Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CATALÃO – GO
2023.1
1. INTRODUÇÃO
No dia 02 de agosto de 2023 ocorreu o 2º campo prático na Santa Casa de
Misericórdia de Catalão, proposto pela disciplina Processo de Cuidar em Saúde e
Enfermagem III (PCIII), com início às 07h30min e término às 13h00min. Portanto, foi
solicitado uma Coleta de Dados do paciente e fundamentação teórica do caso clínico; em
seguida a elaboração de um Planejamento de Assistência em Enfermagem padronizada
pelos instrumentos NANDA (Diagnóstico de Enfermagem), NOC (Resultados
Esperados) e NIC (Intervenções de Enfermagem) como critério de avaliação do Item 3 de
N1.
2. COLETA DE DADOS
De acordo com as informações coletadas a partir da entrevista (anamnese), com
auxílio do paciente, e observações realizadas pela irmã juntamente com os estudantes de
enfermagem, no dia 02/08/2023 com início às 07h45min, foram pontuados os seguintes
dados: o paciente trata-se de A. A. F. da Silva, do sexo masculino; 46 anos de idade
(14/01/1977); natural e residente de Três Ranchos-Goiás. Com relação à profissão é
autônomo; católico; tem como estado civil solteiro e não possui filhos. Admitido na
instituição Santa Casa de Misericórdia de Catalão, no dia 16/07/2023 às 16h00min, por
transferência interna da Unidade de Pronto Atendimento Dr. Jamil Sebba (UPA),
acompanhado pela irmã, para realizar uma Laparotomia Exploratória de emergência
devido a identificação, através da tomografia total do abdômen efetuada pela manhã, de
uma aderência na parede interna do intestino delgado. Os sintomas iniciaram-se no dia
14/07/2023 e, após a conclusão da cirurgia, a segunda bolsa de colostomia, localizada no
flanco esquerdo, se rompeu liberando o conteúdo gástrico, reconhecido como fezes, no
abdômen do paciente causando desconforto e atribuindo a necessidade da implementação
de dois drenos no baixo ventre D e E. Segundo o paciente, o médico responsável pelo
caso clínico pressupõe que os sintomas e causas da patologia tenham ocorrido em
decorrência da neoplasia localizada no cólon sigmóide, detectada e tratada em 2021, com
a remoção do local obstruído e sessões de quimioterapia, que resultou na aplicação da
primeira bolsa de colostomia, que também se rompeu após a Laparotomia. Apresenta
acesso venoso periférico no MSE, sem sinais flogísticos; e permanece em decúbito dorsal
no leito. O paciente deambula, com mobilidade reduzida devido a lesão na região
epigástrica; se movimenta pelo leito com facilidade; e necessita de auxílio da irmã para
realizar suas necessidades fisiológicas e de higiene. Orientado sobre tempo e espaço;
alerta, sem episódios de agitação ou ansiedade; se comunica de forma clara e objetiva;
faz uso de medicação para dormir devido a dor intensa no abdômen, adormecendo poucas
horas pela manhã; e aparenta estar calmo e receptivo ao tratamento. Suas refeições são
líquidas, duas vezes ao dia, com um intervalo de tempo; não consegue se alimentar
corretamente e nem em quantidades necessárias em decorrência da laparotomia. Nega
alergia alimentar. Nega fazer uso de tabaco ou bebidas alcoólicas. A hidratação é feita
pelo próprio paciente, utilizando uma garrafa de 500ml; eliminação vesical: em média 6x
ao dia, com auxílio do bico de papagaio; e diurese com aspecto amarelo-claro e odor
característico. A evacuação é de aparência líquida, com coloração amarelo-claro e odor
fétido; coletada pelas duas ostomias e drenos D e E, como também do local de incisão
cirúrgica, reconhecido como fístula. Não faz uso de laxantes. Com relação ao cuidado
corporal: inicialmente apresentava roupas de cama manchadas pela abundante exsudação
do conteúdo de evacuação, proveniente da fístula aberta na região epigástrica e dos drenos
localizados em ambos os quadrantes inferiores DE; higiene oral desfavorável; e necessita
de auxílio para realizar a higiene corporal. Na pele apresenta lesão por pressão em estágio
2 na região dorsoglútea; ressecamentos e vermelhidão intensa por todo o abdômen. Ao
exame físico cabeça e pescoço: crânio sem anormalidades, abaulamentos, hematomas ou
retrações; couro cabeludo com higiene preservada, sem a presença de parasitas. Face com
coloração cianótica; sem movimentos involuntários; pele ressecada e com fissuras. Olhos
afundados em consequência da necessidade de repouso. Pálpebras com fechamento
palpebral preservado; sem apresentar lesões ou edemas; direção dos cílios normais e sem
secreção mucopurulenta. Conjuntiva com coloração pálida, sem presença de muco ou
congestão. Córnea com integridade preservada e sem evidência de corpos estranhos.
