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Relacionamentos
Carolina Silva
Fala aí:
Coréia e Japão
Mídias
Uso do Tempo e Relacionamentos
• NODARI, M. P. M. et al. Os usos do tempo livre entre jovens de classes populares. Psicologia: Teoria e
Pesquisa, Brasília, v. 32, n. 4, p. 1-9, 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e324215
Adolescentes e os pais
Grau de conflito e abertura (intimidade emocional)
Extroversão NSE
pais
Amabilidade
Conjugalidade
filhos
Personalidade
Individuação e
Conflito Familiar
Individuação e Maior
Conflito bem-estar
na meia
idade
Conexão
Tarefas diárias
Dever de casa
Roupas
Tema
discussões Dinheiro
Horários
Namoro
Amizades
Individuação e Conflito Familiar
Conflito e identificação positiva: auge
• pais afetuosos
e responsivos
• Filhas mais
com as mães
Atmosfera Familiar
Mudanças conjugais
Coabitação
Sozinhos e na rua
• Menor influência e
maior distanciamento
Adolescentes
e irmãos
• Irmãs são mais íntimas
• Irmãos distintos, menos íntimos,
depois mais
• Menos conflito a partir metade
adolescência
• Mais afetivos se mãe é
• Conflito pai-filho, conflito entre
irmãos
• Pai infeliz no casamento: irmãos
mais próximos
Adolescentes
e irmãos
• Mães solteiras e irmã mais
velha
Experimentação Apoio
Pressão
emocional
Turma
Panelinha
Diádico
Influência
dos Pares
• 12 e 13 anos: pico
• 13 e 14:
comportamentos
antissociais em
populares
• Jogo Chicken
Amizades
• Mais recíprocas, simétricas e
estáveis
• Mesmo sexo no início, sexo
oposto paulatinamente
• Associado ao desenvolvimento
cognitivo e emocional
• Mais capazes de expressar
sentimentos e considerar pontos
de vista do outro
Amizades
Benefícios em
confidenciar
Capacidade para intimidade
Bons Bom
relacionamentos ajustamento
promovem o promove boas
ajustamento amizades
social
Amizades
• Adolescentes com amizades íntimas, estáveis
e solidárias tem maior chance de ter:
• Bom autoconceito
• Bom desempenho escolar e social
• Menos ansiedade e depressão
• Ter estabelecido bons vínculos com os pais
Relacionamentos Amorosos
• Início
• Meio
• Fim
• Abuso de substâncias
• Conflito/violência
doméstica
• Pares antissociais
• Bairros perigosos
Comportamento Antissocial e Delinquência Juvenil
Fatores
genéticos e
biológicos
• Genes:
- 40 a 50% da
variação no
comportamentos
antissocial
- 60 a 65% no nível
mais agressivo
- Redução de 18%
da amígdala em
psicopatas
adultos
Síndrome XYY:
características
✓ violentas, 50% tem condenação
criminal
✓ são mais altas
✓ baixo QI
✓ marcas faciais
✓ crianças mais agressivas
(Jacobs, 1961)
Comportamento antissocial:
meio, comunidade e pares
• Falta de reforço
positivo na
segunda infância
(programas previnem)
• Inconsistência ou
muito rigor ao
punir
comportamentos
• Falta de
envolvimento
afetivo
NSE e
delinquência
• Baixo
• Saída da pobreza na
infância
• Supervisão pais e
comunidade
One minute puberty