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SUMÁRIO

CIÊNCIAS

Planejamento 1: O sol como fonte de energia e vida.................................. pág 01


Planejamento 2: Movimentos da Terra e as estações do ano. .................... pág 05
Planejamento 3: Elementos climáticos. ..................................................... pág 11

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MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS – MAPA
REFERÊNCIA
2023

UNIDADE TEMÁTICA:

Terra e Universo.

OBJETO(S) DE
HABILIDADE(S):
CONHECIMENTO:

Transformações de energia. (EF08CI54MG) Descrever fenômenos e processos em termos de


transformações e transferência de energia.
Sustentabilidade.

PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: O Sol como fonte de energia e vida.
DURAÇÃO: 2 aulas.
TRANSDISCIPLINARIDADE: Arte.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
No 4º bimestre vamos permitir aos estudantes o desenvolvimento de habilidades relacionadas à
compreensão do clima e das estações do ano, revisando movimentos da Terra. Aqui, iniciaremos
abordando como o Sol é fonte de energia que é transformada nas cadeias tróficas, mantendo a
maioria das formas de vida do planeta Terra, incluindo nós mesmos. Ao construirmos uma
percepção da relevância da luz solar como fonte de energia, ofereceremos a base teórica
necessária à construção do conhecimento sobre as variações de temperatura e pluviosidade ao
longo do ano e nas diferentes localidades do planeta.

B) DESENVOLVIMENTO:
AULA 1 E 2
Nos anos anteriores do EF os estudantes já tiveram contato com informações sobre fotossíntese,
sobre a importância da luz solar para a vida na Terra. No entanto, como tudo aquilo que faz parte
do nosso cotidiano de forma quase imutável, a luz solar não é percebida pela sua importância
global, exceto se pensamos nos eventos que podem ser desencadeados quando ela falta. Por esse
motivo, a sugestão para desenvolver essas duas aulas é a criação de um cenário hipotético sem a
luz solar chegando de forma adequada na superfície do planeta e o que ocorreria numa situação
como essa.
Professor(a): você precisará compreender melhor a última grande extinção em massa da Terra,
conhecida como a extinção dos dinossauros. Estude a sequência de eventos ocorrida para construir
uma narrativa em sala junto aos estudantes. Para tal, utilize o texto “Extinção do Cretáceo-
Paleogeno” (WIKIPEDIA, [s.d.]). Inicie a aula com o questionamento:

1
O QUE ACONTECERIA COM O PLANETA TERRA SE A LUZ DO SOL NÃO PUDESSE CHEGAR À SUPERFÍCIE?

Como você o momento inicial vai depender da dinâmica de cada turma que você leciona. Em
situações que é possível uma comunicação verbal por tempo maior, sugerimos um momento
de contação de história, que seja construída em cima dos fatos ocorridos e detalhados no
texto sugerido para leitura. No entanto, se houver dificuldade de disciplina no ambiente da
sala de aula, pode ser interessante uma construção inicial mais dinâmica, com um mural de
palavras, por exemplo.
Após esse momento inicial construindo a narrativa dos acontecimentos ocorridos com a queda
do asteroide há 65 milhões de anos atrás, peça aos estudantes para formarem duplas ou trios
e distribua folhas de papel A4 para cada grupo formado. Instrua para que eles façam a
construção de uma história em quadrinhos retratando o que ocorreu com a queda do
asteroide, como teria sido a vida dos organismos vivos após o incidente.
Antes que comecem a desenhar, eles devem criar um roteiro para a história, definindo o
personagem principal, a trajetória da história, bem como os diálogos realizados. Tudo isso
deve ser transcrito para o papel antes de ser transformada em história em quadrinhos. É
importante que eles retratem de forma clara o impacto da ausência de luz solar para as
cadeias tróficas, então direcione sempre a narrativa nesse sentido. A questão 1 da atividade
ao final dessa sequência didática pode ser utilizada para auxiliar na construção do roteiro.
Leve histórias em quadrinhos da biblioteca da escola para a sala para que os estudantes que
não estão habituados possam compreender a proposta.
Provavelmente, o tempo da 1ª aula será suficiente apenas para a construção desse esboço
inicial, sendo necessária uma 2ª aula para a elaboração da história com as ilustrações. Se os
estudantes conseguirem desenvolver tudo em um horário ou opte para que terminem em
casa, a 2ª aula pode ser usada para compartilharem oralmente qual história construíram.

