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PÓS-GRADUAÇÃO EM
NEUROCIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Nome do Aluno
Orientador: Prof.
Cidade
Ano
Agradecimentos
Inserir os agradecimentos aos colaboradores à execução do trabalho.
Texto da Epígrafe. Citação relativa ao tema do trabalho. É
opcional. A epígrafe pode também aparecer na abertura de
cada seção ou capítulo. Deve ser elaborada de acordo com a
NBR 10520. (SOBRENOME do autor da epígrafe, ano)
Resumo
O presente estudo visa apresentar as principais contribuições da Neurociência e
Epigenética aos estudos sobre o trauma vivenciado na infância. Para tanto, são
apresentados alguns conceitos iniciais sobre os campos estudados, e após descritas
algumas pesquisas importantes relacionadas a eventos traumáticos a alterações
gênicas e neurofuncionais. Seu desenvolvimento se dá por meio de pesquisa
exploratória bibliográfica, em consulta a livros, relatórios, cartilhas, revistas
científicas disponibilizadas em repositórios acadêmicos de acesso livre, entre outros
dados relevantes que possam complementar o tema. Por fim, são feitas algumas
considerações finais, a respeito da importância do desenvolvimento das
investigações citadas. São expostas algumas limitações do estudo, e sugeridas
linhas de pesquisa para a continuidade das investigações. Espera-se que o presente
estudo possa favorecer uma compreensão mais ampla sobre o tema, ao buscar
explorar a complexidade com que traumas afetam o desenvolvimento infantil, em
que pese a importância da prevenção de distúrbios e transtornos comportamentais.
2. OBJETIVOS 13
3. Desenvolvimento 14
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 25
REFERÊNCIAS 27
1. INTRODUÇÃO
O bem-estar mental acompanha toda a vida do ser humano, sua importância
é transversal a seu desempenho como um todo. Por isso, a utilização de suas
habilidades de forma produtiva (de forma a contribuir socialmente) necessariamente
demanda equilíbrio emocional frente às dificuldades da vida 1. E isso começa na
infância: é sabido que os primeiros anos de vida têm impacto direto no
desenvolvimento do adulto em formação. Amor, cuidado e estimulação adequada
são fundamentais para que este exerça todo seu potencial.
Quanto mais cedo se investir no desenvolvimento da criança, maiores e
duradouros serão os benefícios para o indivíduo e meio social. Nesse sentido, o
Ministério da Cidadania2 alerta que estudos de áreas diferentes “têm apontado que o
período de maiores possibilidades para a formação das competências humanas
ocorre entre a gestação e o sexto ano de idade”.
Nesse sentido, é importante estabelecer que embora “se decrete o fim das
utopias e a crise dos valores, não se pode escapar: o conceito de saúde mental
vincula-se a uma pauta emancipatória do sujeito, de natureza inapelavelmente
política3”.
Nesse contexto, a Organização Mundial da Saúde 4 publicou em 2022 uma
revisão mundial sobre o assunto, com destaque à necessidade de sua
transformação em nível global. Conforme o relatório da entidade, quase um bilhão
de pessoas possuíam algum tipo de transtorno mental em 2019, com inerentes
implicações na incidência de casos de suicídio e incapacidade geral, além de
severas consequências na desigualdade e exclusão socioeconômicas.
Em razão disso, diversos campos do conhecimento se dedicam à
compreensão do comportamento humano, sobretudo aqueles vinculados às ciências
humanas. Acompanhando a evolução tecnológica, as descobertas mais recentes
das Neurociências e Epigenética se opõem às teses deterministas e lineares para
aparecimento e dinâmica de distúrbios que afetam o comportamento humano.
Compreensões estas que agora se mostram insuficientes, embora mantenham
1
OMS, Organização Mundial da Saúde. Organização Mundial da Saúde. Constituição da
Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO) – 1946.
2
BRAS
3
ALMDEIDA FILHO, Naomar; COELHO, Maria Thereza Ávila; PERES, Maria Fernanda Tourinho. O
Conceito de Saúde Mental. Revista USP. Psiquiatria e Saúde Mental, n.43, 1999, p. 123.
4
WHO, World Health Organization. World Mental Health Report, 2022.
relevante senso comum ao sustentar estigmas, violando direitos humanos em
atitudes de discriminação.
