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CAUSAS E EFEITOS
RESUMO
ABSTRACT
1
Graduanda em Administração Faculdade Estácio de Sá Vila Velha.
2
Orientadora: Doutora em Serviço Social pela UFRJ; M.Sc. em Educação pela UFES e
Graduada em Psicologia pela UFES.
INTRODUÇÃO
O tema de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), nos últimos anos, tornou alvo
de estudo de diversos autores, porém desde “as primeiras civilizações as
preocupações com a forma de execução das tarefas existiam e vários foram os
métodos ou teorias que, aplicados, minimizaram o mal estar ou esforço físico
do trabalhador” (RODRIGUES, 1994, p. 76).
Diversas pesquisas têm sido feitas sobre essa temática. Em sua pesquisa Dias
e Lascio (2003) afirmam que “a condição para o estresse varia de pessoa para
pessoa”, pois o que pode ser estimulante para alguns, pode ser assustador
para outros.
De acordo com Benke e Carvalho (2008), é necessário que haja cada vez mais
uma preocupação com o modo de conduzir os processos de mudanças na área
trabalhista, pois o novo exercer um profundo impacto sobre a ansiedade e o
estresse dos funcionários. Os autores ainda afirmam que, o estresse positivo é
considerado saudável, devido ao fato de alavancar o otimismo e o dinamismo
dos funcionários.
REFERENCIAL TEÓRICO
ESTRESSE
O significado do termo estresse vem da Física, sendo que para esse campo da
ciência tem o sentido de deformidade que uma estrutura sofre quando é
submetida a um esforço (França e Rodrigues, 2002). Segundo os autores,
Hans Selye utilizou esse termo para indicar “o conjunto de reações que um
organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço de
adaptação”.
Fases do Estresse
EFEITOS DO ESTRESSE
Para Robbins apud Dias e Lascio (2003, p. 4) “as causas e os efeitos do
estresse dependem do momento em que se está vivendo”. O estresse e suas
conseqüências dependem de inúmeros fatores: da pessoa, do ambiente e da
circunstância, assim como da combinação entre eles. Segundo Rossi et al
(2005) existem três tipos comuns de efeitos para o estresse. São elas
fisiológicas – risco aumentado de doença cardiovascular ou hipertensão,
insônia, sintomas psicossomáticos; psicológicos – frustração, ansiedade,
atitudes comportamentos contraproducentes, uso de drogas e álcool,
afastamento do trabalho e família, piora no desempenho. Os autores afirmam
que, o estresse é mais que uma experiência negativa que causa sintomas, e
que nem todos os estressores devem levar a conseqüências negativas.
ANÁLISE DE DADOS
Por último foi entregue uma listagem com os sintomas (anexo 1), com bases
nas fases do estresse e seus efeitos, citados nos seções 2.2.1 e 2.3 deste
artigo, onde os funcionários do departamento pessoal pudessem responder
quais destes sintomas sentiam em relação ao estresse.
O teste consistia em três etapas. Após marcar os sintomas que sentiam, foi
realizada individualmente a contagem de quantos sintomas sentiam: 07 ou
mais sintomas na primeira, poderia se considerar na fase de alarme; 04 ou
mais sintomas na segunda 14 etapa, fase de resistência; e mais de 09
sintomas na terceira, o funcionário estaria na fase de exaustão. Os sintomas
não eram acumulativos de uma etapa para a outra, a cada etapa uma
contagem separadamente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS