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Anos Finais
6º ao 8º ano
Ciências da Natureza
MATERIAL DE FORMAÇÃO – CIÊNCIAS DA NATUREZA – 6º AO 8º ANO – AGOSTO
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ANO 6º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
COMPONENTE CURRICULAR CIÊNCIAS DA NATUREZA
LIVRO INOVAR CIÊNCIAS DA NATUREZA
LIVROS DIGITAIS 6º ANO - https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2596110
7º ANO - https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2596107
8º ANO - https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2596104
9º ANO - https://bit.ly/3qalc9A
6º ANO – SETEMBRO
Nosso projeto de pesquisa foi orientado pelo pressuposto de que os alunos que aprendem a compreender
fenômenos em termos cotidianos antes de serem ensinados a linguagem científica desenvolverão uma melhor com-
preensão de novos conceitos. Usamos software baseado na Web para ensinar os alunos usando uma abordagem de
''conteúdo primeiro'' que permitia aos alunos fazer a transição da compreensão cotidiana dos fenômenos para o uso
da linguagem científica. Este estudo envolveu 49 estudantes de minoria que foram divididos aleatoriamente em dois
grupos para análise: um grupo de tratamento (ensinado com linguagem cotidiana antes de usar a linguagem científica)
e um grupo de controle (ensinado com linguagem científica). Usando um projeto de grupo de controle e teste pré-pós,
avaliamos a compreensão conceitual e linguística de fotossíntese pelos alunos. Os resultados deste estudo indicaram
que os alunos ensinados com a abordagem ''conteúdo primeiro'' desenvolveram uma compreensão significativamente
melhor quando comparados aos alunos ensinados de maneira tradicional.
FONTE: BROWN, B. A. e RYOO, K. Ensino de ciências como idioma: uma abordagem ''conteúdo primeiro'' para o ensino de ciências. Revista de
pesquisa em ensino de ciências. Vol. 45, Nº. 5, pp. 529–553 (2008).
FORMAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – 6º AO 8º ANO – ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS - AGOSTO
PROPOSTA I
1º momento
tes;
(2 aulas)
• Realizar atividade “mão na massa” com a turma para analisar a esfericidade da Terra e suas
evidências. Para isso, dividir a turma em grupos de, no máximo, cinco componentes. Disponibili-
zar para cada, um cartão de atividade (anexo 1) com a descrição das ações do grupo e três car-
tões de recursos que serão usados para fomentar as discussões e elaboração do produto do
grupo (anexo 2, 3 e 4). Todas as orientações necessárias para os(as) alunos(as) desenvolverem a
atividade estarão contidas no cartão da respectiva atividade. Nela, os grupos deverão discutir
questões engajadoras para a aprendizagem. Para a elaboração do produto os grupos deverão
produzir uma representação que justifique uma conexão entre evidências da esfericidade da
Terra através das imagens da sombra dela sobre a Lua com o modelo da Terra plana de acordo
com os cartões de recursos. O grupo deverá estar pronto para fazer a apresentação do seu pro-
duto no final da atividade. Sempre salientando a necessidade de controlar impulsos agressivos
entre os(as) colegas durante as discussões e respeitar todas as colocações dos(as) mesmos(as)
durante as apresentações. Reforça o esclarecimento da intencionalidade do trabalho com a
competência respeito e a internalização das atitudes compatíveis com ela.
• Explanar sobre os movimentos de rotação e translação da Terra;
2º momento • Explanar e favorecer as(os) estudantes a oportunidade de descrever os calendários lunares e
(2 aulas) solares;
• Desenvolver diálogo com os(as) alunos(as) para que todos(as) sintam-se confortáveis nas dis-
cussões. Importante esclarecer a intencionalidade no desenvolvimento desta ação didática com
a competência socioemocional respeito.
• Explanar e discutir sobre solstícios e equinócios;
3º momento
• Em todas as ações previstas, esclarecer e reforçar que mostrar-se atento aos sentimentos, dese-
jos, direitos, crenças ou tradições dos outros é uma maneira de desenvolver a competência
amabilidade, especificamente neste caso, o respeito.
• Criar oportunidade para os(as) estudantes aplicarem noções de escala, descreverem e analisa-
4º momento
• Criar espaço seguro e confortável para o diálogo respeitoso entre os(as) alunos(as).
