Cátia Venturella

Unisinos - Processos Grupais

O que vamos
ver...

1. Estrutura
2. Funcionamento
3. Maturação
4. Fases
5. Dimensões
 Um grupo pode ser reconhecido pelos
seguintes requisitos:
 Papeis
 Normas
 Status
 Tamanho
 Coesão
 Desempenhamos diferentes papeis em grupos
diferentes nos quais estamos inseridos
 O papel só é efetivo se houver conexão entre
necessidade do grupo e características individuais
 São regras de comportamento aceitas pelos
indivíduos do grupo
 São relacionadas a desempenho ou resultado
esperado de cada membro do grupo e
 Relacionadas a aparência : modo de vestir, de
comportar-se...
 A base é a necessidade
de aceitação
 Quanto maior o
status, maior a
influência da
pessoa sobre o
grupo e maior
também a
liberdade em
relação às regras

 Pessoas com menor status no grupo tendem a ser

menos participativas e mais inibidas
 O tamanho impacta no desempenho e na
quantidade de recursos disponíveis para
realizar as atividades
 Então grupos menores tendem a ser mais
rápidos
 Mas grupos maiores tendem a ser mais
inovadores na solução de problemas – pois há
maior diversidade de ideias
 É a força que atrai as
pessoas para o grupo e
as mantém unidas
 É preciso: desejo de
permanecer no grupo,
satisfação no trabalho
dentro do grupo
 A coesão gera
proporcionalmente
maior produtividade /
maior desempenho
 Para elevar o padrão de funcionamento, é
preciso alavancar os seguintes aspectos:
• Objetivo em comum
Objetivos • Clareza
• Alinhamento dos objetivos individuais

• Qualidade da energia canalizada para o grupo

Motivação • Qualidade do tempo
• Engajamento

• Espontaneidade
Comunicação • Feedback
• Ideias diferentes são expressas
 • Cooperação
Relacionamento • Confiança
• Abertura

Processo • Visão compartilhada

Decisório • Autonomia

• Pontos fortes das lideranças informais

Liderança • Relações líderes e liderados
• Distribuição do poder

Mudança e • Forma como as novas ideias de mudanças são

recebidas
Inovação • Estímulo à criatividade
 É preciso adquirir maturidade relacional, o
que se percebe em três fases:
▪ Inclusão – cada um procura se colocar e mostrar seu
valor e marcar seu espaço
▪ Controle – cada um busca compreender como ocorre
a influência quais as responsabilidades de cada um
▪ Afeição – busca de vínculo emocional, onde os
interesses se tornam grupais
 Desempenho

Normatização

Conflito

Formação Desintegração
 Predomina a ansiedade das pessoas, que terão muitas
perguntas (o que se espera de mim? O que devo fazer?
Quais são as regras?).
 Fase de exploração, em que todos estão se avaliando e a
insegurança predomina.
 Nesse estágio, a produtividade é baixa e não se pode
esperar que as pessoas realizem muito.
 O foco é montar a equipe, estabelecer objetivos, papéis e
regras; fazer o time interagir e fazer as pessoas “vestirem a
camisa”
 Aqui as coisas parecem estar indo
muito mal e todos começam a
descobrir que o trabalho em
equipe é muito mais complicado
do que se imagina
 É comum a procura de culpados e
 É importante, nesse estágio,
de um comportamento defensivo
 Existem conflitos, vários deles por
questões pessoais ou por busca de
maior espaço ou domínio
 Começam a se formar subgrupos
 Por outro lado, a equipe começa a
definir sua "missão", metas e
papéis; os membros começam a
definir a sua forma única de
trabalhar em conjunto em prol do
projeto
encorajar a comunicação e a
colaboração, reforçar os papéis e o
objetivo da equipe, administrar os
conflitos em direção aos resultados
e fazer as pessoas convergirem
para a meta da equipe.
 As coisas começam a melhorar, a equipe começa a desenvolver suas regras
próprias para realizar o trabalho em conjunto e as pessoas param de querer
“chamar atenção” e passam a perceber que “todos estão no mesmo barco”
 Começa a ficar mais evidente o espírito de cooperação, ao invés de
competição
 Existe um ambiente de confiança e compromisso, pois a produtividade
começa a aparecer
 A preocupação nesta fase é manter a visão crítica e não entrar na zona de
conforto
 O grupo se torna uma equipe, "o todo é maior do que a soma das partes“
 A equipe ganha confiança, chega a um consenso sobre o que é a equipe e o
que se busca.
 Ela desenvolve e começa a utilizar procedimentos estruturados para se
comunicar, resolver conflitos, alocar recursos e relacionar-se com outros
grupos
 Os conflitos são canalizados construtivamente para a descoberta de soluções
para os problemas
 A equipe começa a ter orgulho por suas conquistas
 As preocupações desse estágio são: evoluir a relação, evitar uma relação “nós
contra eles” promover a melhoria nos processos e evitar acomodações ou
comodismo
 Ocorre apenas para equipes temporárias, ou seja, que
foram criadas especificamente para determinados projetos
 O objetivo nesse estágio é estabelecer um processo de
transição e tranquilizar a equipe quanto ao futuro
 Já em equipes permanentes, o foco é procurar sobreviver e
se fortalecer a partir de processos de renovação.
 Campo de
Intrapessoal Interpessoal
forças
Padrões
Equilíbrio
Clima emocional dinâmicos de
interior
comportamento

Auto Vivência e
Tendência à
interpretação
valorização cooperação
dos fatos
 Atitudes
Organiza
cional
Compor
Senti
tamen
mentos
tos Profis
sional

Pessoal
Perspec
Relacio
tiva de
namen
realida
tos
de
 https://www.youtube.com/watch?v=m-
YkiPAYivY

 Após o filme, responder em grupos:

 Quais as características específicas da
estrutura?
 Como é o funcionamento deste grupo?
 Como cada dimensão se fez presente na
cena?