O presente trabalho visa explorar as principais contribuições da interseção
entre estudos da Neurociências e Epigenética ao aparecimento e desenvolvimento
de transtornos mentais no período de desenvolvimento infantil, relacionados à
vivência de experiências traumáticas neste período. Para isso, inicialmente
apresenta as áreas das Neurociências e Epigenética ligadas ao tema. Em um
segundo momento, explora os principais estudos realizados sobre as relações entre
trauma, Epigenética e Neurociências. Por fim, tece algumas considerações finais a
respeito deste desenvolvimento teórico, em contraste com os objetivos iniciais,
descreve algumas limitações deste estudo e sugere pesquisas futuras à
continuidade desta investigação.
Para seu desenvolvimento, é adotada a perspectiva de Minayo 5, em que a
pesquisa se encontra na atividade básica de indagar, com fins à descoberta da
realidade. Conforme o autor, traduz uma prática teórica qual define processos
intrinsicamente inacabados e permanentes. Sua aproximação, portanto, não se
esgota, combinando de forma particular referências teóricas e dados de naturezas
diversas. Aos fins deste estudo, o mesmo questiona – quais os efeitos de eventos
traumáticos vivenciados no período infantil, e quais os principais achados da
Neurociência e Epigenética a seu respeito?
Para atingimento dos objetivos deste trabalho, sua pesquisa é realizada em
caráter exploratório, que, conforme Gil 6, tem o intuito de proporcionar maior
familiaridade com o tema, o tornando explicito, possibilitando a construção de
hipóteses. A natureza empírica deste estudo perfaz a percepção de Lakatos e
Marconi7, que explica sua importância da observação de fenômenos, com vista a
realização de pesquisas futuras mais precisas.
Quanto aos procedimentos técnicos, trata-se de uma pesquisa bibliográfica,
realizada por meio da consulta aos principais fatos que englobam o tema abordado.
Para tanto, são consultados livros, relatórios, cartilhas, revistas científicas
disponibilizadas em repositórios acadêmicos de acesso livre, entre outros dados
relevantes que possam complementar o tema.
5
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. Editora Hucitec. São Paulo, 1993.
6
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6 ed Editora Atlas. São Paulo, 2019.
7
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.
Editora Atlas. São Paulo, 1991.
Por fim, espera-se que o presente estudo possa favorecer uma compreensão
mais ampla sobre o tema, ao buscar explorar a complexidade com que traumas
afetam o desenvolvimento infantil, em que pese a importância da prevenção de
distúrbios e transtornos comportamentais. Em análise de suas implicações na saúde
mental da criança enquanto indivíduo, visa promover a importância de saúde mental
e, com sorte, a construção de um futuro mais equilibrado.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo geral
12
Hospital Albert Einstein. Panorama do Trauma no Brasil e no Mundo. Núcleo de Trauma, 2017.
13
BERNAL, Aníbal Torres; MILLE, Diana. Healing from Trauma: Utilizing Effective Assessment Strategies to
Develop Accessible and Inclusive Goals. Kairos, Slovenian Journal of Psychotherapy, 2011, v.5, p. 28-42
14
APA, American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª ed –
DSM-5. Artmed, 2014.
15
UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância. A league table of child maltreatment deaths in rich
nations. Innocenti Report Card; Nº 2
16
FBSP, Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. FBSP, 2022.
17
APA, 2014.
o que é ou não traumático é subjetivo e pessoal. Podemos ter experiências
semelhantes às de outras pessoas, mas as vivemos e somos afetados por
elas de forma muito diferente. As situações traumáticas incluem
acontecimentos que nos podem fazer sentir em choque, assustados/as,
ameaçados/as, humilhados/as, rejeitados/as, abandonados/as,
invalidados/as, inseguros/as, horrorizados/as, não apoiados/as, presos/as
ou limitados/as, envergonhados/as, sem poder ou controle 18.
18
OPP, Ordem dos Psicólogos Portugueses. Situações Traumáticas: o que são e como lidar com elas? OPP, 2022,
p.3.
19
VENTURA, Dora Fix. Um Retrato da Área de Neurociência e Comportamento no Brasil. Revista Psicologia:
Teoria e Pesquisa, 2010, Vol. 26 n. especial, pp. 123-129.
20
VENTURA, 2010.
21
TANG, Wan-yee; HO, Shuk-mei. Epigenetic reprogramming and imprinting in origins of disease. Reviews in
Endocrine & Mentabolic Disorders, 2007, v.8 n.2.
“adaptativos”, com mecanismos que possam atender às demandas do ambiente
adulto, promovendo boa saúde ao indivíduo. De outra forma, a incompatibilidade
entre fenótipo e meio social poderá impedir sua adaptação aos desafios da vida,
elevando o risco de doenças22.
22
TANG e HO, 2007.
23
MULLER, Henrique Reichmann; PRADO, Karin Braun. Epigenética: um novo campo da Genética. RUBS, v.1 n.3,
2008.
