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Trabalho de jogo dramático

Introdução

Neste trabalho vamos abordar o tema da criatividade, maioritariamente a


criatividade na educação, tentando explorar e explicar a sua importância e o
papel essencial que desempenha na educação e na evolução e crescimento da
criança.

Primeiramente vou desenvolver e explicar um pouco o porque da criatividade


ser fundamental e extremamente importante na nossa vida e maioritariamente
no nosso crescimento e formação académica.

Existe uma essência que habita todos nós, e é responsável pelas mais
variadas transformações, desde o segredo numa receita até o surgimento de
grandes empresas inspiradoras. A Criatividade não é genética, não é dom,
sorte, muito menos magia. Ser criativo é ser autêntico e inovador.

A criatividade é uma competência de valor e aplicabilidade universais, descrita


como a capacidade de um indivíduo imaginar, criar, produzir ou inventar
conceitos e coisas inéditas. Pode ser entendida também como a ponte entre
o pensamento abstrato e o seu correspondente tangível.

Relativamente á educação, desenvolver a criatividade é fundamental para a


melhor aprendizagem em sala de aula, uma vez que os estudantes são
estimulados a pensar em soluções inovadoras para os desafios que lhes são
apresentados e, consequentemente, a aprofundar o estudo sobre determinado
tema.

Fomentar o desenvolvimento de processos criativos no ambiente acadêmico


torna-se ainda mais relevante na medida em que o avanço tecnológico e o
progresso científico transformam tanto o mundo quanto as dinâmicas da
sociedade. Afinal, essas mudanças colaboram para o surgimento de problemas
cada vez mais complexos, exigindo que se desenvolvam novas formas de
pensar.
Neste trabalho baseámo-nos no caderno de criatividade número 5: Criatividade e
Educação

Cada uma de nós vai então falar um pouco sobre um texto/publicação que se encontra
presente neste mesmo livro.

O Texto que eu escolhi foi o “Escolas: Criatividade Precisa-se!” de Isabel Stilwell.

Biografia Isabel Stilwell


Maria Isabel Stilwell (Lisboa, Santa Isabel, 8 de Maio de 1960), é uma jornalista e
escritora portuguesa.
Desde o Diário de Notícias, onde começou aos 21 anos, que contribui para o jornalismo
português. Concebeu e dirigiu a revista Pais & Filhos, foi directora da revista Notícias
Magazine durante 13 anos e directora do jornal Destak de Junho de 1997 a 2012.
Paralelamente escreveu vários livros de ficção, contos e histórias para crianças, mas a sua
grande paixão por romances históricos revelou-se em 2007, com o bestseller D. Filipa de
Lencastre.
Escreve uma crónica de opinião semanal no Jornal de Negócios (às quartas-feiras) e
colabora com as revistas Máxima e Pais e Filhos. Quando não está a escrever, fala com
Eduardo Sá no programa Dias do Avesso, na Antena 1.
Com a reportagem sobre a adoção em Portugal «Não amam nem deixam amar», em
conjunto com a jornalista Carla Marina Mendes, foi distinguida com o 1.º Prémio de
jornalismo «Os Direitos da Criança em Notícia».

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