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Conteúdo

INTRODUÇÃO........................................................................................................3

DESENVOLVIMENTO............................................................................................4

Ordem do clero;...............................................................................................4

Ordem dos Guerreiros;....................................................................................4

Ordem dos Camponeses.................................................................................4

O ESTADO MEDIEVAL.......................................................................................4

Características da Idade Média...........................................................................5

Alta a Idade Media (Séc. V au século aX).......................................................5

Baixa Idade Media (Séc. X ao século XV).......................................................5

Feudalismo..........................................................................................................7

Fome................................................................................................................7

Peste................................................................................................................7

Guerra..............................................................................................................7

A Filosofia medieval, buscou conciliar duas áreas, distintas;..............................8

1º A RAZÃO CIENTÍFICA................................................................................8

2º A FÉ CRISTÃ...............................................................................................8

Inúmeros autores se dedicaram à filosofia política, porém destacaremos os


mais importantes como:.......................................................................................9

ARISTÓTELES................................................................................................9

NICOLAU MAQUIAVEL...................................................................................9

JEAN JACQUES ROUSSEAU.........................................................................9

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AUGUSTO COMTE.........................................................................................9

ALEXIS DE TOCQUEVILLE............................................................................9

KARL MARX....................................................................................................9

A Filosofia na Medieval,.....................................................................................10

O Papa e o Império............................................................................................11

Fim da Idade Medieval......................................................................................11

CONCLUSÃO.......................................................................................................12

REFERNENCIAS BIBLIOGRAFIA, UTILIZADAS NESTE TRABALHO................13

PESQUISAS NA INTERNET.............................................................................13

AGOSTINHO SANTO, A cidade de Deus contra os Pagáo.............................13

AQUINO, Tómas de. Sobre o Reino. Escritor político.......................................13

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AGRADECIMENTOS.
A gradecemos a senhora professora pelo maravilhoso trabalho que nos foi
adicionado, Sendo um trabalho de grande relevância no contexto Académico e
Social.

Esperamos que a senhora professora continue a ser a maravilhosa pessoa


que tu és, atenciosa, carinhosa, paciente e pacifica com os teus estudantes.

Muito obrigado por seres alguém especial nas nossas vida. Pedimos as
nossas sinceras desculpas pelos erros que poderão ser identificado durante o
trabalho (Só existe erros onde a Trabalho).

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LISTA DOS INTEGRANTES DO GRUPO.
Nº NOME: COMPLETO N/T. COLECT. N/T. INDIVID.

01 FERNANDO DITO MATEUS


02 JULIÃO KAMILO PAULA KAPANDA
03 LAURINDA CHIGUILINLAN H. DOMINGOS
04 EQUIEL NDALA MUTANGO PAULO
05 ANTÓNIA GAMBOASILVANA
06 SILVANA JOANA TEMBO
07 ELIANE DOS SANTOS
09 EMILIA VICHACA CUFUNA CAMBINDA
10 NELSON NDALA CAMBINDA
11 GENY LUIS SEBASTIÃO
12 PAULO MATAMBA NGUNJA
13 PALMIRA CÂNDIDA AUGUSTA K. NGONJO
14 GABRIELA DANIELA EMACULADA ABRAÃO

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INTRODUÇÃO
A Idade Medieval é identificada como o período entre a história antiga e a
história moderna, que se inicia no século v (5), logo após a cada do império
Romano do Ocidente, e termina no século xv (15), com a conquista de
CONTANTINOPLA pelo império turco – OTOMANO. Foi um império marcado
pela síntese da herança Romana com a cultura dos povos bárbaros (Germânicos)
que invadiram o império Romano.

Durante a história Medieval, o Feudalismo foi uma organização politica,


económica e jurídica baseada na posse de terra, prevalecendo as relações de
vassalagem e suserania.

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DESENVOLVIMENTO
Durante muito tempo, o termo idade média foi muito discutido na
historiografia. Os estudiosos modernos do século xv em diante, fervorosos
defensores do pensamento racional e grandes admiradores da cultura grego –
romana, fizeram uma análise sobre o período que se encerrará

Desde a queda do império romano do ocidente até o século XV, conhecida


como idade media como um termo pejorativo, como se fosse um intervalo entre
antiguidade clássica, ou seja, os tempos áureos da Grécia e da Romana Antiga e
da Idade Moderna, período de resgate da cultura humanística idealizada pelos
primeiros filósofos gregos e concretizada pelos Romanos.