24
MULLER e PRADO, 2008.
25
VALDES, Talita Alvarenga. Estudos no campo da epigenética auxiliam a compreensão da influência de fatores
ambientais sobre a nossa saúde e comportamento. Temas Atuais em Biologia, s/d.
O período de desenvolvimento infantil é especialmente sensível à acumulação
e reorganização das quantidades químicas expressas nos genes. As experiências
da vida de uma pessoa reorganizam este conjunto de marcas, chamado de
epigenoma, alterando o fenótipo26. Assim, a expressão de características individuais
de uma pessoa é diretamente influenciada por experiências positivas e negativas.
Entre estas últimas, situações traumáticas.
26
Harvard University. Epigenetics and Child Development: How Children’s Experiences Affect Their Genes.
Center of Developing Child, s/d.
27
Harvard University, s/d.
28
MAGALHÃES-BARBOSA, Maria Clara de; PRATA-BARBOSA, Arnaldo; CUNHA, Antônio José Ledo Alves da.
Estresse tóxico, epigenética e desenvolvimento infantil. Jornal de Pediatria, 2022
29
Observatório da Saúde da Criança e do Adolescente. Estresse tóxico. Universidade Federal de Minas Gerais,
UFMG, 2021.
Gráfico 1: Relação entre estresse, alterações epigenéticas e desenvolvimento infantil
Reduçã o neurogênese,
distú rbio plasticidade, Mudanças na
neurotoxidade, arquitetura cerebral
alteraçã o de sinapses
30
OPP, 2022.
31
Harvard University, s/d.
32
Capacidade cerebral de organização e adaptação frente a novos estímulos.
33
CRUZ, Luciana Hoffert Castro. Bases Neuroanatômicas e Neurofisiológicas do Processo Ensino e
Aprendizagem. In A Neurociência e a Educação: como nosso cérebro aprende? III Curso de Atualização de
Professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Ouro Preto, 2016
até prejuízos globais em habilidades sociais ou inteligência 34”. O Manual Diagnóstico
e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) os divide em seis classificações, entre
transtornos de desenvolvimento intelectual, da comunicação, da atenção e
hiperatividade, da aprendizagem, motores e do espectro autista.
Os transtornos mentais do neurodesenvolvimento são diagnosticados quando
aparecem sintomas de excessos, déficits e atrasos em atingir os “marcos de
desenvolvimento infantil”. No Brasil, esta abordagem sistemática para avaliar os
avanços da criança ao longo do tempo considera o atingimento de indicadores
maturativos, psicomotores, sociais e psíquicos35.
A vivência de situações traumáticas igualmente possibilita incidir efeitos sobre
gerações futuras, considerando fatores hereditários de doenças relacionadas ao
trauma. A pesquisa de Ramo-Fernandez, Schneider e Wilker 36 também relaciona os
principais genes associados ao trauma e epigenética, maus-tratos na infância e
índices de suicídio. Já Sareen et al.37 associa baixos níveis de interação social,
maior risco de suicídio e transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) a pessoas
que sofreram traumas.
Um espectro dos estudos do trauma abrange quadros psiquiátricos de
Transtornos Relacionados a Traumas e a Estressores, relacionados no Manual
Estatístico de Transtornos Mentais, DSM 38 - transtornos de apego reativo, de
interação social desinibida, estresse pós-traumático e estresse agudo, e de
adaptação fazem parte deste quadro.
Outros autores também enfatizam a relação entre estresse e distúrbios do
comportamento, em sua forte incidência sobre o aumento de transtornos mentais.
Transtornos da ansiedade, hiperatividade e atenção deficitária, além de transtornos
obsessivos-compulsivos, e do espectro autista são igualmente discutidos 39 40
. A
34
APA, 2014, p 34.
35
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da Criança. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
infantil. Série de Cadernos de Atenção Básica, n.11. Brasília, 2002.
36
RAMO-FERNANDEZ, Lauro; SCHNEIDER, Anna; WILKER, Sarah; KOLASSA, Iris Tatjana. Epigenetic Alterations
Associated with War Trauma and Childhood Maltreatment. Behavioral Sciences & the Law, 2015, v. 33, n.5
37
Sareen, J., Cox, B. J., Afifi, T. O., de Graaf, R., Asmundson, G. J. G., ten Have, M., & Stein, M. B. Anxiety
disorders and risk for suicidal ideation and suicide attempts. Archives on General Psychiatry, v.62, n.11.
2005.
38
APA, 2014.
39
FLAHERTY, Emalee et al. Adverse childhood exposures and reported child health at age 12. Academic
Pediatrics, 2009, v.9 n.3.