RECURSOS:
Histórias em quadrinhos (o que houver na biblioteca da escola ou o professor tiver disponível),
pincel para quadro branco, lápis de cor, folhas de papel A4.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Você pode utilizar as aulas 1 e 2 para avaliar os estudantes de forma qualitativa e quantitativa
ou optar por avaliar apenas o produto final dessas aulas, que será a história em quadrinhos.
Lembre-se, docente, os estudantes precisam estar cientes das avaliações que vão ocorrer e
qual o objetivo delas.

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ATIVIDADES
1 – Por que a poeira liberada pela queda do asteróide há 65 milhões de anos atrás causou
grande mortalidade de dinossauros, inclusive dos dinossauros carnívoros que estavam no topo
das cadeias tróficas e não se alimentavam das plantas?
Vamos falar sobre energia e suas transformações? Assista a videoaula “Energia e Vida” antes
de responder as questões a seguir: https://drive.google.com/file/d/1M1MOrDAY7LM37Mm-
slhSOs5UHVU2CC8-/view?usp=share_link.

2 – A luz solar que incide sobre o planeta Terra fornece a energia para a base das cadeias
alimentares pois:
( ) garante a produção de biomoléculas pelos organismos fotossintetizantes.
( ) garante a produção de substâncias inorgânicas pelos consumidores secundários.
( ) é transformada em energia elétrica pelos organismos fotossintetizantes.

3 – A grande quantidade de energia luminosa e térmica emitida pelo sol tem origem em qual
processo?
( ) fusão de átomos de carbono.
( ) fissão de átomos de urânio.
( ) fusão de átomos de hidrogênio.
( ) fusão de átomos de oxigênio

3
REFERÊNCIAS
EXTINÇÃO do cretáceo-paleogeno. In: wikipedia: a enciclopédia livre. [São Francisco, CA:
Wikimedia Foundation, [s.d.]]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Extin%C3%A7%C3%A3o_do_Cret%C3%A1ceo-Paleogeno.
Acesso em 04 jun 2023.
GEWANDSZNAJDER, Fernando - Teláris Ciências, 8º ano : ensino fundamental, anos finais /
Fernando Gewandsznajder, Helena Pacca. -- 3. ed.- São Paulo : Ática, 2018.
MORAIS, M. M. Energia e vida. Direção: Se Liga na Educação/Secretaria De Estado De
Educação De Minas Gerais. Belo Horizonte - MG: Rede Minas, 2022. Disponível em:
<https://drive.google.com/file/d/1M1MOrDAY7LM37Mm-slhSOs5UHVU2CC8-
/view?usp=share_link> Acesso em: 04 jun. 2023.
LOPES, Sônia - INOVAR Ciências da Natureza, 8º ano: ensino fundamental, anos finais /
LOPES, Sônia; AUDINO, Jorge. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Material de apoio pedagógico para
aprendizagens. 8º ano EF Anos Finais. v.4. Belo Horizonte: SEE, 2022. Disponível em:
<https://drive.google.com/file/d/1EVV_XvJx7Pd1YJ0nXk5YcAlenLnzXqyr/view> . Acesso em:
03 jun. 2023.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais:
educação infantil, o ensino fundamental. Escola de Formação e Desenvolvimento
Profissional de Educadores de Minas Gerais, [s. l.], 2022. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/documento
_curricular_mg.pdf. Acesso em: 05 fev. 2023.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Plano de Curso: ensino fundamental -
anos finais. Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas
Gerais, [s. l.], 2022. Disponível em:
https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg. Acesso
em:05 fev. 2023.

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UNIDADE TEMÁTICA:

Terra e Universo.

OBJETO(S) DE
HABILIDADE(S):
CONHECIMENTO:
Sistema solar, Terra (EF08CI12) Justificar, por meio da construção de modelos e da
e Lua. observação da Lua no céu, a ocorrência das fases da Lua e dos
Clima. eclipses, com base nas posições relativas entre Sol, Terra e Lua.
(EF08CI13) Representar os movimentos de rotação e translação da
Terra e analisar o papel da inclinação do eixo de rotação da Terra em
relação à sua órbita na ocorrência das estações do ano, com a
utilização de modelos tridimensionais.

PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: Movimentos da Terra e as estações do ano.
DURAÇÃO: 5 aulas.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
As diferentes estações, a sazonalidade, a duração do dia e do ano são exemplos de situações
que fazem parte do cotidiano, mas podem ser muito mal compreendidas pela população em
geral. A incapacidade de avaliar os argumentos que provam que a Terra é redonda são outro
exemplo de competência que não é plenamente desenvolvida nos estudantes em idade
escolar, permitindo que argumentos fantasiosos divulgados na internet sejam facilmente
assimilados pelas pessoas e usados para desconstruir todo conhecimento científico sobre o
tema nos últimos séculos. Essa desconstrução impacta outras áreas da ciência e está por trás
de movimentos como a proposta anti-vacina atual, baseada em informações inverídicas
amplamente divulgadas nas redes. Grande parte do sucesso dessas estratégias anti-ciência
tem como base a abordagem utilizada, que traz questionamentos que as pessoas não
conseguem debater exatamente porque não construíram o conhecimento que possuem
através da argumentação, da avaliação de evidências. Embora todo conhecimento científico
atual se baseie no método científico para sua obtenção, as últimas décadas de ensino no
Brasil não estimularam a construção do conhecimento também norteada pelo método
científico, pela autonomia do estudante em sua formação básica. Essa sequência didática é
inteiramente construída para auxiliar o docente a identificar meios de oferecer esse
protagonismo ao estudante.

B) DESENVOLVIMENTO:
AULA 1
A aula inicial é oportuna para desmistificar as atuais informações inverídicas a respeito da
Terra ser plana. Existem várias observações que os próprios estudantes podem fazer para
concluírem a esfericidade do planeta, bem como os movimentos por ela realizados. Uma forma
de criar o protagonismo dos estudantes no processo ensino aprendizagem para desenvolver as
habilidades propostas nessa sequência didática é através de metodologias ativas, aplicando a
sala de aula invertida, através da construção conjunta com a sala de aula invertida. Ao invés

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de oferecer o conhecimento sobre a esfericidade da Terra, você coloca o estudante na posição
investigativa, buscando experimentos que corroborem essa afirmação e compreendendo a
forma de avaliar os resultados e interpretar as informações. Sendo assim, ao iniciar a
sequência didática, sugere-se a elaboração de uma abordagem interdisciplinar:

PROPOSTA INTERDISCIPLINAR: Se os estudantes possuem acesso à internet, o professor pode indicar que
façam uma pesquisa em grupos e identifiquem 3 meios de demonstrar (experimentos) que eles poderiam
realizar para provar que a Terra é redonda – ou que ela não é plana. Em sala 1 experimento deve ser
escolhido por cada grupo ou sorteado. Na ausência de acesso à internet, o próprio docente pode preparar
um material anterior à aula e oferecer aos estudantes os experimentos a serem realizados. Na aula de
ciências os estudantes e o professor definirão os experimentos e os materiais necessários para realização
dos mesmos e a sugestão é que esses experimentos sejam realizados durante as aulas de educação física
(ou iniciados nelas). Os estudantes devem construir um passo a passo por escrito do que farão e anotarem
as observações que coletarem, sendo acompanhados pelo docente de educação física ao longo desse
processo. Posteriormente, o professor de língua portuguesa instrui os estudantes para a realização de um
relatório do experimento, contendo a avaliação dos estudantes quanto ao resultado do experimento que
realizaram. O texto final pode ser utilizado para avaliação nas duas disciplinas. Importante: professor(a),
apresente sua proposta aos colegas das outras disciplinas de forma clara, defina o que será avaliado e
como será avaliado para que a interdisciplinaridade realmente ocorra nessa proposta!

AULAS 2, 3, 4 e 5
Tradicionalmente, o ensino dos movimentos da Terra e as estações do ano tem sido realizado
com o uso de imagens disponíveis nos livros didáticos. Esse modo de abordar o tema tem
consequências negativas, principalmente pela dificuldade que muito estudante tem de
compreender a imagem bidimensional do livro numa visão tridimensional. Além disso, esse
modo de desenvolver o tema é pouco atrativo e motiva o desinteresse, dificultando o trabalho
do professor e a aprendizagem dos estudantes.
No entanto, o acesso a modelos do sistema solar mais dinâmicos é incomum na maioria das
escolas e nem sempre é possível estimular a construção de modelos completos e didáticos
pelos estudantes. Desse modo, a proposta que será apresentada aqui é um estímulo para o
docente realizar a construção do modelo em sala com os estudantes, utilizando materiais de
baixo custo e metodologia simples para sua construção. Na primeira e segunda aula deve ser
construído o modelo para abordar as estações do ano e os movimentos de rotação e
translação. Divida a sala em grupos funcionais, de acordo com o perfil da turma e ofertar os
materiais para que cada grupo construa seu modelo. Se possível, um espaço maior como pátio
ou quadra pode oferecer uma experiência mais interessante para essa prática. É importante
que, após construírem o modelo, os estudantes realizem desenhos em seus cadernos,
indicando as observações feitas ali. Isso favorecerá que o estudante identifique nos modelos
bidimensionais, as observações realizadas através do experimento prático.
Para a terceira e quarta aula os estudantes empregarão estratégia similar realizando o
experimento das fases da lua. É oportuno abordar os eclipses nesses experimentos. As
recomendações para essas aulas estão dispostas na Imagem 1.

