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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Campo Grande
2018
PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Cidade Universitária, s/n - Fone: 67 3345-7054
CEP 79070-900 - Campo Grande (MS)
https://proaes@ufms.br
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Nuvem de palavras efetuada a partir das respostas dos acadêmicos sobre a importância dos auxílios para
a permanência na Universidade.
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 3
2. RESULTADOS DA PESQUISA ......................................................................................... 7
2.1. Perfil do público atendido ............................................................................................. 7
2.2. Organização e tempo de dedicação aos estudos ........................................................ 15
2.3. Saúde e alimentação do acadêmico ............................................................................ 18
2.4. Meios de acesso aos recursos tecnológicos ................................................................. 24
2.5. Importância do auxílio financeiro para permanência no curso .............................. 25
2.6. Rendimento dos acadêmicos ....................................................................................... 29
3. INDICATIVOS PARA O TRABALHO DOS ASSISTENTES SOCIAIS .................... 35
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1. APRESENTAÇÃO
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Para este cálculo foi considerado o número de acadêmicos que tiveram reprovações por falta e calculada a média
simples do número de disciplinas em que cada acadêmico reprovou. Quando consideramos a média do número de
reprovações por falta de todos acadêmicos, sem separar por auxílio, a média é praticamente igual à média separada
por auxílio: 1,5.
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Participação na pesquisa
(45 % responderam)
201
448
5
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2. RESULTADOS DA PESQUISA
A partir da observação do gráfico acima, identificamos que não havia acúmulo dos
três auxílios pelos acadêmicos. Do total dos acadêmicos atendidos (448), 33,7%
acumulavam os auxílios moradia e permanência, 2% acumulam auxílio permanência e
creche, 7,3% dos acadêmicos recebiam apenas o auxílio moradia e 56,9% dos acadêmicos
recebiam apenas o auxílio permanência. Isso significa que do total de acadêmicos atendidos
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pelos auxílios, apenas um terço (35,7%) deles acumulam dois auxílios, não representando
número expressivo.
Em relação ao Grupo 1, que são os acadêmicos desligados dos auxílios (86
acadêmicos), que totaliza 19,2% dos acadêmicos atendidos, identificamos que nenhum dos
acadêmicos acumularam os três auxílios; 24,4% acumulavam o auxílio permanência e
moradia, 3,5% recebiam apenas o auxílio moradia e 30,2% recebiam apenas o auxílio
permanência.
Em relação ao Grupo 2, aqueles que permaneceram nos auxílios após o recurso (47
acadêmicos), nenhum acumulam os três auxílios; 42,5% acumulam os auxílios moradia e
permanência, 10,6% recebem apenas o auxílio moradia e 46,8% recebem apenas o auxílio
permanência.
O Grupo 3, que são os demais acadêmicos atendidos pelos auxílios de assistência
estudantil e que não possuem problemas de rendimentos (315 acadêmicos), 2,5% acumulam
auxílio creche e moradia, 34% acumulam auxílio permanência e moradia, 7% recebem
apenas o auxílio moradia e 57,7% recebem apenas o auxílio permanência.
Do total de acadêmicos que permanecem atendidos pela assistência estudantil (362
acadêmicos), 2,5% acumulam o auxílio permanência e creche, 31,9% acumulam os auxílios
permanência e moradia; 2,7% recebem apenas o auxílio creche; 8,3% recebem apenas o
auxílio moradia; e 56,3% recebem apenas o auxílio permanência.
Diante dos números, observamos que o Grupo 2, dos acadêmicos mantidos após
recurso, possui percentual mais expressivo de acúmulo dos auxílios moradia e permanência
(42,5%). Dessa maneira, a manutenção desses acadêmicos nos auxílios é positiva pois, a
situação contrária impactaria negativamente em sua permanência, considerando a condição
de pobreza identificada no processo de seleção. Além disso, resultaria na ampliação da
procura por Auxílio Emergencial.