• Realizar discussão sobre o que é a hidrosfera e explicar a distribuição de água no planeta Terra;
5º momento
• Estimular a participação de todos nas discussões, com intervenções a partir de perguntas, para
(2 aulas)
fomentar a discussão na busca de respostas que possam nortear o diálogo. Salientando que to-
dos o façam de forma respeitosa e ouvindo com atenção as colocações dos(as) colegas, bem
como respeitar o tempo de fala do(a) outro(a) e evitar impulsos egoístas durante as discussões.
• Realizar rubricas;
AVALIAÇÃO
• Acompanhar as discussões e produções observando o engajamento dos alunos nas atividades, identifi-
cando as atitudes relacionadas à competência socioemocional escolhida e intervindo quando necessá-
rio.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Professor(a), é interessante que esta sugestão de sequência, uma vez escolhida para desenvolvimento,
ocorra concomitante ao planejado no cronograma do 6° ano deste material. Importante ressaltar que você tem
liberdade para realizar as alterações necessárias para a adequação da proposta, conforme sua rotina e realidade na
escola para que esse assunto possa ser trabalhado de forma adequada e com êxito.
Para a explanação dos conteúdos do componente curricular, procure realizar uma aula expositi-
va/argumentativa e que envolva práticas de ciências, quando possível, utilizando as sugestões postas neste materi-
al de formação, de forma que promova a interação entre os(as) alunos(as), utilizando apresentação de slides, ví-
deos, atividades de cooperação simultânea ou outros meios.
Lembre-se também que o momento da avaliação é aquele dedicado ao ato de avaliar o andamento e exe-
cução da aula, observando quais instrumentos ou estratégias foram usadas para fazê-lo.
Sobre a aplicação e a utilização das rubricas (inclusive pós-aplicação), procure as orientações com a sua Co-
ordenação Pedagógica, tendo em vista a organização interna da escola. Contudo, sugere-se que seja aplicada no
mínimo uma rubrica antes e outra depois da sequência didática.
PROPOSTA II
portante evitar condições de status entre os(as) alunos(as) para que todos(as) sintam-se con-
fortáveis no diálogo. Importante esclarecer a intencionalidade no desenvolvimento desta se-
quência didática com a competência socioemocional respeito;
• Discutir com a turma sobre seus conhecimentos prévios;
• Explanar sobre a estrutura da Terra: crosta terrestre, manto e núcleo;
METODOLOGIA
• Favorecer as(os) estudantes a discussão sobre o que são litosfera e placas tectônicas;
• Explanar sobre a dinâmica das placas tectônicas e apresentar as características dos tipos de
movimentação das placas tectônicas.
• Explanar sobre a história tectônica da Terra: Pangeia e deriva continental;
• Explanar e favorecer as(os) estudantes a oportunidade de explicar terremotos: hipocentro e
epicentro;
• Realizar atividade “mão na massa” com a turma para analisar a dinâmica das placas tectônicas.
2º momento
Para isso, dividir a turma em grupos de, no máximo, cinco componentes. Disponibilizar para
(2 aulas)
cada, um cartão de atividade (anexo 5) com a descrição das ações do grupo e três cartões de
recursos que serão usados para fomentar as discussões (anexos 6, 7 e 8). Todas as orientações
necessárias para os(as) alunos(as) desenvolverem a atividade estarão contidas no cartão da
respectiva atividade. Nela, os grupos deverão discutir questões engajadoras para a aprendiza-
gem e como produto produzirão um modelo que explique como a dinâmica das placas tectô-
nicas pode determinar a ocorrência de um terremoto. O grupo deverá estar pronto para fazer
a apresentação do seu produto, quando chamado;
• Salientar a necessidade de controlar impulsos agressivos entre os(as) colegas durante as dis-
cussões e respeitar todas as colocações dos(as) mesmos(as) durante as apresentações. Refor-
ça o esclarecimento da intencionalidade do trabalho com a competência respeito e a internali-
zação das atitudes compatíveis com ela;
• Desenvolver diálogo com os(as) alunos(as) para que todos(as) sintam-se confortáveis nas dis-
cussões e cientes do duplo foco, ou seja, no conteúdo cognitivo e na competência socioemo-
cional respeito.
• Explanar e discutir sobre Tsunamis e vulcões, com ênfase nas suas características;
3º momento
• Em todas as ações previstas, esclarecer e reforçar que mostrar-se atento aos sentimentos,
(2 aulas)
desejos, direitos, crenças ou tradições dos outros é uma maneira de desenvolver a competên-
cia amabilidade, especificamente neste caso, o respeito.
