Você está na página 1de 236

DOSSIER FISCAL

Carlos Plácido

Apresentação | Autor
•Plano da Sessão

• Bloco I - O processo de documentação fiscal;


• Bloco II - Benefícios fiscais e a organização do
dossier;

Apresentação | Autor

2
•Nota Introdutória:

 O Dossier Fiscal é o documento fundamental cumprir


com as obrigações das empresas com a Autoridade
Tributária.
 O Dossier Fiscal também contribui para transmitir a
clareza do trabalho do CC perante terceiros.
 O Dossier Fiscal em certas circunstâncias é um
documento que tem exigências grandes na sua
elaboração.

Apresentação | Autor

3
Bloco I
O processo de
documentação fiscal

Apresentação | Autor
•O processo de documentação fiscal

• Breve história do processo de documentação fiscal;


• Quem está obrigado à sua elaboração;
• Obrigação legal do Dossier Fiscal;
• Prazo limite para a elaboração do Dossier Fiscal;
• Responsabilidade pela organização;
• Prazo para a conservação do Dossier Fiscal;
• Conteúdo mínimo na Portaria n.º92-A/2011, de 28 fevereiro
e, alterada pela Portaria n.º51/2018, de 16 de fevereiro.

Apresentação | Autor

5
•O processo de documentação fiscal

• Quem está obrigado à sua elaboração;


• Obrigação legal do Dossier Fiscal;
• Prazo limite para a elaboração do Dossier Fiscal;
• Responsabilidade pela organização;
• Prazo para a conservação do Dossier Fiscal;
• Conteúdo mínimo na Portaria n.º92/A/2011, de 28 fevereiro
e, alterada pela Portaria n.º51/2018, de 16 de fevereiro.

Apresentação | Autor

6
•O processo de documentação fiscal
• Breve história do processo de documentação fiscal;

 Processo de Documentação Fiscal já era exigida no Código da


Contribuição Industrial;
 Com o DL n.º55/2000, de 14 de abril, que foi introduzida a declaração
anual de informação contabilística e fiscal, por via, do aditamento ao
CIRC de um art.º 96.º-A que veio dizer que:

Apresentação | Autor

7
•O processo de documentação fiscal
• Breve história do processo de documentação fiscal;
 foi introduzida a obrigação da preparação no Processo de Documentação Fiscal
nos seguintes termos:

Apresentação | Autor

8
•O processo de documentação fiscal
• Breve história do processo de documentação fiscal;

 A Portaria n.º92-A/2011, de 28 de fevereiro, veio instituir as regras de


organização do Processo de Documentação Fiscal.

Apresentação | Autor

9
Dossier Fiscal - Obrigatoriedade

•Sujeitos passivos de IRS

“1 – Os sujeitos passivos de IRS que, nos termos deste Código, possuam ou sejam obrigados a possuir
contabilidade organizada devem constituir, até ao termo do prazo para entrega da declaração a que se
refere o artigo 113.º, um processo de documento fiscal relativo a cada exercício, que deve conter os
elementos a definir por portaria do Ministro das Finanças.

2 – O referido processo deve ser centralizado e conservado de acordo com o disposto no artigo 118.º.”

(Artº 129º CIRS)

Apresentação | Autor

10
Dossier Fiscal - Obrigatoriedade

•Sujeitos passivos de IRC

Nos termos do n.º 1 do art.º 130.º do CIRC, todos


os sujeitos passivos de IRC são obrigados a
organizar o dossier fiscal “com exceção dos
isentos nos termos do artigo 9.º”, ou seja, em geral,
com exceção das entidades estatais e para estatais
isentas.

Apresentação | Autor

11
Dossier Fiscal – Prazo de conservação

O DL 28/2019, incluiu uma harmonização de prazos


entre o IRC, o IRS e IVA, passando o prazo
anteriormente previsto no CIRS de 12 anos a ser de 10
tal como já acontecia no IRC e no IVA.

Exceções:
• AFT revalorizados – enquanto gerarem
gastos, i.e. não estiverem totalmente
depreciados;
• Prejuízos Fiscais (OE2023).

Apresentação | Autor

12
Dossier Fiscal – Conteúdo - Evolução histórica

•Portaria n.º 359/2000


Revogada pelo artigo 5.º da Portaria n.º 92-A/2011

•Portaria n.º 92-A/2011


Responsabilidade pela Organização:

O Contabilista certificado nos termos das


disposições do estatuto da Ordem dos
•Portaria n.º 51/2018
Contabilistas (artigo 10º nº1 e 3)

Apresentação | Autor

13
Anexo I – Portaria 51/2018, de 16/2

Apresentação | Autor

14
Anexo I – Portaria 51/2018, de 16/2

Apresentação | Autor

15
Mapa comparativo das Portarias

Apresentação | Autor

16
Mapa comparativo das Portarias

Apresentação | Autor

17
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização

Apresentação | Autor

18
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização

Apresentação | Autor

19
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização

Apresentação | Autor

20
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização

Apresentação | Autor

21
Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização

Apresentação | Autor

22
Responsabilidade pela Organização do Dossier Fiscal

Em face das normas fiscais aplicáveis, a organização e


manutenção do Dossier Fiscal é naturalmente da
responsabilidade dos sujeitos passivos, pois é a eles que, a
Administração Fiscal, pede imediatamente
responsabilidade pela sua boa organização.

Apresentação | Autor

23
Dossier Fiscal – Conteúdo - Evolução histórica

Responsabilidade pela Organização:

O Contabilista certificado nos termos das disposições do


estatuto da Ordem dos Contabilistas (artigo 10º nº1 e 3)

“1 – A inscrição na Ordem permite o exercício, em exclusivo, das seguintes atividades:

a) Planificar, organizar e coordenar a execução da contabilidade das entidades, (…) , respeitando as normas
legais, os princípios contabilísticos vigentes e as orientações das entidades com competências em matéria de
normalização contabilística;

b) Assumir a responsabilidade pela regularidade técnica, nas áreas contabilística e fiscal, das entidades
referidas na alínea anterior;

c) Assinar, conjuntamente com o representante legal das entidades referidas na alínea a), as respetivas
demonstrações financeiras (…);

“3 - Entende -se por regularidade técnica, (…), bem como o envio para as entidades públicas competentes, nos
termos legalmente definidos, da informação contabilística e fiscal definida na legislação em vigor.

Apresentação | Autor

24
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

Existem dois • elementos cuja necessidade de


tipos de elaboração decorre de normas
elementos exteriores à fiscalidade;
integrantes • elementos que os sujeitos
do Dossier passivos devem preparar por
imposições de ordem fiscal.
Fiscal:

Apresentação | Autor

25
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 1 do Anexo I – Documentos de Prestações de Contas

Apresentação | Autor

26
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 1 do Anexo I – Documentos de Prestações de Contas

Quadro
da IES
para
2022

Apresentação | Autor

27
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 1 do Anexo I – Documentos de Prestações de Contas

Quadro
da IES
para
2022

Apresentação | Autor

28
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 1 do Anexo I – Documentos de Prestações de Contas

Apresentação | Autor

29
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 1 do Anexo I – Documentos de Prestações de Contas

Quadro
da IES
para
2022

Apresentação | Autor

30
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 2 do Anexo I e nossa recomendação ponto 4 –


Documentos, certificados e comunicações relativas a créditos cujo imposto foi deduzido
(artigo 78.º)

• Recomendação:

• Juntar todos os documentos de suporte ou remeter para


as declarações de IVA onde constem os referidos
documentos.

Apresentação | Autor

31
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do Anexo I e nossa recomendação ponto 5 – Mapa,


de modelo oficial, de provisões, perdas por imparidade em
créditos e ajustamentos em inventários.

Apresentação | Autor

32
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do Anexo I e nossa recomendação ponto 5 – Mapa, de


modelo 30, de provisões, perdas por imparidade em créditos e
ajustamentos em inventários.

•Exemplo:
• Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes informações
com referência ao período de 2022:
• Perdas por imparidade em créditos considerados de cobrança duvidosa:

Apresentação | Autor

33
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do Anexo I e nossa recomendação ponto 5 –


Mapa, de modelo oficial, de provisões, perdas por
imparidade em créditos e ajustamentos em inventários.

•Exemplo:
• Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes
informações com referência ao período de 2022:
•Ajustamentos em inventários:
•Constituição de um ajustamento de 2.200,00 euros, de acordo com o quadro infra.
Do período anterior não transitaram quaisquer ajustamentos.:

Apresentação | Autor

34
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do Anexo I e nossa recomendação ponto 5 – Mapa, de


modelo oficial, de provisões, perdas por imparidade em créditos
e ajustamentos em inventários.

Apresentação | Autor

35
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do Anexo I e nossa recomendação ponto 5 – Mapa,


de modelo oficial, de provisões, perdas por imparidade em
créditos e ajustamentos em inventários.

Apresentação | Autor

36
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 4 do Anexo I e nossa recomendação ponto 6 -


Mapa, de modelo oficial, das mais-valias e menos-valias

Exemplo:

Apresentação | Autor

37
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 4 do Anexo I e nossa recomendação ponto 6 -


Mapa, de modelo oficial, das mais-valias e menos-valias
•Síntese:
• Mais (ou menos) valias contabilísticas expurgadas do cálculo do
lucro tributável e substituídas pelas mais (ou menos) valias fiscais
• Documentado no mapa de mais valias e incluídos nos campos
respetivos do modelo 22.

• Possibilidade de isenção parcial por Reinvestimento


• Controlo a ser efetuado no dossier fiscal e evidenciado no
quadro 09 do anexo A da IES (após 2022 Quadro 10)

Apresentação | Autor

38
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 4 do Anexo I e nossa recomendação ponto 6 - Mapa, de


modelo oficial, das mais-valias e menos-valias
• Possibilidade de isenção parcial por Reinvestimento
• Controlo a ser efetuado no dossier fiscal e evidenciado no quadro 09
do anexo A da IES (após 2022 Quadro 10)

Apresentação | Autor

39
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 5 do Anexo I e nossa recomendação ponto 7 - Mapa, de


modelo oficial, das depreciações e amortizações

Este mapa foi alterado e publicado na portaria n.º94/2013, de 4 de março.


Com a publicação da portaria n.º51/2018 de 16 de fevereiro não sofreu
qualquer alteração.

Apresentação | Autor

40
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 6 do Anexo I e nossa recomendação ponto 8 -


Mapa de modelo oficial, das depreciações de bens reavaliados ao abrigo de
diploma legal, bem como mapa justificativo das depreciações de bens
mensurados pelo modelo de revalorização e mapa de depreciações de bens
reavaliados ao abrigo do regime de reavaliação de ativos (DL n.º 66/2016, de
3 de novembro)

• Reavaliações Legais – Mantêm-se os mapas modelo 33


• Reavaliações Livres – Criados os Mapas 34.7 e 34.8 – mapas
criados pela Portaria n.º51/2018, de 16/2.

Apresentação | Autor

41
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

Novo mapa publicado com a portaria n.º51/2018, de 16/2

Apresentação | Autor

42
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

Mapa publicado com a portaria n.º51/2018, de 16/2

Apresentação | Autor

43
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 8 do Anexo I e nossa recomendação ponto 9 - Mapa do


apuramento do lucro tributável por regimes de tributação e mapa de apuramento do
lucro tributável

• Mapa com segregação dos lucros tributável por regime de tributação.

• Caso apenas exista um regime de tributação:

• Cálculos justificativos de todas as correções efetuadas no Q07 da


modelo 22

Apresentação | Autor

44
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 8 do Anexo I e nossa recomendação ponto 9 - Mapa do


apuramento do lucro tributável por regimes de tributação e mapa de apuramento do lucro
tributável
• Mapa com segregação dos lucros tributável por regime de tributação.

Apresentação | Autor

45
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem identificação no Anexo I e nossa recomendação ponto


10 - Declarações retenção na fonte de IRC efetuadas por
terceiros

• Comprovativos das retenções na fonte.

• Detalhe do campo 359 do quadro 10 da modelo 22

Apresentação | Autor

46
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem identificação no Anexo I e nossa recomendação


ponto 11 - Cópia dos comprovativos dos pagamentos por
conta, pagamentos especiais por conta e pagamentos
adicionais por conta.

• Exemplo:

Apresentação | Autor

47
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem identificação no Anexo I e nossa recomendação ponto 11

– Cópia dos comprovativos dos pagamentos por conta,


pagamentos especiais por conta e pagamentos adicionais por
conta.

Apresentação | Autor

48
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12

- Mapa de controlo de prejuízos no Regime Especial de


Tributação de Grupos de Sociedades (artigo 71º do CIRC) e
mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir (artigo 52.º do
IRC)

• Mapa controlo de Prejuízos


• Do grupo se aplicável, ou
• Da empresa

Seria importante a AT disponibilizar no site informação sobre os prejuízos ainda ativos por ano e
valor de forma a facilitar o controlo por parte da empresa e assim evitar erros no preenchimento
da modelo 22.