Imagem 1: passo a passo para experimentos do Sistema Solar e fases da Lua.

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Fonte: MORAIS, (2023)

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RECURSOS:
Professor(a), avalie os recursos que serão necessários em cada experimento da aula 1 (exclua
experimentos que não haverá como providenciar tais recursos para os estudantes) e confira os
materiais listados no fluxograma da Imagem 1 que são necessários para a segunda parte da
sequência didática.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Você pode utilizar o relatório do experimento prático para avaliação, além de utilizar as
interações interpessoais dos estudantes ao longo das aulas como uma forma de mensurar o
desenvolvimento das competências socioemocionais. As atividades práticas podem ser
avaliadas de modo qualitativo e quantitativo, lembrando que os estudantes precisam ser
informados sobre como estão sendo avaliados.

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ATIVIDADES
Que tal assistir videoaulas para compreender melhor os movimentos da Terra? Acesse os links
a seguir antes de responder as questões.
→ Movimentos da Terra – Aula 1.
Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1Xf-EuqLQ7c0659ce5u7BfgQl8wm1Uf04/view.
→ Movimentos da Terra – Aula 2.
Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1dsfhBXRFmm2rSGyh9EUkVXenrwQdrOgW/vie
w?usp=drive_link.

1 – Diferencie solstício e equinócio.

2 – Por que o hemisfério norte da Terra tem solstício e equinócio diferentes do hemisfério sul?

3 – Há um aumento significativo das doenças respiratórias no período do inverno.


Popularmente, muitas pessoas acreditam que a exposição ao frio aumenta a predisposição a
ter uma doença respiratório como gripe ou resfriado, mas é outro fator que realmente
influencia o maior adoecimento da população por vírus como esses. Esse fator é:
( ) aumento da radiação solar.
( ) redução da radiação solar.
( ) aumento da umidade do ar.
( ) redução da umidade do ar.

4 – Em quais estações do ano a Terra está mais distante do Sol? Explique.

5 – Por que, ao observamos a posição do Sol nascendo ou se pondo no horizonte ao longo do


ano, verificamos que ela se altera? O que explica essa alteração? Elabore uma figura para
demonstrar sua explicação.

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REFERÊNCIAS
ALVES, L. P.; OLIVEIRA, E. A. M.; PAIVA, M. A. V. Sequência didática para validação
geométrica e científica do modelo sistema solar em escala da praça da ciência.
Revista Eletrônica Sala de Aula em Foco-ISSN 2316-7297, v. 2, n. 2, 2014. Disponível em:
https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564064. Acesso em 04 jun 2023.
CAMPOS-JUNIOR, W.C. Movimentos da Terra I. Direção: Se Liga na Educação/Secretaria
De Estado De Educação De Minas Gerais. Belo Horizonte - MG: Rede Minas, 2022. Disponível
em: https://drive.google.com/file/d/1Xf-EuqLQ7c0659ce5u7BfgQl8wm1Uf04/view. Acesso
em: 04 jun. 2023.
CAMPOS-JUNIOR, W.C. Movimentos da Terra II. Direção: Se Liga na Educação/Secretaria
De Estado De Educação De Minas Gerais. Belo Horizonte - MG: Rede Minas, 2022. Disponível
em: https://drive.google.com/file/d/1dsfhBXRFmm2rSGyh9EUkVXenrwQdrOgW/view?usp=dr
ive_link. Acesso em: 04 jun. 2023.
DA SILVA FERREIRA, P. H.; ZORZAL, E. R. Aplicação de Realidade Aumentada para
Apoiar o Ensino do Sistema Solar. In: Brazilian Symposium on Computers in Education
(Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2018. p. 1784. Disponível em:
http://ojs.sector3.com.br/index.php/sbie/article/view/8151. Acesso em 04 jun 2023.
GEWANDSZNAJDER, Fernando - Teláris Ciências, 8º ano : ensino fundamental, anos finais /
Fernando Gewandsznajder, Helena Pacca. -- 3. ed.- São Paulo : Ática, 2018.
LOPES, Sônia - INOVAR Ciências da Natureza, 8º ano: ensino fundamental, anos finais /
LOPES, Sônia; AUDINO, Jorge. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Material de apoio pedagógico para
aprendizagens. 8º ano EF Anos Finais. v.2. Belo Horizonte: SEE, 2022. Disponível em:
https://estudeemcasa.educacao.mg.gov.br/cadernos-mapa/ef-anos-finais-2022.A cesso em:
03 fev. 2023.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais:
educação infantil, o ensino fundamental. Escola de Formação e Desenvolvimento
Profissional de Educadores de Minas Gerais, [s. l.], 2022. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/documento
_curricular_mg.pdf. Acesso em: 05 fev. 2023.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Plano de Curso: ensino fundamental -
anos finais. Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas
Gerais, [s. l.], 2022. Disponível em: https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br
/index.php/plano-de-cursos-crmg. Acesso em:05 fev. 2023.
MORAIS, M. M. Infográfico com passo a passo para construção do experimento do
modelo de sistema solar. Arquivo pessoal. 2023.
ORTIZ, R. et al. Experimentos de Astronomia para o Ensino Fundamental e Médio.
Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. 2011, 2ªed. 75p.
Disponível em: http://each.uspnet.usp.br/ortiz/classes/experimentos_2011.pdf. Acesso em 04
jun 2023.
RICHTER, C.; SCHWAN, F. O sistema solar: um relato de uma prática de ensino. SEPE-
Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFFS, v. 6, n. 1, 2016. Disponível em:
https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SEPE-UFFS/article/view/3928. Acesso em 04 jun
2023.
SARAIVA, M.F.O. As fases da lua numa caixa de papelão. Revista Latino-Americana de
Educação em Astronomia - RELEA, n. 4, p. 9-26, 2007. Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2011/ciencias/01fa
ses_lua.pdf. Acesso em 04 jun 2023.
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UNIDADE TEMÁTICA:
Terra e Universo.