• Criar oportunidade para os(as) estudantes descreverem o vulcão Tamu Massif e justificarem a
erupção contínua do vulcão Kilauea;
• Criar espaço seguro e confortável para o diálogo respeitoso entre os(as) alunos(as);
4º momento
(2 aulas)
• Estimular a participação de todos nas discussões, com intervenções a partir de perguntas, para
fomentar a discussão na busca de respostas que possam nortear o diálogo. Salientando que
todos o façam de forma respeitosa e ouvindo com atenção as colocações dos(as) colegas, bem
como respeitar o tempo de fala do(a) outro(a) e evitar impulsos egoístas durante as discus-
sões.
• Realizar rubricas;
AVALIAÇÃO
• Acompanhar as discussões e produções observando o engajamento dos alunos nas atividades, identifi-
cando as atitudes relacionadas à competência socioemocional escolhida e intervindo quando necessá-
rio.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Professor(a), é interessante que esta sugestão de sequência, uma vez escolhida para desenvolvimento,
ocorra concomitante ao planejado no cronograma do 7° ano deste material. Importante ressaltar que você tem
liberdade para realizar as alterações necessárias para a adequação da proposta, conforme sua rotina e realidade na
escola para que esse assunto possa ser trabalhado de forma adequada e com êxito.
Para a explanação dos conteúdos do componente curricular, procure realizar uma aula expositi-
va/argumentativa e que envolva práticas de ciências, quando possível, utilizando as sugestões postas neste materi-
al de formação, de forma que promova a interação entre os(as) alunos(as), utilizando apresentação de slides, ví-
deos, atividades de cooperação simultânea ou outros meios.
Lembre-se também que o momento da avaliação é aquele dedicado ao ato de avaliar o andamento e exe-
cução da aula, observando quais instrumentos ou estratégias foram usadas para fazê-lo.
Sobre a aplicação e a utilização das rubricas (inclusive pós-aplicação), procure as orientações com a sua Co-
ordenação Pedagógica, tendo em vista a organização interna da escola. Contudo, sugere-se que seja aplicada no
mínimo uma rubrica antes e outra depois da sequência didática.
PROPOSTA III
PROPOSTA IV
PROPOSTA V
1 2 3
3. Identifique a imagem que apresenta a projeção de sombra da árvore no horário de 12:00. Justifique.
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Imagem para as questões 4 e 5.
9. O núcleo é a camada central da Terra, constituída principalmente dos elementos ferro e níquel. Diferencie o núcleo
externo do interno.
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ATIVIDADE COMPLEMENTAR – CIÊNCIAS DA NATUREZA – 7º ANO
1. Defina manto.
(A) É a camada mais interna da Terra, composta basicamente de ferro e níquel.
(B) É a camada mais profunda da Terra, caracterizada por uma superfície rochosa.
(C) É a camada que se localiza logo abaixo da crosta terrestre e faz limite com o núcleo.
(D) É a camada sólida que envolve a Terra, chamada também de crosta continental.
4. Com qual objetivo a escala Richter foi proposta pelo alemão Breno Gutenberg e pelo norte-americano Charles F.
Richter?
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Imagem para as questões 5 a 8.
5. Analisando a imagem, justifique a afirmação: “O Brasil encontra-se em uma posição relativamente confortável com
relação aos abalos sísmicos de elevada intensidade”.
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6. Os limites entre as placas podem apresentar comportamento diferente dependendo de como uma placa se move
em relação a outra. Classifique o tipo de movimento que ocorre entre a placa Sul-Americana e a Africana.
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8. O movimento entre placas tectônicas indicados na imagem pelo número dois é chamado de convergente. Como ele
ocorre?
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1. Os fatores que influenciam o tempo também estão relacionados ao clima de uma região tais como, temperatura,
umidade, intensidade de luz, chuvas e ventos. No entanto, tempo não é sinônimo de clima, qual a diferença entre
eles?
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3. Analisando o gráfico, responda em qual mês a média de pluviosidade foi a menor e a média de temperatura foi a
maior durante o ano?
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4. Quais os dados de precipitação para o período que apresenta a menor média de temperaturas durante o ano?
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5. Como chamamos a movimentação do ar, paralela à superfície terrestre, que é percebida como um vento suave?
(A) Brisa. (C) Tufão.
(B) Calmaria. (D) Vendaval.
6. Como podemos caracterizar o fenômeno de ressurgência?
(A) A ressurgência, ou afloramento, é um fenômeno dos oceanos onde águas frias de profundidade sobem para a
superfície do mar, essas águas são ricas em nutrientes.
