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CENTRO TECNOLÓGICO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

9ª MOSTRA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

CAMILA BERTOLUCCI MARANGON


JÚLIA TRICHES
MARIA CLARA BERNARDI SILVA

A ROMANTIZAÇÃO DAS DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

CAXIAS DO SUL/RS
AGOSTO
2021
CAMILA BERTOLUCCI MARANGON
JÚLIA TRICHES
MARIA CLARA BERNARDI SILVA

TURMA O1

A ROANTIZAÇÃO DAS DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

Trabalho apresentado como requisito parcial para


avaliação do Projeto Integrado EU SOU CIÊNCIA e
participação na 9ª Mostra Científica e Tecnológica
do Centro Tecnológico Universidade de Caxias do
Sul.

__________________________________________________
Orientador (a) 1: Professora Tatiana Bisoto

__________________________________________________
Orientador (a) 2: Professor (a) Fulano (a) de Tal
FOLHA DE APROVAÇÃO

CADA GRUPO RECEBERÁ A FOLHA DE APROVAÇÃO PADRÃO DA ESCOLA E


DEVERÁ INSERIR NO LUGAR DESTA, ANTES DE GRAMPEAR OU ENCADERNAR O
PRESENTE RELATÓRIO.
RESUMO

Este modelo de documento deve ser utilizado para a formatação do trabalho de conclusão do
Projeto Integrado “Mostra Científica e Tecnológica”. Ele apresenta a definição dos estilos que
devem ser seguidos na formatação das páginas, dos textos, dos títulos de seções e legendas. No
texto do resumo deve ser utilizada a fonte Times New Roman, tamanho 12 e alinhamento
justificado, conforme o estilo Resumo. Para as palavras chaves do texto deve-se utilizar o estilo
Palavra_chave, conforme exemplo a seguir. O abstract, versão em inglês do resumo, deve seguir
esse mesmo formato. O resumo deve conter no mínimo 300 e no máximo 400 palavras. Esse mesmo
resumo será traduzido para a língua inglesa e escrito na folha seguinte. Lembre-se que a estrutura
textual do resumo compreende apenas um parágrafo.

Palavras-chave: modelo, documento, formatação. (Devem ser de 3 a 5 palavras, separadas por


vírgulas).
ABSTRACT

This template is a document to help students from Mostra Científica e Tecnológica do Centro
Tecnológico Universidade de Caxias do Sul to format their files.

Keywords: document, model, format.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Representação espacial: a) butano; b) 2-metilpropano. Fonte: Programa


computacional ChemSketck (2013). .............................................................................................. 13
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Número de alunos entrevistados ................................................................................... 13


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

2D Bidimensional
3D Tridimensional
ATD Análise Textual Discursiva
ENEM Exame Nacional do Ensino Médio
IUPAC União Internacional de Química Pura e Aplicada
LDB Lei de Diretrizes e Bases
PCN Parâmetros Curriculares Nacionais
DCN Diretrizes Curriculares Nacionais
...
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 10
2. REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................................... 13
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .............................................................................. 14
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................... 15
5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 16
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 17
7. APÊNDICES................................................................................................................................. 20
8. ANEXOS ....................................................................................................................................... 21
10

1. INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, a utilização de drogas na adolescência vem sendo um assunto muito
retratado, sendo ela um grande problema. Sabendo que conhecer o conceito de drogas e os
motivos que levam os adolescentes a utilizar-se da mesma é tão importante na atualidade e, para
uma melhor compreensão sobre este tema tão relevante, a presente pesquisa traz, em primeiro
momento, a conceituação de droga. Em segundo momento salienta os fatores contribuintes para
o uso da mesma e suas possíveis consequências.
Compreende-se como adolescente o jovem entre doze e dezoito anos de idade (LEI N°
8.069/90, ART. 2°). Como forma de complementação, a OMS (Organização Mundial da Saúde)
define o conceito de adolescência como a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase
adulta, marcada por um complexo processo de desenvolvimento e crescimento biopsicossocial
(MARCO LEGAL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).
Entende-se como droga qualquer entidade química ou a mistura de entidades, que altere
a função biológica e possivelmente a estrutura do organismo (OMS, 1981). Referindo-se as
drogas lícitas ou drogas legais, não há nenhuma proibição na legislação quanto à produção, uso
e comercialização. Já referindo-se as drogas ilícitas ou drogas ilegais, há proibição por leis
específicas, tendo sua comercialização, produção e consumo considerados como crime (UMA-
SUS).
A adolescência está associada com um processo de identidade, de autoconhecimento,
onde há o desenvolvimento da forma crítica dos indivíduos, de seus pensamentos, ideias e
opiniões, trazendo consigo dúvidas, crises e desordem. Esses aspectos deixam o adolescente em
uma situação de “vulnerabilidade”, onde o indivíduo se sente perdido, sozinho e desamparado.
O indivíduo deixa de ser criança e passa a se ver como adulto, porém ainda não
possuindo as capacidades para atender toda a demanda advinda desse processo, se tornando
vulnerável a procurar um refúgio. Levando em consideração que, nos dias atuais, tudo é
comercializado facilmente, o adolescente acaba por possuir informações e acessibilidade sobre
as drogas de forma fácil e rápida, fazendo delas a rota de fuga para seus anseios. (MARAILZA
DE BRITO SANTOS E CARMEM LÚCIA NEVES DO AMARAL COSTA, 2013).
Dessa forma, surge o termo “romantização das drogas”, como um sinônimo ao “apreço”
por este uso, ou então por ser algo legal, visto que, o mundo das drogas, para o adolescente, é
um mundo sem problemas, de diversão, com sensações únicas, sem deveres impostos pela
sociedade e que faz com que o adolescente ache uma solução para seus anseios e problemas.
11

Trata-se de um tema importante socialmente considerando que se torna perceptível uma


recorrente diminuição de idade no ingresso do indivíduo ao mundo das drogas, sendo a média de
início aos 12,5 anos (VIEIRA E COLABORADORES, 2007). Diante desse quadro de uso
precoce, o tema faz-se relevante e medidas de prevenção e informações se tornam importantes.
Vale ressaltar que há também um recorrente crescimento do fraco vínculo familiar, e as
vítimas deste acabam procurando uma “rota de fuga” criada para momentos de vulnerabilidade,
consequentemente provocando enfraquecimento da educação e de seu futuro. Uma vez que trata
de um tema crescente e problemático, que influência diretamente em todos os âmbitos da
sociedade, e, sabendo que a educação é o meio mais eficaz para a solução de conflitos,
necessária se faz a busca para a solução ou pelo menos diminuição do ingresso do adolescente a
este meio tão lastimável.
Em função de fatores citados acima, procura-se se fazer compreender que a existência de
estabilidade do adolescente, a carência da família e sociedade para com o mesmo e o fácil
acesso as drogas são fatores determinantes para o início de seu uso. Com isso surge o problema
de pesquisa “Como se estabelece a ligação entre o fácil acesso as drogas pelos adolescentes, em
relação à carência de vínculos sociais entre genitores, sociedade e jovem?”.
Dessa forma, por meio de um questionário e entrevistas, objetivou-se chegar a uma
solução viável para diminuir os casos de adolescentes usuários de droga. Torna-se importante a
avaliação do questionário pois introduz o tema de forma palpável ao grupo em questão,
podendo-se avaliar de forma precisa, as questões relevantes do tema. A entrevista possui
relevância pois analisa-se o tema com pessoas que estão presentemente envolvidas nesse meio,
tornando o trabalho mais coeso. Com o auxílio desses meios objetivou-se investigar as possíveis
causas do ingresso repentino do jovem ao uso de drogas lícitas e ilícitas, chegando a uma
conclusão concisa para a diminuição da incidência dos casos.
12

Este documento apresenta a formatação geral do trabalho de conclusão da pesquisa


realizada para a Mostra Científica e Tecnológica da Escola. O documento deve estar organizado
de forma a contemplar seções de introdução, descrição do referencial teórico, detalhamento dos
procedimentos metodológicos, apresentação dos resultados e conclusões.
O título dos capítulos deve seguir o estilo Título 1, sendo fonte Times New Roman,
negrito, caracteres em maiúsculo e alinhamento do texto à esquerda. Os parágrafos do texto
devem seguir o estilo padrão, que define o uso da fonte Times New Roman tamanho 12,
alinhamento justificado, respeitando um recuo de 1,5 cm na primeira linha e espaçamento 1,5
entre linhas. Conforme se apresenta neste documento... no caso, é só apagar as informações e
escrever...
As referências aos autores lidos devem ser feitas entre parênteses, incluindo o
sobrenome do(s) autor(es) em letras maiúsculas, seguido de vírgula e do ano da publicação.
Quando houver mais de uma obra a ser citada, as referências devem ser separadas por ponto e
vírgula. Para fazer essas citações deve-se consultar o material sobre normalização disponível no
AVA, pois ele apresenta como é a maneira adequada de fazer citação e referência dos
documentos consultados e que serviram de embasamento para o trabalho.
Importante destacar que o texto pode apresentar subtítulos dentro de cada capítulo...
13

