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Dedico este trabalho aos meus pais, pilares da minha formação como ser humano.
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Agradecimentos
A Deus pelo amor e pela misericórdia derramada sobre a minha vida, bem como por iluminar a
minha mente nos momentos difíceis, dando me força e coragem para seguir.
Agradeço aos meus pais Jorge Francisco Gimo (padecido) e Lise Joao Penicela pelos sábios
ensinamentos que me transmitiram, pela recorrente ideia de pautar pela formação como a base de
desenvolvimento.
Ao meu Irmão Engenheiro Heitor Jorge Gimo, pelo seu magnifico exemplo de irmão, Pai e amigo
por ter sido das poucas pessoas que sempre demonstrou acreditar em mim e esteve ao meu lado em
todos os momentos. O levarei por toda a vida e tem a minha maior admiração.
A minha esposa Joana Mafanela pela sua compreensão, carinho e incansável apoio.
Ao meu orientador Engenheiro Helder Nhambe que me auxiliou e esteve presente sempre que
necessitei, contribuindo com o desenvolvimento do trabalho e ajudando-me a creditar na minha
ideia.
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Resumo
O presente relatório pretende apresentar o trabalho desenvolvido no contexto do projecto de
instalações eléctricas residencial de um uma moradia unifamiliar no Bairro de Intaka , município
da Matola em Maputo e no âmbito da disciplina de Engenharia Eléctrica- Projecto do curso,
leccionada na Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Engenharia.
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Índice
1. Introdução ..................................................................................................................................... 11
1.1. Problema .............................................................................................................................. 11
1.2. Objectivos ............................................................................................................................ 12
1.2.1. Objectivo geral ............................................................................................................ 12
1.2.2. Objectivos específicos ................................................................................................. 12
1.3. Metodologia ......................................................................................................................... 12
2. Revisão bibliográfica .................................................................................................................... 12
2.1. Radiações infravermelhas .................................................................................................. 13
2.1.1. Exemplos de Aplicações: ............................................................................................ 14
2.2. Lâmpadas fluorescentes ..................................................................................................... 14
2.3. Lâmpadas Led ..................................................................................................................... 15
2.4. Lâmpadas de vapor de sódio .............................................................................................. 17
2.5. Calculo Luminotécnico ....................................................................................................... 18
2.5.1. Método dos lumens ou método do fluxo luminoso ................................................... 19
3. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ......................................................................... 22
3.1. Introdução ........................................................................................................................... 22
3.2. Legislação e regulamentação.............................................................................................. 22
3.3. Constituição do empreendimento ...................................................................................... 22
3.4. Classificação de locais quanto ao ambiente e utilização .................................................. 23
3.5. Alimentação e distribuição ................................................................................................. 24
3.5.1. Cargas a serem alimentados pelo quadro geral ....................................................... 24
3.5.2. Iluminação geral.......................................................................................................... 25
3.5.3. Tomadas e alimentação de equipamentos. ................................................................ 25
3.5.4. Climatização ................................................................................................................ 25
3.5.5. Quadro eléctrico .......................................................................................................... 26
3.5.6. Protecções e escolha das secções das derivações dos quadros ................................. 27
3.5.7. Distribuição das cargas pelas fases ............................................................................ 27
3.5.8. Canalizações ................................................................................................................ 27
3.6. Sistema de protecção de pessoas ........................................................................................ 29
3.6.1. Generalidades .............................................................................................................. 29
3.6.2. Protecção contra contactos directos. ......................................................................... 29
3.6.3. Protecção contra contactos indirectos ....................................................................... 29
3.6.4. Terras de Protecção .................................................................................................... 29
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3.6.5. Segurança..................................................................................................................... 30
3.7. Previsão de carga ................................................................................................................ 31
3.8. Cálculo Luminotécnico (anexo tabela nr) ........................................................................ 32
3.9. Dimensionamento do Quadro geral................................................................................... 32
3.9.1. Dimensionamento do Quadro 1 ................................................................................. 36
3.9.2. Dimensionamento do Quadro 2 ................................................................................. 38
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................. 41
4.1. Tubos e acessórios ............................................................................................................... 41
4.2. Condutores e cabos ................................................................................................................... 41
4.3. Quadros e caixas ................................................................................................................. 41
4.4. Diversos ................................................................................................................................ 41
4.5. Armaduras ........................................................................................................................... 42
4.6. Aparelhagem de ligação e comando .................................................................................. 42
4.7. Lâmpadas............................................................................................................................. 42
5. Medição e estimativa de custo ...................................................................................................... 43
5.1. Custos de mão de obra ........................................................................................................ 45
6. Conclusão...................................................................................................................................... 46
7. Bibliografia ................................................................................................................................... 47
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Lista de abreviaturas
TUG’s - Tomadas de Uso Geral
TUE’s - Tomadas de Uso Específico
LED - Díodo Emissor de Luz
EDM - Electricidade de Moçambique
QGBT - Quadro Geral de Baixa Tensão
CEI - Comissão Eletrotécnica Internacional
A - Amperes
V - Voltes
W - Watts
P - Potência
U -Tensão eléctrica
I - Corrente eléctrica
S - Potência aparente
RBT- Rede de Baixa Tensão
PNP- Portinhola
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Lista de símbolos
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Lista de figuras
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Lista de tabelas
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Anexos
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1. Introdução
O presente projecto, refere se a execução de uma instalação eléctrica em uma moradia uni
familiar tipo 3 com anexo (dependência), localizado no Bairro Intaka, município da Matola
na província de Maputo, cujo proprietário é o Sr Fernando Firmino Massango. A finalidade
do projecto é prover a moradia de iluminação (interior e exterior), tomadas (de uso geral e
especifico) respeitando todas as recomendações que garantem a segurança de pessoas e
bens.
1.1. Problema
Actualmente a tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia do Homem,
possibilitando conforto e redução de esforço pela disposição de um conjunto de
electrodomésticos, aparelhos maquinas e dispositivos que facilitam a sua vida.
Por esta via é necessário garantir meios de funcionamento pleno destes eletrodomésticos,
através de fornecimento de energia com qualidade e fiabilidade.
Nesta conjuntura, pretende se dimensionar uma instalação eléctrica residencial tipo 3 com
anexo (dependência).
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1.2. Objectivos
1.3. Metodologia
Estas pesquisas permitiram criar uma base de sustentação conceptual sobre estas matérias de forma
a redigir a fundamentação teórica.
A parte prática do trabalho foi feita com base:
➢ Selecção, processamento e análise dos dados obtidos das cargas da instalação
➢ Dimensionamento das canalizações eléctricas.
2. Revisão bibliográfica
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A faixa de radiações das ondas eletromagnéticas detectada pelo olho humano e situa entre 380 nm
e 780 nm.
O espectro eletromagnético visível está limitado, em um dos extremos pelas radiações
infravermelhas (de maior comprimento de onda) e no outro, pelas radiações ultravioletas (de menor
comprimento de onda), conforme pode ser visto pela figura abaixo:
São radiações invisíveis ao olho humano e seu comprimento de onda se situa entre 760 nm a 10.000
nm.