OBJETO(S) DE
HABILIDADE(S):
CONHECIMENTO:
Clima. (EF08CI14) Relacionar climas regionais aos padrões de circulação
atmosférica e oceânica e ao aquecimento desigual causado pela
forma e pelos movimentos da Terra.
(EF08CI15) Identificar as principais variáveis envolvidas na previsão
do tempo e simular situações nas quais elas possam ser medidas.
(EF08CI16) Discutir iniciativas que contribuam para restabelecer o
equilíbrio ambiental a partir da identificação de alterações climáticas
regionais e globais provocadas pela intervenção humana.

PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: Elementos climáticos.
DURAÇÃO: 5 aulas.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
A abordagem das habilidades supracitadas se relaciona ao cotidiano de todos nós, ao setor de
produção agropecuária, ao acesso aos alimentos, a nossa qualidade de vida, à saúde pública.
Portanto, é preciso construir uma base sólida de informações críticas que auxiliem o estudante
a perceber a importância dessas informações para sua formação escolar e também como
cidadão. É um momento que permite a inserção de conhecimento sobre políticas públicas,
sobre acordos climáticos globais, sobre o nosso impacto como espécie na superfície do planeta
e as possíveis intervenções que os minimizam.

B) DESENVOLVIMENTO:
AULA 1
Inicie a aula questionando aos estudantes: quem já viu uma previsão do tempo na televisão?
Provavelmente, todos responderão de forma positiva à pergunta ou quase todos. Se houver
estudantes que desconheçam, explique como é feita a apresentação da previsão do tempo
utilizando o quadro e pincel para quadro branco. Pergunte aos estudantes se a previsão do
tempo é a mesma para todas as regiões do Brasil e então coloque no quadro a pergunta
norteadora da aula: Por que a previsão do tempo das regiões do Brasil é diferente? Construa,
num canto do quadro branco, um mural de palavras (ou frases) com as respostas que os
estudantes oferecerem a esse questionamento.
É provável que os estudantes se recordem de informações trabalhadas nos experimentos das
aulas anteriores dessa sequência didática e isso é oportuno para que seja feita a diferenciação
entre clima e tempo. Após essa construção do mural de palavras, peça aos estudantes para
responderem os questionamentos da Tabela 1, observando as possibilidades de resposta para
nortear esse momento. A tabela é para o professor utilizar os questionamentos e sua
sequência, não deve ser disponibilizada para os estudantes.

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Ao finalizar esses questionamentos e a construção das respostas, explique que tudo que foi
descrito se refere ao clima da localidade. Questione com os estudantes como está o dia
daquele momento, como estavam os demais dias anteriores e com essas informações
exploradas, diferencie o clima e o tempo. Responda a pergunta norteadora a partir das
informações dessa aula.
Tabela 1: características para descrição do clima e do bioma com os estudantes.

Característica a ser observada Possibilidades de resposta

Como é a vegetação no local que Relembre o conceito de bioma e auxilie os


vivemos? Qual bioma está a nossa estudantes a descreverem as características do
volta? ambiente a sua volta.

Liste o intervalo de meses que forem citados e


Quais meses temos chuva em nossa
mencione que o período com chuvas
região?
constantes tem maior umidade do ar também.