Esclerótica sem coloração anormal. Pupilas isocóricas e fotorreagentes, diâmetro entre 3
a 5mm e forma arredondada; campo visual e acuidade visual preservada. Nariz simétrico,
apresentando desvio de septo na fossa nasal esquerda; integridade da mucosa preservada,
sem secreções mucopurulentas, epistaxe, crostas ou lesões. Pavilhão auricular sem
anormalidades, nódulos, tumores ou hematomas; acuidade auditiva preservada. Higiene
oral desfavorável, apresentando resíduos de alimentos entre as gengivas e bochechas;
hálito fétido; lábios ressecados e com sujidade visível; dentes amarelados e com cárie;
língua saburrosa; gengivas com coloração pálida e exibindo afta na parte inferior;
bochechas normocoradas e com sujidade. Pescoço assimétrico, de tamanho normal e
mobilidade preservada; sem cicatrizes, nódulos ou ingurgitamento das veias jugulares;
pele ressecada e sem flacidez ou sinais flogísticos. Tireóide não palpável e sem alterações
no local. Ao exame físico pulmonar: à inspeção, tórax chato, sem abaulamentos,
retrações, cicatrizes ou procedimentos terapêuticos; respiração predominantemente
torácica; manifesta ritmo respiratório eupneico, com FR: 17rpm. À palpação, pele
ressecada, sem a presença de nódulos ou massas palpáveis; expansibilidade torácica
unilateral basal, devido ao derrame pleural no pulmão direito, identificado pela
tomografia. Mobilidade da traqueia preservada e frêmito toracovocal (FTV) diminuído.
À percussão, som ressonante bilateral; e ausculta pulmonar esquerda com murmúrio
vesicular e direita com ruídos adventícios, identificados como roncos, característicos do
derrame pleural. Ao exame físico cardiovascular: à inspeção, ingurgitamento das veias
jugulares ausente; rede vascular venosa periférica visível; circulação colateral presente;
PA: 120/90 mmHg (MSD, decúbito dorsal no leito, pernas eretas); FC: 117 bpm. À
palpação, pulsos temporais, carotídeos, radiais, poplíteos e femorais cheios, fortes e
rítmicos, em ambos lados, pulsos pediosos não foram encontrados em ambos os lados.
Não apresentou edema durante a palpação. À ausculta, foco aórtico, pulmonar, mitral e
tricúspide normais, BNF em 2T, com ausência de sopros. Ao exame físico do abdome: à
inspeção, abdome atípico, apresentando duas ostomias no flanco D e E, dois drenos D e
E no baixo ventre, incisão cirúrgica, na região epigástrica, aberta e sem curativo. Pele
com sinais flogísticos e queimaduras de primeiro grau, devido à falta de movimentação e
a abundante exsudação do conteúdo gástrico, reconhecido como fezes, por meio das
fístulas D e E para o meio externo do paciente, na região perilesional; peridreno e
periestoma, causando irritação e desconforto. A ausculta, percussão e palpação não foram
realizadas, pois o paciente apresentava intensa dor abdominal. Foi realizado o tratamento
da lesão localizada na região central do abdômen, com cerca de 20 cm, assim como das
duas ostomias D e E e dos drenos localizados no baixo ventre D e E, todos com abundante
exsudação de aspecto fétido. Foi utilizado SF 0,5% para lavar; efetuada a troca das bolsas
de colostomia e a aplicação da bolsa coletora simples em ambos os drenos; utilizando de
uma compressa para cobrir a fístula central e aplicando pomada de óxido de zinco na pele
perilesional. Foi realizada a troca de roupa de cama; higiene corporal e orientação para
aquisição de creme barreira. Não faz uso de medicamentos fora do ambiente hospitalar e
não possui alergia a nenhum medicamento. Conforme os dados coletados no prontuário
do paciente, os medicamentos em uso hospitalar são: SF 0,9% 1000ml EV 12/12h,
Dipirona 1G + AD 10ml EV 12/12h, Profenid 1AMP + SF 0,9% 100ml EV 12/12h,
Tramal 100 + SF 0,9% 100ml EV S/N, Ceftriaxona 1G + SF 0,9% 100ml EV 12/12h,