Por conta deste sentido pejorativo chamou – se também a Idade Média a “IDADE
DAS TREVAS”. Além de ser um intervalo, o período Medieval era tido como
obscuro, tomado pela crescença ditada pela igreja católica, que desprezava o
pensamento racional, e que não teve produções intelectuais de relevo.

A era Medieval é marcada pelo antropocentrismo, ou seja, Deus no centro do


Universo, e com base neste pensamento é que filósofos como Tomás de Aquino
e Agostinho desenvolveram seus trabalhos, buscando assim, conciliar
pensamentos distintos sobre fé e razão.

A sociedade medieval era hierarquizada; a mobilidade social era


praticamente inexistente. Alguns historiadores costumam dividir essa sociedade
em três ordens;

Ordem do clero;

Ordem dos Guerreiros;

Ordem dos Camponeses.

Fora a filosofia dos gregos, os medievais, foram influenciados pelo


pensamento de Santo Agostinho, Bispo, Escritor, Teólogo, Filósofo, Padre Latino
e Doutores da Igreja Católica.

O ESTADO MEDIEVAL, apresentava um governo em forma de monarquia,


havendo uma descentralização feudal. Havia também submissão do Estado, em

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relação á Igreja, que possuía um poder espiritual representativo dentro da
sociedade.

No entanto, o termo Idade das Trevas já não é mas utilizado pela


historiografia. Reconhecesse hoje a vasta produção cultural da época medieval, a
importância da filosofia medieval para o conhecimento humano e a importância
dos livros e documentos da antiguidade clássica terem sido preservados da
destruição ao serem guardados nos mosteiros.

Características da Idade Média

A idade média é o período extenso da historia geral, convencionou-se dividi-la em


dois momento:

Alta a Idade Media (Séc. V au século aX).

Baixa Idade Media (Séc. X ao século XV).

É importante ressaltar que estes momentos não estão separados, mas um


completa o outro.

Alta Idade Média

O período da Alta Idade Média corresponde à formação da Europa Medieval


até o seu apogeu, no século X.O Imperio Romano do ocidente acabou no século
IV, e o imenso território conquistado pelos Romanos pertencia então aos povos
bárbaros . O termo “bárbaro” era como os romanos chamavam os povos que não
faziam parte seu império, que estavam fora dos limites romanos, ou seja aqueles
que não partilhavam os mesmos costume Romano.

A alta idade média constituiu-se pela junção da herança Romana com os


costumes dos povos Bárbaros. A invasão bárbara alcançou a cidade de Roma,
que foi saqueada diversas vezes. O temor dessas invasões vez com que os
habitantes das cidades buscassem refúgio e trabalho no campo. Ocorreu o que
chamamos de ruralização da Europa

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Baixa Idade Média

O aumento populacional, ocorrido a partir do ano do ano 1000 foi motivado


principalmente pela diminuição significativa das guerras Bárbaras. Por isso,
chama-se esse ano de “o ano da paz de Deus”. Esse aumento populacional
provocou significativas mudanças na estrutura medieval e, mas tarde, levou à sua
crise, no século XV.

A forma de lidar com a terra modificou-se. A produção agrícola aumentou e


passou-se a usar as terras que ficavam em repouso. Dessa forma, o desgaste da
terra não tardou a acontecer a acontecer, acarretando dificuldades na produção.

As cidades voltaram a ter movimentação mais intensa, pois o aumento


populacional levou as pessoas a saírem do campo e retornarem a elas. O
comércio também voltou com actividades mais intensa por meio da troca de
mercadorias.

A retomada do comércio fez surgiu as feiras. Elas funcionavam ao redor


dos feudos e comercializavam os produtos vindos do oriente. Outas feiras
formavam-se às margens das estradas para garantir a segurança das comitivas
do comércio e a instalação de bancos para a troca de moedas. Surgiram dessas
feiras. Uma nova classe social apareceu: a burguesia.

Essas transformações no mundo medieval começaram a fazer a estrutura


social entrar em crise. As bases da Idade Média foram afectadas. A agricultura
perdia espaço para o comércio. A agricultura perdia espaço para o comércio. O
campo esvaziava-se, e as cidades enchiam-se.

As ideias que eram dominadas pela Igreja circulavam livremente pelas


universidades. A fé, que era o elemento norteador do pensamento humano,
perdia espaço para a razão. Se quiser saber mais detalhes sobre a parte final do
período medieval.

Feudalismo.

