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As revoltas
regenciais:
Farrapos
8º ANO
Aula 7 – 3º Bimestre
Conteúdo Objetivos
“Escuta o que vou lhe dizer, amigo. Nesta província a gente só pode
ter como certo uma coisa: mais cedo ou mais tarde rebenta uma
guerra ou uma revolução. [...] Que é que adianta plantar, criar,
trabalhar como um burro de carga? [...] O castelhano está aí mesmo.
Hoje é Montevidéu. Amanhã, Buenos Aires. E nós aqui no Continente
sempre acabamos entrando na dança.”
VERISSIMO, Erico. Um certo capitão Rodrigo.
Foco no conteúdo
O início da Revolta dos Farrapos
Até a vinda da corte portuguesa para o Rio de
Janeiro, a província tinha certa autonomia. Com a Representação de
centralização do controle político, começaram os um escravizado
choques entre o poder local e o governo imperial do conduzindo tropas
Rio de Janeiro. O descontentamento aumentou no Rio Grande do
em 1834, quando Antônio Rodrigues Sul
Fernandes Braga foi nomeado presidente da província.
Fernandes Braga criou impostos sobre propriedades
rurais e criou uma organização militarizada para enfrentar os
estancieiros e as companhias de guerrilhas.
Foco no conteúdo