Luftal 1 CP VO, Flagil 500 EV 8/8h, Omeprazol 40MG + SF 0,9% 100ml EV 12/12h,
Nausedron 1AMP + SF 0,9% 100ml EV, Lasix 1AMP EV às 10h00min.. SSVV: PA:
120/90 mmHg; FC: 117 bpm; FR: 17 rpm; T: 36,5°C; SpO2: 98%.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No início de 2021, o paciente enfrentou um momento delicado e de extrema
ansiedade ao ser diagnosticado com câncer colorretal. A obstrução, localizada
aproximadamente 2 cm acima do reto, foi tratada por meio de intervenção cirúrgica
denominada colectomia e, em seguida, por várias sessões de quimioterapia, que se
estenderam por quase dois anos consecutivos. O câncer colorretal é a terceira neoplasia
maligna mais frequente no mundo e a segunda maior causa de morte por câncer nos
Estados Unidos, desconsiderando-se o sexo (MARLEY; NAN, 2016). Definido como um
conjunto de enfermidades, cuja a etiologia é derivada de mutações genéticas, que
desencadeiam a capacidade proliferativa e o crescimento celular descontrolado e,
portanto, é uma das das principais causas de morte no mundo, comprometendo de maneira
mais efetiva pessoas de baixa renda pela ineficiência do atendimento básico de saúde.
Dentre os mais de 200 tipos de cânceres existentes, um dos mais comuns é o câncer
colorretal (INCA, 2012; WHO, 2012). Os fatores de risco associados à neoplasia estão
diretamente ligados à qualidade de vida, incluindo a idade; padrões alimentares ricos em
sódio e gorduras; bem como a predisposição genética, como nos casos de ocorrência da
doença em familiares próximos. Homens acima dos 40 anos que não praticam atividades
físicas regulares e possuem hábitos alimentares não saudáveis, combinados com o
consumo diário de álcool e tabaco, apresentam um risco aumentado de aproximadamente
90% para o desenvolvimento desta neoplasia durante o período crítico mencionado acima
(a partir dos 40 anos de idade). Em contrapartida, também têm a probabilidade de
manifestar novamente os sintomas da doença. O câncer colorretal é uma neoplasia
maligna que afeta tanto o intestino grosso quanto o reto e o ânus. Nesse caso, o paciente
foi submetido a uma colectomia para a remoção da obstrução no cólon sigmóide.
Posteriormente, foi realizada a colocação de uma bolsa de colostomia, permitindo a
evacuação adequada sem causar danos à região periestoma e expor o paciente a risco de
infecção. Isso possibilitou a conclusão do tratamento de maneira eficaz e minimamente
invasiva. No entanto, mesmo com os esforços para uma recuperação completa, suspeitas
de uma nova neoplasia, desta vez localizada no Intestino Delgado, surgiram e ainda não
foram confirmadas por meio da biópsia em 2023.
Admitido no dia 16/07/2023 na Unidade de Pronto Atendimento Dr. Jamil Sebba,
queixando-se de dor abdominal intensa e apresentando episódios prolongados de vômitos.
O médico responsável pelo atendimento solicitou uma tomografia do abdome total, a qual
foi realizada no mesmo dia. A imagem revelou uma obstrução na parede interna do
Intestino Delgado, bem como a identificação de um derrame pleural no pulmão direito.
Diante dessas constatações, o paciente foi imediatamente encaminhado para o pronto-
socorro da Santa Casa de Misericórdia de Catalão e, no mesmo dia, a Laparotomia
Exploratória, que consiste em um abertura cirúrgica na cavidade abdominal para fins
diagnósticos ou terapêuticos, foi realizada e o paciente encaminhado para a soroterapia
e pós-operatório. Todavia, o cliente enfrentou complicações severas, que resultaram no
rompimento da bolsa de colostomia, posicionada no quadrante inferior direito. Desde
então, ele permanece em tratamento na instituição, aguardando uma vaga no Hospital
Araújo Jorge, localizado em Goiânia, para continuar seu processo de recuperação.
