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Período Colonial/imperial (1808 1889)

Chegada da família real no Brasil


Controle sanitário mínimo
Modelo sanitarista/campanhista
Controle de navios/portos
Curandeirismo

Período Republicano (1889 1930)


Grandes epidemias (FA, Varíola, TB, Sífilis)
Revolução industrial
Revolta da vacina (Lei 1.261/1904 obrigatoriedade da vacina contra varíola)
Lei Eloy Chaves (1923
Era Vargas (1930 1945)

CLT
IAPS (Governo assume a gestão financeira)
1ª CNS
Ditadura militar ( 1964 1985)
INPS (
INAMPS (
Modelo médico privatista/curativista
Conferência de Alma Ata em 1978 (Conferência Internacional sobre Cuidados
Primários de Saúde)

Temas da 8ª CNS:
Era Vargas (1930 1945) Saúde como direito de todos;
CLT Reformulação do Sistema Nacional de Saúde;
IAPS (Governo assume a gestão financeira) Financiamento do setor.
1ª CNS Obs: Pela primeira vez, foi aberta a usuários, enquanto as
anteriores eram restritas a parlamentares e autoridades
Ditadura militar ( 1964 1985)
INAMPS
Modelo médico privatista/curativista
Conferência de Alma Ata em 1978 (Conferência Internacional sobre Cuidados
Primários de Saúde)
Reforma Sanitária Brasileira (Iniciado por volta de 1970)
Nova república
8ª CNS 1986
CF 1988 Institucionalização do SUS
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei,
mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das
seguintes contribuições sociais:
I Do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
a) Folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço,
mesmo sem vínculo empregatício;
b) A receita ou o faturamento;
c) O lucro;
II Do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, podendo ser adotadas alíquotas progressivas de acordo
com o valor do salário de contribuição, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo
Regime Geral de Previdência Social;
III Sobre a receita de concursos de prognósticos;
IV - Do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.
Concursos de prognósticos:
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à
redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.

Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao


Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação,
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou
através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito
privado.

Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede


regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de
acordo com as seguintes diretrizes:
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do
sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de
direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as
sem fins lucrativos.
§ 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou
subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
§ 3º É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais
estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em
lei.
§ 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção
de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa
e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e
seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos
termos da lei:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde
e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados
e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do
trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;
V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a
inovação;
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional,
bem como bebidas e águas para consumo humano;
VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de
substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
Divisão teóricas dos princípios do sus

Doutrinários Organizativos

Universalidade

Equidade (Não consta na Lei) Todos que constam no Art. 7

Integralidade
Art. 13. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em
especial, as seguintes atividades:
Art. 14. Deverão ser criadas Comissões Permanentes de integração entre os serviços de saúde e as instituições de
ensino profissional e superior.

Parágrafo único. Cada uma dessas comissões terá por finalidade propor prioridades, métodos e estratégias para a
formação e educação continuada dos recursos humanos do Sistema Único de Saúde (SUS), na esfera
correspondente, assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica entre essas instituições.

Art. 14-A. As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como foros de negociação e pactuação
entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Tendo os seguintes objetivos:

SES
CIB
COSEMS

MS
CIT CONASS
CONASEMS

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