Estimule os estudantes a descreverem


períodos contínuos de dias mais frios,
Qual período (meses) temos dias e lembrando que pode haver um esfriamento
noites mais frias? pontual em outros momentos, mas é para
pensarem em períodos longos que a tendência
geral são dias mais frios.

Avalie com os estudantes esse questionamento


O período que chove mais é o mais
focado nas características anteriores que eles
quente ou o mais frio?
mesmos descreveram.

Fonte: Morais (2023a)

AULA 2
Para compreender como ocorre a movimentação das massas
Imagem 1: QR code passo a passo
de ar e a formação das nuvens de chuva, a proposta dessa
de construção do terrário.
sequência didática visa a construção de um experimento de
micro ecossistema em um terrário para que os estudantes
possam visualizar na prática alguns dos fenômenos que são
fundamentais para a movimentação das massas de ar
atmosféricas que controlam o clima do planeta e são
monitoradas para as previsões do tempo. Nesse ponto, o
docente pode optar em construir o experimento em sala
com os estudantes ou construir apenas o seu protótipo e
utilizar em sala para explicar os fenômenos. O experimento
Fonte: Experimentoteca (2016)
modelo (Imagem 1) não utiliza garrafa PET, mas essa é uma
possibilidade interessante

Com os terrários prontos (ou o protótipo único pronto), deixe o terrário em local ensolarado
por um tempo para que ocorra a evaporação da água e ela acumule nas paredes
transparentes do vasilhame antes da aula acontecer.Em aula, relembre o ciclo da água através
do uso do terrário, explicando o que ocorre com o vapor evaporado do solo e dos corpos
12
d’água superficiais. Com a formação das gotas de água no recipiente é possível explicar a
formação da chuva fazendo uma analogia da parede do recipiente com as massas de ar frio. O
terrário pode ser pensado como uma miniatura da Terra, sendo a atmosfera representada pela
parede do recipiente. Peça aos estudantes para representarem em um esquema no caderno o
ciclo da água dentro do terrário, indicando quando já aquecimento da água e resfriamento
dela.

AULAS 3 E 4
Os estudantes foram apresentados a uma revisão do ciclo da água e puderam visualizar como
o aquecimento da água cria seu vapor que alcançará camadas mais altas da atmosfera,
simulada pelo recipiente do terrário. Ao resfriar, essa água condensa e isso foi observado de
forma nítida na aula anterior. Agora é o momento de ampliar esse conhecimento, incluindo os
movimentos de massas de ar, tão fundamentais ao clima e ao tempo na superfície do planeta
Terra. Inicie a aula relembrando como a densidade dos gases é inversamente proporcional a
sua temperatura e, por esse motivo, a tendência é que as massas de ar em contato com a
superfície aqueçam, se tornem menos densas e flutuem, enquanto massas de ar resfriam em
contato com a atmosfera e se movem em direção à superfície e esse momento é contínuo e
cíclico.

Uma abordagem muito interessante para falar a


respeito do movimento das massas de ar são os “rios
voadores” da Amazônia, um fenômeno muito
importante para o clima brasileiro e, principalmente
Imagem 2: QR code do vídeo sobre “rios para a manutenção da pluviosidade anual da região
voadores”. sudeste. O vídeo produzido pelo canal pesquisa FAPESP
(Imagem 2) aborda o tema de forma breve e ainda
traz informações muito importantes sobre o impacto do
desmatamento para esse fenômeno (iniciar o vídeo em
1’30”). Se não for possível exibir o vídeo no ambiente
escolar, você pode assistir e preparar um material
visual para explicar em sala.

Fonte: canal pesquisa FAPESP (2015) Após a exibição do vídeo ou aula expositiva sobre o
tema, divida a turma em grupos de até 4 estudantes e
distribua reportagens a respeito da redução da
pluviosidade no sudeste brasileiro. Selecione
reportagens que tratem do impacto da redução da
pluviosidade sobre o abastecimento de água, o preço
da energia elétrica e o preço dos alimentos.

Cada grupo deve construir um cartaz sob a forma de fluxograma respondendo


questionamentos relacionados às reportagens que você, docente, selecionou. Exemplo: como
o desmatamento da Amazônia afeta o preço dos alimentos na sua cidade? Cartazes com
informações distribuídas de forma aleatória não são atrativos para os leitores, então a
construção visual mais assertiva com fluxogramas é uma forma de comunicação muito
interessante e auxilie os estudantes a organizarem as ideias propostas por eles.