(B) A ressurgência, ou afloramento, é um fenômeno dos oceanos onde águas quentes de profundidade sobem para a
superfície do mar, essas águas são ricas em nutrientes.
(C) A ressurgência, ou afloramento, é um fenômeno dos oceanos onde águas frias de profundidade sobem para a
superfície do mar, essas águas são pobres em nutrientes.
(D) A ressurgência, ou afloramento, é um fenômeno dos oceanos onde águas quentes de profundidade sobem para a
superfície do mar, essas águas são pobres em nutrientes.
7. A charge apresenta de forma humorada as alterações climáticas. O que podemos concluir a partir desta mensa-
gem?
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8. Elabore um modelo que represente uma frente fria e outro para uma frente quente.
9. Como é medida a velocidade do vento e qual a unidade mais utilizada para medir essa velocidade?
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FORMAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – GABARITO – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
6º ANO
1. (A) I.
2.
3. Imagem 3, pois nesse horário as sombras são mais curtas, porque o sol vai ficando cada vez mais a pino, isto é,
bem no meio do céu e bem em cima da nossa cabeça.
4. O modelo teórico apresentada na charge de forma humorada é o geocentrismo no qual a Terra é o centro do uni-
verso e que o Sol e os planetas giram em torno dela.
5. Na charge Deus deve mudar o modelo geocêntrico para o modelo heliocêntrico no qual o sol é o centro do univer-
so.
6. (A) atmosfera.
7. A camada da Terra a qual o texto se refere é a crosta terrestre.
8. (C) Na camada que se localiza logo abaixo da crosta terrestre e que faz limite com o núcleo, chamada manto.
9. O núcleo é subdividido em duas camadas: o núcleo externo e o núcleo interno. O material metálico que constitui o
núcleo externo é líquido, enquanto o núcleo interno é sólido.
7º ANO
1. (C) É a camada que se localiza logo abaixo da crosta terrestre e faz limite com o núcleo.
2. A camada 1 é a crosta terrestre, a 2 é o manto superior, 3 manto inferior, 4 núcleo externo e 5 núcleo interno.
3. A camada que forma a litosfera junto com as placas tectônicas é a camada 1, crosta terrestre.
4. A escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a
energia liberada no foco do terremoto.
5. O Brasil está localizado no centro de uma placa tectônica, placa Sul-Americana, distante de áreas de grande
instabilidade geológica ou seja distante de locais que sejam limites de placas tectônicas os quais apresentam maior
instabilidade, dependendo da movimentação das placas há chances de terremotos ou tsunamis entre outros.
6. O movimento que ocorre entre a placa Sul-Americana e a Africana é o movimento divergente no qual as placas se
afastam uma das outras.
7. O movimento indicado na imagem pelo número 1 é o movimento divergente.
8. O movimento convergente ocorre quando as placas se aproximam e chocam-se umas contra as outras.
9. (C) Ocorre quando as placas se movem lateralmente em sentidos opostos.
8º ANO
1. Tempo é o conjunto dos fatores temperatura, umidade, intensidade de luz, chuvas, eventos entre outros, durante
intervalos curtos (dias ou semanas) enquanto o clima de uma região é determinado pela análise do tempo durante
um período de muitos anos.
2. O gráfico é denominado climograma que é muito utilizado na área da meteorologia.
3. O mês no qual a média de pluviosidade é menor e a média de temperaturas é a maior durante o ano, é julho.
4. O período que apresentam a menor média de temperaturas durante o ano é final de março e grande parte de
abril com precipitações de aproximadamente 55 mm para março e 69 mm para abril.
5. (A) Brisa.
6. (A) A ressurgência, ou afloramento, é um fenômeno dos oceanos onde águas frias de profundidade sobem para a
superfície do mar, essas águas são ricas em nutrientes.
7. Com a charge podemos ver o degelo de geleiras, um sol representando o calor em regiões polares demonstrando
que o aumento das temperaturas globais consequencia de alterações climáticas é percepitível e mesmo assim
muitas pessoas negam o aquecimento global.
8.
Direção da frente
Ar quente
Ar frio
Ar quente
Ar frio
Direção da frente Frente fria Frente quente
9. A velocidade do vento é medida pela distância que ele percorre em determinado intervalo de tempo. A unidade
mais utilizada para medir a velocidade do vento é o quilômetro por hora (km/h).