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abril 2023
Apresentação | Autor
Dossier Fiscal
Plano da Sessão
Apresentação | Autor 2
Dossier Fiscal
Nota Introdutória:
Apresentação | Autor 3
Bloco I
O processo de
documentação
fiscal
• d 4
Apresentação | Autor
Dossier Fiscal
Apresentação | Autor 6
Dossier Fiscal
Apresentação | Autor 7
Dossier Fiscal
Apresentação | Autor 8
Dossier Fiscal
Apresentação | Autor 9
Dossier Fiscal - Obrigatoriedade
2 – O referido processo deve ser centralizado e conservado de acordo com o disposto no artigo 118.º.”
Apresentação | Autor 10
Dossier Fiscal - Obrigatoriedade
Apresentação | Autor 11
Dossier Fiscal – Prazo de conservação
Apresentação | Autor 12
Dossier Fiscal – Conteúdo - Evolução histórica
Apresentação | Autor 13
Anexo I – Portaria 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 14
Anexo I – Portaria 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 15
Mapa comparativo das Portarias
Apresentação | Autor 16
Mapa comparativo das Portarias
Apresentação | Autor 17
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa recomendação
de organização
Apresentação | Autor 18
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa recomendação
de organização
Apresentação | Autor 19
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa recomendação
de organização
Apresentação | Autor 20
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa recomendação
de organização
Apresentação | Autor 21
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa recomendação
de organização
Apresentação | Autor 22
Responsabilidade pela Organização do Dossier Fiscal
Apresentação | Autor 23
Dossier Fiscal – Conteúdo - Evolução histórica
Responsabilidade pela Organização:
a) Planificar, organizar e coordenar a execução da contabilidade das entidades, (…) , respeitando as normas legais, os princípios
contabilísticos vigentes e as orientações das entidades com competências em matéria de normalização contabilística;
b) Assumir a responsabilidade pela regularidade técnica, nas áreas contabilística e fiscal, das entidades referidas na alínea anterior;
c) Assinar, conjuntamente com o representante legal das entidades referidas na alínea a), as respetivas demonstrações financeiras
(…);
“3 - Entende -se por regularidade técnica, (…), bem como o envio para as entidades públicas competentes, nos termos legalmente definidos,
da informação contabilística e fiscal definida na legislação em vigor.
Apresentação | Autor 24
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 26
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Quadro da IES
para 2022
Apresentação | Autor 27
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Quadro da IES
para 2022
Apresentação | Autor 28
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 29
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Quadro da IES
para 2022
Apresentação | Autor 30
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
• Recomendação:
• Juntar todos os documentos de suporte ou remeter para as
declarações de IVA onde constem os referidos documentos.
Apresentação | Autor 31
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 32
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 33
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 3 do Anexo I e nossa recomendação ponto 5 –
Mapa, de modelo oficial, de provisões, perdas por imparidade
em créditos e ajustamentos em inventários.
Exemplo:
• Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes informações
com referência ao período de 2022:
Ajustamentos em inventários:
Apresentação | Autor 34
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 35
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 36
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Exemplo:
Apresentação | Autor 37
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 38
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 39
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 40
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 41
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Novo mapa
publicado com a
portaria
n.º51/2018, de
16/2
Apresentação | Autor 42
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 43
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 44
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 45
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 46
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 47
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
• Exemplo:
Apresentação | Autor 48
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 49
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12 - Mapa de
controlo de prejuízos no Regime Especial de Tributação de Grupos
de Sociedades (artigo 71º do CIRC) e mapa controlo dos prejuízos
fiscais a deduzir (artigo 52.º do IRC)
Seria importante a AT disponibilizar no site informação sobre os prejuízos ainda ativos por ano e
valor de forma a facilitar o controlo por parte da empresa e assim evitar erros no preenchimento
da modelo 22.
Apresentação | Autor 50
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 51
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12 - Mapa de
controlo de prejuízos no Regime Especial de Tributação de Grupos de
Sociedades (artigo 71º do CIRC) e mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir
(artigo 52.º do IRC)
Período de tributação em Período de dedução Período de tributação
que o prejuízo é apurado (nº de anos) limite para a dedução do
PME– 12 anos prejuízo
Grandes empresas – 2014 12 + 2 2028
5 anos
2015 12 + 2 2029
2016 12 + 2 2030
DL n.º 372/2007) 2017 (5* ou 12**) + 2 2024* ou 2031**
2018 (5* ou 12**) +2 2025* ou 2032**
Ordem cronológica * Se não PME
2019 (5* ou 12**) + 2 2026* ou 2033** ** Se PME
de dedução -
Revogado pela Lei 2020 12 2032
n.º 42/2016, de 2021 12 2033
28/12
Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro | Fábio Pinho
Apresentação | Autor 52
3.2.4 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS
Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Período de reporte atual (n.º1)
Os prejuízos fiscais apurados são deduzidos aos lucros tributáveis nos seguintes prazos
e de acordo com a tabela seguinte (já com os efeitos OE suplementar 2020):
Período de tributação em Período de dedução Período de tributação
que o prejuízo é apurado (nº de anos) limite para a dedução do
PME– 12 anos prejuízo
Grandes empresas – 2014 12 + 2 2028
5 anos
2015 12 + 2 2029
2016 12 + 2 2030
DL n.º 372/2007) 2017 (5* ou 12**) + 2 2024* ou 2031**
2018 (5* ou 12**) +2 2025* ou 2032**
Ordem cronológica * Se não PME
de dedução - 2019 (5* ou 12**) + 2 2026* ou 2033** ** Se PME
Revogado pela Lei 2020 12 2032
n.º 42/2016, de 2021 12 2033
28/12
2022 (5* ou 12**) 2027* ou 2034**
Apresentação
Encerramento de|contas
Autor2022 | Fábio Pinho | Jorge Silva | Davide Ribeiro 2022 53
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12 - Mapa de
controlo de prejuízos no Regime Especial de Tributação de Grupos de
Sociedades (artigo 71º do CIRC) e mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir
(artigo 52.º do IRC)
Dossier Fiscal
Controlo (Portaria n.º
51/2018)
Apresentação | Autor 54
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12 - Mapa de
controlo de prejuízos no Regime Especial de Tributação de Grupos de
Sociedades (artigo 71º do CIRC) e mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir
(artigo 52.º do IRC)
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC
Apresentação | Autor 55
Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC
sucessões por
Decorrentes de
Direta e indireta
morte
Fusões e Cisões
para indireta, de indireta regime
para direta, bem como das especial
quais resulte a transmissão previsto nos
Exceções n.º9 daquela titularidade entre artigos 73.º e
(não são sociedades cuja maioria do seguintes
consideradas capital social ou dos
direitos de voto seja detida
alterações) direta ou indiretamente,
nos termos do n.º 6 do
artigo 69.º, por uma
mesma entidade;
Apresentação | Autor 56
Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC
social
Trabalhador e órgão
Ambas as situações
dos direitos de voto da órgãos sociais da área das finanças,
sociedade desde o início do sociedade, pelo nos termos do n.º 12
período de tributação a que menos desde o do artigo 52.º do
respeitam os prejuízos; ou início do período CIRC, para os
de tributação a prejuízos fiscais do
que respeitam período e dos
Exceções n.º9 (não os prejuízos períodos anteriores,
são consideradas aos factos
alterações) mencionados nas
alíneas d) e e).
Apresentação | Autor 57
Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Não aplicação do n.º 8 do artigo 52.º CIRC: autorização AT
O membro do Governo responsável pela área das finanças pode autorizar, em
Alteração casos de reconhecido interesse económico e mediante requerimento a apresentar
em mais de à Autoridade Tributária e Aduaneira, que não seja aplicada a limitação prevista no
50% da n.º 8. do Artigo 52.º: conforme n.º 12 do Artigo 52.º do CIRC.
titularidade ✓ O requerimento em causa deve ser efetuado em conformidade com a Portaria
do capital n.º 273/2014, de 24 de Dezembro.
Perda dos prejuízos – n.º 8 do artigo 52.º CIRC
✓ Associação à Modelo 22
Apresentação | Autor 58
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Esta informação deverá ser conciliada e com os impostos diferidos do exercício, sempre que a entidade aplique a NCRF 25 –
Impostos diferidos.
Nota: Esta informação fazia parte do anexo I da Portaria 92-A/2011, de 28 de fevereiro. Na atual Portaria não consta esta
obrigação.