O feudalismo, é uma das principais características da Idade Média. Trata-se


de um sistema social, econômico e politico, que vigorou por todo período

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medieval. Nesse sistema, terras eram concedidas por um suserano ao seu
vassalo em troca de fidelidade e ajuda militar. Os senhores feudais controlavam
os feudos, e a mão-de-obra era servil. Os servos deveriam pagar impostos e
trabalhar para os senhores e o clero.

A actividade económica Feudal era a agricultura, e a produção atendia as


demandas internas do feudo. A Igreja Católica exercia uma grande influência
dentro dos feudos, onde aconteciam as cerimónias religiosas e os registros de
nascimento, casamento e morte. O feudalismo entrou em crise no século XIV,
logo após as revoltas servis.

Crise do Século XIV.

A crise do século XIV, pode ser resumida em três palavras:

Fome.

Peste.

Guerra.

Fome, foi resultada da escassez de alimentos provocada pela redução da


produção agricula por causa de intemperes naturais.

Poste, A poste negra foi uma doença que matou milhões de pessoas e espalhou
–se rapidamente pela Europa. Vinda do oriente essa peste foi beneficiada pela
ausência de higiene dos medievais.

Guerra, As guerras entre os reinos Europeus e as revoltas servis foram


derrotadas pelos reis, que passaram de simples chefes militares para
governantes dos reinos.

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A Filosofia medieval, buscou conciliar duas áreas, distintas;

1º A RAZÃO CIENTÍFICA.

2º A FÉ CRISTÃ.

A Filosofia Medieval abordava essencialmente os problemas relacionados


com a crença e a influência de Deus para a realidade. Além do desenvolvimento
natural de áreas como a lógica e ética. A filosofia medieval é uma tradição e um
período da história da filosofia, formada pela convergência de filosofias cristã
latinas, árabes ou islâmicas, judias, e também, em menor medida, filosofias
persas e bizantinas – escritas em latim, árabe, grego, hebreu.

A política surgiu na Grécia, aproximadamente no século VI, a.c, Nesse


período, o homem grego começou a passagem da consciência mítica para a
atitude filosófica. Como a politica surgiu nessa fase, ela não era como é hoje, pois
dizia respeito exclusivamente à organização das pólis.

A política antiga, estava voltada para o bem social, e a política moderna


está voltada para a busca do poder. Assim sendo o pensamento político, grego
começa como uma espécie de pressuposto. Eles, os gregos, buscavam o bem; O
bem no sentido de uma coisa suprema, correta, virtuosa, verdadeira e os
homens, por sua vez, tinham de procurar por esse bem tanto individualmente
quando socialmente.

Os primeiros grandes mestres do pensamento político foram, sem


dúvida, PLATÃO e ARISTÓTELES. Ambos procuraram sistematizar suas ideias
escrevendo dobras cuja importância são reconhecidas ainda hoje, o primeiro, é o
autor do clássico A República e o Segundo, o autor de Política.

Porém, foram os gregos os primeiros a pensar e a tentar estabelecer


sistemas intelectuais sobre o modo como a prática política deveria ser
organizada. Neste sentido, temos os gregos como os primeiros a pensar sobre a
práxis política.

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Inúmeros autores se dedicaram à filosofia política, porém destacaremos os
mais importantes como:

ARISTÓTELES.

NICOLAU MAQUIAVEL.

JEAN JACQUES ROUSSEAU.

AUGUSTO COMTE.

ALEXIS DE TOCQUEVILLE.

KARL MARX.

Na política, a Europa também sofreu grandes mudanças no final do


século XIII, a relação entre o Feudalismo e Vassalagem perdeu sua força, e a
Europa presenciou um processo de fortalecimento da posição do Rei e o
surgimento de um aparato burocrático que deu origem ao estado nacional

Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política é a ciência que tem como


objectivo a felicidade humana e divide –se em ética (Que se preocupa com a
felicidade individual do homem na Cidade-Estado, ou pólis), e na política
propriamente dita ( que se preocupa com a felicidade colectiva).

Na Idade Medieval grande parte do poder politico e económico a Igreja


foi a principal instituição da Europa medieval, nenhuma instituição foi tão rica e
bem organizada e poderosa durante a idade media na Europa como a Igreja
Católica.

A organização do pensamento politico na Idade Média, a Igreja


coordenava a vida politica junto do Estado, ou seja, as relações socias se davam
a partir da teocracia, tendo uma religião como pilar social.

Frisa-se que a relação entre a política e a religião na Idade Média a


esfera religiosa actuava conjuntamente com a política, de modo que uma
reforçava o poderio da outra; a demais, os dogmas religioso eram incontestáveis:
Era vedado tentar conhecer os segredos de Deus. O uso político da religião como
o mais oculto dos segredos do poder.