Entre os acadêmicos que responderam o questionário de acompanhamento,
identificamos o seguinte perfil dos auxílios recebidos:
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ESAN 1 2 10
FAALC 1 3 18
FACFAN 1 3
8
FACH 1
1 10
FACOM 6 7 8
FADIR 4
FAED 1 2
8
FAENG 5 7
33
FAMED 6
FAMEZ 1
1 10
FAODO 2
INBIO 1 9
INFI 2
INISA 2
2 13
INMA 2
1
INQUI 1 2
3
10
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Química 6
Administração 6
Engenharia de Computação 6
Jornalismo 6
Letras 5
Medicina 5
Zootecnia 5
Educação Física 5
Direito 4
Sistema de Informação 4
Geografia 3
Matemática 3
Ciência da computação 2
Engenharia Ambiental 2
Filosofia 2
Física 2
História 2
Nutrição 2
Odontologia 2
Tecnologia em construção de edifícios 2
Turismo 1
Ciências Sociais 1
Engenharia de Produção 1
Música 1
Processos Gerenciais 1
Superior de Tecnologia de Alimentos 1
Período do curso
Noturno 23
Matutino 4
Integral 177
11
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Sim
96%
Semestre cursado
50 47
45 42
38
40
35
28
30
25
20 17
13
15
6 8 6
10 5
5
0
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Sobre o perfil de renda dos acadêmicos, apesar de não conter a pergunta sobre renda
no questionário aplicado, consideramos relevante identificar a renda per capita desses
acadêmicos. Portanto, realizamos o levantamento do valor da renda per capita apresentada
nos processos seletivos de 2016, 2017 e 2018, quando foi utilizado o sistema de seleção. Não
foi possível obter as informações de renda de todos os acadêmicos participantes,
principalmente que ingressaram antes de 2016, por não constarem as informações no
sistema. Obtivemos a seguinte amostragem:
Grupo 2 (mantidos
25 20 80%
após recurso)
Grupo 3 (Rendimento
148 59 40%
satisfatório)
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Entre os acadêmicos com renda per capita identificada, a média da renda per capita
dos acadêmicos do Grupo 1 é de R$ 128,09, valor abaixo da linha de extrema pobreza
considerada pelo IBGE, a saber R$ 240,00. A renda per capita média dos acadêmicos do
Grupo 2 é de R$ 276,13 e a do Grupo 3 R$ 286,67, valores que representam a condição de
pobreza. Conforme Gráfico 9 abaixo:
Gráfico 9 – Média da renda per capita dos acadêmicos beneficiários dos auxílios
R$100,00
R$50,00
R$0,00
Grupo 1 (desligados) Grupo 2 (mantidos após Grupo 3 (Rendimento
recurso) satisfatório)
Quando observamos a menor e maior renda per capita por grupos, identificamos que
o Grupo 1 possui o menor intervalo de renda, que varia de R$ 0,00 até R$ 481,25. O Grupo
2 possui um intervalo que varia de R$ 0,00 a R$ 792,67 e o Grupo 3 de R$ 0,00 até R$
1.407,20.
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incentivo para que o aluno participe desses projetos não faz sentido. As
atividades complementares fazem parte do currículo didático-pedagógico do
curso e o aluno de uma forma ou outra não se forma sem eles, ou seja, bolsista
ou não bolsista, o aluno vai ter que realizar essas atividades”
84
126
Não Sim
ESCREVER 1
LEITURA 2
GAMES 1
FILMES 6
ESPORTES 27
ONG 2
ACADEMIA 5
RELIGIÃO 23
NÃO 115
0 20 40 60 80 100 120 140
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“Dificilmente, como a bolsa era de 400 reais, pouco ou nada sobrava para
prática de lazer, com relação a religião, eu ia no budismo algo que também
se tornou complicado devido à falta de recursos (agora que vou ganhar uma
segunda bolsa penso que vai aliviar muito nesse sentido e sair pelo menos 1
vez ao mês no parque).
Entre aqueles que praticam alguma atividade, os mais citados são exercícios físicos
e religião. Ressaltamos que muitos acadêmicos informaram realizar atividades físicas e
esportivas (dança, jiu-jitsu, vôlei e futebol) oferecidas pela própria universidade.
O intuito deste eixo foi obter informações relacionadas à saúde física e mental dos
participantes, bem como da alimentação, considerando que são fatores que contribuem para
um melhor desempenho e vivência acadêmica. Além disso, também visamos obter subsídios
para a criação e oferta de atividades relacionadas a essas temáticas.