40
TURNER, Karen; SANDERS, Mathew. Dissemination of evidence-based parenting and family support
strategies: Learning from the Triple P—Positive Parenting Program system approach. Aggression and Violent
Behavior, 2006, v. 11, n.2.
respeito disso,
47
CRUZ, Luciana Hoffert Castro. Bases Neuroanatômicas e Neurofisiológicas do Processo Ensino e
Aprendizagem. In A Neurociência e a Educação: como nosso cérebro aprende? III Curso de Atualização de
Professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Ouro Preto, 2016
48
PITMAN, 2012.
49
SIQUEIRA, Sarah David. A neurobiologia das emoções e sua integração com a cognição em crianças no
ambiente escolar. Instituto de Ciências Biológicas – ICB (UFMG), 2018.
50
FIGUEIREDO, Ângela Leggerini et al. Trauma infantil e sua associação com transtornos do humor na vida
adulta: uma revisão sistemática. Psicologia em Revista, 2013, v. 19, n.3
Como eu vou fazer um exame de corpo de delito no cérebro? E mesmo se
eu fosse capaz, considerando exames de neuroimagem, o nexo de
causalidade é muito desafiador. Como justificar que as alterações no
cérebro foram ocasionadas pela violência sofrida, e não que o órgão já não
estava dessa forma?51
51
NOGUEIRA, Lúcia Regina. Cérebro, trauma e violência contra a mulher - Diálogo entre a Neurociência e o
Direito. IX Semana Justiça pela Paz em Casa do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, 2017.
52
RESENDE, Isabelle. Brasil registra 50 mil denúncias de maus tratos a crianças e adolescentes. CNN Brasil,
2021.
53
OLIVEIRA, Ingrid. Das 4.486 denúncias de violação infantil em 2022, 18,6% estão ligadas a abuso sexual. CNN
Brasil, 2022.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo se propõe a explorar as principais contribuições da
Neurociência e Epigenética aos estudos sobre o trauma na infância relacionados a
transtornos mentais. Neste quesito, foram descritos os principais conceitos
referentes aos campos de estudo, apresentando algumas investigações importantes
para compreensão dos transtornos mentais relacionados à vivência de situações
traumáticas no período infantil.
Diante do exposto, é possível observar a relação entre situações estressoras,
alterações estruturais e funcionais ocorridas no cérebro (com destaque ao sistema
límbico), e sua incidência sobre o período adulto. A respeito das alterações
epigenéticas, ficam claros os efeitos de situações estressoras vivenciadas na
infância, alterando fatores importantes da arquitetura cerebral, ocasionando
distúrbios na neuroplasticidade e associação da realidade, hiper reativando o
controle emocional.
A respeito da discussão contextual sobre a influência do ambiente externo no
comportamento, consideram-se atingidos os objetivos pretendidos inicialmente. No
entanto, ainda existem muitas lacunas a serem preenchidas.
É fundamental refletir sobre as práticas diárias de cuidado e educação
infantis, tanto quanto as políticas de atendimento, inclusão, e desenvolvimento
social. Uma sociedade com saúde mental demanda a exploração destes e outros
conceitos, de forma alinhada à ética. Os avanços recentes da Neurociência e
Epigenética, nesse sentido, contribuem para a compreensão das modificações
biológicas ocorridas no indivíduo, embora um entendimento mais preciso sobre
extensão social de seus efeitos ainda careça de efetividade.
É importante destacar algumas limitações ao processo de desenvolvimento
deste trabalho, quanto à escassez de literatura em língua portuguesa, especialmente
estudos e investigações que retratem a realidade do País, considerando os altos
índices de maus tratos, abusos e situações traumáticas envolvendo crianças. Neste
momento, é importante lembrar que as subnotificações de casos tendem a omitir
uma realidade muito mais complexa e vulnerável da infância.
A construção de um futuro mais digno e próspero se faz com práticas em
saúde considerem alguns dos conhecimentos aqui brevemente descritos. Em razão
disso, para continuidade destes estudos são sugeridas investigações específicas da
etiologia e desenvolvimento de transtornos mentais ocasionados por situações
estressoras e traumáticas vivenciadas no período infantil, que considerem a
realidade brasileira.
É válido lembrar que estudos que visem a prevalência de distúrbios
comportamentais nesta população torna possível retirar da invisibilidade social
muitas pessoas em situação de vulnerabilidade, contribuindo para um futuro mais
justo e igualitário. A compreensão da complexidade social atual também agrega para
práticas humanizadas no estudo e atendimento em saúde, tão necessárias ao
desenvolvimento social.
REFERÊNCIAS