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Dossier Fiscal Apresentacao
Dossier Fiscal Apresentacao
Carlos Plácido
Apresentação | Autor
•Plano da Sessão
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2
•Nota Introdutória:
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3
Bloco I
O processo de
documentação fiscal
Apresentação | Autor
•O processo de documentação fiscal
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5
•O processo de documentação fiscal
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6
•O processo de documentação fiscal
• Breve história do processo de documentação fiscal;
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7
•O processo de documentação fiscal
• Breve história do processo de documentação fiscal;
foi introduzida a obrigação da preparação no Processo de Documentação Fiscal
nos seguintes termos:
Apresentação | Autor
8
•O processo de documentação fiscal
• Breve história do processo de documentação fiscal;
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Dossier Fiscal - Obrigatoriedade
“1 – Os sujeitos passivos de IRS que, nos termos deste Código, possuam ou sejam obrigados a possuir
contabilidade organizada devem constituir, até ao termo do prazo para entrega da declaração a que se
refere o artigo 113.º, um processo de documento fiscal relativo a cada exercício, que deve conter os
elementos a definir por portaria do Ministro das Finanças.
2 – O referido processo deve ser centralizado e conservado de acordo com o disposto no artigo 118.º.”
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Dossier Fiscal - Obrigatoriedade
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Dossier Fiscal – Prazo de conservação
Exceções:
• AFT revalorizados – enquanto gerarem
gastos, i.e. não estiverem totalmente
depreciados;
• Prejuízos Fiscais (OE2023).
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Dossier Fiscal – Conteúdo - Evolução histórica
Apresentação | Autor
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Anexo I – Portaria 51/2018, de 16/2
Apresentação | Autor
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Anexo I – Portaria 51/2018, de 16/2
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Mapa comparativo das Portarias
Apresentação | Autor
16
Mapa comparativo das Portarias
Apresentação | Autor
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Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização
Apresentação | Autor
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Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização
Apresentação | Autor
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Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização
Apresentação | Autor
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Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização
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Mapa com a obrigação da Portaria e nossa
recomendação de organização
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22
Responsabilidade pela Organização do Dossier Fiscal
Apresentação | Autor
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Dossier Fiscal – Conteúdo - Evolução histórica
a) Planificar, organizar e coordenar a execução da contabilidade das entidades, (…) , respeitando as normas
legais, os princípios contabilísticos vigentes e as orientações das entidades com competências em matéria de
normalização contabilística;
b) Assumir a responsabilidade pela regularidade técnica, nas áreas contabilística e fiscal, das entidades
referidas na alínea anterior;
c) Assinar, conjuntamente com o representante legal das entidades referidas na alínea a), as respetivas
demonstrações financeiras (…);
“3 - Entende -se por regularidade técnica, (…), bem como o envio para as entidades públicas competentes, nos
termos legalmente definidos, da informação contabilística e fiscal definida na legislação em vigor.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Quadro
da IES
para
2022
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Quadro
da IES
para
2022
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Quadro
da IES
para
2022
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
• Recomendação:
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
•Exemplo:
• Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes informações
com referência ao período de 2022:
• Perdas por imparidade em créditos considerados de cobrança duvidosa:
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
•Exemplo:
• Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes
informações com referência ao período de 2022:
•Ajustamentos em inventários:
•Constituição de um ajustamento de 2.200,00 euros, de acordo com o quadro infra.
Do período anterior não transitaram quaisquer ajustamentos.:
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Exemplo:
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
• Exemplo:
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Seria importante a AT disponibilizar no site informação sobre os prejuízos ainda ativos por ano e
valor de forma a facilitar o controlo por parte da empresa e assim evitar erros no preenchimento
da modelo 22.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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3.2.4 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS
•OCC manual de Encerramento de contas 2022 | Fábio Pinho | Jorge Silva | Davide Ribeiro
Apresentação | Autor
• 2022
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Verificação da alteração da
titularidade de > 50%
Termo do Termo do
Período em que Período em
é gerado que é deduzido
•OCC manual de Encerramento de contas 2022 | Fábio Pinho | Jorge Silva | Davide Ribeiro
Apresentação | Autor
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Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC
Decorrentes de
morte
Fusões e Cisões
sucessões por
Exceções n.º9 para direta, bem como especial
(não são das quais resulte a previsto nos
consideradas transmissão daquela artigos 73.º e
alterações) titularidade entre seguintes
sociedades cuja maioria
do capital social ou dos
direitos de voto seja
detida direta ou
indiretamente, nos
termos do n.º 6 do artigo
69.º, por uma mesma
entidade;
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Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Norma Anti Abuso – N.º 8 do artigo 52.º CIRC
órgão social
Trabalhador e
Ambas as
situações
Exceções n.º9 indiretamente, mais de ou membro
(não são 20% do capital social dos órgãos responsável pela
consideradas ou da maioria dos sociais da área das finanças,
alterações)
direitos de voto da sociedade, nos termos do n.º
sociedade desde o pelo menos
início do período de desde o
12 do artigo 52.º
tributação a que início do do CIRC, para os
respeitam os período de prejuízos fiscais
prejuízos; ou tributação a do período e dos
que períodos
respeitam os
prejuízos anteriores, aos
factos
mencionados nas
alíneas d) e e).
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Prejuízos fiscais: Art.º 52º CIRC
Não aplicação do n.º 8 do artigo 52.º CIRC:
autorização AT
O membro do Governo responsável pela área das finanças
Alteração pode autorizar, em casos de reconhecido interesse
em mais económico e mediante requerimento a apresentar à
de 50% Autoridade Tributária e Aduaneira, que não seja aplicada a
da limitação prevista no n.º 8. do Artigo 52.º: conforme n.º 12
titularidad do Artigo 52.º do CIRC.
e do O requerimento em causa deve ser efetuado em
capital conformidade com a Portaria n.º 273/2014, de 24 de
Dezembro.
Perda dos prejuízos – n.º 8 do artigo 52.º CIRC
Associação à Modelo 22
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
•Esta informação deverá ser conciliada e com os impostos diferidos do exercício, sempre que
a entidade aplique a NCRF 25 – Impostos diferidos.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
https://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/apoio_contribuinte/Suporte_Informatico_Formato_ficheiros/Pages/def
ault.aspx#OAMOD30
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria
n.º 51/2018, de 16/2
Resposta:
• Em 2018 – Sim é aceite
• Em 2019 – Não, pois a sociedade Alfa, socia da
sociedade Gama (25%) detém mais de 10% da
sociedade Omega (12%).
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
• Exemplo:
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
• Exemplo:
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Nota importante:
•Se o sujeito passivo transmitir o imóvel, o resultado fiscal é apurado considerando
como valor de aquisição o VPT e não o custo de aquisição que reconheceu no seu
ativo, caso o valor de aquisição seja inferior ao VPT.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Nota importante:
•Para os alienantes e adquirentes de direitos reais sobre bens imóveis devem
adotar, para efeitos da determinação do lucro tributável, valores normais de
mercado que não podem ser inferiores aos valores patrimoniais tributários
definitivos que serviram de base à liquidação do imposto municipal sobre as
transmissões onerosas de imóveis (IMT) ou que serviriam no caso de não haver
lugar à liquidação deste imposto.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Concluindo:
•Os elementos que devem constar do dossier fiscal devem ser os que justifiquem
as diferenças entre os valores considerados na contabilidade e o valor patrimonial
tributário.
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Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Artigo 67.º CIRC
Gastos de Financiamento
Líquidos
Os gastos de financiamento que concorram
para a formação do lucro tributável após a
dedução, até à respetiva concorrência, do
montante dos juros e outros rendimentos
de idêntica natureza
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Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Artigo 67.º CIRC
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80
Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento
Artigo 67.º CIRC
EBITDA
FISCAL
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Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Preenchimento da modelo 22
O valor de GFL superior ao maior dos limites, é acrescido
no:
3 aspetos importantes:
Reporte – Os GFL não deduzidos podem ser reportáveis
para exercícios seguintes, existindo limites temporais.
Folga – Sempre que os GFL sejam inferiores a 30% do
EBITDA fiscal, a diferença acresce aos 30% do EBITDA
Fiscal do período em causa, existindo limites temporais.