Quanto à saúde dos acadêmicos, a maioria informou estar com a saúde boa e média,
conforme gráfico abaixo:
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SIM NÃO
Além disso, 70,9% dos acadêmicos informaram conhecer algum colega de faculdade
que também possui problemas relacionados à saúde mental e 51,4% dos acadêmicos
informaram possuir familiar com a mesma situação.
Quando perguntado sobre o tipo de adoecimento mental vivenciado, a maioria dos
acadêmicos que informaram ter algum problema de saúde mental apresentam ansiedade e
estresse.
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fobia social 2
Sindrome do panico 1
Boderline 2
Pensamento suicida 11
depressão 26
Stress 71
Ansiedade 97
0 20 40 60 80 100 120
“No último semestre eu estava muito estressada e ansiosa. Por que eu tinha
que obter uma porcentagem de aprovação para não perder meu auxílio e isso
acabou me prejudicando. Me fazendo obter resultados negativos”.
“Tenho muita ansiedade e por conta disso não consigo me concentrar muito
bem. Não procurei ajuda, pois não tenho condições financeiras para passar
no médico.”
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Outra informação que despertou nossa atenção foi que 71,9% dos acadêmicos
informaram possuir preocupações que afetam a auto estima, conforme gráfico abaixo:
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59
151
Não Sim
“Me sinto muito feio em relação a aparência e ao meu peso, não consigo me
alimentar direito com a quantidade de coisas que faço na universidade, vivo
dentro da UFMS e acabo comendo salgado porque as janelas são muito
curtas. Não tenho tempo e nem dinheiro para cuidar minimamente de mim,
meu cabelo é cortado por amigos que possuem máquinas, então tem sido
difícil, mas tenho evitado pensar sobre isso.”
“Perdi 5kg por não ter dinheiro para fazer uma refeição no restaurante
universitário”
“Estou abaixo do peso (meu pai é magro) e isso me entristece. Sempre acho
que alguém está me olhando e julgando, não consigo fixar o olhar numa
conversa por ser extremamente tímido e isso me atrapalha em apresentações
de trabalhos.”
“desde que entrei na faculdade perdi 10 quilos, além disso estou passando
por um problema sério de manchas na pele, o que afeta muito minha
autoestima”
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“Tenho problemas em aceitar minha aparência, finjo ser o que não sou”
Em relação ao uso de bebidas alcoólicas, 48% responderam não ingerir, 31% ingerem
mensalmente, e apenas 2,8% mais de duas vezes por semana.
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67
28% 15%
72% 85%
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99%
Não Sim
25
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0 20 40 60 80 100 120
Além disso, 111 acadêmicos responderam que o apoio financeiro é muito importante
ou essencial. Estes acadêmicos complementaram a resposta justificando a importância e as
justificativas foram categorizadas conforme o quadro abaixo:
Nº de
É importante pois:
acadêmicos
Evadiria sem os auxílios financeiros 41
Auxilia nas despesas com alimentação 28
26
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“Como sou de outro estado e minha família não tem a menor possibilidade
de me manter aqui devido a condições financeiras, eu vivo totalmente das
duas bolsas que recebo, sendo exclusivamente para pagamento de aluguel e
alimentação, sem elas não seria possível eu terminar minha graduação.”
Alguns acadêmicos relataram que os auxílios tem sido a única fonte de renda, já que
não podem contar com nenhum apoio financeiro. Também afirmaram que não conseguem
conciliar estudos e trabalho, devido ao período do curso ser integral. Esses relatos indicam
que, sem os auxílios, a possibilidade de evasão é significativa.
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Outro fator importante para a permanência indicado nas respostas é que, além de
contribuir com as despesas básicas, os auxílios ampliam suas possibilidades de realizarem
outras atividades que a universidade oferece como: cursos de línguas, participação em
projetos, participação em eventos e compras de materiais para subsidiar o curso. Não se
preocupar com problemas financeiros tem sido essencial para a saúde mental de alguns
acadêmicos.
Nos chama a atenção o relato acima que expressa que sem os auxílios não seria
possível nem ter o acesso ao ensino superior. A ampliação da política de permanência tem
contribuído para o acesso de um público cujo o ingresso era reduzido, em função das
condições desiguais da nossa sociedade.
O último relato demonstra que os auxílios diminuem a desigualdade entre os
acadêmicos, permitindo que os acadêmicos tenham possibilidade de ampliar suas escolhas e
de aproveitar o que a universidade oferece.