Caracterizam-se por se forte efeito calorífico e são radiações produzidas normalmente através de
resistores aquecidos ou por lâmpadas incandescentes especiais cujo filamento trabalha em
temperatura mais reduzida (lâmpadas infravermelhas).
As radiações infravermelhas são usadas na Medicina no tratamento de luxuações, activamento da
circulação, na indústria na secagem de tintas e lacas, na secagem de enrolamentos de motores e
transformadores, na secagem de grãos, como trigo e café, etc.
Caracterizam-se por sua elevada ação química e pela excitação da fluorescência de diversas
substâncias.
Normalmente dividem-se em 3 grupos:
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O UV-A compreende as radiações ultravioletas da luz solar, podendo ser gerado artificialmente
através de uma descarga elétrica no vapor de mercúrio em alta pressão. Essas radiações não afetam
perniciosamente a visão humana, não possuem atividades pigmentárias e eritemáticas sobre a pele
humana, e atravessam praticamente todos os tipos de vidros comuns. Possuem grande atividade
sobre
material fotográfico, de reprodução e heliográfico.
O UV-B tem elevada atividade pigmentária e eritemática. Produz a vitamina D, que possui ação
anti-raquítica. Esses raios são utilizados unicamente para fins terapêuticos. São também gerados
artificialmente por uma descarga elétrica no vapor de mercúrio em alta pressão.
O UV-C afeta a visão humana, produzindo irritação dos olhos. Essas radiações são absorvidas quase
integralmente pelo vidro comum, que funciona como filtro, motivo pelo qual as lâmpadas
germicidas possuem bulbos de quartzo.
MEDICINA: actuação sobre os tecidos vivos e pigmentação da pele (UV-B); efeito germicida (UV-
C);
INDÚSTRIA: identificação de substâncias pela fluorescência (A); combate ao mofo e fungos(C),
produção de ozona (C).
BANCOS: identificação e verificação de papel moeda (A).
NO LAR: desodorização de ambientes, devido a produção de ozona (C).
O ESPECTRO VISÍVEL
Examinando a radiação visível, verifica-se que, além da impressão luminosa, obtém-se também a
impressão de cor. Essa sensação de cor está intimamente ligada aos comprimentos de ondas das
radiações. Verifica-se que os diferentes comprimentos de onda (as diferentes cores) produzem
diversas sensações de luminosidade; isto é, o olho humano não é igualmente sensível a todas as
cores do espectro visível.
A lâmpada fluorescente é uma lâmpada de descarga de baixa pressão, na qual a luz é produzida
através do pó fluorescente ativado pela energia ultravioleta da descarga.
Esta família de lâmpadas é dividida em três: fluorescentes compactas integradas, fluorescentes
compactas não integradas e fluorescentes tubulares.
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Figura 2 Constituição da lâmpada fluorescente
Podem ser conseguidas diferentes aparências de cor com utilização de materiais fluorescentes
apropriados. Para conseguir isto são frequentemente combinadas três diferentes substâncias
fluorescentes, as quais misturadas produzem luz branca. Dependendo da composição das
substâncias fluorescentes é produzida luz com aparências de branco quente, branco neutro ou
branco luz do dia.
Em contraste com as lâmpadas incandescentes a luz emitida pelas lâmpadas fluorescentes provém
de um espectro de emissão mais largo. A luz é uniforme de maiores áreas.
As lâmpadas fluorescentes produzem um espectro que não é contínuo, o que significa que têm uma
restituição de cores diferentes da obtida com as lâmpadas de incandescência.
É possível produzir branca com qualquer temperatura de cor combinando diferentes substâncias
fluorescentes, mas esta luz ainda tem propriedades de restituição de cores mais fracas do que a luz
proveniente de espectro continuo devido à falta de componentes espectrais.
As lâmpadas fluorescentes têm um elevado rendimento luminoso. Têm uma longa duração de vida,
a qual diminui quanto maior for a frequência de acendimentos. São necessários arrancadores e
balastros para o funcionamento das lâmpadas fluorescentes. Arrancam imediatamente, após breve
cintilação, e atingem a potência máxima após um curto período de tempo. É possível efectuar um
re-arranque após uma interrupção da corrente.
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Semicondutores são materiais que não são nem condutores nem isolantes. Alguns elementos
químicos têm esta propriedade e quando combinados de forma adequada formam o díodo
semicondutor. O nome díodo significa contração de dois elétrodos e é o mais simples dos
dispositivos semicondutores, mas exerce um papel vital em sistemas eletrônicos, pois a partir desta
descoberta foram possíveis à invenção dos transístores e circuitos integrados, os famosos chips.
Os díodos emissores de luz - dispositivos conhecidos pela abreviatura em língua inglesa LEDs
(Light Emiting Diodes) - são semicondutores em estado sólido que convertem energia elétrica
diretamente em luz. A luz do LED é gerada dentro do chip, um material de cristal sólido. O chip
gerador de luz é pequeno, geralmente com 0,25mm2.
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A luz emitida pelo LED é monocromática e o comprimento de onda está relacionado ao tipo de
material utilizado na composição do semicondutor. A dopagem do cristal pode ser feita com gálio,
alumínio, arsênio, fósforo, índio e nitrogênio. Esta variedade de elementos químicos e a combinação
deles permitem a emissão de luz em uma ampla faixa do espectro (Cervi, 2005; Bullough, 2003).
O responsável pela emissão de luz vermelha, laranja e amerela seriam os LEDs que utilizam os
compostos AlGaInP (Aluminium Gallium Indium Phosphide) formado por alumínio, gálio, índio e
fosfeto; já os responsáveis pelas tonalidades verdes e azuis são os que utilizam os compostos InGaN
(Indium Gallium Nitride), formado por índio, gálio e nitrito.
O LED com luz branca pode ser obtida de várias maneiras. Um dos métodos e o mais simples para
isso é a utilização de uma camada de fósforo na superfície do LED azul. O fósforo depositado em
cima do material semicondutor ao ser atravessado pela luz azul torna-se amarela, sendo que a o
restante da luminosidade azulada combinada com a luz amarela resulta na luz branca. Outra
maneira seria através da mistura de LEDs coloridos, já que q combinação das cores vermelha,
azul e verde resulta na cor branca. Então, com a utilização de três LEDs coloridos, ou apenas
um LED RGB (do inglês Red, Green e Blue) é possível obter um feixe luminoso branco ou de
qualquer tonalidade de cor intermediária a esta três alterando a intensidade luminosa de cada
LED.
Produzem uma luz monocromática amarela, sem ofuscamento, e são apresentadas como a
melhor solução para iluminação em locais onde existe névoa ou bruma.
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As lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão têm um tubo de descarga de óxido de alumínio
sinterizado, encapsulado por um bulbo oval de vidro. O tubo de descarga é preenchido por uma
amálgama de sódio-mercúrio, além de uma mistura gasosa de neônio e argônio, utilizada para
a partida.
As lâmpadas de sódio são produzidas para substituir as lâmpadas vapor de mercúrio
diretamente nas potências equivalentes, devendo-se observar que as luminárias não devem
causar um excessivo aumento da tensão de arco.