Apresentação | Autor 59
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 60
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 61
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 15 - Declarações
modelo 10/ modelo 30/ modelo 39/ Declarações de remunerações/ declarações
de faturação
https://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/apoio_contribuinte/Suporte_Informatico_Formato_ficheiros/Pages/default.aspx#OAMOD30
Apresentação | Autor 62
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 63
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 17 - Declaração
IES
• Inclusão da IES e seus anexos.
Apresentação | Autor 64
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 no Anexo I e nossa recomendação ponto 18
Apresentação | Autor 65
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.1 Artigo 28.ºB n. º3,
alínea e) – Aplicável a períodos iniciados em 2019.
e) os créditos entre empresas detidas, direta ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, em
mais de 10% do capital pela mesma pessoa singular ou coletiva, salvo nos casos previstos nas alíneas a)
e b) do n.º 1.
Resposta:
• Em 2018 – Sim é aceite
• Em 2019 – Não, pois a sociedade Alfa, socia da sociedade Gama
(25%) detém mais de 10% da sociedade Omega (12%).
Apresentação | Autor 66
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo 31.º-B -
Desvalorização excecionais
• Comprovativos de comunicação de Abate
• Comprovativos de Abates
• Comprovativos pedidos de aceitação de desvalorizações
excecionais.
Apresentação | Autor 67
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo 31.º-B -
Desvalorização excecionais
• Exemplo:
Apresentação | Autor 68
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo 31.º-B -
Desvalorização excecionais
• Exemplo:
Apresentação | Autor 69
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo 31.º-B -
Desvalorização excecionais
Apresentação | Autor 70
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.3 - Artigo 49.º -
Instrumentos financeiros derivados
Dada a complexidade deste tema, para algumas entidades, esta divulgação poderá
ser concretizada num dossier próprio, que fará parte integrante do dossier fiscal.
Apresentação | Autor 73
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor 74
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.5 Artigo 64º –
Correções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens
imóveis
Nota importante:
Se o sujeito passivo transmitir o imóvel, o resultado fiscal é apurado considerando
como valor de aquisição o VPT e não o custo de aquisição que reconheceu no seu
ativo, caso o valor de aquisição seja inferior ao VPT.
Apresentação | Autor 75
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.5 Artigo 64º –
Correções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens
imóveis
Nota importante:
Para os alienantes e adquirentes de direitos reais sobre bens imóveis devem adotar,
para efeitos da determinação do lucro tributável, valores normais de mercado que
não podem ser inferiores aos valores patrimoniais tributários definitivos que
serviram de base à liquidação do imposto municipal sobre as transmissões
onerosas de imóveis (IMT) ou que serviriam no caso de não haver lugar à
liquidação deste imposto.
Apresentação | Autor 76
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.5 Artigo 64º –
Correções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens
imóveis
Concluindo:
Apresentação | Autor 77
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.6 Artigo 66.º -
Imputação de rendimentos de entidades não residentes sujeitas a
um regime fiscal privilegiado
Apresentação | Autor 79
Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Artigo 67.º CIRC
* Passa para 25%* se beneficiar do benefício fiscal da remuneração convencional do capital social.
Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro | Fábio Pinho
Apresentação | Autor 80
Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Preenchimento da modelo 22
O valor de GFL superior ao maior dos limites, é acrescido no:
3 aspetos importantes:
✓ Reporte – Os GFL não deduzidos podem ser reportáveis para exercícios
seguintes, existindo limites temporais.
✓ Folga – Sempre que os GFL sejam inferiores a 30% do EBITDA fiscal, a
diferença acresce aos 30% do EBITDA Fiscal do período em causa, existindo
limites temporais.
✓ Critério FIFO - Considera-se sempre o critério FIFO quer para o “consumo”
do reporte quer para o “consumo” da folga.
Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro | Fábio Pinho
Apresentação | Autor 83
Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Constituição de Crédito (“Folga”) e respetivo reporte – Exemplo:
Um dado sujeito passivo de IRC apresenta no período do ANO N:
EBITDA FISCAL = € 3.000.000
GFL de € 500.000
Cálculo do reporte:
30% do EBITDA = €900.000
Valor a reportar = € 900.000 - € 500.000 = € 400.000
Os 400.000 euros serão acrescidos aos 30% (Ano N+1) do EBITDA FISCAL
Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro | Fábio Pinho
Apresentação | Autor 86
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8
Artigo 78.º - Obrigações acessórias
Apresentação | Autor 88
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8
Artigo 78.º - Obrigações acessórias
A sociedade fundida, cindida ou contribuidora, deve integrar no processo de documentação fiscal, os seguintes elementos:
a) Declaração da sociedade beneficiária de que mantenha, para efeitos fiscais, os elementos patrimoniais objeto de
transferência pelos mesmos valores que tinham nas sociedades fundidas, cindidas ou na sociedade contribuidora antes
da realização das operações, considerando-se que tais valores são os que resultam da aplicação das disposições deste
Código ou de reavaliações efetuadas ao abrigo de legislação de caráter fiscal.
b) Declarações comprovativas, confirmadas e autenticadas pelas autoridades fiscais do outro Estado membro da União
Europeia de que são residentes as outras sociedades intervenientes na operação, de que estas se encontram nas
condições estabelecidas no artigo 3.º da Diretiva n.º 2009/133/CE, do Conselho, de 19 de outubro, sempre que nas
operações não participem apenas sociedades residentes em território português.
Apresentação | Autor 89
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8
Artigo 78.º - Obrigações acessórias
A entidade beneficiária ou adquirente deve integrar, no processo de documentação fiscal, os seguintes elementos:
Apresentação | Autor 90
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8
Artigo 78.º - Obrigações acessórias
Os sócios das sociedades fundidas ou cindidas devem integrar, no processo
de documentação fiscal uma declaração que contenha a data e identificação
da operação realizada, a identificação das entidades intervenientes, o número
e valor nominal das partes sociais entregues e recebidas, o valor fiscal das
partes sociais entregues e respetivas datas de aquisição, a quantia em dinheiro
eventualmente recebida, o nível percentual da participação detida antes e
após a operação de fusão ou cisão e, ainda, as correções a que se refere o n.º
4 do artigo 76.º.
Apresentação | Autor 91
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8
Artigo 78.º - Obrigações acessórias
Os sócios da sociedade adquirida devem integrar no processo de documentação fiscal os seguintes elementos:
a) Declaração que contenha a descrição da operação de permuta de partes sociais, data em que se realizou, identificação das sociedades
intervenientes, número e valor nominal das partes sociais entregues e das partes sociais recebidas, valor fiscal das partes sociais
entregues e respetivas datas de aquisição, quantia em dinheiro eventualmente recebida, resultado que seria integrado na base tributável
se não fosse aplicado o regime previsto no artigo 77.º e demonstração do seu cálculo;
b) Declaração da sociedade adquirente de que já detinha, ou ficou a deter em resultado da operação de permuta de partes sociais, a maioria
dos direitos de voto da sociedade adquirida;
c) Nos casos em que a sociedade adquirida ou adquirente seja residente noutros Estados membros da União Europeia, declaração
comprovativa, confirmada e autenticada pelas respetivas autoridades fiscais de que se encontram verificados os requisitos para a
aplicação da Diretiva n.º 2009/133/CE, do Conselho, de 19 de outubro.
Apresentação | Autor 92
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8
Artigo 78.º - Obrigações acessórias
Resumindo:
caso seja aplicada o regime da neutralidade fiscal, como contabilisticamente deve ser aplicada o método da compra, em
muitos casos passam a existir diferenças entre a base contabilística (que tem como base o JV dos ativos e passivos à data da
operação de concentração) e a base fiscal (que se mantém inalterada) de um conjunto mais ou menos alargado de ativos e
passivos, pelo que será fundamental manter no dossier fiscal informação detalhada e atualizada sobre estas questões enquanto
os ativos/passivos incluídos na operação afetem os resultados fiscais da empresa.
Simultaneamente se forem usufruídos os benefícios elencados no artigo 60º do EBF, também deve ser incluída no dossier fiscal a
documentação necessária à comprovação dos requisitos do referido artigo, nomeadamente a justificação económica da
operação de concentração.
