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ASPECTOS GERAIS

CUSTO ECONÔMICO
inclui custos de
oportunidade
ignora custos não
CUSTO CONTÁBIL
não inclui custos de
oportunidade
considera custos não
custos
recuperáveis (afundados) recuperáveis (afundados)
• custos de oportunidade = representa o custo de
recusar a melhor alternativa não escolhida
• custos não recuperáveis (afundados) = recursos
empregados na obtenção de ativos e que não
podem ser recuperados.
• em Economia, nos preocupamos com o Lucro
Econômico (Receita Total – Custos Totais)
implícitos e explícitos
FUNÇÕES DE CUSTOS
C = wL + rK • se o preço dos C = f(q) CUSTOS MÉDIOS
fatores de produção
w = salários for constante: q = quantidade = custos expressos por unidade produzida.
r = juros produzida
#%
CUSTO FIXO CFMe =
$
TIPOS DE CUSTOS IMPORTANTE!
CUSTO VARIÁVEL CVMe =
#&
$
CUSTO FIXO (CF) #
CUSTO TOTAL CMe =
= não variam com a quantidade produzida (q).(considerado )
no prazo $
no longo prazo, todos os custos são variáveis!

CUSTO VARIÁVEL (CV) CUSTO MARGINAL


= variam com a quantidade produzida (q). = é a variação no custo variável (e no total) ocasionado
pela variação em uma unidade do produto produzido.
CUSTO TOTAL (C) = CF + CV é a primeira derivada
• exemplo: C = 2 q2 + 12 q + 300 CMg =
∆#&
=
∆#
da função custo
∆$ ∆$
CV CF
CUSTOS NO CURTO PRAZO
• aumentam com o aumento da produção.
mediante a contratação de mais mão CURVAS
de obra (L), já que o capital (K) é fixo.
CUSTOS
∆#& (.∆* w = custo unitário
CMg = = do trabalho extra CT
∆$ ∆$

custo
CV
( quanto menor o PMg,
CMg = maior será o CMg
+,-

CF

produção (q)

custos
• a curva CT é a soma CF+ CV..

CUSTOS MÉDIOS
= CURTO PRAZO =

custo
CMg

CTMe
• CVMe
RENDIMENTOS E CUSTOS MARGINAIS DECORE! •
CFMe
• lei dos rendimentos marginais decrescentes à a partir
de certo nível da produção, cada unidade adicional de produção (q)
trabalho é menos produtiva que a anterior. • a curva de custo marginal (CMg) cruza das curvas
PMgL é decrescente. de custo total médio (CTMe) e custo variável
• assim, os custos marginais serão crescentes à a partir médio (CVMe) em seus pontos mínimos.
de certo nível da produção, cada unidade adicional de • à exceção da curva de CFMe, todas as curvas de
trabalho é mais custosa que a anterior. custo médio têm um formato em “u”.
custos
= LONGO PRAZO = MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS ( DADO UM NÍVEL
DE PRODUÇÃO ) IMPORTANTE!

isoquanta
• A: resulta em uma quantidade inferior à desejada
(produção)

capital (K)
• D: atende a quantidade, mas está em C3 (maior custo)
• B: ponto de tangência entre a isoquanta (da
quantidade desejada) e a isocusto = menor custo
possível! = ponto em que a inclinação de
B ambas as curvas é a mesma.
A
/ ∆0 +,- ) (
D TMST = = =
∆* +,- * .
C1 C2 C3
CUSTOS NO LONGO PRAZO trabalho (W)
inclinação da inclinação
• todos os fatores de produção podem variar. +,- ) +,- *
isoquanta da isocusto
=
( .
ISOCUSTOS
DECORE!
• curvas que indicam combinações de fatores
que resultam em um mesmo custo. CASOS ESPECIAIS
C1 < C2 < C3 SUBSTITUTOS PERFEITOS COMPLEMENTARES PERFEITOS
capital (K)

• Custos de se produzir em A são os

capital (K)

capital (K)
mesmos de em B ( = C2)
A a inclinação das curvas de isocustos não
está relacionada à quantidade produzida A
B ou ao custo total, mas sim à relação
entre os preços dos fatores de produção. B
A qx
C1 C2 C3 (
=- qx
trabalho (W) . C1 C2 C3 C1 C2 C3
trabalho (W) trabalho (W)
MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO • o custo é mínimo no ponto • o custo é mínimo no vértice
tem a mesma lógica da minimização de custos ao lado: em que a isocusto é a mais da isoquanta = A
partimos de uma linha de isocustos e alcançaremos a baixa = A • a escolha não depende da
isoquanta mais alta possível (a que tangencia a isocusto) • temos a solução de canto relação entre os preços dos
• Custo em B > Custo em A bens
RELAÇÃO ENTRE OS CUSTOS
CAMINHO DA EXPANSÃO
custos
= CURTO x LONGO PRAZO =
LONGO PRAZO CURTO PRAZO
capital (K)

capital (K)
expansão de q2
longo prazo
q2
q1
q1
CUSTO TOTAL CUSTO MÉDIO
B CCP3

Custo Total

Custo Médio
B
A expansão de CMeCP1
A C curto prazo CMeCP3
B •
CCP2
A • CMeCP2
C1 C2 C1 C2 C3 •
trabalho (W) trabalho (W) CCP1 o
• a empresa vai de A para B de • go p raz CMeLongo•prazo
• há custo fixo, então a empresa
forma eficiente (minimizando não consegue ser eficiente lon quantidade (q)
seus custos para a produção
desejada) • a empresa aumenta a produção • presume-se que haja
aumentando o trabalho: vai de quantidade (q) rendimentos de escala
• a linha diagonal evidencia o A para C (horizontalmente)
custo total de longo prazo • a curva de longo prazo é (inicialmente crescentes e
uma reta formada pelos depois decrescentes)
pontos que minimizam os • a CMeLongo prazo envolve as
ECONOMIAS DE ESCALA curtos de curto prazo curvas de CMeCP, tangen-
• economia de escala à os aumentos na produção são A: minimização de custos ciando-as em seus pontos
B: custos não otimizados de eficiência.
proporcionalmente maiores que o aumento dos custos
• deseconomia de escala à os aumentos na produção são = variação no custo total ao
proporcionalmente menores que o aumento dos custos CUSTO MARGINAL se aumentar uma unidade

• a inclinação dos custos

Custo Médio
Custo Total

∆, ∆, CMeCP CMgLP

e Marginal
CTMeCP1 totais de curto prazo e de
Médio

∆- 123 CMgCP CMeLP


EC = ,
∆- = , = CTMeCP3
longo prazos é igual no
124 A CTMeCP2
de eonomia

- -
C A ponto de minimização de
sca l a

custos (A)
a curva de longo prazo economia isso na quantidade (q) tal
c

B
dese

é envoltória inferior das de escala que CMgCP = CMgLP (B)


de curto prazo (o LP é B
retornos constantes de escala • para quantidades menores
formado por vários CPs)
quantidade (q) que qe, CMgLP > CMgCP
qe quantidade (q)

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