Critério FIFO - Considera-se sempre o critério FIFO quer
para o “consumo” do reporte quer para o “consumo” da
folga. Fonte: Encerramento de contas 2021 - OCC | Jorge Silva | Davide Ribeiro
| Fábio Pinho
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Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Preenchimento da modelo 22
Excesso de GFL “a reportar”
de 1 ou mais dos 5
períodos de tributação
EBITDA FISCAL 1.000.000 1.000.000
gastos de financiamento
líquidos desse mesmo Acrescer(+)/Deduzir (-) +200.000 -150.000
limites indicados /
Utilização de FIFO.
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Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Constituição de Crédito (“Folga”) e respetivo
reporte
Sempre que os GFL deduzidos < 30% EBITDA
FISCAL, temos:
“Folga” pela diferença
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Limitação à dedutibilidade de gastos de
financiamento
Constituição de Crédito (“Folga”) e respetivo
reporte – Exemplo:
Um dado sujeito passivo de IRC apresenta no período do
ANO N:
EBITDA FISCAL = € 3.000.000
GFL de € 500.000
Cálculo do reporte:
30% do EBITDA = €900.000
Valor a reportar = € 900.000 - € 500.000 = € 400.000
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
•Nota:
•Ao longo dos tempos muitas autorizações têm passado a
apenas comunicações, o que faz com que a correta
documentação destas questões no dossier fiscal assuma muita
importância devido à possibilidade de posteriormente a AT
corrigir as declarações fiscais dos contribuintes.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
a) Declaração da sociedade beneficiária de que mantenha, para efeitos fiscais, os elementos patrimoniais
objeto de transferência pelos mesmos valores que tinham nas sociedades fundidas, cindidas ou na
sociedade contribuidora antes da realização das operações, considerando-se que tais valores são os que
resultam da aplicação das disposições deste Código ou de reavaliações efetuadas ao abrigo de legislação
de caráter fiscal.
b) Declarações comprovativas, confirmadas e autenticadas pelas autoridades fiscais do outro Estado
membro da União Europeia de que são residentes as outras sociedades intervenientes na operação, de
que estas se encontram nas condições estabelecidas no artigo 3.º da Diretiva n.º 2009/133/CE, do
Conselho, de 19 de outubro, sempre que nas operações não participem apenas sociedades residentes
em território português.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Os sócios da sociedade adquirida devem integrar no processo de documentação fiscal os seguintes elementos:
a) Declaração que contenha a descrição da operação de permuta de partes sociais, data em que se realizou,
identificação das sociedades intervenientes, número e valor nominal das partes sociais entregues e das partes
sociais recebidas, valor fiscal das partes sociais entregues e respetivas datas de aquisição, quantia em dinheiro
eventualmente recebida, resultado que seria integrado na base tributável se não fosse aplicado o regime
previsto no artigo 77.º e demonstração do seu cálculo;
b) Declaração da sociedade adquirente de que já detinha, ou ficou a deter em resultado da operação de permuta
de partes sociais, a maioria dos direitos de voto da sociedade adquirida;
c) Nos casos em que a sociedade adquirida ou adquirente seja residente noutros Estados membros da União
Europeia, declaração comprovativa, confirmada e autenticada pelas respetivas autoridades fiscais de que se
encontram verificados os requisitos para a aplicação da Diretiva n.º 2009/133/CE, do Conselho, de 19 de
outubro.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Resumindo:
caso seja aplicada o regime da neutralidade fiscal, como contabilisticamente deve ser aplicada o método
da compra, em muitos casos passam a existir diferenças entre a base contabilística (que tem como base o
JV dos ativos e passivos à data da operação de concentração) e a base fiscal (que se mantém inalterada)
de um conjunto mais ou menos alargado de ativos e passivos, pelo que será fundamental manter no
dossier fiscal informação detalhada e atualizada sobre estas questões enquanto os ativos/passivos incluídos
na operação afetem os resultados fiscais da empresa.
Simultaneamente se forem usufruídos os benefícios elencados no artigo 60º do EBF, também deve ser
incluída no dossier fiscal a documentação necessária à comprovação dos requisitos do referido artigo,
nomeadamente a justificação económica da operação de concentração.
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92
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
•De referir ainda que, este artigo 78º D do Código do IVA teve, com a Lei n.º
2/2020, de 31 de março, alteração significativa, nomeadamente a possibilidade
deste IVA a regularizar ser certificado por Contabilista Certificado independente,
nas situações em que a regularização do imposto não exceda 10.000 € por
pedido de autorização prévia.