Apresentação | Autor 93
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9
Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA
Apresentação | Autor 94
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9
Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA
Apresentação | Autor 95
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9
Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA
Apresentação | Autor 96
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9
Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA
De referir ainda que, este artigo 78º D do Código do IVA teve, com a Lei n.º
2/2020, de 31 de março, alteração significativa, nomeadamente a possibilidade
deste IVA a regularizar ser certificado por Contabilista Certificado independente,
nas situações em que a regularização do imposto não exceda 10.000 € por
pedido de autorização prévia.
Apresentação | Autor 97
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.10
Artigo 10.º DR. 25/2009 - Depreciações de imóveis
(terreno/edifício)
Apresentação | Autor 98
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.11
Justificação da dedução à coleta pela utilização de Benefícios Fiscais
(SIFIDE, RFAI, DLRR, CFEI II e IFR)
Apresentação | Autor 99
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.12
Certificação IAPMEI
No dossier fiscal deve ser incluído o certificado IAPMEI, com o
enquadramento da empresa, caso tenha sido solicitado.
Este documento é importante para a comprovação na modelo 22 e
outras áreas do dossier fiscal.
Nova obrigação 1 — Os sujeitos passivos são obrigados a possuir cópias de segurança dos suportes
para períodos eletrónicos.
iniciados apos
1/1/2019 2 — Os originais e as cópias de segurança devem ser armazenados em locais distintos e
em condições de conservação e segurança necessárias a garantir a impossibilidade de
perda dos arquivos.
Dossier Fiscal:
Nos 3 primeiros
• Investimentos relevantes (de forma discriminada), seus
Mantidos anos de atividade o
montantes
• Demonstração da criação liquida de postos de trabalho Obrigatoriamen limite é a totalidade
• Documento que evidencie o calculo do beneficio fiscal te na empresa e
• Comprovativos da situação contributiva perante o estado e a
da coleta
segurança social
na região
• Documentos comprovativos das condições de elegibilidade; durante 3 anos
• Identificação de outros auxílios de Estado concedidos ao (5 se grande
empresa) Incumprimento: devolução imposto que deixou de ser pago +
mesmo investimento.
juros compensatórios majorados em 10%
Parcela não dedutível por insuficiência de coleta dedutível em 5 anos => Logo 2018 é o ultimo ano
limite de 25%
Requisitos: Investimentos da Coleta ou
Relevantes 50% se micro
ou pequena
3 anos
A entidade disponha empresa
Atenção à regulamentação na
de contabilidade
Portaria 297/2015 do conceito de
organizada Investimento relevante
O seu LT seja
determinado por
métodos diretos Dossier Fiscal:
Não tenham dividas Mantidos • Montante lucros
à segurança social e Obrigatoriamente 5 retidos
ao estado anos • Aplicações relevantes
• Outros elementos
relevantes
Incumprimento: devolução imposto que deixou de ser pago + juros compensatórios majorados em 15%
31.xx - Nos termos do n.º 2 do art.º 33º do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, a entidade vem por este meio proceder à
divulgação do montante de imposto que deixou de ser pago, resultante da dedução à coleta de IRC de benefício fiscal relativo à Dedução
de Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) relativo a lucros a serem retidos na aplicação do resultado deste exercício. De acordo com a
proposta de aplicação de resultados que será apresentada aos sócios/acionistas, o valor dos lucros retidos ascende a 565.000,00 €, aos
quais corresponde um benefício fiscal por dedução à coleta de imposto no valor de 56.500,00€.
32.4 – A proposta de aplicação do resultado líquido do período, no valor de ______ euros a incluir no relatório de gestão e a ser
proposta aos sócios/acionistas em Assembleia-geral, é a seguinte:
….
Exemplo
Resolução
Deduzirá no Campo
Esta dedução 774 o valor
repetir-se-á de 7.000
nos anos euros
de 2023 (100.000
a 2027 x 7%). e nos 5 seguintes).
(no exercício
Data de
realização Entre 1 de julho de 2022 e 31 de
das despesas dezembro de 2022
Limite das
despesas € 5 000 000
Apresentação | Autor
OE 2022 | José Alberto Pinheiro Pinto / Cristina Pinto Adaptado por Carlos Plácido Julho de 2022 126
IFR – Cálculo do incentivo
• No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período de
tributação com início em ou após 01/01/2019, o cálculo a que se
refere o número anterior é efetuado da seguinte forma:
a)No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período de tributação
com início em ou após 01/01/2019, o cálculo da média aritmética simples é
efetuado com referência aos dois períodos de tributação anteriores (2021 e
2020);
b)No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período de tributação
com início em ou após 01/01/2020, o cálculo da média aritmética simples é
efetuado com referência ao período de tributação anterior (2021);
c) No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período de tributação
com início em ou após 01/01/2021, é apenas aplicável a alínea a) do dispositivo
anterior.