Apresentação | Autor

49
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12 -


Mapa de controlo de prejuízos no Regime Especial de
Tributação de Grupos de Sociedades (artigo 71º do CIRC) e
mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir (artigo 52.º
do IRC)

Apresentação | Autor

50
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12


- Mapa de controlo de prejuízos no Regime Especial de
Tributação de Grupos de Sociedades (artigo 71º do CIRC)
e mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir (artigo
52.º do IRC)
Período de tributação em Período de dedução Período de tributação
que o prejuízo é apurado (nº de anos) limite para a dedução do
PME– 12 anos prejuízo
Grandes 2014 12 + 2 2028
empresas – 5 2015 12 + 2 2029
anos
2016 12 + 2 2030
2017 (5* ou 12**) + 2 2024* ou 2031**
DL n.º 2018 (5* ou 12**) +2 2025* ou 2032**
372/2007) * Se não PME
2019 (5* ou 12**) + 2 2026* ou 2033** ** Se PME
2020 12 2032
Ordem 2021 12 2033
cronológica de
dedução - Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro
Revogado pela | Fábio Pinho
Lei n.º 42/2016,
de 28/12

Apresentação | Autor

51
3.2.4 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS

Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC


Período de reporte atual (n.º1)
Os prejuízos fiscais apurados são deduzidos aos lucros tributáveis nos
seguintes prazos e de acordo com a tabela seguinte (já com os
PME– 12 anos efeitos OE de
Período suplementar
tributação em
que o prejuízo é apurado
2020):
Período de dedução
(nº de anos)
Período de tributação
limite para a dedução do
Grandes prejuízo
empresas – 5 2014 12 + 2 2028
anos
2015 12 + 2 2029
2016 12 + 2 2030
DL n.º 2017 (5* ou 12**) + 2 2024* ou 2031**
372/2007) 2018 (5* ou 12**) +2 2025* ou 2032**
Ordem
* Se não PME
cronológica de 2019 (5* ou 12**) + 2 2026* ou 2033** ** Se PME
dedução - 2020 12 2032
Revogado pela
2021 12 2033
Lei n.º 42/2016,
de 28/12 2022 (5* ou 12**) 2027* ou 2034**

•OCC manual de Encerramento de contas 2022 | Fábio Pinho | Jorge Silva | Davide Ribeiro

Apresentação | Autor
• 2022

52
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12


- Mapa de controlo de prejuízos no Regime Especial de
Tributação de Grupos de Sociedades (artigo 71º do CIRC)
e mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir (artigo
52.º do IRC)

Controlo Dossier Fiscal


(Portaria n.º 51/2018)

Apresentação | Autor

53
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 9 e 10 do Anexo I e nossa recomendação ponto 12


- Mapa de controlo de prejuízos no Regime Especial de
Tributação de Grupos de Sociedades (artigo 71º do CIRC)
e mapa controlo dos prejuízos fiscais a deduzir (artigo
52.º do IRC)
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC

Objetivo: Evitar a “comercialização dos prejuízos fiscais”

Prejuízos Fiscais Não Dedutíveis


 “O previsto no n.º 1 (dedução dos prejuízos) deixa de ser aplicável quando se
verificar, à data do termo do período de tributação em que é efetuada a dedução,
que, em relação àquele a que respeitam os prejuízos:
• se verificou a alteração da titularidade de mais de 50% do capital social ou da
maioria dos direitos de voto.”

Verificação da alteração da
titularidade de > 50%

Termo do Termo do
Período em que Período em
é gerado que é deduzido

•OCC manual de Encerramento de contas 2022 | Fábio Pinho | Jorge Silva | Davide Ribeiro

Apresentação | Autor

54
Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC

Das quais resulte a Decorrentes


passagem da titularidade de operações
do capital social ou dos efetuadas ao
direitos de voto de direta abrigo do
para indireta, de indireta regime
Direta e indireta

Decorrentes de

morte
Fusões e Cisões

sucessões por
Exceções n.º9 para direta, bem como especial
(não são das quais resulte a previsto nos
consideradas transmissão daquela artigos 73.º e
alterações) titularidade entre seguintes
sociedades cuja maioria
do capital social ou dos
direitos de voto seja
detida direta ou
indiretamente, nos
termos do n.º 6 do artigo
69.º, por uma mesma
entidade;

Apresentação | Autor

55
Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC

Quando o adquirente Quando o Necessitam de


detenha adquirente autorização de
ininterruptamente, seja
direta ou trabalhador
membro do
Governo
20% do capital
social

órgão social
Trabalhador e

Ambas as
situações
Exceções n.º9 indiretamente, mais de ou membro
(não são 20% do capital social dos órgãos responsável pela
consideradas ou da maioria dos sociais da área das finanças,
alterações)
direitos de voto da sociedade, nos termos do n.º
sociedade desde o pelo menos
início do período de desde o
12 do artigo 52.º
tributação a que início do do CIRC, para os
respeitam os período de prejuízos fiscais
prejuízos; ou tributação a do período e dos
que períodos
respeitam os
prejuízos anteriores, aos
factos
mencionados nas
alíneas d) e e).

Apresentação | Autor

56
Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Não aplicação do n.º 8 do artigo 52.º CIRC:
autorização AT
O membro do Governo responsável pela área das finanças
Alteração pode autorizar, em casos de reconhecido interesse
em mais económico e mediante requerimento a apresentar à
de 50% Autoridade Tributária e Aduaneira, que não seja aplicada a
da limitação prevista no n.º 8. do Artigo 52.º: conforme n.º 12
titularidad do Artigo 52.º do CIRC.
e do  O requerimento em causa deve ser efetuado em
capital conformidade com a Portaria n.º 273/2014, de 24 de
Dezembro.
Perda dos prejuízos – n.º 8 do artigo 52.º CIRC
 Associação à Modelo 22

Apresentação | Autor

57
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 14 - Mapa


de controlo das correções fiscais decorrentes de diferenças
temporais de imputação entre a contabilidade e a fiscalidade
(quadro 07 da declaração modelo 22)
•As correções efetuadas no quadro 07 da declaração modelo 22, decorrentes de diferenças
temporais, deverão ser explicadas, fundamentadas e documentadas no dossier fiscal.

•Esta informação deverá ser conciliada e com os impostos diferidos do exercício, sempre que
a entidade aplique a NCRF 25 – Impostos diferidos.

•Nota: Esta informação fazia parte do anexo I da Portaria 92-A/2011, de 28 de fevereiro. Na


atual Portaria não consta esta obrigação.

Apresentação | Autor

58
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 14 - Mapa


de controlo das correções fiscais decorrentes de diferenças
temporais de imputação entre a contabilidade e a fiscalidade
(quadro 07 da declaração modelo 22)

 Mapas de controlo, devem ser elaboradas de forma a controlar


também os reconhecimentos, utilizações e remensuração dos
AID e PID (caso aplicável)
 Podemos ter impostos diferidos relacionados com o Incentivos
fiscais com a dedução à coleta e que reportem para períodos
futuros.

Apresentação | Autor

59
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 15 -


Declarações modelo 10/ modelo 30/ modelo 39/ Declarações de
remunerações/ declarações de faturação

 Inclusão de comprovativos do cumprimento de todas as


obrigações acessórias.

Apresentação | Autor

60
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 15 -


Declarações modelo 10/ modelo 30/ modelo 39/
Declarações de remunerações/ declarações de faturação

https://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/apoio_contribuinte/Suporte_Informatico_Formato_ficheiros/Pages/def
ault.aspx#OAMOD30

Apresentação | Autor

61
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 16 -


Declaração modelo 22

• Inclusão da Modelo 22 e seus anexos.

• Devemos também guardar, ou remeter, os documentos


justificativos dos valores inscritos na modelo 22.

Apresentação | Autor

62
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no Anexo I e nossa recomendação ponto 17 -


Declaração IES
• Inclusão da IES e seus anexos.

Apresentação | Autor

63
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 no Anexo I e nossa recomendação ponto 18

• No ponto dezoito sugerimos a criação de vários pontos


para melhor organização do Dossier Fiscal .

Apresentação | Autor

64
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria
n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.1 Artigo


28.ºB n. º3, alínea e) – Aplicável a períodos iniciados em
2019.

e) os créditos entre empresas detidas, direta ou indiretamente, nos termos


do n.º 6 do artigo 69.º, em mais de 10% do capital pela mesma pessoa
singular ou coletiva, salvo nos casos previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1.

A sociedade Omega tem divida em mora à sociedade


Gama (+24 meses) existem evidencias de imparidade e
comprovativos de tentativas de cobrança. A Imparidade
é aceite?

Resposta:
• Em 2018 – Sim é aceite
• Em 2019 – Não, pois a sociedade Alfa, socia da
sociedade Gama (25%) detém mais de 10% da
sociedade Omega (12%).
Apresentação | Autor

65
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo


31.º-B - Desvalorização excecionais

• Comprovativos de comunicação de Abate


• Comprovativos de Abates
• Comprovativos pedidos de aceitação de
desvalorizações excecionais.

Apresentação | Autor

66
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo


31.º-B - Desvalorização excecionais

• Exemplo:

Apresentação | Autor

67
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo


31.º-B - Desvalorização excecionais

• Exemplo:

Apresentação | Autor

68
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 3 do anexo I e nossa recomendação 18.2 Artigo


31.º-B - Desvalorização excecionais

Apresentação | Autor

69
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.3 - Artigo


49.º - Instrumentos financeiros derivados

•De acordo com o art.º 49º do CIRC, concorrem para a formação


do lucro tributável os rendimentos ou gastos resultantes da
aplicação do justo valor a instrumentos financeiros derivados,
ou a qualquer outro ativo ou passivo financeiro utilizado como
instrumento de cobertura restrito à cobertura do risco cambial.

• Assim, no dossier fiscal devem constar os elementos


que justifiquem a existência de instrumentos
financeiros de cobertura.

Apresentação | Autor

70
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.4 - Artigo


63.º - Preços de Transferência

Dada a complexidade deste tema, para algumas entidades, esta


divulgação poderá ser concretizada num dossier próprio, que fará parte
integrante do dossier fiscal.

Apenas relembramos que as empresas estão obrigadas a divulgar


informação sobre as transações com partes relacionadas:

 No “Dossier de Preços de Transferência”, que faz parte integrante do dossier


fiscal;
 No Anexo - Nota 6 do modelo de anexo previsto na portaria 220/2015, de
24 de julho – Divulgações relacionadas com as “partes relacionadas”;
 Na Informação Empresarial Simplificada (IES).

Apresentação | Autor

71
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.4 - Artigo


63.º - Preços de Transferência

De referir para os exercícios de 2021 e seguintes a IES, prevê a


autonomização desta informação num anexo próprio – Anexo H.

Apresentação | Autor

72
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

Apresentação | Autor

73
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.5 Artigo


64º – Correções ao valor de transmissão de direitos reais
sobre bens imóveis

Nota importante:
•Se o sujeito passivo transmitir o imóvel, o resultado fiscal é apurado considerando
como valor de aquisição o VPT e não o custo de aquisição que reconheceu no seu
ativo, caso o valor de aquisição seja inferior ao VPT.

Apresentação | Autor

74
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.5 Artigo


64º – Correções ao valor de transmissão de direitos reais
sobre bens imóveis

Nota importante:
•Para os alienantes e adquirentes de direitos reais sobre bens imóveis devem
adotar, para efeitos da determinação do lucro tributável, valores normais de
mercado que não podem ser inferiores aos valores patrimoniais tributários
definitivos que serviram de base à liquidação do imposto municipal sobre as
transmissões onerosas de imóveis (IMT) ou que serviriam no caso de não haver
lugar à liquidação deste imposto.

Apresentação | Autor

75
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.5 Artigo


64º – Correções ao valor de transmissão de direitos reais
sobre bens imóveis

Concluindo:
•Os elementos que devem constar do dossier fiscal devem ser os que justifiquem
as diferenças entre os valores considerados na contabilidade e o valor patrimonial
tributário.

Apresentação | Autor

76
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.6 Artigo


66.º - Imputação de rendimentos de entidades não
residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado

•Incluir no dossier fiscal:


a) As contas devidamente aprovadas pelos órgãos competentes
das entidades não residentes a que respeitam o lucro ou os
rendimentos a imputar;

b) A cadeia de participações diretas e indiretas existentes entre


entidades residentes e a entidade não residente, bem como
todos os instrumentos jurídicos que respeitem aos direitos de
voto ou aos direitos sobre os rendimentos ou os elementos
patrimoniais;

c) A demonstração do imposto pago pela entidade não residente


e dos cálculos efetuados para a determinação do IRC que
seria devido se a entidade fosse residente em território
português, nos casos em que o território de residência da
mesma não conste da lista aprovada por portaria do Ministro
das Finanças.

Apresentação | Autor

77
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 11 do anexo I e nossa recomendação 18.7


• Artigo 67.º - limitação à dedução de encargos
financeiros

•Os encargos financeiros não aceites para efeitos de gasto em


sede de IRC, bem como os montantes deduzidos transitados de
anos anteriores e os montantes que transitam para os anos
seguintes devem constar do dossier fiscal das entidades, de
forma a possibilitar o efetivo controlo desta disposição.

Apresentação | Autor

78
Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Artigo 67.º CIRC

Gastos de Financiamento
Líquidos
Os gastos de financiamento que concorram
para a formação do lucro tributável após a
dedução, até à respetiva concorrência, do
montante dos juros e outros rendimentos
de idêntica natureza

Dedutíveis até à concorrência do MAIOR dos


seguintes limites

1.000.000 30%* do EBITDA


Euros Fiscal

* Passa para 25%* se beneficiar do benefício fiscal da remuneração


convencional do capital social.

Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro


| Fábio Pinho

Apresentação | Autor

79
Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Artigo 67.º CIRC

Gastos de Financiamento líquidos (alínea b) n.º


12 do art.67 CIRC)
Gastos de financiamento que concorram para a formação do
lucro tributável após a dedução, até à respetiva concorrência,
do montante dos juros e outros rendimentos de idêntica
natureza, sujeitos e não isentos

GFL = Gastos Relevantes – Rendimento


Relevantes

Gastos de financiamento (alínea a) n.º 12 do artigo 67.º CIRC)


 os juros de descobertos bancários e de empréstimos obtidos a curto e longo prazos ou quaisquer
importâncias devidas ou imputadas à remuneração de capitais alheios
 amortizações de descontos ou de prémios relacionados com empréstimos obtidos,
 encargos financeiros relativos a locações financeiras,
 depreciações ou amortizações de custos de empréstimos obtidos capitalizados no custo de
aquisição de elementos do ativo,
(…)

Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro


| Fábio Pinho

Apresentação | Autor

80
Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Artigo 67.º CIRC

EBITDA
FISCAL

Lucro tributável ou prejuízo fiscal sujeito e


não isento

Gastos de financiamento líquidos

Depreciações e amortizações que sejam


fiscalmente dedutíveis

Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro


| Fábio Pinho
Apresentação | Autor

81
Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Preenchimento da modelo 22
O valor de GFL superior ao maior dos limites, é acrescido
no:

3 aspetos importantes:
 Reporte – Os GFL não deduzidos podem ser reportáveis
para exercícios seguintes, existindo limites temporais.
 Folga – Sempre que os GFL sejam inferiores a 30% do
EBITDA fiscal, a diferença acresce aos 30% do EBITDA
Fiscal do período em causa, existindo limites temporais.
 Critério FIFO - Considera-se sempre o critério FIFO quer
para o “consumo” do reporte quer para o “consumo” da
folga. Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro
| Fábio Pinho

Apresentação | Autor

82
Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Preenchimento da modelo 22
Excesso de GFL “a reportar”

Os GFL que forem


acrescidos, podem vir
ANO N ANO N+1

a ser gasto fiscal: GFL 1.200.000 850.000

 de 1 ou mais dos 5
períodos de tributação
EBITDA FISCAL 1.000.000 1.000.000

posteriores, após os Limite EBITDA (30%) 300.000 300.000

gastos de financiamento
líquidos desse mesmo Acrescer(+)/Deduzir (-) +200.000 -150.000

período, desde que não


ultrapassem o maior dos Campo Q07 da M22 748 795

limites indicados /
Utilização de FIFO.

Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro


| Fábio Pinho

Apresentação | Autor

83
Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Constituição de Crédito (“Folga”) e respetivo
reporte
Sempre que os GFL deduzidos < 30% EBITDA
FISCAL, temos:
“Folga” pela diferença

 A “Folga” anterior é adicionada ao montante máximo


dedutível, nos termos da alínea b) do n.º 1 do art.º 67.º
do CIRC (limite do EBITDA Fiscal), em cada um dos cinco
períodos de tributação posteriores, até à sua integral
utilização (reporte da "folga") / utilização do FIFO
N.º 8 do
Art.º
 Alteração da titularidade do capital em mais de 50%
67.º do  Aplica-se regime idêntico à perda dos prejuízos fiscais,
CIRC incluindo as exceções previstas.
 Perde-se o “Reporte da Folga” e o excesso dos GFL a
reportar.

Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro


| Fábio Pinho

Apresentação | Autor

84
Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Constituição de Crédito (“Folga”) e respetivo
reporte – Exemplo:
Um dado sujeito passivo de IRC apresenta no período do
ANO N:
EBITDA FISCAL = € 3.000.000
GFL de € 500.000

Cálculo do reporte:
30% do EBITDA = €900.000
Valor a reportar = € 900.000 - € 500.000 = € 400.000

Os 400.000 euros serão acrescidos aos 30% (Ano N+1) do


EBITDA FISCAL

Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro


| Fábio Pinho
Apresentação | Autor

85
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8


•Artigo 78.º - Obrigações acessórias

• Inclusão no dossier Fiscal de toda a documentação relativa às


operações de concentração de atividades empresariais.

•Nota:
•Ao longo dos tempos muitas autorizações têm passado a
apenas comunicações, o que faz com que a correta
documentação destas questões no dossier fiscal assuma muita
importância devido à possibilidade de posteriormente a AT
corrigir as declarações fiscais dos contribuintes.

Apresentação | Autor

86
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8


•Artigo 78.º - Obrigações acessórias

A adoção do regime especial aplicável às fusões, cisões,


entradas de ativos e permutas de partes sociais deve ser
comunicada à Autoridade Tributária na declaração anual de
informação contabilística e fiscal, relativa ao período de
tributação em que a operação é realizada.

Apresentação | Autor

87
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8


•Artigo 78.º - Obrigações acessórias

A sociedade fundida, cindida ou contribuidora, deve integrar no processo de documentação fiscal, os


seguintes elementos:

a) Declaração da sociedade beneficiária de que mantenha, para efeitos fiscais, os elementos patrimoniais
objeto de transferência pelos mesmos valores que tinham nas sociedades fundidas, cindidas ou na
sociedade contribuidora antes da realização das operações, considerando-se que tais valores são os que
resultam da aplicação das disposições deste Código ou de reavaliações efetuadas ao abrigo de legislação
de caráter fiscal.
b) Declarações comprovativas, confirmadas e autenticadas pelas autoridades fiscais do outro Estado
membro da União Europeia de que são residentes as outras sociedades intervenientes na operação, de
que estas se encontram nas condições estabelecidas no artigo 3.º da Diretiva n.º 2009/133/CE, do
Conselho, de 19 de outubro, sempre que nas operações não participem apenas sociedades residentes
em território português.

Apresentação | Autor

88
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8


•Artigo 78.º - Obrigações acessórias

A entidade beneficiária ou adquirente deve integrar, no processo de documentação fiscal, os seguintes


elementos:

a) As demonstrações financeiras da sociedade fundida, cindida ou contribuidora, antes da operação;


b) A relação dos elementos patrimoniais adquiridos que tenham sido incorporados na contabilidade por
valores diferentes dos aceites para efeitos fiscais na sociedade fundida, cindida ou contribuidora,
evidenciando ambos os valores, bem como as depreciações e amortizações, provisões, perdas por
imparidade e outras correções de valor registados antes da realização das operações, fazendo ainda o
respetivo acompanhamento enquanto não forem alienados, transferidos ou extintos, e ainda os
benefícios fiscais ou gastos de financiamento líquidos cuja transmissão ocorra nos termos do artigo 75.º-
A.

Apresentação | Autor

89
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8


•Artigo 78.º - Obrigações acessórias

Os sócios das sociedades fundidas ou cindidas devem integrar, no


processo de documentação fiscal uma declaração que contenha a
data e identificação da operação realizada, a identificação das entidades
intervenientes, o número e valor nominal das partes sociais entregues e
recebidas, o valor fiscal das partes sociais entregues e respetivas datas
de aquisição, a quantia em dinheiro eventualmente recebida, o nível
percentual da participação detida antes e após a operação de fusão ou
cisão e, ainda, as correções a que se refere o n.º 4 do artigo 76.º.

Apresentação | Autor

90
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8


•Artigo 78.º - Obrigações acessórias

Os sócios da sociedade adquirida devem integrar no processo de documentação fiscal os seguintes elementos:

a) Declaração que contenha a descrição da operação de permuta de partes sociais, data em que se realizou,
identificação das sociedades intervenientes, número e valor nominal das partes sociais entregues e das partes
sociais recebidas, valor fiscal das partes sociais entregues e respetivas datas de aquisição, quantia em dinheiro
eventualmente recebida, resultado que seria integrado na base tributável se não fosse aplicado o regime
previsto no artigo 77.º e demonstração do seu cálculo;
b) Declaração da sociedade adquirente de que já detinha, ou ficou a deter em resultado da operação de permuta
de partes sociais, a maioria dos direitos de voto da sociedade adquirida;
c) Nos casos em que a sociedade adquirida ou adquirente seja residente noutros Estados membros da União
Europeia, declaração comprovativa, confirmada e autenticada pelas respetivas autoridades fiscais de que se
encontram verificados os requisitos para a aplicação da Diretiva n.º 2009/133/CE, do Conselho, de 19 de
outubro.

Apresentação | Autor

91
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.8


•Artigo 78.º - Obrigações acessórias

Resumindo:

caso seja aplicada o regime da neutralidade fiscal, como contabilisticamente deve ser aplicada o método
da compra, em muitos casos passam a existir diferenças entre a base contabilística (que tem como base o
JV dos ativos e passivos à data da operação de concentração) e a base fiscal (que se mantém inalterada)
de um conjunto mais ou menos alargado de ativos e passivos, pelo que será fundamental manter no
dossier fiscal informação detalhada e atualizada sobre estas questões enquanto os ativos/passivos incluídos
na operação afetem os resultados fiscais da empresa.

Simultaneamente se forem usufruídos os benefícios elencados no artigo 60º do EBF, também deve ser
incluída no dossier fiscal a documentação necessária à comprovação dos requisitos do referido artigo,
nomeadamente a justificação económica da operação de concentração.

Apresentação | Autor

92
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9


•Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA

• Inclusão no dossier Fiscal de toda a documentação que


comprove as regularizações de IVA efetuadas.

Apresentação | Autor

93
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9


•Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA

• Relativamente aos outros créditos a que se refere o n.º 8 do


artigo 78.º do Código do IVA, para além do motivo que deu
origem à regularização do imposto, deve igualmente ser
incluído no dossier fiscal documento de onde conste o valor
global dos créditos, o valor global do imposto a deduzir, a
realização de diligências de cobrança por parte do credor e o
insucesso, total ou parcial, de tais diligências.

Apresentação | Autor

94
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9


•Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA

• Relativamente aos créditos incobráveis a que se refere o n.º 7 do


artigo 78.º do CIVA (créditos considerados incobráveis em processo
de execução, processo de insolvência, processo especial de
revitalização, ou SIREVE), deve ser incluída no dossier fiscal
certificação do Revisor Oficial de Contas, de que se encontram
verificados os requisitos legais para a dedução do imposto.

Apresentação | Autor

95
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 2 do anexo I e nossa recomendação 18.9


•Artigo 78.º e 78.ºA a D do CIVA – Regularizações de IVA

•De referir ainda que, este artigo 78º D do Código do IVA teve, com a Lei n.º
2/2020, de 31 de março, alteração significativa, nomeadamente a possibilidade
deste IVA a regularizar ser certificado por Contabilista Certificado independente,
nas situações em que a regularização do imposto não exceda 10.000 € por
pedido de autorização prévia.

Apresentação | Autor

96
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.10


•Artigo 10.º DR. 25/2009 - Depreciações de imóveis
(terreno/edifício)

•O DR25/2009, de 14 de setembro, refere que no caso de


imóveis, o valor a considerar como custo de aquisição/produção,
para efeitos do cálculo das respetivas quotas de depreciação, é
excluído do valor do terreno ou, tratando-se de terrenos de
exploração, a parte do respetivo valor não sujeita a
deperecimento.

Apresentação | Autor

97
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Ponto 12 do anexo I e nossa recomendação 18.11


•Justificação da dedução à coleta pela utilização de
Benefícios Fiscais (SIFIDE, RFAI, DLRR, CFEI II e IFR)

•Em relação a este ponto vamos abordar no ponto dois os


Benefícios fiscais.

Apresentação | Autor

98
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.12


•Certificação IAPMEI

•No dossier fiscal deve ser incluído o certificado IAPMEI, com o


enquadramento da empresa, caso tenha sido solicitado.
•Este documento é importante para a comprovação na modelo
22 e outras áreas do dossier fiscal.

Apresentação | Autor

99
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.13


•Documentação relacionada com o Regime do Beneficiário
efetivo
•Neste ponto consideramos importante validar as obrigações
previstas no Regime.
•Não esquecer o prazo relativamente curto (30 dias) para
comunicar as alterações passiveis de comunicação ao RCBE.

•Na IES é importante a atualização desta informação.

Apresentação | Autor

100
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.14


•Mapas justificativos das tributações autónomas.

•No dossier fiscal deverão ser incluídos quadros, mapas e os


documentos justificativos dos valores das tributações
autónomas a pagar, nomeadamente:

 Despesas de representação;

 Despesas com viaturas ligeiras de passageiros;

 Mapas de km´s.

Apresentação | Autor

101
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.15


•Balancetes antes e após apuramento dos resultados

 Balancete analítico antes de apuramento de resultados;

 Balancete analítico do período de apuramento de resultados;

 Balancete analítico após apuramento de resultados.

Apresentação | Autor

102
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.16

•SAF-T da contabilidade e da faturação


•Para que a informação fique completa deve ser guardada uma
cópia do ficheiro SAF-T da contabilidade que serviu de base para
o preenchimento da IES;
•O SAFT da faturação, sendo os dois guardados num único
ficheiro caso sejam utilizadas aplicações de contabilidade e
faturação integradas ou em 2 ficheiros, ou mesmo mais caso o
programa(s) de faturação não seja integrado com o programa
de contabilidade.

Apresentação | Autor

103
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.17


•Copias de Segurança dos programas de contabilidade e faturação

•Nos termos do artigo 27º do DL 28/2019 devera ser incluída no dossier fiscal
copia de segurança dos softwares de faturação e contabilidade.

Nova obrigação para períodos iniciados apos 1/1/2019

Conservação do arquivo e cópias de segurança

1 — Os sujeitos passivos são obrigados a possuir cópias de segurança dos suportes eletrónicos.

2 — Os originais e as cópias de segurança devem ser armazenados em locais distintos e em


condições de conservação e segurança necessárias a garantir a impossibilidade de perda dos
arquivos.

Apresentação | Autor

104
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2

•Sem ponto no anexo I e nossa recomendação 18.18

•Medidas Apoiar, Adaptar, Apoiar Rendas


•Deve ficar no dossier fiscal os documentos de suporte que
originaram os apoios, bem como a validação das obrigações
futuras para a manutenção dos apoios financeiros.

Apresentação | Autor

105
Bloco II
Benefícios Fiscais
Ponto 12 do anexo I da Portaria
51/2018, 16/2 e nossa
recomendação 18.11

Apresentação | Autor
RFAI – artigos 22.º a 26.º do Código Fiscal do
Investimento
Se regiões
25% aplicações constantes
relevantes até
Dedução tabela 43º
(10M€) 15M€
Requisitos: CFI apenas
à Coleta +
10%
Atividade tipificada n.º 1 artº 10% aplicações
22.º do CFI relevantes após (Algarve,
A entidade tenha contabilidade (10M€) 15M€ Grande
organizada Lisboa,
O seu lucro tributável seja
determinado por métodos diretos Península
Não tenham dividas à SS e à AT Setúbal)
Não sejam consideradas
empresas em dificuldades
Investimento
s Limit Importância
Relevantes e não deduzida
+
Criação 50% por
liquida de insuficiência
postos de da coleta é
Atenção à regulamentação na Portaria trabalho Colet dedutível nos
297/2015 do conceito de Investimento
a 10 anos
relevante
seguintes

Dossier Fiscal:
• Investimentos relevantes (de forma
discriminada), seus montantes Nos 3 primeiros
• Demonstração da criação liquida de postos de
trabalho anos de
• Documento que evidencie o calculo do beneficio
fiscal
atividade o
Mantidos
• Comprovativos da situação contributiva perante
Obrigatoriam limite é a
o estado e a segurança social
• Documentos comprovativos das condições de ente na totalidade da
elegibilidade;
• Identificação de outros auxílios de Estado
empresa e coleta
concedidos ao mesmo investimento. na região
durante 3
anos
(5 se grande
empresa)

Incumprimento: devolução imposto que


deixou de ser pago + juros
compensatórios majorados em 10%
Apresentação | Autor

107
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal

Empresa Exemplo OCC, S.A. Dossier Fiscal – RFAI


(processo de documentação fiscal nos termos do CFI e Portaria 297/2015 de 21 de setembro

1 – Introdução e apresentação do investimento


a) Apresentação da empresa, setor e tipos de produtos e de
processos de fabrico:
Evolução histórica de empresa, evolução da “produção” nomeadamente os tipos de produtos,
evolução de quantidades produzidas e evolução do volume de negócios

b) – Apresentação do investimento a realizar:


Incluir descrição “macro” do investimento a realizar e quais os objetivos.