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96
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97
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100
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
Despesas de representação;
Mapas de km´s.
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101
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103
Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
•Nos termos do artigo 27º do DL 28/2019 devera ser incluída no dossier fiscal
copia de segurança dos softwares de faturação e contabilidade.
1 — Os sujeitos passivos são obrigados a possuir cópias de segurança dos suportes eletrónicos.
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Dossier Fiscal - Anexo I da Portaria n.º 51/2018, de 16/2
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Bloco II
Benefícios Fiscais
Ponto 12 do anexo I da Portaria
51/2018, 16/2 e nossa
recomendação 18.11
Apresentação | Autor
RFAI – artigos 22.º a 26.º do Código Fiscal do
Investimento
Se regiões
25% aplicações constantes
relevantes até
Dedução tabela 43º
(10M€) 15M€
Requisitos: CFI apenas
à Coleta +
10%
Atividade tipificada n.º 1 artº 10% aplicações
22.º do CFI relevantes após (Algarve,
A entidade tenha contabilidade (10M€) 15M€ Grande
organizada Lisboa,
O seu lucro tributável seja
determinado por métodos diretos Península
Não tenham dividas à SS e à AT Setúbal)
Não sejam consideradas
empresas em dificuldades
Investimento
s Limit Importância
Relevantes e não deduzida
+
Criação 50% por
liquida de insuficiência
postos de da coleta é
Atenção à regulamentação na Portaria trabalho Colet dedutível nos
297/2015 do conceito de Investimento
a 10 anos
relevante
seguintes
Dossier Fiscal:
• Investimentos relevantes (de forma
discriminada), seus montantes Nos 3 primeiros
• Demonstração da criação liquida de postos de
trabalho anos de
• Documento que evidencie o calculo do beneficio
fiscal
atividade o
Mantidos
• Comprovativos da situação contributiva perante
Obrigatoriam limite é a
o estado e a segurança social
• Documentos comprovativos das condições de ente na totalidade da
elegibilidade;
• Identificação de outros auxílios de Estado
empresa e coleta
concedidos ao mesmo investimento. na região
durante 3
anos
(5 se grande
empresa)
107
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal
Apresentação | Autor
108
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal
Apresentação | Autor
109
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal
Apresentação | Autor
110
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal
Apresentação | Autor
111
Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
Exemplo Documentação a incluir no dossier fiscal
Apresentação | Autor
112
Credito Fiscal Extraordinário ao
Investimento (CFEI)
Apresentação | Autor
113
DLRR – artigos 27.º a 34.º do Código Fiscal do Investimento
Requisitos: Investimentos
limite de 25%
da Coleta ou
Relevantes 50% se micro ou
3 anos pequena
empresa
114
DLRR – artigos 27.º a 34.º do Código Fiscal do Investimento
Apresentação | Autor
115
DLRR – artigos 27.º a 34.º do Código Fiscal do Investimento
31.xx - Nos termos do n.º 2 do art.º 33º do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, a entidade vem por
este meio proceder à divulgação do montante de imposto que deixou de ser pago, resultante da dedução à
coleta de IRC de benefício fiscal relativo à Dedução de Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) relativo a lucros a
serem retidos na aplicação do resultado deste exercício. De acordo com a proposta de aplicação de resultados
que será apresentada aos sócios/acionistas, o valor dos lucros retidos ascende a 565.000,00 €, aos quais
corresponde um benefício fiscal por dedução à coleta de imposto no valor de 56.500,00€.
32.4 – A proposta de aplicação do resultado líquido do período, no valor de ______ euros a incluir no
relatório de gestão e a ser proposta aos sócios/acionistas em Assembleia-geral, é a seguinte:
….
Apresentação | Autor
116
•Remuneração convencional do capital
Dedução
de 7% em Extensível entradas em espécie
(conversão de créditos ou inclusão
Entradas de
dos lucros do próprio período)
Capital
Notas:
1. A dedução feita no período que ocorre e nos 5 períodos
subsequentes.