Apresentação | Autor 127
IFR – Despesas elegíveis
5 - Não distribuam lucros durante três anos, contados do primeiro dia do sétimo mês do
período de tributação em que se realizem as despesas de investimento elegíveis.
Apresentação | Autor 133
Incentivo Fiscal à Recuperação
➢ O que devemos fazer para o Dossier Fiscal esta corretamente elaborado neste ponto:
I. Todas os investimentos elegíveis que contribuíram para o calculo da média aritmética simples;
II. Todos os investimentos realizados no período elegível;
III. Verificação das condições prevista no artigo 2.º 3.º do anexo III do LOE/2022;
IV. Demonstração do calculo do beneficio fiscal;
V. Validação da linha 355 do quadro 10 da modelo 22;
VI. Validação da evidência no anexo ao balanço e à demonstração de resultados (artigo 6.º);
VII. Validação do artigo 5.º do anexo III do LOE/2022.
Dossier Fiscal:
• Investimentos elegíveis (de forma discriminada), seus Mantidos
montantes
• Demonstração dos cálculo da média aritmética simples
Obrigatoriamen
• Documento que evidencie o calculo do beneficio fiscal te na empresa
• Comprovativos da situação contributiva perante o estado e a durante 5 anos,
segurança social
• Documentos comprovativos das condições de elegibilidade;
ou … n.º9 do
• Data dos investimentos artigo 4.º do
Incumprimento: devolução imposto que deixou de ser pago + juros compensatórios
Anexo III
majorados em 15%p.p.
Apresentação | Autor
O Anexo
Pressupostos:
Acréscimo
Continuidade
Pressupostos
Estrutura
Conceptual
Fiabilidade
Fiabilidade
Plenitude
Relevância Representação
Compreensibilidade Comparabilidade
Materialidade fidedigna
Substância
sobre a forma
Neutralidade
Prudência
Constrangimentos (Custo / Oportunidade)
NCRF
NCRF-PE
(1)
ME
(2)
ESNL
(3)
??
Estrutura:
• Parte I - identifica a base de preparação e as políticas
contabilísticas usadas na preparação das demonstrações
financeiras
• Parte II - Trata os aspetos relacionados com a divulgação
exigidos nas diversas normas contabilísticas.
• Parte III - detalhe das rubricas constantes nas restantes
demonstrações financeiras, designadamente no Balanço e na
Demonstração dos Resultados.
Comentário:
O objetivo desta nota é o de identificar a entidade, a localização
e a atividade da empresa, incluindo os dados da empresa(s)
mãe(s), podendo incluir os aspetos mais importantes da história
da entidade.
NCRF
PE Não existe esta nota no anexo PE
Comentário:
Os assuntos relacionados com esta nota são os que estão definidos na
NCRF 4 – Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas
contabilísticas e erros e que, como o próprio nome, relacionam-se com:
• Alteração de políticas contabilísticas
• Alterações nas estimativas contabilísticas
• Erros
Revalorização
Imparidade
Aumento JV
(NCRF 12 )
Com
Sem revalorização Com imparidade Sem Imparidade
Revalorização
positiva anterior anterior anterior
positiva anterior
Nota 10 - Ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
11 - Locações
…
11 - Locações
11.3 - Locações operacionais -
locatários:
Pagamentos de locação e de
sublocação …
11.4 - Locações operacionais -
locadores:
Total das rendas contingentes
reconhecidas …
11.5 - Transações de venda seguida
de locação - locatários e
locadores:
(Divulgações idênticas às dos
pontos 11.1 a 11.4)
Comentário:
• As propriedades de investimento são ativos, sejam
terrenos e/ou edifícios, detidos para obter rendas
ou valorização do capital e não para uso da própria
entidade (produção, fornecimento de bens ou
serviços ou finalidades administrativas) ou para
venda no decurso normal da atividade.