O IRC das lâmpadas a vapor de sódio é 23, a temperatura de cor é em torno de 2.000K e a vida
vária em torno de 16.000 horas, necessitando de reator e ignitor de boa qualidade para operação
e ignição confiável, não devendo ser utilizadas com circuitos capacitivos. São usadas em
estradas, pontes, viadutos, túneis, aeroportos, etc.
Ao se pensar em cálculo luminotécnico, é necessário ter presentes quatro critérios principais, quais
sejam:
➢ A quantidade de luz;
➢ O equilíbrio da iluminação;
➢ O ofuscamento;
➢ A reprodução de cor.
A cada um destes critérios deve ser dada a maior atenção, pois estão diretamente relacionados com
as necessidades visuais, conforto visual e, portanto, o bem-estar humano.
Ao se iniciar um projeto luminotécnico deve-se realizar opções preliminares, ou seja, escolher o
tipo de iluminação mais adequado (incandescente, fluorescente, etc,) o tipo de luminária (direta,
semi-direta, etc), sendo que estas opções envolvem aspectos de decoração, tipo do local (sala,
escritório, loja, etc) e as atividades que serão desenvolvidas (trabalho bruto de maquinaria,
montagem, leitura, etc.)
Basicamente existem dois métodos para cálculo luminotécnico:
O método mais utilizado para sistemas de iluminação em edificações é o método dos Lumens, ou
método do Fluxo Luminoso, que consiste em determinar a quantidade de fluxo luminoso (lumens)
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necessário para determinado recinto baseado no tipo de atividade desenvolvida, cores das paredes
e teto e do tipo de lâmpada-luminária escolhidos.
O método ponto por ponto também chamado de método das intensidades luminosas baseia-se nas
leis de Lambert e utilizado quando as dimensões da fonte luminosa são muito pequenas em relação
ao plano que deve ser iluminado. Consiste em determinar a iluminância (lux) em qualquer ponto da
superfície, individualmente, para cada projetor cujo facho atinja o ponto considerado. O
iluminamento total será a soma dos iluminamentos proporcionados pelas unidades individuais.
(Hélio Creder, 1991)
➢ Distancia vertical medida entre o piso acabado e a parte inferior do teto 𝐻=3.2𝑚;
➢ Altura de montagem =2.4𝑚;
➢ Comprimento C e largura L de todos compartimentos em (𝑚)
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Os cálculos foram efectuados para todos compartimentos , com bases nos dados rectirados da planta
e na seguinte sequência:
a) Área
b) A = C ∗ L [𝑚2 ] Volume: 𝑉=𝐶∗𝐿∗𝐻 ; [m3]
c) Índice local
Os factores de reflexão variam conforme as cores. Para efeito de cálculo luminotécnico, utiliza-se
a seguinte tabela simplificada:
Tabela 1 Índice de reflexão
e) Factor de utilização
O Fluxo Luminoso final (útil) que incidirá sobre o plano de trabalho, é avaliado pelo Fator de
Utilização. Ele indica, portanto, a eficiência luminosa do conjunto lâmpada, luminária e recinto.
O produto da Eficiência do Recinto (η𝑅 ) pela Eficiência da Luminária (η𝐿 ) nos dá o Fator de
Utilização (𝐹𝑢).
𝐹𝑢 = η𝑅 ∗ η𝐿
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O factor de manutenção corresponde a uma relação entre o fluxo luminoso no fim do período de
manutenção e o fluxo luminoso no início da instalação. O fluxo luminoso emitido por um aparelho
de iluminação decresce com o uso devido a três (3) causas:
Diminuição do fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas, ao longo da vida útil das mesmas;
f) Iluminância requerida Em
É a quantidade de luz dentro de um ambiente, e pode ser medida com o auxílio de um luxímetro.
Como o fluxo luminoso não é distribuído uniformemente, a iluminância não será a mesma em
todos os pontos da área em questão.
O valor da Eficiência do Recinto é dado por tabelas, contidas no catálogo do fabricante onde
se relacionam os valores de Coeficiente de Reflexão do teto, paredes e piso, com a Curva de
Distribuição Luminosa da luminária utilizada e o Índice do Recinto. (Hélio Creder, 1991)
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3. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
3.1. Introdução
O projecto irá obedecer ao conjunto de normas e regulamentos cuja citação passo abaixo:
Edifício principal
➢ 1 Sala de estar
➢ 1 Sala de jantar
➢ 2 Quarto
➢ 1 Suíte
➢ 2 Casas de banho
➢ 2 varandas
➢ 1 escritório
➢ 1 cozinha
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Anexo:
➢ 1 Quarto
➢ 1 sala de estar
➢ 1 cozinha
➢ 1 Wc
➢ 1 varanda
➢ 1 Garagem
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3.5. Alimentação e distribuição
A rede de distribuição prevista para este projecto será desenvolvida em forma de colunas
independentes partindo todas do Quadro geral de baixa tensão QGBT(DB-M) directamente para os
quadros parciais do edifício principal e do anexo (Dependência).
Será subterrânea efectuada através de um cabo do tipo H07V-R 3x35+16+T16mm2 protegido por
fusível de APC do tipo retardado gL/gG de tamanho NH00, corrente nominal 50A que deverá
assentar-se sobre bases de fusíveis equivalentes.
A partir deste quadro saíram 2 (dois) alimentadores e 1 (um) de reserva e fornecerá energia aos
seguintes equipamentos: Quadro 1 e Quadro 2.
3.5.1.1. Quadro 1
Este quadro recebera energia eléctrica a partir quadro geral através de uma canalização embutida
efectuada por cabo do tipo H07V-R 3x16+10+T10mm2 e a saída será protegida por fusíveis de alto
poder de corte tipo gL/gG de tamanho NH01 e calibre 40A devidamente assentes sobre a base de
fusíveis equivalentes.
3.5.1.2. Quadro 2
Este quadro recebera energia eléctrica a partir quadro geral através de uma canalização embutida
efectuada por cabo do tipo H07V-R 3x10+10+T10mm2 e a saída será protegida por fusíveis de alto
poder de corte tipo gL/gG de tamanho NH01 e calibre 32A devidamente assentes sobre a base de
fusíveis equivalentes.
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A saída do quadro geral o cabo deverá ser enterrado em vala de 0.7 metros.
A iluminação dos compartimentos está calculada para garantir um nível de iluminação de 100lux,
150lux e 300lux nos compartimentos. Será do tipo directa assegurada por armaduras fluorescentes
1X18W 2X18W/ 1X32/W 2X32W/2X36W/1X56W, 1X58W Leds
A instalação de iluminação nos compartimentos será executada em condutor do tipo V de 1.5mm2
de secção, protegido por tubo termoplástico do tipo VD com diâmetro apropriado. Todos os
circuitos deverão ter condutor de protecção da instalação (terra).
Serão estabelecidos circuitos de tomadas de uso geral e de uso específico para ligação de cargas
amovíveis e cargas fixas específicas e todas serão de boa qualidade.
Estes circuitos serão estabelecidos no interior das calhas técnicas e em alvenarias, do pavimento e
ou em tectos falsos caso necessário e existam, em cabos tipo 3X2.5 mm2, respeitando a distribuição
indicada nas peças desenhadas. As tomadas trifásicas serão alimentadas através de condutores do
tipo H07-U/R mm2 ou VV com a mesma secção, instalados nas mesmas condições. A sua
alimentação será independente para cada uma, directa do quadro.