Durante a sua internação, o paciente faz uso de medicamentos para o controle da
dor abdominal, de forma intensa, como Tramadol e Dipirona, aplicados de 12/12h EV;
Omeprazol e Luftal, que são responsáveis por aliviar intensamente a queimação na pele
perilesional e os sintomas causados pelo tratamento da laparotomia, como o desconforto
abdominal. O Profenid também foi uma opção de tratamento, pois ele é um anti-
inflamatório, cuja ação principal é regular dores causadas por inflamações. Devido a
presença de queimaduras de primeiro grau e lesão por pressão em estágio um, decorrentes
da exposição do conteúdo gástrico na pele ao redor do estoma, e da falta de mobilidade
do paciente, faz uso de Ceftriaxona, um antibiótico que combate infecções, como sepse e
pneumonia. Da mesma forma, o cliente faz uso de Flagyl, que combate infecções no trato
gastrointestinal, como a giardíase, que afeta diretamente o intestino delgado.
Portanto, nota-se que o paciente enfrenta desafios consideráveis em sua jornada
devido à recorrência do câncer e às complicações pós-operatórias. Desse modo, a
dedicação à assistência médica e o suporte multidisciplinar desempenham papéis cruciais
na busca por um tratamento efetivo e uma recuperação bem-sucedida.
1. 1. 1. 1. 1.
Cuidado com 08:00
Integridade Cicatrização o local de Realizar a
tissular de feridas: incisão: limpeza do local
prejudicada, primeira inten Examinar o de incisão
relacionada ao ção: local de incisão cirúrgica,
procedimento Eritema na pele quanto a identificada
cirúrgico, ao redor da hiperemia, como fístula,
evidenciado ferida - edema ou assim como da
por dano aumentar de 1 sinais de área periestoma
tecidual; dor para 3 em deiscência e e do dreno, de
aguda; tecido aproximadamen evisceração; ambos os lados
destruído e te 30 dias monitorar o D e E,
vermelhidão processo de utilizando SF
Edema em torno cicatrização no 0,9%. 2.
do ferimento - local da
aumentar de 4 incisão; limpar 5 dias
para 5 no dia a área ao redor
03/08/2023 da incisão com 2.
solução de
Temperatura limpeza Realizar a troca
aumentada da adequada; da bolsa de
pele - aumentar limpar da área colostomia,
de 2 para 4 em mais limpa aplicar a bolsa
aproximadamen para a menos coletora de
te 3-4 dias limpa; usar colostomia
aplicadores transparente
Odor esterilizados e simples em
desagradável na com ambos os
ferida - extremidades drenos, e aplicar
aumentar de 1 de algodão a pomada de
para 3 no dia para uma óxido de zinco
03/08/2023 limpeza na pele
eficiente de perilesional
feridas próxima
profundas ou
feridas com
bolsas; limpar 3.
a área ao redor 3.
de drenos e 08:00
sondas de Trocar a roupa
drenagem; de cama,
trocar o realizar a
curativo a higiene corporal
intervalos e orientar o
apropriados; paciente para
aplicar curativo aquisição do
apropriado creme barreira
para proteger a
incisão e
ensinar o
paciente como 4.
minimizar a
pressão sobre o Monitorar a
local de incisão lesão
continuamente
para verificar se
há ou não sinais
flogísticos
iniciais, que
caracteriza o
desenvolviment
o de uma
infecção, ou se
há uma
diminuição da
exsudação
abundante
2. 1. 1. 1. 1.
3. 1. 1. 1. 1.
4. 1. 1. 1. 1.
Relato de dor
controlada -
aumentar de 2
para 3 no dia
03/082023
5. Integri 1. 1. 1. 1.
dade da pele
prejudicada, Cicatrização Cuidado com À enfermeira: 08:00
relacionada a de lesões: realizar o
pressão sobre queimaduras: queimaduras: tratamento da
saliência Percentual de queimadura, 1x
óssea; cicatrização no ao dia,
hidratação; local da Utilizar utilizando SF
umidade e queimadura - medidas de 0,9% e creme
secreções, aumentar de 2 isolamento barreira para
evidenciado para 4 em físico para proteção.
por alteração aproximadamen prevenir Orientar a
na integridade te 7 dias infecções; equipe de
da pele; área informar o enfermagem a
localizada Dor - aumentar paciente sobre monitorar os
quente ao de 2 para 4 no o procedimento sinais de
toque; dor dia 03/08/2023 a ser seguido infecção e
aguda e para fazer o aplicar os
vermelhidão Infecção - curativo da métodos de
aumentar de 3 lesão; oferecer prevenção 2.