Comentário:
Nesta nota, e no caso das demonstrações financeiras consolidadas, deve ser divulgado o seguinte:
b) natureza da relação que justifica que, mesmo sem deter maioria de poder de voto, a empresa-mãe considera
uma entidade sua subsidiária;
c) razões pelas quais mais de 50% do poder de voto não constituí controlo sobre uma investida;
d) Data de relato das demonstrações financeiras das subsidiarias quando diferente da data de relato da
empresa-mãe; e
Nota 19 – Agricultura
Síntese do tratamento contabilístico
Nota 19 – Agricultura
Nota 19 – Agricultura
Nota 22 – Rédito
Prestações de serviços
Nota 22 – Rédito
Definição passivo
contingente
Definição passivo
contingente
24.2 - Natureza e extensão dos subsídios das entidades públicas reconhecidos nas
demonstrações financeiras e indicação de outras formas de apoio das entidades
públicas de que diretamente se beneficiou.
24.3 - As evidências que permitam concluir que a entidade cumpriu ou irá cumprir as
condições associadas à atribuição do subsídio e que este será recebido e as
condições ainda não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio das
entidades públicas que foram reconhecidas.
Problemática dos
Impostos Diferidos
Componentes do
Gasto de Imposto
Movimentos
em AID e PID
Empréstimos obtidos
Empréstimos obtidos
Maturidades
Ganhos e perdas
com instrumentos
financeiros
Rendimentos e
gastos de juros
Necessário existirem
evidencias objetivas de
imparidade e provas
objetivas de tentativas
de cobrança para o
reconhecimento da
imparidade
Exemplo:
A Assembleia Geral de aprovação das contas de 2019, prevê constituir uma reserva especial de 150.000 euros para
investimentos a concretizar no futuro.
Assim, a empresa procedeu à dedução no quadro 10 da declaração de rendimentos modelo 22 o montante de
15.000 €, correspondente a 10% da reserva constituída.
32.1 - Quantias que se espera sejam recuperadas ou liquidadas num prazo superior a doze meses…
32.2 - A quantia e a natureza de elementos isolados dos rendimentos ou dos gastos cuja dimensão ou incidência
sejam excecionais.
32.3 - A denominação ou firma, a sede social ou a sede estatutária e a forma jurídica de cada uma das entidades
de que a entidade seja sócia de responsabilidade ilimitada.
32.4 - A proposta de aplicação de resultados ou, se aplicável, a aplicação dos resultados.
32.5 - A natureza e o objetivo comercial das operações da entidade não incluídas no balanço…
32.6 - Outras divulgações (divulgações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e
dos resultados). (nas PE apenas existe esta)
Apresentação | Autor 224
ANEXO NCRF
PE Nas PE é a 17.3
Comentário:
A partir de 2016, passaram a estar incluídas nesta nota diversas divulgações,
destacando-se:
✓ rendimentos ou dos gastos cuja dimensão ou incidência sejam excecionais;
✓ proposta de aplicação de resultados;
✓ operações da entidade não incluídas no balanço (divulgação também exigida
pelo art.º 66º A do CSC);
✓ Outra informação
Comentário:
A título de exemplo, nesta nota poderá (ou deverá) ser divulgado o seguinte:
✓ Detalhe das principais rubricas de gastos e rendimentos (quadros comparativos);
✓ Detalhe e reconciliação dos saldos entre o início e fim do período das contas de reservas,
resultados transitados, excedentes de revalorização e outras variações no capital próprio.
✓ Direcionado mais às PE
✓ Detalhe das contas de acréscimos e diferimentos;
✓ Detalhe da conta do estado; ou
✓ Gestão de riscos.
Divulgações Exigidas
33.1- O volume de negócios líquido discriminado por categorias de atividade e mercados geográficos;
33.2— Os honorários totais faturados durante o período por cada revisor oficial de contas (…) relativamente à revisão legal
das demonstrações financeiras anuais, (…) relativamente a outros serviços de garantia de fiabilidade, a título de serviços de
consultoria fiscal e de outros serviços que não sejam de revisão ou auditoria, (…)
Apresentação | Autor 228
NC-ME as Microentidades
Devem preencher a
Informação adicional ao
Balanço ME
Apresentação | Autor