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AULA 5
Antes da realização dessa aula, peça aos estudantes para assistirem uma previsão do tempo e
anotarem os detalhes que foram mencionados sobre massas de ar pelo(a) apresentador(a) ou
coloque um vídeo ou áudio de uma previsão do tempo diretamente em sala de aula. Após a
exibição do vídeo, faça a pergunta norteadora: como o movimento das massas de ar é usado
para prever o tempo? Até aqui os estudantes compreenderam a formação de umidade do ar e
o movimento dessas massas que garantirão a chuva. Para consolidar as habilidades propostas,
é necessário que o estudante compreenda os ciclos de movimentos das massas de ar,
incluindo ciclos que são responsáveis por deslocar grandes quantidades de umidade como os
“rios voadores” já abordados nas aulas anteriores. Se o uso de Projetor multimídia não for
possível, utilize o quadro branco para elaborar o desenho do mapa do Brasil e posicionar as
correntes de ar como na Imagem 3. Distribua uma folha de papel A4 com a Imagem 4 para
cada estudante e construa junto a eles as setas indicando o deslocamento das massas de ar
do território brasileiro no inverno e verão, indicando as alterações climáticas ocorridas em
cada período.
Imagem 3: correntes de ar no inverno e verão no Brasil. Legenda das siglas - massa Equatorial continental
(mEc), Equatorial atlântica (mEa), Tropical continental (mTc), Tropical atlântica (mTa) e a Polar atlântica (mPa).

Fonte: (MASSAS DE AR NO BRASIL [s.d])

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Imagem 4: sugestão de figura para uso em atividade prática em sala.

Fonte: MORAIS, (2023b)

EXPLICANDO AS MASSAS DE AR DO BRASIL: Durante o verão, com a maior incidência de luz solar na
superfície do território brasileiro, as massas de ar Equatorial continental (mEc), Equatorial atlântica
(mEa), Tropical continental (mTc) e Tropical atlântica (mTa) dominam a influência climática. Como
apenas a mTc é uma massa de ar seco, o Brasil apresentará temperaturas mais elevadas e chuvas nesse
período. No inverno, a massa Polar atlântica (mPa) domina a influência climática, mantendo a mEc na
região Amazônica. As demais são empurradas para fora do território brasileiro, ocorrendo parte da
atuação da mEa no litoral nordestino e a mTa no litoral sudeste. Como a mPa é uma massa de ar frio, o
inverno no país será de temperaturas mais baixas, principalmente ao sul do Brasil. Nas localidades mais
próximas da linha do equador as temperaturas são maiores do que na região sul em função da maior
intensidade de luz solar nessas regiões. Posicione com os estudantes uma linha representativa da
Cordilheira dos Andes abordando sua importância para o ciclo natural das massas de ar identificadas na
figura. Relembre com os estudantes o movimento feito pelos “rios voadores” e como isso é resultado da
interação com as massas de ar representadas, bem como o posicionamento da Cordilheira dos Andes.

IMPORTANTE: informe aos estudantes como é elaborada a aferição dos fatores climáticos de
uma região! É fundamental que os estudantes compreendam que o clima de uma localidade é
definido a partir de dados coletados ao longo de 30 anos e não uma medida pontual como a
previsão do tempo. O uso de mapas e tabelas com o clima da região é uma ferramenta
importante para esse momento.
Para encerramento dessa atividade, compare a predominância das massas de ar do país com
o mapa dos domínios morfoclimáticos brasileiros (Imagem 5). A imagem pode ser apresentada
aos estudantes no projetor multimídia ou também impressa junto à Imagem 4, caso não
exista o mapa em banner disponível na escola. É importante diferenciar que o clima das
regiões é um padrão previsível, com características como índices de pluviosidade, umidade,
além de biomas correspondentes às condições climáticas, de solo e relevo. No entanto, essas
regiões têm alterações do tempo nas diferentes estações, principalmente com inverno e verão
bem marcados. Avalie com os estudantes como essas massas de ar interagem continuamente,
incluindo outras massas de ar do globo terrestre, fazendo com que ocorram mudanças no
tempo, percebidas facilmente em nosso cotidiano.

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Imagem 5: domínios morfoclimáticos brasileiros.

Fonte: DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS [s.d.]

VAMOS PENSAR EM UM PROJETO


INTERDISCIPLINAR? Professor(a), esse é um
momento muito importante para trabalhar as
mudanças climáticas e a intensificação de fenômenos
como El Niño e La Niña! Estruturar uma proposta junto
ao professor de Geografia pode fornecer uma
oportunidade para diversificar métodos de ensino e
criar resultados excelentes. Lembre-se de definir
claramente o produto final da proposta e como será
avaliado pelos dois (ou mais) professores.

