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A Antiguidade

A Antiguidade ou Idade Antiga trata-se do período da História que se


estendeu desde a invenção da escrita (4000 a.C. a 3500 a.C.) até a queda do
Império Romano do Ocidente (476 d.C.) e início da Idade Média (século V).

O Renascimento

O Renascimento representou a retomada dos estudos da modernidade e uma


nova relação com a Antiguidade, pois foi um movimento de grande importância nas
artes, na cultura e nas ciências deflagrado na transição da Idade Medieval para a
Idade Moderna. Em um conjunto de sensíveis mudanças que já não satisfaziam aos
valores propagados pelos ideais medievais, o Renascimento trouxe uma série nova
de assuntos e interesses ao meio científico e cultural daquele período.
Diferentemente do que se imagina, o Renascimento não pode ser encarado como
um total rompimento com o mundo medieval, visto que ao levar o mundo à
intervenção do homem, os renascentistas recomendaram uma alteração da
condição a ser tomada pelo homem no mundo. Nos séculos seguintes ao
Renascimento, os valores por ele defendidos permaneceram ainda vivos por
inúmeras áreas nas artes, na cultura e na ciência. Em virtude dessa preocupação
em mostrar o mundo, o Renascimento promoveu valores e temas que se
apresentaram em outros movimentos idealizados no decorrer da história do
ocidente.

O passado greco-romano e os impérios do século XIX

O passado greco-romano foi retomado para atender aos interesses dos


impérios europeus do século XIX, pois como os romanos dominavam os outros
povos como bárbaros, e, no decorrer dessa dominação, tomavam o papel de seus
civilizadores, os impérios modernos, por sua vez, assumem essa incumbência como
legado de seus antecessores romanos. Dessa forma, recorrer ao passado aparece
como um experimento validador de seus atos políticos diante dos povos que eles
chamavam e dominavam como bárbaros, sempre objetivando ao poder e à
imposição sobre os nativos.

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