Apresentação | Autor

108
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal

Empresa Exemplo OCC, S.A. Dossier Fiscal – RFAI


(processo de documentação fiscal nos termos do CFI e Portaria 297/2015 de 21 de setembro

1 – Introdução e apresentação do investimento


c) – Resumo/conclusão:
“Os investimentos realizados no período compreendido entre 1.1.2018 a 31.12.2018, estão enquadrados,
nos termos da alínea d) do nº2 do artº2 da Portaria 297/2015 nas seguintes tipologias:
i. investimentos relacionados com a criação de um novo estabelecimento, …
ii. o aumento da capacidade de um estabelecimento já existente, …
iii. diversificação da produção de um estabelecimento no que se refere a produtos
não fabricados anteriormente nesse estabelecimento, …
iv. do processo de produção global de um estabelecimento existente, …”

Apresentação | Autor

109
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal

Empresa Exemplo OCC, S.A. Dossier Fiscal – RFAI


(processo de documentação fiscal nos termos do CFI e Portaria 297/2015 de 21 de setembro
2.Base legal aplicável
3.Check-list de verificação do cumprimento de requisitos

Apresentação | Autor

110
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal

Empresa Exemplo OCC, S.A. Dossier Fiscal – RFAI


(processo de documentação fiscal nos termos do CFI e Portaria 297/2015 de 21 de setembro
3. Check-list de verificação do cumprimento de requisitos

Apresentação | Autor

111
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal

Empresa Exemplo OCC, S.A. Dossier Fiscal – RFAI


(processo de documentação fiscal nos termos do CFI e Portaria 297/2015 de 21 de setembro

4.Quantificação do benefício fiscal


5.Anexos
i. – Certidões de não dívida às Finanças e à Segurança
Social
ii.– Investimentos / aplicações relevantes de 20XX
iii.– Pessoal admitido
iv.– Outros…

Apresentação | Autor

112
Credito Fiscal Extraordinário ao
Investimento (CFEI)

Lei 49/2013 de 16 de julho, que aprovou o Crédito Fiscal


Extraordinário ao Investimento, previa um incentivo fiscal
“extraordinário” aplicável aos investimentos realizados no período
compreendido entre 1 de junho de 2013 a 31 de dezembro de 2013

Parcela não dedutível por insuficiência de coleta dedutível em 5 anos =>


Logo 2018 é o ultimo ano

Quadro exemplificativo a incluir no dossier Fiscal

Apresentação | Autor

113
DLRR – artigos 27.º a 34.º do Código Fiscal do Investimento

Reserva Não pode ser


DLRR –
distribuída até
especial dedução 10% fim 5º Ano
(montante máximo da Reserva posterior
7,5M 10M€)
lucros

Requisitos: Investimentos
limite de 25%
da Coleta ou
Relevantes 50% se micro ou
3 anos pequena
empresa

Atenção à regulamentação na Portaria


297/2015 do conceito de
A entidade disponha de Investimento relevante
contabilidade organizada
O seu LT seja
determinado por
métodos diretos
Não tenham dividas à
segurança social e ao Mantidos
Dossier Fiscal:
estado Obrigatoriamente 5
• Montante lucros retidos
anos
• Aplicações relevantes
• Outros elementos
relevantes

Incumprimento: devolução imposto que deixou de ser pago


+ juros compensatórios majorados em 15%
Apresentação | Autor

114
DLRR – artigos 27.º a 34.º do Código Fiscal do Investimento

Quadro exemplificativo a incluir no dossier Fiscal de controlo da reserva criada


e do investimento a realizar

Apresentação | Autor

115
DLRR – artigos 27.º a 34.º do Código Fiscal do Investimento

Exemplo de Nota a incluir no anexo

“31 – Divulgações exigidas por diplomas legais

31.xx - Nos termos do n.º 2 do art.º 33º do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, a entidade vem por
este meio proceder à divulgação do montante de imposto que deixou de ser pago, resultante da dedução à
coleta de IRC de benefício fiscal relativo à Dedução de Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) relativo a lucros a
serem retidos na aplicação do resultado deste exercício. De acordo com a proposta de aplicação de resultados
que será apresentada aos sócios/acionistas, o valor dos lucros retidos ascende a 565.000,00 €, aos quais
corresponde um benefício fiscal por dedução à coleta de imposto no valor de 56.500,00€.

32- Outras informações

32.4 – A proposta de aplicação do resultado líquido do período, no valor de ______ euros a incluir no
relatório de gestão e a ser proposta aos sócios/acionistas em Assembleia-geral, é a seguinte:

….

Reserva relativa a lucros retidos e reinvestidos (DLRR): 565.000,00€

Apresentação | Autor

116
•Remuneração convencional do capital

Limite máximo entradas:


Constituição 2.000.000€

Dedução
de 7% em Extensível entradas em espécie
(conversão de créditos ou inclusão
Entradas de
dos lucros do próprio período)
Capital

Aumentos Lucro Tributável: Não é


determinado por métodos
indiretos

Notas:
1. A dedução feita no período que ocorre e nos 5 períodos
subsequentes.
2. Impossibilita diminuição de capital com restituição aos sócios
durante 5 anos
a) Caso incumpra, os valores deduzidos são considerados
rendimento do período de incumprimento majorados em 15%
3. Diminui de 30% para 25% o limite da dedutibilidade dos gastos
de financiamento

Apresentação | Autor

117
Capital Próprio

Remuneração convencional do capital

Exemplo
Por deliberação em Assembleia geral de sócios de
2022, foi aprovado um aumento de capital, por
entradas em dinheiro, sendo este aumento de capital,
Aspetos Contabilísticos e Fiscais do Encerramento de contas de 2016
no montante de 100.000 euros realizado por
todos os sócios da empresa.

Apresentação | Autor

118
Capital Próprio

•Remuneração convencional do capital


•Resolução
•Deduzirá no Campo 774 o valor de 7.000 euros (100.000 x 7%).

Esta dedução repetir-se-á nos anos de 2023 a 2027 (no


exercício e nos 5 seguintes).
Simultaneamente deverá preencher o anexo D da modelo 22
no quadro 04 – Campo 409

Apresentação | Autor

119
Capital Próprio

•Remuneração convencional do capital – Elementos a


conter no dossier fiscal

I.Ata de aprovação do aumento de capital com os


lucros do exercício;
II.Registo na Conservatória do Registo Comercial;
III.Lançamento Contabilístico do aumento de Capital;
IV.Mapa de controlo do calculo efetuado da
Remuneração convencional de capital.

Apresentação | Autor

120
INCENTIVO FISCAL À RECUPERAÇÃO
(IFR)

Apresentação | Autor
IFR - Incentivo fiscal à recuperação
(Anexo III da LOE 2022)

• Procede-se à criação do regime do Incentivo Fiscal à Recuperação (IFR),


que opera por dedução à coleta do IRC.

• Este regime dá continuidade ao CFEI II, sendo aplicado a despesas de


investimento em ativos afetos à exploração (ativos fixos tangíveis, ativos
biológicos não consumíveis e ativos intangíveis) que sejam efetuadas
entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2022.

• A utilização do benefício fiscal está condicionada à manutenção dos


contratos de trabalho da empresa beneficiária durante três anos,
bem como à não distribuição de lucros pelo mesmo período, sendo
em ambos os casos o prazo de três anos contados do primeiro dia do
sétimo mês do período de tributação em que se realizem as despesas de
investimento elegíveis.

Apresentação | Autor

122
IFR – Descrição do benefício

Dedução à coleta de IRC de uma %


Em que
das despesas de investimento
consiste?
elegíveis

Data de
realização Entre 1 de julho de 2022 e 31 de
das despesas dezembro de 2022

Limite das
despesas € 5 000 000

Apresentação | Autor

123
IFR – Descrição do benefício

Limite da 70% da colecta


dedução

A dedução será realizada à colecta de IRC do período do


investimento, e por um período adicional de até cinco
anos, sempre que aquela seja insuficiente.

Apresentação | Autor

124
IFR – Cálculo do incentivo

• O cálculo do incentivo, que consiste numa dedução à


coleta do IRC, é efetuado de acordo com as seguintes
regras:

a) 10% das despesas elegíveis realizadas no período, até


ao valor correspondente à média aritmética simples
das despesas de investimento elegíveis dos três
períodos de tributação anteriores;

b) 25% das despesas elegíveis realizadas no período, na


parte que exceda o limite previsto na alínea anterior.

•OE 2022 | José Alberto Pinheiro Pinto / Cristina Pinto


•Adaptado por Carlos Plácido •Julho de 2022
Apresentação | Autor

125
IFR – Cálculo do incentivo

• No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período de


tributação com início em ou após 01/01/2019, o cálculo a que se
refere o número anterior é efetuado da seguinte forma:

a)No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período


de tributação com início em ou após 01/01/2019, o cálculo da
média aritmética simples é efetuado com referência aos dois períodos
de tributação anteriores (2021 e 2020);
b)No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período
de tributação com início em ou após 01/01/2020, o cálculo da
média aritmética simples é efetuado com referência ao período de
tributação anterior (2021);
c)No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período
de tributação com início em ou após 01/01/2021, é apenas
aplicável a alínea a) do dispositivo anterior.

Apresentação | Autor

126
IFR – Despesas elegíveis

• São elegíveis as despesas de investimento nos seguintes


ativos afetos à exploração:
 Ativos fixos tangíveis
 Ativos intangíveis nas condições adiante explicitadas;
 Ativos biológicos que não sejam consumíveis.
• Ficam de fora: propriedades de investimento

Apresentação | Autor

127
IFR – Despesas elegíveis

• Os ativos têm de:


 Entrar em funcionamento ou utilização até ao final do
período de tributação que se inicie em ou após
01/01/2022;
 Ser adquiridos em estado de novo.

• Nos termos do n.º 8 do artigo 4.º, os terrenos não são


considerados bens adquiridos em estado de novo.

Apresentação | Autor

128
IFR – Despesas elegíveis

• De conformidade com o n.º 5 do artigo 4.º são excluídas as despesas


de investimento em ativos suscetíveis de utilização na esfera
pessoal, considerando-se como tais:
• a) As viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, barcos de recreio e
aeronaves de turismo, exceto quando tais bens estejam afetos à
exploração do serviço público de transporte ou se destinem ao aluguer
ou à cedência do respetivo uso ou fruição no exercício da atividade
normal do sujeito passivo;
• b) O mobiliário e artigos de conforto ou decoração, salvo quando
afetos à atividade produtiva ou administrativa;
• c) As incorridas com a construção, aquisição, reparação e ampliação
de quaisquer edifícios, salvo quando afetos a atividades produtivas ou
administrativas.

Apresentação | Autor

129
IFR – Detenção dos ativos

• Os ativos subjacentes às despesas elegíveis devem ser detidos


e contabilizados de acordo com as regras que determinaram a
sua elegibilidade por um período mínimo de 5 anos ou,
quando inferior, durante o respetivo período mínimo de vida
útil, determinado nos termos do DR 25/2009, ou
• até ao período em que se verifique o respetivo abate físico,
desmantelamento, abandono ou inutilização, observadas as
regras previstas no artigo 31.º-B do Código do IRC.

Apresentação | Autor

130
Incentivo fiscal à recuperação

• A dedução em causa é efetuada na liquidação de IRC


respeitante ao período de tributação que se inicie em 2022,
até à concorrência de 70 % da coleta.

• Em caso de insuficiência de coleta, o benefício pode ser


reportado durante cinco anos.

• O benefício não é cumulável com quaisquer benefícios


fiscais da mesma natureza, relativamente às mesmas
despesas de investimento.

Apresentação | Autor

131
Resumo dos Requisitos de entrada e manutenção:
artigo 2.º do Anexo III da LOE/2022

•1 – Disponham de contabilidade regularmente organizada,


de acordo com a normalização
•contabilística e outras disposições legais em vigor para o
respetivo setor de atividade;
•2 - O seu lucro tributável não seja determinado por
métodos indiretos;
•3 - Tenham a situação tributária regularizada;
•4 - Não cessem contratos de trabalho durante três anos,
contados do primeiro dia do sétimo mês do período de
tributação em que se realizem as despesas de investimento
elegíveis, ao abrigo das modalidades de despedimento
coletivo ou despedimento por extinção do posto de trabalho,
previstos, respetivamente, nos artigos 359.º e seguintes e
367.º e seguintes do Código do Trabalho, aprovado em
anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, na sua redação
atual;
•5 - Não distribuam lucros durante três anos, contados do
primeiro dia do sétimo mês do período de tributação em que
se realizem as despesas de investimento elegíveis.

Apresentação | Autor

132
Incentivo Fiscal à Recuperação

• A dedução referida deve ser justificada por documento a


integrar o processo de documentação fiscal que identifique
discriminadamente as despesas de investimento relevantes,
o respetivo montante e outros elementos considerados
relevantes.
• Por outro lado, a contabilidade dos sujeitos passivos de IRC,
beneficiários do IFR, deve evidenciar o imposto que deixe de
ser pago em resultado da dedução efetuada, mediante
menção do valor correspondente no anexo ao balanço e à
demonstração de resultados relativo ao exercício em que se
efetua a dedução.

Apresentação | Autor

133
Incentivo Fiscal à Recuperação

• A contabilidade dos sujeitos passivos de IRC, beneficiários


do IFR, deve evidenciar o imposto que deixe de ser pago
em resultado da dedução efetuada, mediante menção do
valor correspondente no anexo ao balanço e à
demonstração de resultados relativo ao exercício em que se
efetua a dedução.

Apresentação | Autor

134
Incentivo Fiscal à Recuperação (IFR)

• O incumprimento das regras de elegibilidade das despesas de


investimento previstas e das obrigações acessórias implica a
devolução do montante de imposto que deixou de ser liquidado
em virtude da aplicação deste regime, acrescido dos
correspondentes juros compensatórios majorados em 15
pontos percentuais.

Apresentação | Autor

135
Caso Prático n.º 1 - IFR

• A sociedade A adquiriu em setembro de 2022 uma máquina


no valor de 200.000€.
• A empresa iniciou a atividade em 2/1/2022
• Benefício do IRF = 200.000 x 10% = 20.000
• Qual a dedução à coleta relativa ao IFR?

Hipótes Coleta Dedução Dedução Reporte


es máxima efetiva
(1) (2) (3) = (2) x (4) (5)
70%
1 100.000 70.000 20.000 Zero
2 20.000 14.000 14.000 6.000
3 Zero Zero Zero 20.000

Apresentação | Autor

136
Caso Prático n.º 1 - IFR

• A dedução referida deve ser justificada por documento a integrar o


processo de documentação fiscal que identifique
discriminadamente as despesas de investimento relevantes, o
respetivo montante e outros elementos considerados relevantes.
 O que devemos fazer para o Dossier Fiscal esta corretamente
elaborado neste ponto:
I. Todas os investimentos elegíveis que contribuíram para o calculo
da média aritmética simples;
II. Todos os investimentos realizados no período elegível;
III. Verificação das condições prevista no artigo 2.º 3.º do anexo III
do LOE/2022;
IV. Demonstração do calculo do beneficio fiscal;
V. Validação da linha 355 do quadro 10 da modelo 22 e do anexo D;
VI. Validação da evidência no anexo ao balanço e à demonstração de
resultados (artigo 6.º);
VII.Validação do artigo 5.º do anexo III do LOE/2022.