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Em relação aos cursos com maior índice de reprovação por notas, dentre os
acadêmicos que responderam o questionário, destacam-se os cursos de engenharia de
software (8); engenharia de produção (6); zootecnia, engenharia civil e arquitetura e
urbanismo (5). Evidencia-se a tendência a maior reprovação entre os cursos que possuem
maior nível de dificuldade.
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Psicologia 1
1
PROCESSOS GERENCIAIS 1
1
Pedagogia 1
1
Odontologia 1
Medicina Veterinária 1
Medicina 1
Matemática 1
1
Letras/Espanhol 1
1
jornalismo 1
Fisioterapia 2
Farmacia 1
1
engenharia elétrica 1
3
Engenharia de Software 8
Engenharia de Produção 1
6
Engenharia de Computação 1
4
Engenharia Civil 5
Engenharia Ambiental 1
ENG. ELÉTRICA 1
1
Contrução de Edifícios 1
Ciências Econômicas 1
3
Ciências Biológicas 3
Ciência da computação 2
Bacharelado em Química Tecnológica 1
Bacharelado em Física 1
Artes visuais 2
2
Arquitetura e urbanismo 5
Administração-Integral. 1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Siim, por notas e faltas Sim, por faltas Sim, por notas
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Utilizamos como exemplo o curso de Engenharia de Software, que foi o curso com
maior número de reprovações por nota entre os entrevistados (7). Dos sete acadêmicos que
reprovaram nesse curso, dois são do Grupo 1 (desligados); dois são do Grupo 2 (mantidos
após recurso); e três são do Grupo 3 (demais acadêmicos que recebem os auxílios e não
tiveram rendimento abaixo do exigido).
Verificamos o histórico escolar destes sete acadêmicos e observamos a disciplina em
que obtiveram e menor nota. Depois, levantamos por meio do Sistema Acadêmico (Ssicad)
a média das notas da turma do acadêmico nessas mesmas disciplinas.
A partir dessa breve pesquisa, constatamos que a turma também possui média baixa
e até pior do que a nota do acadêmico entrevistado em todas as sete disciplinas. No quadro
abaixo, demonstramos 3 situações para exemplificar:
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Incompatibilidade de horário 1
Metodologia do professor 8 13 30 51
Nível de dificuldade alta do curso 1
O curso não atendeu às minhas expectativas, 12 2
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2
As opções disponíveis para preenchimento no questionário apontam alternativas de soluções dos
problemas a partir do estudante ou da equipe. Questões relacionada a problemas na estrutura da
universidade ou cursos (grade, metodologia de professor, etc) não foram colocadas como alternativas.
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3
Conforme Resolução CD nº 33 de 06/03/17.
4
A partir de 2017, o acompanhamento previsto pela Resolução Coun nº 8/2017 está sendo realizado
pela Divisão de Integração Estudantil (Diies).
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realizamos uma pergunta direta relacionada à sobrecarga de atividades nesse eixo, alguns
acadêmicos indicaram essa sobrecarga nas perguntas abertas sobre a saúde mental e sobre
os motivos que levaram ao baixo rendimento. Em suas respostas, afirmaram que a sobrecarga
de atividades tem levado ao estresse, depressão e não alcance do rendimento. Neste sentido,
é possível afirmar que não exigir o cumprimento de carga horária como requisito para manter
o auxílio permanência (assim como já ocorre com os outros auxílios), pode contribuir para
que os acadêmicos se dediquem mais tempo aos seus cursos e deem enfoque na superação
das dificuldades que possuem. Essa iniciativa pode favorecer a diminuição dos índices de
reprovação entre acadêmicos atendidos pela assistência estudantil, além de contribuir para
que possam realizar outras atividades oferecidas pela universidade de acordo com seus
interesses.
Muitos acadêmicos indicaram que possuem tempo vago, mas isso não significa que
seja ocioso. Por este motivo, indicamos que:
Consultar os acadêmicos sobre seu interesse e tempo disponível antes de ofertar
atividades. Essa consulta pode resultar em maior sucesso da atividade ofertada e em
maior adesão e participação;
Sugerir à Proaes a consulta e efetivação de participação dos acadêmicos na criação
de todos os serviços e ações ofertados pela Pró-Reitoria.
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