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Nesse item o grupo deve contextualizar, ou seja, escrever um texto, onde sejam
colocados os materiais de pesquisa bibliográfica sobre o assunto, ou seja, todas as informações
teóricas que sustentam as ideias apresentadas no trabalho.
Todo material teórico que o grupo encontrou referente a pesquisas sobre a área do seu
trabalho e/ou tema da pesquisa, que ao longo do trabalho foi acumulando na pasta bibliográfica
e que serviu para a construção da compreensão do trabalho devem ser contextualizados aqui,
fazendo as devidas citações, de acordo com a ABNT.
14

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Nesta seção deve-se:


• descrever o tipo de pesquisa que será realizada quanto à natureza, abordagem,
objetivos e procedimentos;
• descrever o contexto da realização da pesquisa (ambiente físico, locais, estrutura,
laboratório.) em que a pesquisa foi realizada;
• descrever como os dados foram coletados: qual a fonte de dados? Se for uma amostra,
qual sua composição? Quais os instrumentos utilizados para a coleta de dados? Como esses
instrumentos serão validados? Como os dados responderão aos objetivos?
• descrever como será realizada a análise dos dados: Que métodos serão usados? Como
serão apresentados os resultados da análise? Quais as possíveis interpretações?
• descrever o desenvolvimento da pesquisa; datas de realização das atividades,
descrição detalhada das atividades e materiais utilizados, etc.
Logicamente o grupo poderá organizar o texto com essas informações e, eventualmente
colocar itens, dependendo da forma como o texto será organizado...
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nessa seção são apresentados os dados obtidos dos instrumentos de coleta de dados
utilizados (e descritos na seção “procedimentos metodológicos”).
Os dados podem ser apresentados na forma de tabelas, gráficos, etc, a critério dos
autores. É importante sempre perguntar aos orientadores como ficará melhor fazer essa
apresentação dos resultados, de modo que sempre haverá um texto que contextualize as
informações sobre os resultados, embora se utilizem gráficos e tabelas também (se o grupo
quiser).
Também podem ser colocadas imagens e/ou fotografias, desde que apresentem
legendas e que sejam explicadas no contexto dos resultados.
16

5. CONCLUSÃO

Montar o texto de maneira a deixar claras as seguintes questões:


Qual foi a conclusão do grupo, por meio do resultado obtido?
O Resultado foi satisfatório ou não foi satisfatório?
O objetivo foi atingido, parcialmente atingido ou não foi atingido? Por quê?
O que a teoria ou a análise dos resultados levou o grupo a concluir?
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6. REFERÊNCIAS

ATENÇÃO: As referências devem estar em ordem alfabética pelo sobrenome do autor.

Abaixo estão alguns exemplos de como as referências, dependendo do tipo, se é um livro, artigo
de periódico, capítulo de livro, etc, devem ser descritas nesta seção. São apenas exemplos,
devem ser apagados após a escrita do trabalho, pois aqui neste espaço deverão constar as
referências da pesquisa feita pela grupo e não estas que seguem...

Livro

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução Alfredo Bossi e Ivone Castilho


Benedetti. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcinide; VALENTE, José Armando. Tecnologias e


currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Elisa D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas.


São Paulo: EPU, 1986.

MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva. 2. ed. Ijuí: Ed.
Unijuí, 2011.

PALFREY, John; GASSER, Urs. Born digital: understanding the first generation of digital
natives. New York (USA): Perseus Books, 2008.

Capítulo de livro

MORAES, M. C. Tecendo a rede, mas com que paradigma? In: MORAES, Maria Candida
(org.). Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 2002,
p. 1-12.