Apresentação | Autor

137
Caso Prático n.º 2 - IFR

• A sociedade A de contabilistas Certificados adquiriu os


seguintes bens durante o ano de 2022:
• A empresa iniciou a sua atividade em 2/1/2010 e no
exercício de 2019 fez um investimento no valor de 10.000,
no exercício de 2020 o valor de 10.000 e no de 2021
investiu também 10.000;
• Aquisição em 2/07/2022 de 2 servidores no valor de
30.000€;
• Aquisição em 14/07/2022 de um sistema de Vídeo vigilância
no valor de 10.000€;
• Aquisição em 30/10/2022 de uma plataforma de gestão do
Gabinete no valor de 60.000€;
• Aquisição em 30/11/2022 de uma viatura ligeira elétrica de
passageiros no valor de 50.000;
• Qual a dedução à coleta relativa ao IFR?

Apresentação | Autor

138
Caso Prático n.º 2 - IFR

• Qual a dedução à coleta relativa ao IFR?


• A empresa iniciou a sua atividade em 2010 e por força da
alínea c) do número 3 do artigo 3º do anexo III do IRF
apenas pode aplicar a taxa de 25% prevista na alínea b) do
número 2 do artigo 3.º
• Então o beneficio será de:
• Investimento médio dos 3 anos =
(10.000€+10.000€+10.000€)/3 = 10.000€
• Beneficio será de –> 10.000€ X 10% = 1.000€, e
• (100.000-10.000) = 90.000 X 25% = 22.500€

Hipótes Coleta Dedução Dedução Reporte


es máxima efetiva
(1) (2) (3) = (2) x (4) (5)
70%
1 100.000 70.000 23.500 Zero
2 20.000 14.000 14.000 9.500
3 Zero Zero Zero 23.500

Apresentação | Autor

139
•Resumindo?

Apresentação | Autor

140
Incentivo Fiscal à Recuperação

Dedução 10% dos investimento


Requisitos: elegíveis até 5M€ Atenção:
à Coleta + Ver os
25% do valor dos cálculos
a. Qualquer Sujeito Passivo de IRC
investimentos que previsto no
com atividade comercial,
industrial ou agrícola, artº 2.º ultrapassar os 10% artigo 3.º
do IFR, Anexo III LOE/2022 iniciais do Anexo
b. A entidade tenha contabilidade III
organizada e cumpra
c/disposições legais para o
respetivo setor de atividade;
c. O seu lucro tributável seja
Ver data do
determinado por métodos investimentos
diretos
d. Não tenham dividas à SS e à AT
e. Não distribua lucros durante Investimento
três anos s
f. Não cessem contratos de Elegíveis
previsto no Importância
trabalho durante três anos …
alínea d) artigo 2.º artigo 4.º do não deduzida
Anexo III Limite por
LOE2022
70% da insuficiência
coleta é
Atenção ao artigo 6.º do Anexo III do Coleta dedutível nos
LOE/2022
5 anos
seguintes
Dossier Fiscal:
• Investimentos elegíveis (de forma
discriminada), seus montantes
• Demonstração dos cálculo da média
aritmética simples
• Documento que evidencie o calculo Mantidos
do beneficio fiscal Obrigatoriam
• Comprovativos da situação ente na
contributiva perante o estado e a empresa
segurança social durante 5
• Documentos comprovativos das anos, ou …
condições de elegibilidade; n.º9 do
• Data dos investimentos artigo 4.º do
Incumprimento: devolução imposto que
Anexo III deixou de ser pago + juros
compensatórios majorados em 15%p.p.

Apresentação | Autor

141
Reorganização de Empresas (artº60º)

Dossier Fiscal

Se aplicável regime da neutralidade fiscal


• As demonstrações financeiras da sociedade fundida, cindida ou
contribuidora, antes da operação;
• A relação dos elementos patrimoniais adquiridos que
tenham sido incorporados na contabilidade por valores diferentes
dos aceites para efeitos fiscais na sociedade fundida, cindida ou
contribuidora, evidenciando ambos os valores, bem como as
depreciações e amortizações, provisões, perdas por imparidade e
outras correções de valor registados antes da realização das
operações, fazendo ainda o respetivo acompanhamento
enquanto não forem alienados, transferidos ou extintos, e ainda
os benefícios fiscais ou gastos de financiamento líquidos cuja
transmissão ocorra nos termos do artigo 75.º-

Apresentação | Autor

142
Obrigado

Apresentação | Autor
O Anexo

Apresentação | Autor
Relembrando:

Paradigma da substância económica e


da utilidade da informação

Pressupostos:
Acréscimo

Continuidade

Pressupostos
Estrutura
Conceptual

Apresentação | Autor

145
Relembrando:

Caraterísticas qualitativas da Informação Financeira

Fiabilidade
Plenitude
Representação
Relevância fidedigna
Compreensibilidade Comparabilidade
Materialidade Substância sobre
a forma
Neutralidade
Prudência

Constrangimentos (Custo / Oportunidade)

Apresentação | Autor

146
Normativos Contabilísticos
Categorias de Entidades

À data do balanço, não


Pequenas Médias Grandes
ultrapassem dois dos três Microentidade
entidades Entidades entidades
limites seguintes:
Ultrapassam
Total do balanço 350 000 € 4 000 000 € 20 000 000 € dois dos
tres limites
anterior e
Volume de negócios líquido 700 000 € 8 000 000 € 40 000 000 € todas as
entidades
de
N.º médio de empregados
10 50 250 interesse
durante o período público

Apresentação | Autor

147
Normativos Contabilísticos
Categorias de Entidades

À data do balanço, não


Pequenas Médias Grandes
ultrapassem dois dos três Microentidade
entidades Entidades entidades
limites seguintes:
Ultrapassam
Total do balanço 350 000 € 4 000 000 € 20 000 000 € dois dos
tres limites
anterior e
Volume de negócios líquido 700 000 € 8 000 000 € 40 000 000 € todas as
entidades
de
N.º médio de empregados
10 50 250 interesse
durante o período público

Apresentação | Autor

148
Limites para categorizar as entidades

Microentidades - devem aplicar NC-ME, podendo


optar pela NCRF-PE ou da NCRF. (Opção na Mod.
22)

Pequenas Entidades - podem adotar a NCRF-PE,


como alternativa adotam o restante normativo
(NCRF)

Médias e grandes - devem aplicar as NCRF

Entidades Cotadas - aplicam as Normas


Internacionais de Contabilidade

Apresentação | Autor

149
Quadro resumo das demonstrações financeiras
Dem.
Dem.
Dem. Alteração
Balanço Fluxos Anexo
Resultados Capital
Caixa
Próprio

NCRF     

NCRF-
  
PE (1)

ME
(2)
 

ESNL
(3)
   ?? 

(1) Por opção. Podem aplicar as NCRF.


(2) Por opção. Podem integrar o sistema de normalização
contabilística e aplicar a NCRF-PE ou as NCRF.
(3) Nas ESNL a demonstração das alterações nos fundos
patrimoniais (no quadro, indicado capital próprio) é opcional,
podendo ser obrigatório por exigência das entidades públicas
financiadoras. A demostração dos resultados pode ser por
naturezas ou por funções.

Apresentação | Autor

150
ANEXO

•Estrutura:
• Parte I - identifica a base de preparação e as políticas
contabilísticas usadas na preparação das demonstrações
financeiras
• Parte II - Trata os aspetos relacionados com a
divulgação exigidos nas diversas normas contabilísticas.
• Parte III - detalhe das rubricas constantes nas
restantes demonstrações financeiras, designadamente no
Balanço e na Demonstração dos Resultados.

Apresentação | Autor

151
ANEXO

•Referenciação cruzada com as restantes


demonstrações financeiras

Apresentação | Autor

152
ANEXO

•O modelo da portaria 220/2015 de24 de julho constitui uma


compilação das divulgações exigidas, na sequência dos
procedimentos contidos nas NCRF.
• Divulgações foram retiradas das normas e compiladas em
exclusivo no anexo
• Exceção NCRF 5 – Partes relacionadas que é uma
norma que apenas trata de divulgações.

•Cada entidade deverá criar a sua própria sequência


numérica, sendo que as notas de 1 a 4 serão sempre
explicitadas.

Apresentação | Autor

153
ANEXO

•Nota 1 - Identificação da entidade e período de relato

•Comentário:
•O objetivo desta nota é o de identificar a entidade, a
localização e a atividade da empresa, incluindo os dados da
empresa(s) mãe(s), podendo incluir os aspetos mais
importantes da história da entidade.

Apresentação | Autor

154
ANEXO

•Nota 2 - Referencial contabilístico de preparação das


demonstrações financeiras
•2.1 - Indicação do referencial contabilístico de preparação
das demonstrações financeiras.
•2.2 - Indicação e justificação das disposições do SNC que,
em casos excecionais, tenham sido derrogadas e dos
respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em
vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira
e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da
entidade.
•2.3 - Indicação e comentário das contas do balanço e da
demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam
comparáveis com os do período anterior.

Apresentação | Autor

155
ANEXO

•Nota 3 - Adoção pela primeira vez das NCRF —


divulgação transitória

•Comentário:
•Esta nota n.º 3, e tal como o seu próprio nome indica, é
(foi) de aplicação transitória. Foi de aplicação transitória,
pois destinou-se a ser utilizada para explicar aos utentes da
informação, os impactos ao nível das demonstrações
financeiras, da transição entre normativos contabilísticos –
POC e SNC/NCRF, devendo, no entanto, ser sempre utilizada
quando uma qualquer entidade aplique pela primeira vez o
normativo contabilístico.

Apresentação | Autor

156
ANEXO

•Nota 4 - Principais políticas contabilísticas

•4.1 - Bases de mensuração usadas na preparação das


demonstrações financeiras.
•4.2 - Outras políticas contabilísticas relevantes.
•4.3 - Juízos de valor, excetuando os que envolvem
estimativas, que o órgão de gestão fez no processo de
aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior
impacto nas quantias reconhecidas nas demonstrações
financeiras.
•4.4 - Principais pressupostos relativos ao futuro que tenham
um risco significativo de provocar ajustamento material nas
quantias escrituradas de ativos e passivos durante o período
contabilístico seguinte.
•4.5 - Principais fontes de incerteza das estimativas que
tenham um risco significativo de provocar ajustamento
material nas quantias escrituradas de ativos e passivos
durante o período contabilístico seguinte.

Apresentação | Autor

157
ANEXO

•Nota 4 - Principais políticas contabilísticas (NCRF-PE)

•4.1 - Principais políticas contabilísticas:


•Bases gerais de mensuração usadas na preparação das
demonstrações financeiras;
•Outras políticas contabilísticas;
•Principais pressupostos relativos ao futuro; e
•Principais fontes de incerteza das estimativas.

Apresentação | Autor

158
ANEXO

•Nota 5 - Fluxos de caixa


•5.1 - Comentário da gerência sobre a quantia dos saldos
significativos de caixa e seus equivalentes que não estão
disponíveis para uso.
•5.2 - Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa
e em depósitos bancários.

NCR Não existe esta nota no anexo PE


FPE

Apresentação | Autor

159
ANEXO

•Nota 5 - Fluxos de caixa


•5.3 - Uma entidade deve divulgar, agregadamente, no que respeita
tanto à obtenção como à perda de controlo de subsidiárias ou de
outras unidades empresariais durante o período cada um dos
seguintes pontos:
•a) A retribuição total paga ou recebida;
•b) A parte da retribuição que consista em caixa e seus
equivalentes;
•c) A quantia de caixa e seus equivalentes na subsidiária ou na
unidade empresarial sobre as quais o controlo é obtido ou perdido;
e
•d) A quantia dos ativos e passivos que não sejam caixa ou seus
equivalentes na subsidiária ou unidade empresarial sobre as quais o
controlo é obtido ou perdido, resumida por cada categoria principal.
•5.4 - Indicação das transações de investimento e de financiamento
que não tenham exigido o uso de caixa ou seus equivalentes, de
forma a proporcionar toda a informação relevante acerca das
atividades de investimento e de financiamento.

Apresentação | Autor

160
ANEXO

•Nota 5 - Fluxos de caixa


•5.3 - Uma entidade deve divulgar, agregadamente, no que respeita
tanto à obtenção como à perda de controlo de subsidiárias ou de
outras unidades empresariais durante o período cada um dos
seguintes pontos:
•a) A retribuição total paga ou recebida;
•b) A parte da retribuição que consista em caixa e seus
equivalentes;
•c) A quantia de caixa e seus equivalentes na subsidiária ou na
unidade empresarial sobre as quais o controlo é obtido ou perdido;
e
•d) A quantia dos ativos e passivos que não sejam caixa ou seus
equivalentes na subsidiária ou unidade empresarial sobre as quais o
controlo é obtido ou perdido, resumida por cada categoria principal.
•5.4 - Indicação das transações de investimento e de financiamento
que não tenham exigido o uso de caixa ou seus equivalentes, de
forma a proporcionar toda a informação relevante acerca das
atividades de investimento e de financiamento.

Apresentação | Autor

161
ANEXO

•Nota 6 - Políticas contabilísticas, alterações nas


estimativas contabilísticas e erros

•Comentário:
•Os assuntos relacionados com esta nota são os que estão definidos
na NCRF 4 – Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas
contabilísticas e erros e que, como o próprio nome, relacionam-se
com:
• Alteração de políticas contabilísticas
• Alterações nas estimativas contabilísticas
• Erros

Apresentação | Autor

162
ANEXO

•Nota 5 - Fluxos de caixa

Ano N Ano N-1


Quantias Quantias Quantias
Meios financeiros líquidos constantes do balanço
Quantias disponíveis indisponíveis disponíveis indisponíveis
para uso para uso Totais para uso para uso Totais
Caixa Numerário - -
… - -
Subtotal - - - - - -
Depósitos bancários Depósitos à ordem - -
Outros depósitos bancários - -
… - -
Subtotais - - - - - -
Outros equivalentes de caixa … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -

Apresentação | Autor

163
ANEXO

•Nota 6 - Políticas contabilísticas, alterações nas


estimativas contabilísticas e erros

Apresentação | Autor

164
ANEXO

NCRF
PE
Não existe esta
nota no anexo PE

•Nota 7 – Partes relacionadas

•Comentário:
•tal como definido no §7 da norma, dar “o conhecimento de
transações, saldos pendentes incluindo compromissos e
relacionamentos com partes relacionadas pode afetar as avaliações
das operações de uma entidade por parte dos utentes de
demonstrações financeiras, incluindo avaliações dos riscos e de
oportunidades que se deparem à entidade”.