As tomadas deverão ser montadas em caixa de aparelhagem a 0.30m do pavimento excepto nos
locais temporariamente húmidos ou com indicação em contrário.
3.5.4. Climatização
Os circuitos serão alimentados individualmente a partir dos Quadros Eléctricos por meio de
condutores do tipo H07V – U/R 2.5 mm2 ou cabos tipo VV da mesma secção protegidos por tubo
VD 20mm, protegido por disjuntores de 16 A alvenaria. Deverá ser evitado ao máximo a execução
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de emendas dentro das alvenarias e se as condições da obra isso obrigarem, deverá haver
autorização expressa da fiscalização.
O quadro eléctrico será constituído por barramento trifásico, produzido em cobre electrolítico e
pintados nas cores convencionais e dimensionado para uma densidade que suporte a corrente de
curto-circuito prevista para cada quadro.
Todos os parafusos anilhas e porcas ou quaisquer outras peças de ligação dos condutores serão de
latão niquelado.
Todos os parafusos, porcas e anilhas a usar na estrutura dos Quadros serão de ferro cadminado.
As ligações ao barramento serão feitas por terminais de aperto apropriados, fixados por parafusos
e não é permitido o uso de olhais para qualquer ligação.
As saídas dos circuitos deverão ser efectuadas a partir de réguas de bornes, de aperto por parafusos,
a estabelecer no interior dos quadros, assentes em perfis adequados.
As réguas de bornes serão obrigatoriamente identificadas em relação aos circuitos que alimentam e
terão uma disposição de montagem tal, que permita com facilidade desligar delas qualquer circuito
para medição de isolamento.
As entradas e saídas dos vários condutores ou cabos, nos quadros far-se-ão sempre por intermédio
de boquilhas ou bucins adequados e as suas ligações eléctricas serão feitas nos bornes já acima
referidos.
Todas as ligações elétricas entre aparelhagem dentro dos quadros serão realizadas por meio de fio
condutor do tipo H7V-U/R.
Disjuntores de protecção do tipo magneto térmicos, com poder de Corte não inferior à 4,5 KA em
380V e 6KA A em 230V, aos de protecção dos circuitos de iluminação e tomadas e deverão ser da
Legrand
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O índice de protecção do quadro, não será inferior à IP 41-IK08, em que IP é o índice de protecção
dos sólidos e águas e IK o de protecção contra impactos mecânicos.
Para a definição das protecções de cada derivação dos quadros, tomaram-se os correspondentes
valores das cargas e o seu funcionamento.
A sua selectividade foi observada e a escolha das secções, tipos de condutores e cabos
obedeceram aos requisitos habituais da sua aplicação. Em especial para a condição de protecção
de cada canalização, avaliou-se a relação entre as respectivas correntes de serviço, os calibres
de protecção e as correntes máximas admissíveis depois de corrigidas em função do número de
condutores, da temperatura (40ºC) e do tipo de local (Kp=1, local normal).
A distribuição das cargas pelas fases deverá ser efectuada nos quadros de distribuição com vista
a evitar desequilíbrios acentuados entre as fases.
3.5.8. Canalizações
Interior do edifício
A instalação será do tipo fixo oculto nas paredes, tectos e pavimentos, executada em canalizações
constituídas por circuitos estabelecidos em condutores do tipo V (antigo PBT) protegidos
mecanicamente por tubos termoplásticos do tipo VD de secção conveniente.
As canalizações dos circuitos de iluminação serão constituídas por condutores de 1.5mm2 de
secção, com as cores normalizadas para condutores de fase, neutro e terra, protegidos por tubo VD
de 16mm.
As caixas de aparelhagem destinadas a receber os órgãos de comando da iluminação serão
colocados de acordo com o sentido de abertura das portas a 1.00m do pavimento e a 0.15m das
caixilharias das mesmas.
Em áreas de possível utilização estão previstas tomadas de uso geral e específico, cujos circuitos
serão estabelecidos em condutores de 2.5mm2 de secção, com as cores normalizadas para
condutores de fase, neutro e terra, protegido por tubo VD de 20mm.
As tomadas deverão ser monofásicas com perno de terra, ao qual será ligado o condutor geral de
protecção, que partirá do ligador de massa (barramento de terra) nos quadros eléctricos.
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As caixas de aparelhagem destinadas a receber as tomadas serão colocadas a 0.30m do pavimento,
excepto as que, serão colocadas em zonas temporariamente húmidas ou sobre bancadas, nestes
casos serão colocadas a 1.20m do pavimento.
As caixas de aparelhagem serão do tipo normal excepto quando o ponto de tomada seja derivação
para a continuação do circuito, que neste caso, deverá ser uma caixa funda.
As canalizações dos circuitos de iluminação e tomadas deverão ser estabelecidos tanto quanto
possível por fora dos compartimentos, as caixas de derivação e passagem, colocadas a 0.40m dos
tectos.
Não serão permitidas emendas dos condutores no interior dos tubos - estas deverão ser efectuadas
em locais próprios, ou seja, nas caixas de derivação e passagem, nem curvas apertadas com menos
de noventa graus.
Nos troços com mais de nove metros de comprimento ou após duas curvas consecutivas deverão
ser intercaladas caixas de derivação/passagem de modo a facilitar o enfiamento/desenfiamento dos
condutores. (R.S.I.U.E.E.)
O traçado das canalizações embebidas, será estabelecido na horizontal ou vertical a partir dos
aparelhos intercalados nas canalizações, ao longo de rodapés, ombreiras e intersecção das
paredes, de modo a que o trajecto seja facilmente identificável.
As caixas de derivação e de passagem serão em baquelite com tampas fixas por parafusos de
modo a assegurar a sua estanquicidade. No interior destas serão colocadas, placas terminais.
Dentro de cada dependência, caixas deverão ficar a mesma altura do solo, centradas com vãos
das portas.
As caixas para interruptores, comutadores e tomadas serão de baquelite, centradas com os vãos das
portas. As dimensões mínimas serão:
Caixas de passagem 40x80mm
Caixas de derivação até 3 saídas 80x80mm
As canalizações fixas a vista, se existirem serão constituídas por cabos rígidos, com duas bainhas
do tipo H1VV-U/R, código 305 100, estabelecidas nas paredes e/ou tectos fixos por abraçadeiras
apropriadas. Em todos os circuitos de distribuição o condutor de protecção deve fazer parte
integrante da mesma canalização, e possuir uma secção de acordo com o R.S.I.U.E.E.
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3.6. Sistema de protecção de pessoas
3.6.1. Generalidades
A protecção contra contactos directos, ficara assegurada desde que sejam observadas as
recomendações constantes desta memória descritiva e justificativa, e pela utilização de
equipamentos eléctricos construídos segundo as prescrições do R.S.U.I.E.E.
A protecção de pessoas contra contactos indirectos, será assegurada ligando directamente todas as
massas metálicas a terra de protecção, nos locais em que possam existir aparelhos com invólucros
susceptíveis de originar contactos indirectos, e pelo emprego de aparelhos de corte automático
associados, sensíveis a corrente diferencial residual de alta sensibilidade, nomeadamente
interruptores e disjuntores diferenciais que protegerão a instalação quando com defeitos de
isolamento, nao permitindo em qualquer caso uma tensão de contacto superior a 25 V.