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O poder, foi descentralizado entre os senhores feudais. A sociedade
medieval era estamental, ou seja, não possibilitava a ascensão social. No topo
da pirâmide estava o clero, logo abaixo vinha a nobreza, e na base estavam
os servos, os servos, os únicos que trabalhavam e sustentavam as classes de
cima.

As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o


suserano mais poderoso. Todos os poderes, jurídicos, econômico e político
concentravam – se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras
(Feudos). Estava o clero, logo abaixo vinha a nobreza, e na base estavam os
servos, os servos, os únicos que trabalhavam e sustentavam as classes de cima.

Ao decorrer do tempo a Igreja foi se transformando na maior proprietária


de terras (Feudos) do período, aglutinando o maior poder do sistema feudal. O
papado surgiu quando Leão I, com a ajuda do imperador romano Valentiniano,
estabeleceu seu predomínio sobre os demais membros da Igreja.

A Igreja Medieval, teve destaque importante na história, Depois da


queda do Império Romano, ela tomou as unidades religiosas, política e cultural.
Tendo o controlo da fé, a Igreja conseguia mandar em todos os aspectos da vida
da população durante a Idade Média.

A Filosofia na Medieval, Buscou conciliar duas áreas, até então, distintas:


a razão científica e a fé cristã. A filosofia medieval abordava essencialmente os
problemas relacionados com a crença e a influencia de Deus para a realidade.
Além do desenvolvimento natural de áreas como a lógica e ética.

A filosofia medieval, foi desenvolvida na Europa durante o período da


Idade Medieval no (Séculos V e XV). Trata-se de um período de expansão e
consolidação do Cristianismo na Europa Ocidental. A filosofia medieval tentou
conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã com a razão
filosófica e científica.

A Idade Média (476 a 1453), ficou marcada pelo feudalismo, pela


influência da Igreja, e pelas Cruzadas e Inquisição. Encerrou –se com a crise do
século XIV é o nome do período da história.

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O Papa e o Império.

Com o declínio da autoridade imperial, que cominou com queda de


Romã no século V, a Igreja Cristã tornou –se uma autoridade temporal e
religiosa, em certa medida independentemente embora na Europa Ocidental ouve
uma longa tradição de relações entre a Igreja e o Estado, ou entre as estruturas
eclesiásticas e as estruturas políticas.

No princípio deste novo período, o papa Gelásio I, enunciou uma


doutrina das “Duas espadas”, Pela qual o estado e a Igreja teriam um estatuto
idêntico. Mas tarde, a Controvérsia (Ou Querela) das investiduras seria um dos
maiores conflitos travados entre as duas autoridades nos séculos XI e XII. Esta
disputa surgiu com a discussão do papel desempenhado pelos Príncipes Laicos
nas cerimónias em que os Bispos e a Bades eram empossados, sobre tudo no
aumento em que o príncipe entregava ao prelado o anel e o Báculo os Símbolos
do poder espiritual.

Esta prática da investidura foram desenvolvidas na idade média, a


medida que os imperadores e reis procuravam aproximar –se da riqueza e da
autoridade da Igreja em troca da oferta de protecção.

Fim da Idade Medieval.

As mudanças da baixa idade média levaram a Europa Ocidental à crise. A


centralização do poder nas mãos dos reis reduziu os poderes locais, que estavam
sobre o comando dos senhores Feudais. Além disso, os Reis questionavam a
influência do poder do papa nas decisões de políticas. Esses poderes reais
deram início a formação dos estados nacionais, decretando –se o fim da idade
media e o inicio da Idade Moderna.

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CONCLUSÃO

Em suma, A queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.) marcou o fim da


Idade. Antiga e deu início ao período conhecido como Idade Média ou Período Medieval.
Foi nesse período que surgiu a ideia de Estado para organizar a vida dos indivíduos em
sociedade. Maquiavel, em seu livro “O Príncipe”, traz as primeiras ideias de o que é o
Estado e de como este deve ser governado.

Entender a evolução do Estado implica a observação de diversos factores


sociais, entre eles o modelo econômico de cada época, as instituições e a cultura.

Para isso, faz-se necessário o resgate histórico desde a antiguidade até alcançar a
dimensão da organização estatal medieval.

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REFERNENCIAS BIBLIOGRAFIA, UTILIZADAS NESTE TRABALHO.
PESQUISAS NA INTERNET.

AGOSTINHO SANTO, A cidade de Deus contra os Pagáo.

AQUINO, Tómas de. Sobre o Reino. Escritor político.

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