•Em nossa opinião, trata-se uma divulgação de elevado valor


para o utente da informação à qual, não raras vezes, não é
atribuída a devida importância pelos profissionais da contabilidade.
Para o leitor da informação trata-se de informação essencial, no
sentido de poder avaliar os riscos existentes da entidade com todas
as restantes empresas do grupo.

Apresentação | Autor

165
ANEXO

•Nota 7 – Partes relacionadas

Remunerações do pessoal chave da gestão Ano N Ano N-1


Benefícios de curto prazo
Benefícios pós-emprego
Outros benefícios de longo prazo
Benefícios por cessação de emprego
Pagamentos com base em acções
Totais - -

Apresentação | Autor

166
ANEXO

NCRF
PE ANEXO PE – Nota 5

•Nota 8 - Ativos intangíveis

•8.1. Divulgações para cada classe de ativos intangíveis,


distinguindo entre os ativos intangíveis gerados internamente e
outros ativos intangíveis:
•d) Os itens de cada linha da demonstração dos resultados em que
qualquer amortização de ativos intangíveis esteja incluída;
•e) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do
período;
•….

Apresentação | Autor

167
ANEXO

•Nota 8 - Ativos intangíveis


•Resposta à maioria das divulgações com estes dois
quadros
Activos
Activos intangíveis: quantias Projetos de Programas de Propriedade Outros ativos
Goodwill intangíveis em Totais
brutas escrituradas desenvolvimento computador industrial intangíveis
curso
Em 01.01.Ano N-1 -
Adições -
Revalorizações -

Transferências
Reclassificações para -
activos não correntes -

Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - -
Adições -
Revalorizações -
Transferências para
Reclassificações -
activos não correntes
detidos para venda -
Alienações -

Sinistros -
Abates -
Outras alterações -

Em 31.12.Ano N - - - - - - -

Apresentação | Autor

168
ANEXO

•Nota 8 - Ativos intangíveis


•Resposta à maioria das divulgações com estes dois
quadros

Activos
Projetos de Programas de Propriedade Outros ativos
Activos intangíveis: Amortizações Goodwill intangíveis Totais
desenvolvimento computador industrial intangíveis
em curso
Em 01.01.Ano N-1 -
Reforços -
Reversões -

Revalorizações -
Transferências -
Reclassificações para activos
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - -
Reforços -
Reversões -

Revalorizações -
Transferências -
Reclassificações para activos
não correntes detidos para
venda -
Alienações -
Sinistros -

Abates -
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N
Apresentação | Autor

169
ANEXO

NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4

•Nota 9 - Ativos fixos tangíveis

• 9.1 - Divulgações sobre ativos fixos tangíveis:

• Bases de mensuração usados para determinar a


quantia escriturada bruta;

• Métodos de depreciação usados;

• Vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas;

Apresentação | Autor

170
ANEXO

NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4

•Nota 9 - Ativos fixos tangíveis


• Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período mostrando as adições, as revalorizações, as
alienações, os ativos classificados como detidos para venda, as depreciações, as perdas de imparidade e suas
reversões e outras alterações.
Terrenos e Activos fixos
Activos fixos tangíveis: Edifícios e outras Equipamento Equipamento Equipamentos Outros ativos
recursos tangíveis em Totais
Depreciações construções básico de transporte biológicos fixos tangíveis
naturais curso
Em 01.01.Ano N-1 -
Reforços -
Reversões -
Revalorizações -

Transferências para activos


Reclassificações -
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -

Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - -
Reforços -
Reversões -

Revalorizações -
Transferências
Reclassificações para activos -
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - - - -
Apresentação | Autor

171
ANEXO

NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4

•Nota 9 - Ativos fixos tangíveis

• Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período


mostrando as adições, as revalorizações, as alienações, os ativos
classificados como detidos para venda, as depreciações, as perdas
de imparidade e suas reversões e outras alterações.
Terrenos e Activos fixos
Activos fixos tangíveis: Edifícios e outras Equipamento Equipamento Equipamentos Outros ativos
recursos tangíveis em Totais
Depreciações construções básico de transporte biológicos fixos tangíveis
naturais curso
Em 01.01.Ano N-1 -
Reforços -
Reversões -
Revalorizações -

Transferências para activos


Reclassificações -
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -

Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - -
Reforços -
Reversões -

Revalorizações -
Transferências
Reclassificações para activos -
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Apresentação | Autor
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - - - -
172
ANEXO

NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4

•Nota 9 - Ativos fixos tangíveis

• Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período


mostrando as adições, as revalorizações, as alienações, os ativos
classificados como detidos para venda, as depreciações, as
perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações.
Terrenos e Activos fixos
Activos fixos tangíveis: Perdas Edifícios e outras Equipamento Equipamento de Equipamentos Outros ativos
recursos tangíveis em Totais
por imparidade construções básico transporte biológicos fixos tangíveis
naturais curso
Em 01.01.Ano N-1 -
Reforços -
Reversões -
Transferências -
Reclassificações para activos
não correntes detidos para
venda -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - -

Reforços -
Reversões -
Transferências -
Reclassificações para activos
não correntes detidos para
venda -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - - -
Apresentação | Autor

173
ANEXO

NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4

•Nota 9 - Ativos fixos tangíveis


• 9.6 - Para os itens do ativo fixo tangível expressos por quantias revalorizadas:

Revalorização

Imparidade
Aumento JV
(NCRF 12 )

Com Sem
Com Sem
Revalorização revalorização
imparidade Imparidade
positiva positiva
anterior anterior
anterior anterior

Debito – 58X Debito – 655 Debito – 439 Debito – 43X


Credito – 43x Credito - 439 Credito - 7625 Credito 58X

Excedentes de revalorização dos


activos fixos tangíveis reconhecidos Terrenos e Edifícios e outras Equipamento Equipamento Equipamento Equipamentos Outros activos
por quantias revalorizadas recursos naturais construções básico de transporte administrativo biológicos fixos tangíveis Totais

Em 01.01.Ano N-1 -

Novas revalorizações -

Perdas por Imparidade (+/-) -

Realização pelo uso -

Realização pela retirada -

Realização pela alienação -

Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - -

Novas revalorizações -

Perdas por Imparidade (+/-) -

Realização pelo uso -

Realização pela retirada -

Realização pela alienação -

Em 31.12.Ano
Apresentação | Autor N - - - - - - - -

174
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 10 - Ativos não correntes detidos para venda e


unidades operacionais descontinuadas
As divulgações exigidas pela NCRF 8 - Ativos não correntes detidos para venda e
unidades operacionais descontinuadas, devem permitir avaliar o efeito destes
ativos nas demonstrações financeiras presentes e futuras e dividem-se em dois
grupos:
divulgações sobre ativos não correntes detidos para venda;
divulgações sobre operacionais descontinuadas.

ANCDV classificados no período ANCDV alienados no período


Atiuvos não correntes detidos para
Totais
venda
… … Totais … … Totais
-
Acumuladas em 01.01.Ano N-1 - -
Reforços imparidade - - -
Reversões imparidade - - -
Transferências - - -
Alienações - - -
Sinistros - - -
Abates - - -
Outras alterações - - -
Acumuladas em 31.12.Ano N-1 - - - - - - -
Reforços imparidade - - -
Reversões imparidade - - -
Transferências - - -
Alienações - - -
Sinistros - - -
Abates - - -
Outras alterações - - -
Acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - - -
Apresentação | Autor

175
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•11 - Locações
11.1 - Locações financeiras - locatários:
…..

Locações financeiras em vigor Ano N Ano N-1


Activos que se encontram a ser financiados através de Quantias Rendas Quantias
Prazo da locação Rendas
contratos de locação financeira, respectivas quantias escrituradas contingentes escrituradas
Entidade Identificação do contingentes
escrituradas líquidas e rendas contingentes reconhecidas líquidas dos reconhecidas líquidas dos
locadora contrato reconhecidas como
como gasto no período Começo Fim activos locados em como gasto no activos locados em
gasto no período
31.12.Ano N período 31.12.Ano N-1
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Activos fixos tangíveis Equipamento Administrativo
Equipamentos biológicos
Outros ativos fixos tangíveis
Investimentos em curso
Subtotais - - - -
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções
Propriedades de investimento Outras propriedades de
investimento
Subtotais - - - -
Goodwill
Projectos de desenvolvimento
Programas de computador
Activos intangíveis
Propriedade industrial
Outros ativos intrangíveis
Subtotais - - - -

Activos biológicos …
Subtotais - - - -
Totais - - - -

Apresentação | Autor

176
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•11 - Locações

11.3 - Locações operacionais - locatários:
Pagamentos de locação e de sublocação …
11.4 - Locações operacionais - locadores:
Total das rendas contingentes reconhecidas …
11.5 - Transações de venda seguida de locação - locatários e
locadores:
(Divulgações idênticas às dos pontos 11.1 a 11.4)

Locações operacionais em vigor Ano N Ano N-1


Locações e sublocações operacionais, Prazo da locação Pagamentos Pagamentos
e pagamentos de locação e de Entidade Identificação do Pagamentos de Rendas Pagamentos de Rendas
mínimos das Totais mínimos das Totais
sublocação reconhecidos como gastos locadora contrato Começo Fim sublocação contingentes sublocação contingentes
locações locações
- -

- -
… - -
Totais - - - - - - - -

Apresentação | Autor

177
ANEXO

NCRF
PE Nas PE Nota 6

•Nota 12 - Custos de empréstimos obtidos

12.1 - Quantia de custos de empréstimos obtidos capitalizada durante o período,


total e discriminada por naturezas de ativos que se qualificam.

12.2 - Taxa de capitalização usada para determinar a quantia do custo dos


empréstimos obtidos elegíveis para capitalização. (não aplicável PE)

Quantias de custos de empréstimos obtidos Anos


Ano N Ano N-1 Totais
capitalizadas durante o período anteriores

-
Ativos fixos tangíveis - AFT em curso -
-
Construção de nave industrial …
-

-
Totais - - - -

Ano N Ano N-1


Taxa de capitalização usada para determinar a
Taxas dos Quantias médias Taxas dos
quantia do custo dos empréstimos obtidos Quantias médias dos
empréstimos dos empréstimos empréstimos
elegíveis para capitalização empréstimos obtidos
obtidos obtidos obtidos
Empréstimo ABC

Empréstimo XYZ

Taxa de capitalização (média ponderada) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%


Apresentação | Autor

178
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 13 - Propriedades de investimento


Comentário:
• As propriedades de investimento são ativos, sejam terrenos e/ou edifícios,
detidos para obter rendas ou valorização do capital e não para uso da própria
entidade (produção, fornecimento de bens ou serviços ou finalidades
administrativas) ou para venda no decurso normal da atividade.

• As propriedades de investimento devem ser mensuradas inicialmente pelo seu


custo. Subsequentemente, podem ser mensuradas ao justo valor ou ao
custo.

Mensuração Divulgação

APLICA O JUSTO
JUSTO VALOR
VALOR
CONSISTENTEMENTE:
OPTA PELO A TODAS AS PI
SIM MODELO DO
JUSTO
VALOR OU
DO CUSTO?
É POSSÍVEL CUSTO APLICA O CUSTO DIVULGA O
MENSURAR CONSISTENTEMENTE: JUSTO VALOR
O JUSTO A TODAS AS PI DAS PI
VALOR?

APLICA O CUSTO
NÃO APENAS A PI NÃO
MENSURADA A JUSTO
VALOR

Apresentação | Autor

179
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 13 - Propriedades de investimento

Comentário:
• As propriedades de investimento são ativos, sejam terrenos
e/ou edifícios, detidos para obter rendas ou valorização do
capital e não para uso da própria entidade (produção,
fornecimento de bens ou serviços ou finalidades
administrativas) ou para venda no decurso normal da
atividade.

• As propriedades de investimento devem ser mensuradas


inicialmente pelo seu custo. Subsequentemente, podem ser
mensuradas ao justo valor ou ao custo.

Ano N Ano N-1


Quantias escrituradas à data relato Justo valor Quantias escrituradas à data relato Justo valor
Quantias escrituradas das propriedades de
Baseado em
investimento e respectivos justos valores Sob o modelo Baseado em avaliação Sob o modelo
Outras bases de Sob o modelo avaliação Outras bases de
Sob o modelo do custo do justo Totais independente e do justo Totais
valorização do custo independente e valorização
valor competente valor
competente
… - -
… - -
Totais - - - - - - - - - -

Apresentação | Autor

180
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 14 - Imparidade de ativos

Comentário:
Esta nota deve incluir as divulgações previstas na NCRF 12 – Imparidades de ativos,
ou seja, não são de incluir nesta nota as seguintes situações, pelo facto de as
imparidades terem regras e notas de divulgação próprias, ou não se aplicarem:
• Inventários (divulgação na nota dos inventários)
• Ativos provenientes de contratos de construção (não se aplica a imparidade);
• Ativos por impostos diferidos (não se aplica a imparidade);
• Ativos por benefícios de empregados (não se aplica a imparidade);
• Ativos financeiros, incluídos na NCRF 27 – Instrumentos financeiros (clientes, outras
contas a receber, outros instrumentos financeiros, ...) (divulgação na nota
correspondente aos instrumentos financeiros);
• Propriedades de investimento ao justo valor (não se aplica a imparidade);
• Ativos biológicos ao justo valor (não se aplica a imparidade);
• Ativos não correntes detidas para venda (divulgação na nota correspondente).
• Esta nota é assim aplicável, essencialmente, às propriedades de investimento
mensuradas ao custo, aos ativos fixos tangíveis, aos ativos intangíveis, ao goodwill
e às unidades geradoras de caixa.