As lâmpadas externas serão controladas pela célula fotoeléctrica instalada do lado de fora da parede
frontal do edifício. As lâmpadas serão accionadas pelo contactor que se encontrara do quadro geral
sendo que o contactor será accionado pela célula fotoelétrica.
Todos os condutores dos circuitos de iluminação estarão embebidos na laje e nas paredes para os
interruptores. Os condutores dos circuitos das tomadas estarão na sua maioria embebidas no piso já
que as tomadas deverão situar-se a 30cm do piso e 40cm do piso para as casas de banho.
Na sua execução, deverá ser observado o prescrito no Arto 410 do Regulamento de Segurança de
Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas, (R.S.I.C.E.E.).
Em cada quadro eléctrico existirá um barramento de terra de protecção.
Os circuitos de utilização serão formados por pequenos grupos, protegidos por aparelhos
diferenciais de sensibilidade de 300mA.
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Deverá ser executada uma terra de protecção, à qual serão ligadas as estruturas metálicas e todos
os elementos que possam eventualmente ficar sujeitos a tensão.
Os eléctrodos deverão, em regra, ficar enterrados verticalmente no solo, a uma profundidade tal que
entre a superfície do solo e a parte superior do eléctrodo, haja uma distância mínima de 0,80m.
Para os valores de resistência de contacto, deverão ser tidos em conta os valores indicados no
Regulamento em vigor.
Cabe ao instalador a medição do valor da resistência de terra, ajustando o número de eléctrodos
necessários, de modo a que se obtenha uma resistência de terra adequada, inferior a 20 ohm.
A ligação à terra será efectuada através de condutor tipo H07V-R com secção 35mm2
(verde/amarelo) para uma tensão de isolamento 400/750V, sendo o mesmo protegido em todo o seu
percurso através de tubo de Polietileno com o diâmetro adequado.
O eléctrodo de terra será constituído por varetas de aço revestidas a cobre, com as dimensões
mínimas de 15mm de diâmetro exterior e 2m de comprimento e/ou por chapas de cobre com 1m2
de área e 2mm de espessura, ficando a parte superior do eléctrodo a uma profundidade mínima de
0,80m.
O número de elementos (varetas e/ou chapas) dependerá do valor da resistência obtida, tendo em
atenção que o máximo admissível é de 5 ohm interligação entre elementos e a ligação aos ligadores
amovíveis serão executadas através do condutor do tipo H07V com a secção mínima de 35mm2. A
ligação entre o condutor e os elementos será efectuada por meio de soldadura aluminotérmica.
Do terminal de terra do equipamento, ligar um condutor de mesma seção que o condutor da malha
de terra ao condutor que passa pela viga e desce pelas estruturas. Na descida do condutor para
ligação à malha, usar conectores de fixação à coluna da estrutura. Recomenda-se que o último
conector antes da ligação final com a malha possa atender à conexão de dois condutores, para que
seja feita a ligação utilizando ramos distintos da quadrícula.
Serão instalados dois ligadores amovíveis, para a medição do valor da resistência de terra do
eléctrodo, devidamente identificados.
3.6.5. Segurança
Deverão ser ligadas á terra todas as partes metálicas que possam entrar acidentalmente em contacto
com as superfícies condutoras de energia, as massas dos candeeiros e armaduras e os pernos de
terra das tomadas de uso geral e alimentação de equipamentos.
A instalação para a terra de protecção do barramento ao eléctrodo deverá ser de Cu 25mm2 enfiado
em tubo e constituída por tantos eléctrodos quantos os necessários de modo a serem obtidos os
valores ôhmicos regulamentares.
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Os eléctrodos deverão ser de cobre, aço galvanizado, ou aço revestido de cobre, sob forma de
chapas, varetas ou tubos.
Não será permitida a utilização, como eléctrodo de terra, de elementos metálicos simplesmente
mergulhados em água.
Os elementos metálicos servindo como eléctrodo de terra, deverão ser enterrados em locais tão
húmidos quanto possível, de preferência em terra vegetal, fora de zonas de passagem e serem
enterrados a distância conveniente de depósitos de substancias corrosivas que se possam infiltrar
no terreno.
Os eléctrodos deverão ser colocados na vertical de tal maneira que entre o eléctrodo e a superfície
haja uma diferença de 0.80m.
A superfície de contacto dos eléctrodos com a terra, qualquer que seja o metal que os constitua, não
deverá ser inferior a 1m2 assim:
- Se forem utilizadas chapas, deverão ter 2mm as de cobre e 3mm as aço galvanizado.
Se forem utilizadas varetas deverão ter 15mm de diâmetro exterior e 2m de comprimento.
- Se forem utilizados tubos de cobre ou aço galvanizado, deverão ter 25mm de diâmetro exterior,
3mm de espessura e 2m de comprimento.
A ligação á terra das massas dos equipamentos eléctricos é executada através dos respectivos
condutores incluídos nos cabos eléctricos ou com fios separados de secção não inferior de 10mm2.
𝑤 𝑤
Iluminação e tomadas: 25 𝑚2 Climatização: 80 𝑚2
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Tabela 3 Previsão de carga
M
M
icr
l Fo
Ilumi Gel o
Divisã B. Termo o gã
Có Áre nação eir on
o Climati acumu iç o
dig a tomad a da
princi zação lador a (
o (m2) as UG (W s
pal (W) (W) ( W
(W) ) (
W )
W
)
)
Edifício principal
Sala de 15.4
5 386.5 1236.8
jantar 6
Sala de 24.4
7 611 1955.2
estar 4 3
Quarto 13.2 3 50 20
2 330.5 1057.6 2000 500
01 2 0 00 00
0
Quarto
4 9.6 240 768
02
Quarto 11.5
8 289 924.8
suíte 6
Anexo (Dependência)
Quarto 10.3 258.7
14 828
dep. 5 5
10.9
273.8
Sala de 537 876.3
4375
estar 5
Cozinh 10.9 30 20
273.4 1500 0 500
a/Sala 378 00 00
46875
jantar 8
Wc 1.53 38.25
Garage
465
m 18.6
𝑃 = 30612.99 ∗ 0.5
𝑃 = 30612.99 ∗ 0.5
𝑃 = 15306.49 𝑊
𝑃 = √3 ∗ 𝑈𝑙 ∗ 𝐼𝑠 ∗ cos 𝜑
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𝑃
𝐼𝑠 =
√3 ∗ 𝑈𝑙 ∗ cos 𝜑
29660
𝐼𝑠 =
√3 ∗ 400 ∗ 0.8
𝐼𝑠 = 53.51 𝐴
Vamos ter intensidades admissíveis em canalizações Eléctricas com três condutores de cobre
isolados (PVC), em condutas circulares (Tubos) embebidas em elementos de construção
termicamente isolantes (Quadro 52-C3 Parte V – Anexos do RTIEBT).