2. Impossibilita diminuição de capital com restituição aos sócios
durante 5 anos
a) Caso incumpra, os valores deduzidos são considerados
rendimento do período de incumprimento majorados em 15%
3. Diminui de 30% para 25% o limite da dedutibilidade dos gastos
de financiamento
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117
Capital Próprio
Exemplo
Por deliberação em Assembleia geral de sócios de
2022, foi aprovado um aumento de capital, por
entradas em dinheiro, sendo este aumento de capital,
Aspetos Contabilísticos e Fiscais do Encerramento de contas de 2016
no montante de 100.000 euros realizado por
todos os sócios da empresa.
Apresentação | Autor
118
Capital Próprio
Apresentação | Autor
119
Capital Próprio
Apresentação | Autor
120
INCENTIVO FISCAL À RECUPERAÇÃO
(IFR)
Apresentação | Autor
IFR - Incentivo fiscal à recuperação
(Anexo III da LOE 2022)
Apresentação | Autor
122
IFR – Descrição do benefício
Data de
realização Entre 1 de julho de 2022 e 31 de
das despesas dezembro de 2022
Limite das
despesas € 5 000 000
Apresentação | Autor
123
IFR – Descrição do benefício
Apresentação | Autor
124
IFR – Cálculo do incentivo
125
IFR – Cálculo do incentivo
Apresentação | Autor
126
IFR – Despesas elegíveis
Apresentação | Autor
127
IFR – Despesas elegíveis
Apresentação | Autor
128
IFR – Despesas elegíveis
Apresentação | Autor
129
IFR – Detenção dos ativos
Apresentação | Autor
130
Incentivo fiscal à recuperação
Apresentação | Autor
131
Resumo dos Requisitos de entrada e manutenção:
artigo 2.º do Anexo III da LOE/2022
Apresentação | Autor
132
Incentivo Fiscal à Recuperação
Apresentação | Autor
133
Incentivo Fiscal à Recuperação
Apresentação | Autor
134
Incentivo Fiscal à Recuperação (IFR)
Apresentação | Autor
135
Caso Prático n.º 1 - IFR
Apresentação | Autor
136
Caso Prático n.º 1 - IFR
Apresentação | Autor
137
Caso Prático n.º 2 - IFR
Apresentação | Autor
138
Caso Prático n.º 2 - IFR
Apresentação | Autor
139
•Resumindo?
Apresentação | Autor
140
Incentivo Fiscal à Recuperação
Apresentação | Autor
141
Reorganização de Empresas (artº60º)
Dossier Fiscal
Apresentação | Autor
142
Obrigado
Apresentação | Autor
O Anexo
Apresentação | Autor
Relembrando:
Pressupostos:
Acréscimo
Continuidade
Pressupostos
Estrutura
Conceptual
Apresentação | Autor
145
Relembrando:
Fiabilidade
Plenitude
Representação
Relevância fidedigna
Compreensibilidade Comparabilidade
Materialidade Substância sobre
a forma
Neutralidade
Prudência
Apresentação | Autor
146
Normativos Contabilísticos
Categorias de Entidades
Apresentação | Autor
147
Normativos Contabilísticos
Categorias de Entidades
Apresentação | Autor
148
Limites para categorizar as entidades
Apresentação | Autor
149
Quadro resumo das demonstrações financeiras
Dem.
Dem.
Dem. Alteração
Balanço Fluxos Anexo
Resultados Capital
Caixa
Próprio
NCRF
NCRF-
PE (1)
ME
(2)
ESNL
(3)
??
Apresentação | Autor
150
ANEXO
•Estrutura:
• Parte I - identifica a base de preparação e as políticas
contabilísticas usadas na preparação das demonstrações
financeiras
• Parte II - Trata os aspetos relacionados com a
divulgação exigidos nas diversas normas contabilísticas.
• Parte III - detalhe das rubricas constantes nas
restantes demonstrações financeiras, designadamente no
Balanço e na Demonstração dos Resultados.
Apresentação | Autor
151
ANEXO
Apresentação | Autor
152
ANEXO
Apresentação | Autor
153
ANEXO
•Comentário:
•O objetivo desta nota é o de identificar a entidade, a
localização e a atividade da empresa, incluindo os dados da
empresa(s) mãe(s), podendo incluir os aspetos mais
importantes da história da entidade.