KASTRUP, V. Novas tecnologias cognitivas: o obstáculo e a invenção. In: PELLANDA, Nize


Maria Campos; PELLANDA, Eduardo Campos. Ciberespaço: um hipertexto com Pierre Lévy.
Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000.

Artigo em periódico/revista

ARROIO, A.; HONÓRIO, K. M; WEBER, K. C.; HOMEM-DE-MELO, P.; SILVA, A. B. F.


da. O ensino de química quântica e o computador na perspectiva de projetos. Química Nova,
São Paulo, v. 28, n. 2, p. 360-3, 2005.

BONDÍA, J. L. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de


Educação, Campinas, n. 19, p. 20-8, 2002.

CHARTIER, R. Os livros resistirão às tecnologias digitais. Revista Nova Escola. São Paulo, v.
22, n. 201, p. 22-6, 2007.
18

GABEL, D. L. Use of the particle nature of matter in developing conceptual understanding.


Journal of Chemical Education, v. 70, n. 3, p. 193-4, 1993.

GARDNER, H. É difícil fazer o certo se isso contraria nossos interesses. Revista Nova Escola.
São Paulo, v. 24, n. 226, p. 38-42, 2009.

Artigo acessado na internet

CYSNEIROS, P. G. Novas tecnologias na sala de aula: melhoria do ensino ou inovação


conservadora? Informática Educativa, v. 12, n. 1, p. 11-24, 1999. Disponível em:
<http://www.colombiaprende.edu.co/html/mediateca/1607/articles-106213_archivo.pdf>.
Acesso em: 11 jan. 2013.

BRASIL. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos parâmetros


curriculares nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC,
2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf>. Acesso
em: 24 jul. 2012.

WARTHA, E. J.; REZENDE, D. B. Os níveis de representação no ensino de química e as


categorias da semiótica de Pierce. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 16, n.
2, p. 275-290, ago., 2011. Disponível em:
<http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID264/v16_n2_a2011.pdf>. Acesso em: 11 mar.
2013.

GIORDAN, M.; GÓIS, J. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na


Escola, São Paulo, n. 10, p. 43-9, nov., 1999. Disponível em:
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/pesquisa.pdf>. Acesso em: 21 out. 2012.

Dissertação de mestrado

CARVALHO, Cláudio Ricardo da Silva. Software educativo: um instrumento para explorar


conceitos nas representações simbólicas no ensino da geometria molecular. 2009. 126 f.
Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Programa de Pós-Graduação em
Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Canoas, 2009.

STAMBERG, Cristiane da Silva. Interdisciplinaridade na prática pedagógica: ensino e


aprendizagem em ciências. 2009. 121 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e
Matemática) – Programa de Pós-Graduação em Ciências e Matemática, Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (PUC), Porto Alegre, 2009.

Artigo de congresso

DALLACOSTA, A.; FERNANDES, A. M. R.; BASTOS, R. C. Desenvolvimento de um


software educacional para o ensino de química relativo à tabela periódica. In: IV Congresso da
Rede Iberoamericana de Informática – RIBIE. Brasília, out., 1998. Disponível em:
<http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200342412827160.PDF>. Acesso em: 10 jun. 2012.

LOUREIRO, C. B.; LOPES, M. C. Tecnologias da informação e comunicação na educação:


outras formas de condução das condutas. In: 35 Reunião Anual da Associação Nacional de
Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – ANPED, Porto de Galinhas. v. 1. p. 1-16, out.,
19

2012. Disponível em:


<http://35reuniao.anped.org.br/images/stories/trabalhos/GT16%20Trabalhos/GT16-
2284_int.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2013.

SANTOS, D. O.; WARTHA, E. J.; FILHO, J. C. S. Softwares educativos livres para o ensino de
química: análise e categorização. In: XV Encontro Nacional de Ensino de Química – XV
ENEQ. Brasília, jul., 2010. Disponível em: <http://www.xveneq2010.unb.br/resumos/R0981-
1.pdf>. Acesso em: 01 maio. 2012.
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7. APÊNDICES

Inclui-se nos apêndices (quantos forem necessários) os textos de autoria do grupo.


Exemplos: desenhos de protótipos, questionários, etc.
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8. ANEXOS

No anexo (quantos forem necessários) inclui-se os textos que não são de autoria do
grupo de pesquisa.
Figuras que complementam informações sobre o trabalho.

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