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RECURSOS:
Materiais para construção do terrário, projetor multimídia ou tv para exibição de vídeos,
quadro branco, pincéis para quadro branco, imagens impressas para atividade prática em sala.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
As aulas propostas nessa sequência didática estimulam a construção de materiais práticos
pelos estudantes, como o terrário, cartaz e a atividade de preenchimento do mapa, sendo que
todas elas podem ser utilizadas para fins de avaliação. Além disso, sugere-se utilizar as
interações interpessoais dos estudantes ao longo das aulas como uma forma de mensurar o
desenvolvimento das competências socioemocionais. As atividades práticas podem ser
avaliadas de modo qualitativo e quantitativo, lembrando que os estudantes precisam ser
informados sobre como estão sendo avaliados.

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ATIVIDADES
1 – Ao acordar pela manhã, José observou a paisagem ao redor de sua casa e notou que
havia chovido e estava caindo uma leve garoa naquele momento. Ele suspirou e disse para
Helena, sua esposa: “eh, o clima hoje está chuvoso”. Há um termo inadequado usado por
José na fala anterior. Explique qual termo está incorreto e qual seria a palavra ideal para
substituí-lo.

2 – O relevo de uma região pode determinar as condições climáticas? Explique sua resposta
com um exemplo.

3 – Assinale V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) O clima pode mudar várias vezes ao dia.
( ) A previsão do tempo é feita pelos meteorologistas.
( ) A seguinte frase corresponde à previsão do clima de uma cidade: a previsão é de sol forte
e poucas nuvens, ar seco que predomina no Estado desfavorece a formação de áreas de
instabilidade.
( ) Para que possamos definir o clima de uma região faz-se necessária a observação das
características das condições atmosféricas desse lugar, num longo espaço de tempo.

4 – A radiação solar é um dos fatores climáticos. Sabemos que ela se altera ao longo do ano
em função do movimento da Terra em torno do Sol. No Brasil, qual período há MAIOR e qual
período há MENOR radiação solar chegando à superfície?

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REFERÊNCIAS
DESMATAMENTO, CLIMA E INSEGURANÇA HÍDRICA — parte 1: Rios voadores. [s. l.], 6 jan.
2015, 1 vídeo (11’36”). Publicado pelo canal Pesquisa FAPESP. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=lyp83uYdtbk. Acesso em: 04 jun. 2023.
DOMÍNIOS morfoclimáticos. Toda Matéria. [s. l.], [2023]. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/dominios-morfoclimaticos/. Acesso em 04 jun. 2023.
EXPERIMENTO: terrário fechado (mini-ecossistema). Experimentoteca. [s. l.], 2016.
Disponível em: https://experimentoteca.com.br/experimento-terrario-fechado-mini-
ecossistema/. Acesso em: 04 jun. 2023.
GEWANDSZNAJDER, Fernando - Teláris Ciências, 8º ano : ensino fundamental, anos finais /
Fernando Gewandsznajder, Helena Pacca. -- 3. ed.- São Paulo : Ática, 2018.
LOPES, Sônia - INOVAR Ciências da Natureza, 8º ano: ensino fundamental, anos finais /
LOPES, Sônia; AUDINO, Jorge. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
MACANDZA, M.; FREIA, A. (2019). Possibilidade de integrar o conhecimento popular sobre o
clima na geografia escolar. Mares: Revista De Geografia E Etnociências, 1(1), 61-72.
Disponível em: <http://revistamares.com.br/index.php/files/article/view/13> Acesso em 14
jun. 2023.
MASSAS de ar no Brasil, Mundo Educação. [s. l.], [2023]. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/massas-ar-no-brasil.htm Acesso em 14 jun
2023.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Material de apoio pedagógico para
aprendizagens. 8º ano EF Anos Finais. v.2. Belo Horizonte: SEE, 2022. Disponível em:
https://estudeemcasa.educacao.mg.gov.br/cadernos-mapa/ef-anos-finais-2022. Acesso em:
03 fev. 2023.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais:
educação infantil, o ensino fundamental. Escola de Formação e Desenvolvimento
Profissional de Educadores de Minas Gerais, [s. l.], 2022. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/documento
_curricular_mg.pdf. Acesso em: 05 fev. 2023.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Plano de Curso: ensino fundamental -
anos finais. Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas
Gerais, [s. l.], 2022. Disponível em:
https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg. Acesso
em:05 fev. 2023.
MORAIS, M. M. Tabela com sequência norteadora para aula sobre tempo e clima.
Arquivo pessoal. 2023a.
MORAIS, M. M. Figura das massas de ar do território brasileiro para atividade prática
em sala. 2023b.

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