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1. O que é a grande comissão?

“A grande comissão
não é uma opção a ser
considerada. É um
mandamento a ser
obedecido”
(Hudson Taylor, 1832-1905)
1. O que é a grande comissão?

1. A grande comissão é dada no momento da assunção


de Cristo.
2. “Depois, foi visto, uma vez, por mais de quinhentos
irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas
alguns já dormem também” (I Co 15.6).
3. Na grande comissão se aplica o kerigma (pregação),
como se vê em Marcos 16.15-20, e também a didakê
(ensino) como observado em Mateus 28.18-20.
2. A questão cultural.

Cultura é um conceito
amplo que representa o
conjunto de tradições,
crenças e costumes
de determinado grupo
social. Ela é repassada
através da comunicação
ou imitação às gerações
seguintes.
2. A questão cultural.

1. Atravessar fronteiras, ou ir além de nossa própria


geografia, fatalmente nos levará ao inevitável
confronto/impacto cultural.
2. A cultura local deve ser provada pelas Escrituras
Sagradas.
3. A boa cultura não está dissciada da moral, da ética e
da espiritualidade sadia proporcionada pelo evangelho.
3. A ordem de fazer discípulos em todas
as nações.
País. é uma região geográfica considerada o território
físico de um Estado Soberano, ou de uma menor ou
antiga divisão política dentro de uma região geográfica.
Geralmente, mas nem sempre, um país coincide com um
território soberano e está associado a
um Estado, nação ou governo. Comumente, o termo é
usado para se referir tanto para nações quanto para
Estados.
3. A ordem de fazer discípulos em todas
as nações.
Nação. Do latim natio, de natus, é uma comunidade ou
sociedade estável, historicamente constituída por
vontade própria de um agregado de indivíduos, com
base num território, numa língua, e com aspirações
materiais e espirituais comuns.
4. A eficácia e os objetivos da grande
comissão.
A grande comissão está totalmente indexada e
subordinada a imperiosa necessidade de um avivamento
perene iniciado a partir de pentecostes.
A proclamação do evangelho, o kerigma, tem no sermão
de Pedro em pentecostes (At 2.14-36), e de Estevão
diante das autoridades judaicas (At 7.2-53), a sua forma
e conteúdo – condenar o mundo pela morte do messias.
4. A eficácia e os objetivos da grande
comissão.
1. A proclamação do evangelho deve ser feita na unção
do Espírito de Cristo, num mover profético.
2. O discipulado cristão, deve se tornar uma cultura e
práxis da própria igreja, rejeitando todo pragmatismo.
3. A integração à espiritualidade da igreja local não deve
ser resultado da atração por afinidades, mas da soma
de dons e comunicação do próprio Espirito Santo, que
inspirou as Escrituras e salva o crente.
1. Conceito.
O trânsito cultural tem a ver com a transcendência da
nossa própria cultura, para uma necessária imersão à
cultura do território ou região para a qual o missionário é
enviado.
O impacto desse confronto é capaz de destruir conceitos
tanto no enviado, como em nativos.
O objetivo de Deus é que todas as culturas da terra
conheçam o evangelho e sua eficácia salvífica.
2. Visão transcultural da Bíblia.

1) Da criação a Abraão, vemos Deus tratando com a


humanidade como um todo, mesmo já havendo
diferenças étnicas, territoriais, culturais e etc.
2) De Abraão à Cristo, vemos um tratar especifico de
Deus com Israel através da Lei de Moisés.
3) De Cristo até hoje, vemos um operar da graça num
retorno a universalidade das missões a todos os povos.
3. Barreiras nas Missões Transculturais.
1) A geografia compreende a distância, o clima e os
ambientes.
2) A cultura fala de uma estrutura a ser transposta. O
que respeitar e manter dela?
3) Economia, possibilidades de bens e consumo.
4) O idoma pode ser nacional, regional ou artístico
(cosmos)
5) A religiosidade local pode ser mono, poli, ou
henoteísta.
1. Evangelização e Discipulado.
1) Fazer discípulos é um princípio do evangelho e da
prática de Cristo. Como processo, o discipulado
demanda de tempo e estratégia muito bem definidos.
2) Há um momento em que haverá um despertar no
discípulo, para uma necessária passagem para o
envio – apostolado por assim dizer.
3) Evangelização e discipulado são elementos
indissociáveis de uma mesma realidade hipostática –
missões.
2. Arrependimento e Capacitação do
Espírito.
1) Arrependimento não é remorso. Portanto devemos
pregar o evangelho com excelência e nobres
objetivos.
2) A prática dos movimentos renovados, carismáticos e
neo pentecostais, na atualidade, tem afastado as
pessoas do genuíno evangelho, quando substituem a
contrição, pela salvação por prática de obras
humanas.
3) Apenas o Espírito santo convence o pecador, não as
virtudes humanas.
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