para 5 em medidas de
aproximadamen conforto antes 08:00
te 7 dias da troca do 20:00
curativo; 2.
utilizar campo
Edema no local estéril e manter Aplicar
da queimadura - assepsia medidas para
permanecer em máxima evitar que a pele
5 no dia durante todo o perilesional
03/08/2023 processo; tenha contato
retirar a com secreções,
atadura externa trocando as
cortando-a e bolsas de
imergindo-a colostomia e
em soro bolsas simples
fisiológico ou em ambos os
água estéril; drenos D e E, e
aplicar agentes realizando o 3.
tópicos da tratamento da
lesão, caso lesão 09:00
necessário;
oferecer o
controle
adequado da 3.
dor com
medidas Aos técnicos de
farmacológicas enfermagem:
e não realizar terapia
farmacológicas medicamentosa,
; assegurar a utilizando: a-
ingestão Dipirona 1G +
adequada de AD 10ml EV;
nutrientes e b- Lasix 1AMP
líquidos e EV às
recomendar 10h00min e c-
métodos de Tramal 100 +
proteção da SF 0,9% 100ml
parte afetada EV S/N para
controle da dor
e edema
adquirido
devido a
queimadura
4.
4.
Monitorar a
pele 06:00
perilesional do
paciente, caso 18:00
possa haver
sinais de
infecção ou
apresentar
secreções
5.
Monitorar a
pele 5.
perilesional do
paciente, caso 06:00
possa haver
sinais de
infecção ou 18:00
apresentar
secreções
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2023. Acesso em: 14 Agost. 2023.
Disponível em: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/
ATTOLINI, Raquel Cozer; GALLON, Carin Weirich. Qualidade de vida e perfil
nutricional de pacientes com câncer colorretal colostomizados. Revista Brasileira de
Coloproctologia, v. 30, p. 289-298, 2010. Acesso em: 09 Agost. 2023. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbc/a/txmqWfkCVCZMdKk57JFsLkd/?lang=pt.
Bulechek GM, Butcher HK, Dochterman JM. Classificação das intervenções de
enfermagem - NIC. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. 944 p. Acesso em: 14 Agost.
2023. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/NIC%202020-
%20Classificao%20das%20Intervenes%20de%20Enfermagem.pdf
COSTA, A. C. O.. O ato de cuidar: vivências e percepções de uma redutora de danos.
Saúde em Debate, v. 43, n. 122, p. 966–974, jul. 2019. Acesso em: 09 Agost. 2023.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/sdeb/a/KMyNRkZvMtTRmLfQpfPzP3B/?format=pdf&lang=pt.
DA SILVA, Márcio; ERRANTE, Paolo Ruggero. Câncer colorretal: fatores de risco,
diagnóstico e tratamento. UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 13, n. 33, p. 133-140, 2017.
Acesso em: 09 Agost. 2023. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/765-
2156-1-PB.pdf.
FANG CHIA, B. I. N. Rastreamento para câncer colorretal. Revista da Associação
Médica Brasileira, v. 48, p. 286-286, 2002. Acesso em: 09 Agost. 2023. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ramb/a/hxQYpXr6j5s9hzXG5sg78Xb/?lang=pt.
HERDMAN, Heather T.. Diagnósticos de enfermagem da nanda-I: definições e
classificados
MALLMANN, Giovanna Delacoste Pires et al. Câncer colorretal. Acta méd.(Porto
Alegre), p. [7]-[7], 2017. Acesso em: 09 Agost. 2023. Disponível em:
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/05/883215/ca-colorretal-finalb_rev.pdf.
Moorhead S, Johnson M, Maas M. Classificação dos resultados de enfermagem - NOC
4ªed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. 936 p. Acesso em: 14 Agost. 2023. Disponível em:
file:///C:/Users/Usuario/Downloads/NOC%20-
%20Classificacao%20dos%20Resulta%20-%20Sue%20Et%20Al.%20Moorhead.pdf
SILVA, Carolina Giordani; CROSSETTI, Maria da Graça Oliveira. Curativos para
tratamento de feridas operatórias abdominais: uma revisão sistemática. Revista Gaúcha
de Enfermagem, v. 33, p. 182-189, 2012. Acesso em: 09 Agost. 2023. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rgenf/a/kLB6TQz8vYMjSwh5rN4WM7g/?lang=pt
2018-2020. 11. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2018, 462 ort p. Acesso em: 14 Agost.
2023. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/NANDA-I%20-
%202018_2020-1.pdf