Considerando condutores H07V-R instalados em Tubo VD, a secção a considerar será de:
𝑆 = 25𝑚𝑚2 (𝐼𝑧 = 80 𝐴)
Verifica-se a condição:
𝐼𝑠 < 𝐼𝑧 (53.51 𝐴 < 80 𝐴)
O diâmetro do tubo VD será de 63mm, considerando que teremos 5 condutores enfiados no tubo.
Considerando que o tipo de condutor a ser utilizado na coluna montante é cabo H07V-R, as
secções serão:
O dispositivo de protecção seleccionado é o Fusível Tipo gG, que garante a protecção contra
sobrecargas e curto-circuitos, como é exigido regulamentarmente.
𝐼2= 1.6 ∗ 𝐼𝑛
𝐼2= 1.6 ∗ 63
𝐼2= 101 𝐴
1ª Condição:
2ª Condição:
Uma análise simplificada do cálculo da queda de tensão pode ser efectuado considerando a situação
mais desfavorável, que corresponde a alimentação de toda a potência no topo da coluna (10 metros).
Para esta situação, a queda de tensão será:
𝜌∗𝑙
𝑅=
𝑆
0.0225 ∗ 10
𝑅= = 0.009 ῼ
25
∆𝑢 = 𝑅 ∗ 𝐼𝑠
∆𝑢 = 0.009 ∗ 53.51
∆𝑢 = 0.48159 𝑉
Como a queda de tensão máxima admitida regulamentarmente nas colunas é de 1%, ou seja 1%
de 400V que é 4V, a queda de tensão calculada (Δ𝑢=0.318 𝑉), é nitidamente inferior a esse valor.
Caixa de corte geral: GB (100 A) (Largura = 220mm, Altura =330mm; Profundidade = 115mm)
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Caixa de Barramento: BAT (100 A)(Largura =1050mm, Altura =180mm; Profundidade =170mm)
Caixa de protecção de saída: PC (2x100A fusíveis de alto poder de corte tamanho 00)
No quadro Geral serão instalados, para além dos fusíveis, os seguintes equipamentos:
❖ Fusíveis de protecção do Quadro-1;
Os quadros serão em chapa metálica em conformidade com a norma NP 1271, com acesso frontal,
provido de tampa, com dispositivo de selagem que possa garantir a sua inviolabilidade, ficando
apenas acessível ao pessoal da EDM.
No interior dos quadros serão instalados os corta-circuitos fusíveis NH00 e também ligadores para
aperto dos condutores, adequados as secções das canalizações que o quadro alimenta.
0.8𝑥𝑈𝑙
𝐼𝑐𝑐 =
𝐿 𝐿
𝜌𝑥 𝑆 + 𝜌𝑥 𝑆
𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑛𝑒𝑢𝑡𝑟𝑜
0.8 ∗ 400
𝐼𝑐𝑐 =
10 10
0.0225 ∗ + 0.0225 ∗
25 16
Como o poder de corte de um fusível do tipo gG é de 100KA e o poder de corte previsível para uma
alimentação eléctrica a partir da rede pública de baixa tensão tem nas condições mais desfavoráveis,
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ou seja, na proximidade de um posto de transformação valores típicos inferiores a 6KA, então a
regra do poder de corte está verificada (Icc≤Pdc).
Como o fusível escolhido garante a protecção simultânea contra sobrecargas e curto-circuitos, uma
vez verificada a regra do poder de corte, é dispensável a verificação da regra do tempo de corte
√𝒕=𝒌∗(𝑺/𝑰𝒄𝒄).
𝑃 = √3 ∗ 𝑈𝑙 ∗ 𝐼𝑠 ∗ cos 𝜑
𝑃
𝐼𝑠 =
√3 ∗ 𝑈𝑙 ∗ cos 𝜑
19483
𝐼𝑠 =
√3 ∗ 400 ∗ 0.8
𝐼𝑠 = 35.15 𝐴
Vamos ter intensidades admissíveis em canalizações Elétricas com três condutores de cobre
isolados (PVC), em condutas circulares (Tubos) embebidas em elementos de construção
termicamente
isolantes (Quadro 52-C3 Parte V – Anexos do RTIEBT).
Considerando condutores H07V-R instalados em Tubo VD, a secção a considerar será de:
𝑆 = 16𝑚𝑚2 𝐼𝑧 = 56 𝐴
Verificação da condição:
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𝑆 = 10𝑚𝑚2 para o condutor de proteção
O dispositivo de protecção seleccionado é o Fusível Tipo gG, que garante a protecção contra
sobrecargas e curto-circuitos, como é exigido regulamentarmente.
A intensidade nominal (In) do fusível será de 40A, (valor imediatamente acima da corrente de
serviço Is= 35.15 A).
A intensidade convencional de fusão/funcionamento (I2) será de:
𝐼2= 1.6 ∗ 𝐼𝑛
𝐼2= 1.6 ∗ 40
𝐼2= 64 𝐴
1ª Condição:
2ª Condição:
A queda de tensão é praticamente nula visto que, a distância ente do Quadro geral para o Quadro 1
não é inferior a 5 metros.
Caixa de corte geral: GB (100 A) (Largura = 220mm, Altura =330mm; Profundidade = 115mm)
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Calculo do poder de corte
0.8𝑥𝑈𝑙
𝐼𝑐𝑐 =
𝐿 𝐿
𝜌𝑥 𝑆 + 𝜌𝑥 𝑆
𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑛𝑒𝑢𝑡𝑟𝑜
0.8 ∗ 400
𝐼𝑐𝑐 =
1.5 1.5
0.0225 ∗ 16 + 0.0225 ∗ 10
𝑃 = √3 ∗ 𝑈𝑙 ∗ 𝐼𝑠 ∗ cos 𝜑
𝑃
𝐼𝑠 =
√3 ∗ 𝑈𝑙 ∗ cos 𝜑
10177
𝐼𝑠 =
√3 ∗ 400 ∗ 0.8
𝐼𝑠 = 18.35 𝐴
Vamos ter intensidades admissíveis em canalizações Elétricas com três condutores de cobre
isolados (PVC), em condutas circulares (Tubos) embebidas em elementos de construção
termicamente
isolantes (Quadro 52-C3 Parte V – Anexos do RTIEBT).
Considerando condutores H07V-R instalados em Tubo VD, a secção a considerar será de:
𝑆 = 10𝑚𝑚2 𝐼𝑧 = 46 𝐴
Verificação da condição:
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Considerando que o tipo de condutor a ser utilizado na coluna montante é cabo H07V-R, as secções
serão:
O dispositivo de protecção seleccionado é o Fusível Tipo gG, que garante a protecção contra
sobrecargas e curto-circuitos, como é exigido regulamentarmente.
A intensidade nominal (In) do fusível será de 32A, (valor imediatamente acima da corrente de
serviço Is= 18.70 A).
A intensidade convencional de fusão/funcionamento (I2) será de:
𝐼2= 1.6 ∗ 𝐼𝑛
𝐼2= 1.6 ∗ 32
𝐼2= 51 𝐴
1ª Condição:
2ª Condição:
𝜌∗𝑙
𝑅=
𝑆
0.0225 ∗ 35
𝑅= = 0.07875 ῼ
10
∆𝑢 = 𝑅 ∗ 𝐼𝑠
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∆𝑢 = 0.07875 ∗ 18.35
∆𝑢 = 1.4450625 𝑉
Caixa de corte geral: GB (100 A) (Largura = 220mm, Altura =330mm; Profundidade = 115mm)
0.8𝑥𝑈𝑙
𝐼𝑐𝑐 =
𝐿 𝐿
𝜌𝑥 + 𝜌𝑥
𝑆𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑆𝑛𝑒𝑢𝑡𝑟𝑜
0.8 ∗ 400
𝐼𝑐𝑐 =
35 35
0.0225 ∗ 10 + 0.0225 ∗ 10
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4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Tubos em PVC para embeber na alvenaria, incluindo todos os acessórios necessários para ligação
e entrada nas caixas de derivação ou de aparelhagem
Condutores do tipo H07V-U(R ou K), norma de fabrico NP-2356, tensão estipulada 450/750V,
aplicado na montagem de quadros eléctricos e em interiores de edifícios em instalações eléctricas
embebidas, temperatura ambiente de 30oC e temperatura máxima junto à alma condutora de 70oC.
Caixas de montagens embebida, de uso no interior, fabricadas em chapa de aço pintada, com acesso
a frontal, contendo no seu interior, diverso equipamento.
(semelhante tipo de fabrico local)
Quadro de uso interior, montagem embebida, fabricados em chapa de aço pintada, com frontal,
providos de espelhos e portas, contendo no seu interior diversos equipamento eléctrico, para
protecção dos circuitos.
Quadro de uso exterior, montagem exterior, fabricados em chapa de aço pintada, com frontal,
providos de espelhos e portas, contendo no seu interior diversos equipamento eléctrico, para
protecção dos circuitos.
4.4. Diversos
Seccionador de terra, tipo “link”, provido de isoladores de 500 Volts e lâmina de cobre amovível,
provido de tampa, de montagem saliente.
Eléctrodos de terra em vareta de ferro cobreado, completos com uniões e mangas de ligação e
linha geral de terra.
(semelhante ao tipo THOR, fabrico da BICC/Inglaterra)
Derivadores da linha de terra, manga de cobre para prensar 20 toneladas.
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4.5. Armaduras
Armaduras, uso no interior, montagem saliente, corpo em chapa de aço pintada sobre tratamento
anti-corrosivo, termolacada a branco com expoxipoliester, providas de difusor prismático
transparente, equipadas com aparelhagem de arranque normal e de compensação do factor de
potência.
Tomadas em PVC, tipo “Schuko”, 16A/3x380/220V, 50Hz, para montagem embebida, com 5
pernos para ligação trifásica com neutro.
4.7. Lâmpadas
Lâmpadas fluorescentes tubulares retilíneas, diâmetro de 26mm, para corrente alternada, com
arranque normal, 220volts, 50Hz, suporte G13, cor 85.
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5. Medição e estimativa de custo
Custo
Item Material Un Qtd unitário
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23 Tubos VD50 M 5 650.00 3,250.00
Diversos 5% 11,219.76
Total 235,615.04
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5.1. Custos de mão de obra
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6. Conclusão
A implementação do presente projecto poderá constituir uma valia para o proprietário do mesmo,
visto que foram acauteladas quase todas as recomendações técnicas e de segurança para o bom
funcionamento de instalações elétricas.
O uso das lâmpadas fluorescente em detrimento das incandescentes deve-se a uma série de
vantagens, dentre ela o baixo consumo de energia eléctrica, a vida útil que elas possuem, que pode
chegar a 8 mil horas, enquanto as incandescentes duram em média mil horas, pois o filamento de
tungstênio desgasta-se com o recorrente uso da lâmpada.
Para uso das lâmpadas leds em detrimento das outras em alguns compartimentos, ela possui muitas
vantagens em termos económico e a sua potência é inferior.
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7. Bibliografia
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Anexos
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Tomadas de
2 100 200 1 200 0.4 80
uso geral
Tecto 2000 1 2000 1 2000 1 2000
Termo acumulador
Tecto 1500 1 1500 1 1500 1 1500
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Tabela de distribuição de TUG por fase para QUADRO-1
Potencia por Potência Potência
Potência
Nr Fase Circuito Secção Local Qtd tomada total por fase
Circuito (Watt)
(Watt) (Watt) (Watt)
2.5mm² Cozinha 2 100 200
2.5mm² Varanda posterior 1 100 100
2 900
2.5mm² Quarto 1 5 100 500
S 2.5mm² Varanda 1 100 100 1600
2.5mm² Sala de estar 4 100 400
3 2.5mm² Cozinha 2 100 200 700
2.5mm² Sala de jantar 1 100 100
2.5mm² Escritório 4 100 400
R 3 800 800
2.5mm² Quarto suíte 4 100 400
2.5mm² Quarto suíte 1 100 100
2.5mm² Wc suíte 1 100 100
T 2 800 800
2.5mm² WC geral 1 100 100
2.5mm² Quarto 2 5 100 500
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Tabela de distribuição de armaduras (Iluminação) por fase para QUADRO-2
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Anexo 3 Calculo Luminotécnico
Compartimento 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Varanda Varanda WC Sala de Sala de
1 Utilização Quarto1 Cozinha Quarto2 Corredor Qrto
frontal posterior geral jantar estar
2 Comprimento C m 5.12 4.88 3.36 2.13 4.13 4.6 3.2 4.6 2.35 4.88 2.3 4.
3 Largura L m 1.8 0.4 1.7 1.75 3.2 3.36 3 3 1.75 4.53 1 2
4 Altura H m 3.2 3.2 3.2 3.2 3.2 3.2 3.2 3.2 3.2 3
5 Área s m2 11.168 13.216 15.456 13.216 15.456 9.6 13.8 4.1125 24.4364 11.
6 Volume v m3 35.7376 42.2912 49.4592 42.2912 49.4592 30.72 44.16 13.16 78.19648 37.0
7 Tipo Iluminação - - Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa Dir
8 Altura Montagem Hm m 2.4 2.4 2.4 2.4 2.4 2.4 2.4 2.4 2.4 2
9 Índice Local K - 0.554913295 0.470356 0.40029 0.75125 0.80905 0.6452 0.7565789 0.41794 0.9788523 0.69
