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1.Introdução.....................................................................................................................................4
2.1.Conceito de adaptação...............................................................................................................5
2.3.Tipos de esforço.........................................................................................................................6
3.Conclusão.....................................................................................................................................9
4.Referências bibliográficas..........................................................................................................10
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1. Introdução
A Fisiologia do Exercício é o ramo do conhecimento dedicado ao estudo dos efeitos fisiológicos
agudos (respostas) e crónicos (adaptações) do exercício físico sobre os diversos sistemas
corporais. De referir que, este trabalho tem como tema central adaptações cardiovasculares aos
diferentes tipos de esforço.
Por tanto, o presente trabalho tem como objectivo compreender as adaptações cardiovasculares
de forma geral e especificamente apontar as formas adaptativas cardiovasculares em relação aos
esforços do organismo resultantes de actividades ou movimentos que este executa.
contractilidade do coração. Forjaz, (2010) completa dizendo que neste tipo de modalidade de
exercício, em paralelo as activações neurais, a oclusão do fluxo sanguíneo muscular diminui o
retorno venoso e aumenta a pós-carga, o que faz com que o volume sistólico não sofra alterações
importantes, podendo até diminuir um pouco, assim, o débito cardíaco aumenta pouco, sobretudo
em virtude do aumento da frequência cardíaca. Entretanto, a resistência vascular periférica
aumenta expressivamente, provocando grande elevação da pressão arterial tanto sistólica quanto
diastólica, dessa maneira, os exercícios do tipo anaeróbio com pesos caracterizam-se por
promoverem grande sobrecarga de pressão ao sistema cardiovascular, que resulta em
espessamento da parede ventricular esquerda sem diminuição da dimensão interna da cavidade
Dinâmico ou isotónico e
Estático ou isométrico.
Tais terminologias são relativas à mecânica de execução dos exercícios, ou seja, contracção
muscular dinâmica é caracterizada por uma contracção onde há a produção de tensão no
músculo, seguida de movimento articular. Em contrapartida, a contracção estática ou isométrica,
ocorre quando um músculo gera força e tenta encurta-se, mas não consegue superar a resistência
externa, sendo assim, gera-se tensão muscular, mas não há movimento articular.
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Ainda Barreto a (2003) afirma que, outro factor que pode influenciar nas adaptações
cardiovasculares é a massa muscular envolvida no exercício, no entanto, propõem que com a
mesma intensidade e o mesmo número de repetições, o exercício com maior massa muscular
envolvida produz aumento significativo da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Na visão de pressão de Bervian (2003), arterial (PA) é uma variável cuja quantificação em
sessões de treinamento é desejável, já que tem relação com as demandas cardiovasculares no
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esforço. Nesse sentido, é importante salientar que esses picos pressóricos constituem grande
risco de acidente vascular cerebral por rompimentos de aneurismas pré-existentes.
3. Conclusão
Depois de uma abordagem profunda sobre o tema vale concluir compreender quais as respostas
que o sistema cardiovascular sofre em suas variáveis mediante o estresse do exercício resistido.
È válido ressaltar que o sistema cardiovascular responde ao exercício por meio de seus
componentes fisiológicos e morfológicos, e esta pesquisa procurou colectar informações do que
se estuda ou já se estudou sobre estes componentes em relação ao treinamento resistido.
Entretanto, sugere-se que seja realizada uma pesquisa onde procure identificar quais as
combinações características de cada treinamento e como é a resposta do sistema cardiovascular
nessas diversas situações de exercício resistido, e em diferentes populações, para que a prática
desse exercício seja segura e saudável.
4. Referências bibliográficas
BERVIAN, Pedro A., Amado L.(2003) Metodologia científica. 5º.ed. São Paulo: Ed. Afiliada,