Apresentação | Autor

181
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 14 - Imparidade de ativos

Ano N Ano N-1


Reconciliação entre as quantias brutas e as
quantias líquidas por classe de activos Depreciações e Perdas por Depreciações e Perdas por
Quantias Quantias Quantias Quantias
sujeitos a perdas de imparidade amortizações imparidade amortizações imparidade
brutas líquidas brutas líquidas
acumuladas acumuladas acumuladas acumuladas
Activos fixos tangíveis - -
Propriedades de investimento - -
Activos intangíveis - -
Investimentos financeiros - -
Investimentos em curso - -
Inventários - -
Clientes - -
Outros devedores - -

Activos não correntes detidos para venda - -

Outros activos - -
Totais - - - - - - - -

Apresentação | Autor

182
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 14 - Imparidade de ativos

Activos não
Propriedades
Quantias das perdas por imparidade e respectivas reversões reconhecidas Activos fixos Activos Investimentos Investimentos em Outros correntes
de Inventários Clientes Totais
durante o período tangíveis intangíveis financeiros curso devedores detidos para
investimento
venda

Aumentos -
Perdas por imparidade reconhecidas nos
Reversões -
resultados
Totais - - - - - - - - - -
Ano N Aumentos -
Perdas por imparidade em activos Reversões -
revalorizados reconhecidas no capital próprio
Totais - - - - - - - - - -

Aumentos -
Perdas por imparidade reconhecidas nos
Reversões -
resultados
Totais - - - - - - - - - -
Ano N-1 Aumentos -
Perdas por imparidade em activos Reversões -
revalorizados reconhecidas no capital próprio
Totais - - - - - - - - - -

Apresentação | Autor

183
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 15 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e


Investimentos em Associadas

Vejamos o quadro seguinte:

Apresentação | Autor

184
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 15 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e


Investimentos em Associadas

Ano N Ano N-1


Activos, passivos, rendimentos e gastos reconhecidos com respeito aos
empreendimentos conjuntos … … Totais … … Totais

… - -
Não correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Activos à data de relato … - -
Correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -
… - -
Não correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Passivos à data de relato … - -
Correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -
… - -
Rendimentos … - -
Subtotais - - - - - -
Resultado do período … - -
Gastos … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -

Apresentação | Autor

185
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 15 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e


Investimentos em Associadas

Apresentação | Autor

186
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 15 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e


Investimentos em Associadas

Justo valor dos Informações financeiras das associadas


investimentos em Período de relato Posição no fim do período Resultado do período
Percentagem de Quantia escriturada
associadas para as Parte no resultado
Investimentos em associadas Sede social interesse detido dos investimentos no
quais são líquido das associadas Resultado
nas associadas fim do período Começo Fim Activos Passivos Capital próprio Rendimentos Gastos
publicadas cotações líquido
de preços
método da … - -
equivalência … - -
patrimonial Subtotais - - - - - - - - -
Ano N … - -
método do
… - -
custo
Subtotais - - - - - - - - -
Totais - - - - - - - - -
método da … - -
equivalência … - -
patrimonial Subtotais - - - - - - - - -
Ano N-1 … - -
método do
… - -
custo
Subtotais - - - - - - - - -
Totais - - - - - - - - -

Apresentação | Autor

187
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 16 - Concentrações de atividades empresariais

Comentário:

Nesta nota deverão ser inseridas as divulgações relacionadas


com as concentrações empresariais empreendidas pela
entidade relatante, descritas na NCRF 14.

Método de contabilização

Apresentação | Autor

188
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 16 - Concentrações de atividades empresariais

Comentário:
Nesta nota deverão ser inseridas as divulgações relacionadas
com as concentrações empresariais empreendidas pela
entidade relatante, descritas na NCRF 14.
Ano N Ano N-1
Entidades Actividades Entidades Actividades
Concentrações de actividades empresariais (como adquirente)
adquiridas adquiridas Totais adquiridas adquiridas Totais
… … … …
Data aquisição
% de instrumentos de capital próprio com direito a voto adquiridos
Justo valor dos activos cedidos … - -
em troca do controlo sobre a … - -
adquirida - - - - - -
Justo valor dos passivos … - -
incorridos ou assumidos em … - -
troca do controlo sobre a
- - - - - -
Custos da concentração adquirida
Justo valor dos instrumentos … - -
[A] de capital próprio emitidos em … - -
troca do controlo sobre a
- - - - - -
adquirida
… - -
Outros custos directamente
… - -
atribuíveis à concentração
- - - - - -
Totais - - - - - -
Justo valor menos os custos de
… - -
vender dos activos adquiridos
… - -
na concentração que foram
classificados como detidos para - - - - - -
venda
… - -
Justo valor dos demais activos
Quantias reconhecidas à data de … - -
adquiridos na concentração
aquisição - - - - - -
Justo valor dos passivos … - -
[B] incorridos ou assumidos na … - -
concentração - - - - - -
Justo valor dos passivos … - -
contingentes assumidos na … - -
concentração - - - - - -
Totais - - - - - -
Diferenças positivas
reconhecida como um activo - - - - - -
Diferenças de concentração (goodwill)
[A] - [B] Diferenças negativas
reconhecidas em resultados … - - - - -
(goowill negativo)
Apresentação | Autor
Totais - - - - - -

189
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 17 - Investimentos em Subsidiárias e Consolidação

Nesta nota, e no caso das demonstrações financeiras consolidadas, deve ser


divulgado o seguinte:

a) Informação/identificação das participações detidas e perímetro de


consolidação;

b) natureza da relação que justifica que, mesmo sem deter maioria de poder de
voto, a empresa-mãe considera uma entidade sua subsidiária;

c) razões pelas quais mais de 50% do poder de voto não constituí controlo sobre
uma investida;

d) Data de relato das demonstrações financeiras das subsidiarias quando


diferente da data de relato da empresa-mãe; e

e) Natureza de quaisquer restrições sobre a capacidade de transferências de


fundos para a empresa-mãe.

Apresentação | Autor

190
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 17 - Investimentos em Subsidiárias e Consolidação

Ano N Ano N-1

Quantia Quantia
Listagem dos investimentos significativos em
Interesse nas investidas escriturada Interesse nas investidas escriturada
subsidiárias, entidades conjuntamente País de Método usado País de Método usado
dos dos
controladas e associadas constituição / na constituição / na
sede social Percentagem Percentagem contabilização investimentos sede social Percentagem Percentagem contabilização investimentos
de interesse nos direitos de no fim do de interesse nos direitos de no fim do
detido voto período detido voto período

Subsidiárias …
Subtotais - -

Entidades conjuntamente

controladas
Subtotais - -

Associadas …
Subtotais - -
Totais - -

Apresentação | Autor

191
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 18 - Exploração e avaliação de recursos minerais

18.1 - Quantias de ativos, passivos, rendimentos e gastos e fluxos de caixa operacionais e


de investimento resultantes da exploração e avaliação de recursos minerais.

Quantias de activos, passivos, rendimentos e Ano N Ano N-1


gastos e fluxos de caixa operacionais e de
investimento resultantes da exploração e avaliação … … Totais … … Totais
de recursos minerais

Activos - -
Balanço no fim do período
Passivos - -

Demonstração dos Rendimentos - -


resultados
Gastos - -

Fluxos operacionais - -
Demonstração dos fluxos
de caixa
Fluxos de investimento - -

Apresentação | Autor

192
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 14

•Nota 19 – Agricultura
Síntese do tratamento contabilístico

Apresentação | Autor

193
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 14

•Nota 19 – Agricultura

Apresentação | Autor

194
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 14

•Nota 19 – Agricultura

Ano N Ano N-1


Justos valores menos os
custos estimados no
ponto de venda dos Custos
Justo valor no Custos estimados Justo valor no
produtos agrícolas estimados no Mensuração
momento da no ponto de Mensuração final momento da
colhidos durante o ponto de final
colheita venda colheita
período, determinados no venda
momento de colheita
… - -
… - -
… - -
Totais - - - - - -

Apresentação | Autor

195
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 7

•Nota 20 – Inventários - Síntese Mensuração

Apresentação | Autor

196
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 7

•Nota 20 – Inventários - Detalhe

Ano N Ano N-1


Quantias escrituradas de Perdas por Quantias Perdas por Quantias
inventários Quantias brutas imparidade (líquidas) Quantias brutas imparidade (líquidas)
acumuladas escrituradas acumuladas escrituradas

Mercadorias - -
Matérias-primas, subsidiárias e
- -
de consumo
Produtos acabados e
- -
intermédios
Subprodutos, desperdícios,
- -
resíduos e refugos
Produtos e trabalhos em curso - -
Totais - - - - - -

Apresentação | Autor

197
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 7

•Nota 20 – Inventários - Ajustamentos

Matérias- Subprodutos,
Produtos Produtos e
primas, desperdícios,
Ajustamentos de inventários Mercadorias acabados e trabalhos em Totais
subsidiárias e resíduos e
intermédios curso
de consumo refugos

Perdas por imparidade acumuladas em 01.01.Ano N-1 -

Reforços de perdas de imparidade -

Reversões de perdas de imparidade -

Outras alterações -

Perdas por imparidade acumuladas em 31.12.Ano N-1 - - - - - -

Reforços de perdas de imparidade -

Reversões de perdas de imparidade -

Outras alterações -

Perdas por imparidade acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - -

Apresentação | Autor

198
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 15

•Nota 21 - Contratos de construção

21.1 - Quantia do rédito do contrato reconhecida como rédito do período.

Quantias acumuladas reconhecidas até


Quantias reconhecidas no período
ao fim do período

Quantias no final do
Contratos de Resultados Resultados
período
construção
Gastos, Gastos,
Adiantame
incluindo Retenções incluindo
Réditos Resultados ntos Réditos Resultados
perdas efectuadas perdas
recebidos
esperadas esperadas
… - -
… - -
Ano N
… - -
Totais - - - - - - - -

… - -

Ano N-1 … - -
… - -
Totais - - - - - - - -

Apresentação | Autor

199
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 15

•Nota 21 - Contratos de construção

21.4 - Para os contratos em curso à data do balanço:


a) Quantia agregada de custos incorridos e réditos e gastos reconhecidos (incluindo perdas esperadas)
até à data;
b) Quantia de adiantamentos recebidos; e
c) Quantia de retenções..

Características dos Resultados acumulados até ao fim do Quantias no final do


Resultados do período Grau de acabamento
contratos período período
Contratos de Excessos e Garantias
Gastos, Gastos,
construção Período de Grau de (deficits) da
Preço incluindo incluindo Adiantamento Retenções prestadas
duração Réditos Resultados Réditos Resultados acabamento produção
estimado perdas perdas s recebidos efectuadas
estimado % relativamente à
esperadas esperadas
facturação
… - -
… - -
Ano N
… - -
Totais - - - - - - - - - - -

… - -

Ano N-1 … - -
… - -
Totais - - - - - - - - - - -

Apresentação | Autor

200
ANEXO

•Nota 22 – Rédito

Prestações de serviços

Apresentação | Autor

201
ANEXO

•Nota 22 – Rédito

Ano N Ano N-1


Proporção face Proporção face
Quantias dos réditos Variação % face Variação % face
Réditos ao total dos Réditos ao total dos
reconhecidas no período aos réditos aos réditos
reconhecidos no réditos reconhecidos no réditos
reconhecidos no reconhecidos no
período reconhecidos no período reconhecidos no
período anterior período anterior
período período
Venda de bens
Prestação de serviços
Juros
Royalties
Dividendos
Totais - 0% - 0%

Apresentação | Autor

202
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 9

•Nota 23 - Provisões, passivos contingentes e


ativos contingentes

Definição provisão

Apresentação | Autor

203
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 9

•Nota 23 - Provisões, passivos contingentes e


ativos contingentes

Quadro de provisões
Acidentes de
Processos
Garantias a trabalho e Matérias Contratos Reestrutur Outras
Provisões Impostos judiciais em Totais
clientes doenças ambientais onerosos ação provisões
curso
profissionais
Acumuladas em 01.01.Ano N-1 -
Por reforço de provisões já
reconhecidas em períodos -
Aumentos
anteriores
Por novas provisões -
Quantias usadas no período por
ocorrência das situações -
Reduções provisionadas
Quantias revertidas no período -
Variações decorrentes do desconto para o valor presente -
Acumuladas em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - - -
Por reforço de provisões já
reconhecidas em períodos -
Aumentos
anteriores
Por novas provisões -
Quantias usadas no período por
ocorrência das situações -
Reduções provisionadas
Quantias revertidas no período -
Variações decorrentes do desconto para o valor presente -

Apresentação | Autor

204
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 9

•Nota 23 - Provisões, passivos contingentes e


ativos contingentes

Definição passivo
contingente

Passivos contingentes Ano N Ano N-1



Totais - -

Apresentação | Autor

205
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 9

•Nota 23 - Provisões, passivos contingentes e


ativos contingentes

Definição passivo
contingente

Ativos contingentes Ano N Ano N-1



Totais - -

Apresentação | Autor

206
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 10

•Nota 24 - Subsídios e outros apoios das entidades públicas

•24.1 - Política contabilística adotada para os subsídios das


entidades públicas.

•24.2 - Natureza e extensão dos subsídios das entidades


públicas reconhecidos nas demonstrações financeiras e
indicação de outras formas de apoio das entidades públicas
de que diretamente se beneficiou.

•24.3 - As evidências que permitam concluir que a entidade


cumpriu ou irá cumprir as condições associadas à
atribuição do subsídio e que este será recebido e as
condições ainda não satisfeitas e outras contingências
ligadas ao apoio das entidades públicas que foram
reconhecidas.