10 F. Reflexão Tectos ρt % 70 70 70 70 70 70 70 70 70 7
11 Paredes ρp % 50 50 50 50 50 50 50 50 50 5
12 Solo ρs % 10 10 10 10 10 10 10 10 10 1
13 Tipo Armadura - - H H H H H H H H H H
14 F. Utilização Fu % 0.3600 0.36 0.36 0.43 0.43 0.43 0.43 0.36 0.49 0.
15 F. Manutenção Fm % 0.6000 0.6 0.6 0.6 0.6 0.6 0.6 0.6 0.6 0
16 Rendimento Global ɳ % 0.2160 0.216 0.216 0.258 0.258 0.258 0.258 0.216 0.294 0.2
17 Nível Recomendado Er Lux 100.0000 100 300 150 150 150 300 100 300 30
18 Fluxo Virtual Øv Lm 1116.8000 1321.6 4636.8 1982.4 2318.4 1440 4140 411.25 7330.92 34
19 Fluxo Necessário Ø Lm 5170.3704 6118.52 21466.67 7683.72 8986.05 5581.40 16046.51 1903.94 24935.10 1344
20 No Armaduras N - 2 1 1 2 2 1 3 1 5 2
21 Fluxo por Armadura Øa Lm 2600.0000 2600 5200 4200 4500 5200 5200 2100 5200
22 Fluxo Total Øt Lm 5200.0000 2600 5200 8400 9000 5200 15600 2100 26000 134
23 Iluminância Inic. Ei Lux 100.5731 42.49 72.67 163.98 150.23 139.75 291.65 110.30 312.81 29
24 Iluminância Serviço Es Lux 60.3438 25.50 43.60 98.39 90.14 83.85 174.99 66.18 187.69 17
Compartimento 9 11 12 14 15 16 17 18 19
Wc Quarto Sala de
1 Utilização QuartoSuit Escritório Sala/coz varanda wc Garagem
suíte Dep. estar
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5 Área s m2 11.564 3.7275 8.4 10.35 10.9379 10.95375 21.489 3.06 18.6
3
6 Volume v m 37.0048 11.928 26.88 33.12 35.0012 35.052 68.7648 9.792 59.52
Tipo
7 - - Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa
Iluminação
Altura
8 Hm m 2.4 2.4 2.4 2.4 2.4 2.4
Montagem 2.4 2.4 2.4
9 Índice Local K - 0.6952862 0.40029 0.603448 0.6686 0.68844 0.688915094 0.498466258 0.3611898 0.8423913
F. Reflexão
10 ρt % 70 70 70 70 70 70 70 70 70
Tectos
11 Paredes ρp % 50 50 50 50 50 50 50 50 50
12 Solo ρs % 10 10 10 10 10 10 10 10 10
Tipo
13 - - H H H H H H H H H
Armadura
Nível
17 Er Lux 300 300 300
Recomendado
150 300 150 150 300 301
18 Fluxo Virtual Øv Lm 3469.2 1118.25 2520 1552.5 3281.36 1643.0625 3223.35 918 5598.6
Fluxo
19 Ø Lm 13446.51 5177.08 11666.67 6017.44 ####### 5588.65 14922.92 4250.00 19042.86
Necessário
o
N
20 N - 2 1 2 1 2 2 3 1 4
Armaduras
Fluxo por
21 Øa Lm 6700 5200 5200 6700 6700 2600 5200 5200 5200
Armadura
22 Fluxo Total Øt Lm 13400 5200 10400 6017.44 13400 5200 15600 5200 20800
Iluminância
23 Ei Lux 298.96 301.33 267.43 150.00 360.18 139.57 156.81 367.06 300.00
Inic.
Iluminância
24 Es Lux 179.38 180.80 160.46 90.00 216.11 83.74 94.08 220.24 180.00
Serviço
Potência
25 pa watt 72 64 64 72 72 32 56 64 64
Armadura
Potência
26 p Watt 144 64 128 64.665 144 64 168 64 256
Total
27 carga relativa C W/m^2 12.452 17.170 15.238 6.248 13.165 5.843 7.818 20.915 13.763
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Anexo 4 Intensidades máximas admissíveis
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Anexo 5 Condutores neutro e protecção
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Anexo 7 Características dos fusíveis
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Anexo 8 Características dos quadros de colunas
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Anexo 9 Diâmetro nominais mínimos de tubos de tipo VD em funcao da secção de
condutores H07V(MM) – INSTALAÇÕES NOVAS)
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Anexo 10 Peças desenhadas
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H07V-R 3x10+10+T10 mm²
H07V-R
QE 1 QE 2
Wh 3x40A 3x32A Wh
APC APC
gG gG
5 Cu
3x63A
APC
gG
PTN
Residencia Unifamiliar
1c3
1c5
1c3
1c2
1b9
1c4
1b9
1c4/5
1c2
1b6
1b9
1b8
1b6
1c1 1b7
1b6 1b7/8
1c2
1c1
1b2/3
1c1
1b4/5
1c1 1a1 1b5
1b2
1b4
1a1 1a1
1b3
1a3
1b2/3
1a1 1a1
1a2
1b1
1b1 1b1
1a2/3
1a1
1c1/2
1c1
Residencia Unifamiliar
1a3
Distrito municipal da Matola Parcela nr Talhão nr
Projectado: Especialidade
Projecto Eléctrico
Egidio Gimo Electricidade
Calculado:
Assunto: Circuito de iluminação Desenho nr:
Circuito de iluminação Edificio principal Egidio Gimo
Desenhado:
Escala: 1:100 Folhas 00/00 A3 Data: 7/22
Egidio Gimo
3b3 3b4 3b5
3b7 3b6
3b8
2b2 2c7 2c6
2b1
2c8
2c4 2c5
2b6
2b5
2c3
2b7
2c2
2c1
3a8 3a7
3a4
2b1
3a1
3a2
4b1
3c1
4c1
3b1
5a1
Residencia Unifamiliar
6a1
Micro
ondas
5c1
Fogão
6b1
Geleira
Residencia Unifamiliar
Kw/h
40 A 10A 10A 10A 10A 10A 10A 16A 16A 16A 16A 16A 16A 16A 16A 16A 16A 16A 20A 16A 16A 20A 16A 16A
1a 1b 1c 9a 8a 8c 3a 2b 3b 2c 10a 4a 5a 3b 4b 3c 4c 5c 6b 6a 7a 7b 5b
V 1.5 mm²
V 1.5 mm²
V 1.5 mm²
V 1.5 mm²
V 1.5 mm²
V 1.5 mm²
Reserva
Interior
Interior
Interior
Muro
Muro
40 A
Termo acumulador
3x16+10+T10 mm²
V 2.5 mm²
V 1.5 mm²
Bomba de água
V 2.5 mm²
V 4.0 mm²
V 2.5 mm²
V 2.5 mm²
V 2.5 mm²
V 2.5 mm²
V 4.0 mm²
Fogão eléctrico
Reaserva TUG
V 2.5 mm²
Micro ondas
H07V-R
Geleira
Quadro do Edificio principal
Residencia Unifamiliar
1a3
1a1 1a1
1b1 1b1 1b2
1b2
1a2/3 1b1
1b1 1b2
1a4 1b1
1a4
1a4
1a4 1a4
1a4
1a1 1a1
1a1
Residencia Unifamiliar
Residencia Unifamiliar
3c1
4b1 Micro
ondas
2c1
Fogão
Residencia Unifamiliar
Kw/h
32 A 10A 10A 10A 16A 16A 16A 16A 16A 20A 16A 16A 16A
1a 1b 6c 2a 1c 8a 3b 2a 2c 3c 4b 3a
V 1.5 mm²
V 1.5 mm²
V 1.5 mm²
Reserva
Reserva
Interior
Interior
32 A
Termo acumulador
V 2.5 mm²
V 1.5 mm²
V 2.5 mm²
Fogão eléctrico
3x10+10+T10 mm²
V 2.5 mm²
V 2.5 mm²
V 2.5 mm²
V 2.5 mm²
Micro ondas
H07V-R
Geleira
Quadro Anexo
Residencia Unifamiliar