Apresentação | Autor

207
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 10

•Nota 24 - Subsídios e outros apoios das entidades públicas

Medida de incentivo Período de concessão Quantias concedidas


Relação dos subsídios obtidos Entidade Objecto do Forma de Já Por
Medida Começo Fim Total
concedente incentivo concessão recebidas receber
Subsídios … -
relacionados com … -
Não
activos Subtotais - - -
reembolsá
… -
veis Subsídios à
… -
exploração
Subtotais - - -
… -
Reembolsáveis … -
Subtotais - - -
Totais - - -

Apresentação | Autor

208
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 10

•Nota 24 - Subsídios e outros apoios das


entidades públicas

Ano N Ano N-1


Demonstração dos Demonstração dos
Balanço Balanço
Quantias dos subsídios reconhecidas na resultados resultados
demonstração dos resultados e no balanço Outros
Outros Capital Reconhecidas no passivo Capital Reconhecidas no passivo
Subsídios à Subsídios à rendiment
rendimentos próprio próprio
exploração Rendimento Passivos a exploração os e Rendimento a Passivos a
e ganhos
a reconhecer reembolsar ganhos reconhecer reembolsar
Subsídios …
relacionados com …
Não
activos Subtotais - - - - - - - - - -
reembolsá
Subsídios …
veis
relacionados com …
resultados Subtotais - - - - - - - - - -

Reembolsáveis …
Subtotais - - - - - - - - - -
Totais - - - - - - - - - -

Apresentação | Autor

209
ANEXO

NCRF
PE Não existe nas PE

•Nota 25 - Efeitos de alterações em taxas de câmbio

Ano N Ano N-1


Quantias das diferenças de câmbio
reconhecidas nos resultados
… … … Totais … … … Totais
Negativas - -
Actividade de investimento Positivas - -
Subtotais - - - - - - - -
Negativas - -
Actividade
Positivas - -
operacional
Subtotais - - - - - - - -
Negativas - -
Actividade de
Positivas - -
financiamento
Subtotais - - - - - - - -
Totais - - - - - - - -
Apresentação | Autor

210
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 13

•Nota 26 - Acontecimentos após a data do balanço

Comentário:

Nesta nota deve divulgar-se:

a) Data em que as demonstrações financeiras foram autorizadas para


emissão, ou seja, a data em que foram aprovadas e assinadas pelo órgão
de gestão, quem deu essa autorização e se os titulares do capital da
entidade têm poder para as alterar.

b) Atualização das condições à data do balanço;

c) Acontecimentos que ocorreram após a data do balanço e que originam ou


não ajustamentos às demonstrações financeiras.
Apresentação | Autor

211
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 13

•Nota 27 - Impostos sobre o rendimento

Problemática dos Impostos Diferidos

Apresentação | Autor

212
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 13

•Nota 27 - Impostos sobre o rendimento

Componentes do Gasto de Imposto


Ano N Ano N-1
Quantias dos principais componentes de (gasto)/rendimento de impostos Outras rubricas Outras rubricas
Demonstração Demonstração
do capital Totais do capital Totais
dos resultados dos resultados
próprio próprio
Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anteriores 1 - -
Imposto corrente 2 - -
De diferenças temporárias - - -

De alterações nas taxas de tributação ou de novos impostos - -

De alterações nas políticas contabilísticas e nos erros não


Imposto - -
(Gastos)/ contabilizadas retrospectivamente
sobre o Da (redução)/reversão de uma diminuição anterior de activos por
rendiment
rendiment impostos diferidos
- -
os por
o do
impostos Benefícios de perdas fiscais não Usados para reduzir gastos de
período - -
diferidos reconhecidas anteriormente, de impostos correntes
créditos por impostos ou de
diferenças temporárias de um Usadas para reduzir gastos de
- -
período anterior impostos diferidos
Imposto diferido 3 - - - - - -

Imposto sobre o rendimento do período 4 = 2 + 3 - - - - - -

Totais 5 = 1 + 4 - - - - - -

Apresentação | Autor

213
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 13

•Nota 27 - Impostos sobre o rendimento

Movimentos em AID e PID


Ano N Ano N-1

Quantias de activos e de passivos por impostos diferidos reconhecidos no Saldo no Movimentos do período via Movimentos do período via
Saldo no Saldo no Saldo no
balanço e correspondentes movimentos ocorridos durante o período começo do fim do começo do Outras rubricas fim do
Demonstração Outras rubricas Demonstração
período período período do capital período
dos resultados do capital próprio dos resultados
próprio
… - -
Provenientes de perdas por
… - -
impostos não usadas e créditos
… - -
por impostos não usados
… - -
Activos por impostos
… - -
diferidos
Provenientes de diferenças … - -
temporárias dedutíveis … - -
… - -
Totais - - - - - - - -
… - -
Provenientes de diferenças … - -
Passivos por impostos temporárias tributáveis … - -
diferidos
… - -
Totais - - - - - - - -

Apresentação | Autor

214
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 17

•Nota 28 - Matérias ambientais

•Divulgações no anexo prendem-se essencialmente com:


a) Descrição dos critérios de mensuração e métodos utilizados no
cálculo dos ajustamentos de valores;
b) Incentivos recebidos ou atribuídos;
c) Provisões e outros passivos de caráter ambiental;
d) Passivos contingentes;
e) Dispêndios imputados a resultados do período;
f) Dispêndios com multas e outras penalidades; e
g) Outros dispêndios de caráter extraordinário.

Apresentação | Autor

215
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 17

•Nota 28 - Matérias ambientais

Ano N Ano N-1


Dispêndios de carácter Dispêndios Dispêndios Quantias agregadas Dispêndios Dispêndios Quantias agregadas
ambiental reconhecidos como capitalizados como dos dispêndios de reconhecidos como capitalizados como dos dispêndios de
gastos do período activos carácter ambiental gastos do período activos carácter ambiental
… - -
… - -
… - -
Totais - - - - - -

Apresentação | Autor

216
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 11

•Nota 29 - Instrumentos financeiros

• Políticas contabilísticas
• Categorias de ativos e passivos financeiros
• Desreconhecimento
• Colateral
• Empréstimos obtidos
• Elementos de rendimentos e gastos
• Contabilidade de cobertura
• Instrumentos de capital próprio
• Riscos relativos a instrumentos financeiros
• Outras situações

Apresentação | Autor

217
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 11

•Nota 29 - Instrumentos financeiros

Apresentação | Autor

218
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 11

•Nota 29 - Instrumentos financeiros

Empréstimos obtidos

Ano N Ano N-1


Financiamentos obtidos Passivo não Passivo não
Passivo corrente Passivo corrente
corrente corrente

Empréstimos bancários

Descobertos bancários
Instituições de crédito e
sociedades financeiras
Locações financeiras

Subtotal - - - -

Mercado de valores mobiliários Empréstimos por obrigações

Empresa-mãe - suprimentos e
outros mútuos
Participantes de capital
Outros participantes -
Suprimentos e outrois mútuos
Subsidiárias, Associadas e empreendimentos conjuntos
….
Outros financiadores
Totais - - - -

Apresentação | Autor

219
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 11

•Nota 29 - Instrumentos financeiros

Empréstimos obtidos - Maturidades

Ano N Ano N-1


Financiamentos obtidos

Inferior a 5 anos Superior a 5 anos Inferior a 5 anos Superior a 5 anos


Instituições de Empréstimos bancários
crédito e Descobertos bancários
sociedades Locações financeiras
financeiras Subtotal - - - -
Mercado de
valores Empréstimos por obrigações
mobiliários
Empresa-mãe - suprimentos e
Participantes de outros mútuos
capital Outros participantes - Suprimentos
e outrois mútuos
Subsidiárias, Associadas e empreendimentos
….
Outros financiadores
Totais - - - -

Apresentação | Autor

220
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 11

•Nota 29 - Instrumentos financeiros

Ganhos e perdas com instrumentos financeiros

Ano N Ano N-1

Ganhos líquidos e perdas líquidas reconhecidas de activos e passivos financeiros Ganhos e Ganhos e
Ganhos Perdas (perdas) Ganhos Perdas (perdas)
líquidas líquidas

Mensurados ao justo valor … - -


por contrapartida em … - -
resultados Subtotais - - - - - -
Activos financeiros
Mensurados ao custo … - -
amortizado menos … - -
imparidade Subtotais - - - - - -
Mensurados ao justo valor … - -
por contrapartida em … - -
resultados Subtotais - - - - - -

… - -
Passivos financeiros
Mensurados ao custo
amortizado … - -

Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -

Apresentação | Autor

221
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 11

•Nota 29 - Instrumentos financeiros

Rendimentos e gastos de juros

Ano N Ano N-1


Rendimentos e gastos de juros para activos e
passivos financeiros não mensurados ao Diferença entre os Diferença entre os
Rendimentos Rendimentos de
justo valor com contrapartida em resultados Gastos de juros rendimentos e os Gastos de juros rendimentos e os
de juros juros
gastos de juros gastos de juros

… - -
Activos financeiros
… - -
… - -
Passivos financeiros
… - -
Totais - - - - - -

Apresentação | Autor

222
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 11

•Nota 29 - Instrumentos financeiros - Imparidades

Necessário existirem evidencias objetivas de


imparidade e provas objetivas de tentativas de
cobrança para o reconhecimento da imparidade.

Apresentação | Autor

223
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 12

•Nota 30 - Benefícios dos empregados

30.1 - Benefícios pós-emprego. Planos de contribuição definida


30.2 - Benefícios pós-emprego. Planos de benefícios definidos
30.3 - Número médio de empregados durante o período,
ventilado por categorias, e os gastos de pessoal relativos ao período,
repartidos entre salários e vencimentos, encargos sociais e encargos
com pensões.
30.4 - Quando se trate de contas consolidadas, deve ser divulgado
separadamente o número médio de membros do pessoal empregado
pelas empresas que sejam objeto de consolidação proporcional.

Apresentação | Autor

224
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a nota 12

•Nota 30 - Benefícios dos empregados

Exemplo:

O número médio de pessoal ao serviço da empresa durante o


ano N foi de XX pessoas; em N-1 foi de YY pessoas.

Gastos com pessoal Ano N Ano N-1


Remunerações dos órgãos sociais
Remunerações do pessoal
Indemnizações
Encargos sobre remunerações
Seguros de acidentes no trabalho
Outros gastos com pessoal
Gratificações
TOTAL - -

Nº médio de pessoas ao serviço X X

Apresentação | Autor

225
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é igual

•31 - Divulgações exigidas por diplomas legais

De acordo com o art.º 210º do Código dos Regimes Contributivos do


Sistema Previdencial de Segurança Social, o relatório de gestão deve
incluir ainda informação quanto:
ao valor da dívida vencida relativamente à Segurança Social.
às condições em que tenha sido autorizado o pagamento
prestacional da dívida à segurança Social.

Apresentação | Autor

226
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é igual

•31 - Divulgações exigidas por diplomas legais

Sugestão de preenchimento Anexo:


Exemplo:

31 - Divulgações exigidas por diplomas legais

No período findo em 31 de dezembro de 2022, o total de honorários


faturados pela sociedade de Revisores Oficiais de Contas
relativamente à revisão legal de contas foi de ______€. No exercício
anterior o valor dos honorários foi de ______€.

A Assembleia Geral de aprovação das contas de 2022, prevê constituir


uma reserva especial de 150.000 euros para investimentos a
concretizar no futuro.
Assim, a empresa procedeu à dedução no quadro 10 da declaração de
rendimentos modelo 22 o montante de 15.000 €, correspondente a
10% da reserva constituída.

Apresentação | Autor

227
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a 17.3

•Nota 32 - Outras informações


32.1 - Quantias que se espera sejam recuperadas ou liquidadas num prazo
superior a doze meses…
32.2 - A quantia e a natureza de elementos isolados dos rendimentos ou dos
gastos cuja dimensão ou incidência sejam excecionais.
32.3 - A denominação ou firma, a sede social ou a sede estatutária e a forma
jurídica de cada uma das entidades de que a entidade seja sócia de
responsabilidade ilimitada.
32.4 - A proposta de aplicação de resultados ou, se aplicável, a aplicação dos
resultados.
32.5 - A natureza e o objetivo comercial das operações da entidade não incluídas
no balanço…
32.6 - Outras divulgações (divulgações consideradas relevantes para melhor
compreensão da posição financeira e dos resultados). (nas PE apenas existe
esta)

Apresentação | Autor

228
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a 17.3

•Nota 32 - Outras informações

Comentário:
A partir de 2016, passaram a estar incluídas nesta nota diversas
divulgações, destacando-se:
 rendimentos ou dos gastos cuja dimensão ou incidência sejam
excecionais;
 proposta de aplicação de resultados;
 operações da entidade não incluídas no balanço (divulgação
também exigida pelo art.º 66º A do CSC);
 Outra informação

Apresentação | Autor

229
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a 17.3

•Nota 32 - Outras informações

Comentário:
A título de exemplo, nesta nota poderá (ou deverá)
ser divulgado o seguinte:
 Detalhe das principais rubricas de gastos e rendimentos
(quadros comparativos);
 Detalhe e reconciliação dos saldos entre o início e fim do
período das contas de reservas, resultados transitados,
excedentes de revalorização e outras variações no capital
próprio.
 Direcionado mais às PE
 Detalhe das contas de acréscimos e diferimentos;
 Detalhe da conta do estado; ou
 Gestão de riscos.

Apresentação | Autor

230
ANEXO

NCRF
PE Nas PE é a 17.3

•Nota 32 - Outras informações

Exemplo: Proposta de aplicação dos resultados


Conforme proposta que consta no ponto __ do Relatório de
gestão, o Conselho de Administração propõe aos Senhores
Acionistas que os resultados do exercício do ano n, no montante
global de ____ euros, tenham a seguinte aplicação:
Reserva Legal __€
Dividendos ______€
Resultados Transitados____€
Lucros retidos e a reinvestir em anos futuros_____€
É de referir que o Resultado Líquido do Exercício está deduzido
do valor estimado de gratificações de balanço, no valor de
_____€. Esta estimativa de gratificações de balanço deverá ser
ratificada pelos acionistas em Assembleia-geral.

Apresentação | Autor

231
ANEXO

NCRF
PE Nas PE não existe

• Nota 33 - Divulgações adicionais

Comentário:
Esta nota foi acrescentada em 2016, sendo aplicável:
 Entidades de Interesse Público (EIP) definidas no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º
225/2008, de 20 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 71/2010, de 18
de junho;

 a Grandes empresas (ultrapassem 2 dos limites)


 Total do balanço: € 20 000 000;
 Volume de negócios líquido: € 40 000 000;
 Número médio de empregados durante o período: 250.

Divulgações Exigidas
33.1- O volume de negócios líquido discriminado por categorias de atividade e
mercados geográficos;
33.2— Os honorários totais faturados durante o período por cada revisor oficial
de contas (…) relativamente à revisão legal das demonstrações financeiras
anuais, (…) relativamente a outros serviços de garantia de fiabilidade, a título de
serviços de consultoria fiscal e de outros serviços que não sejam de revisão ou
auditoria, (…)

Apresentação | Autor

232
NC-ME as Microentidades

Que não ultrapassem dois dos três limites seguintes:


 Total do balanço: € 350 000;
 Volume de negócios líquido: € 700 000;
 Número médio de empregados durante o período: 10.

Apenas São Obrigadas a


elaborar o Balanço e a
Demonstração de Resultados

Apresentação | Autor

233
NC-ME as Microentidades

Devem preencher a Informação adicional


ao Balanço ME

Apresentação | Autor

234
NC-ME as Microentidades

Devem preencher a Informação adicional ao Balanço ME


Apresentação | Autor

235
DOSSIER FISCAL

Obrigado pela vossa atenção!

Carlos Plácido

Apresentação | Autor

Você também pode gostar