Apresentação | Autor
154
ANEXO
Apresentação | Autor
155
ANEXO
•Comentário:
•Esta nota n.º 3, e tal como o seu próprio nome indica, é
(foi) de aplicação transitória. Foi de aplicação transitória,
pois destinou-se a ser utilizada para explicar aos utentes da
informação, os impactos ao nível das demonstrações
financeiras, da transição entre normativos contabilísticos –
POC e SNC/NCRF, devendo, no entanto, ser sempre utilizada
quando uma qualquer entidade aplique pela primeira vez o
normativo contabilístico.
Apresentação | Autor
156
ANEXO
Apresentação | Autor
157
ANEXO
Apresentação | Autor
158
ANEXO
Apresentação | Autor
159
ANEXO
Apresentação | Autor
160
ANEXO
Apresentação | Autor
161
ANEXO
•Comentário:
•Os assuntos relacionados com esta nota são os que estão definidos
na NCRF 4 – Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas
contabilísticas e erros e que, como o próprio nome, relacionam-se
com:
• Alteração de políticas contabilísticas
• Alterações nas estimativas contabilísticas
• Erros
Apresentação | Autor
162
ANEXO
Apresentação | Autor
163
ANEXO
Apresentação | Autor
164
ANEXO
NCRF
PE
Não existe esta
nota no anexo PE
•Comentário:
•tal como definido no §7 da norma, dar “o conhecimento de
transações, saldos pendentes incluindo compromissos e
relacionamentos com partes relacionadas pode afetar as avaliações
das operações de uma entidade por parte dos utentes de
demonstrações financeiras, incluindo avaliações dos riscos e de
oportunidades que se deparem à entidade”.
Apresentação | Autor
165
ANEXO
Apresentação | Autor
166
ANEXO
NCRF
PE ANEXO PE – Nota 5
Apresentação | Autor
167
ANEXO
Transferências
Reclassificações para -
activos não correntes -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - -
Adições -
Revalorizações -
Transferências para
Reclassificações -
activos não correntes
detidos para venda -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Em 31.12.Ano N - - - - - - -
Apresentação | Autor
168
ANEXO
Activos
Projetos de Programas de Propriedade Outros ativos
Activos intangíveis: Amortizações Goodwill intangíveis Totais
desenvolvimento computador industrial intangíveis
em curso
Em 01.01.Ano N-1 -
Reforços -
Reversões -
Revalorizações -
Transferências -
Reclassificações para activos
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - -
Reforços -
Reversões -
Revalorizações -
Transferências -
Reclassificações para activos
não correntes detidos para
venda -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N
Apresentação | Autor
169
ANEXO
NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4
Apresentação | Autor
170
ANEXO
NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - -
Reforços -
Reversões -
Revalorizações -
Transferências
Reclassificações para activos -
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - - - -
Apresentação | Autor
171
ANEXO
NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - -
Reforços -
Reversões -
Revalorizações -
Transferências
Reclassificações para activos -
não correntes detidos para -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Apresentação | Autor
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - - - -
172
ANEXO
NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4
Reforços -
Reversões -
Transferências -
Reclassificações para activos
não correntes detidos para
venda -
Alienações -
Sinistros -
Abates -
Outras alterações -
Acumuladas em 31.12.Ano N - - - - - - -
Apresentação | Autor
173
ANEXO
NCRF
PE ANEXO PE – Nota 4
Revalorização
Imparidade
Aumento JV
(NCRF 12 )
Com Sem
Com Sem
Revalorização revalorização
imparidade Imparidade
positiva positiva
anterior anterior
anterior anterior
Em 01.01.Ano N-1 -
Novas revalorizações -
Em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - -
Novas revalorizações -
Em 31.12.Ano
Apresentação | Autor N - - - - - - - -
174
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
175
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
•11 - Locações
11.1 - Locações financeiras - locatários:
…..
Apresentação | Autor
176
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
•11 - Locações
…
11.3 - Locações operacionais - locatários:
Pagamentos de locação e de sublocação …
11.4 - Locações operacionais - locadores:
Total das rendas contingentes reconhecidas …
11.5 - Transações de venda seguida de locação - locatários e
locadores:
(Divulgações idênticas às dos pontos 11.1 a 11.4)
Apresentação | Autor
177
ANEXO
NCRF
PE Nas PE Nota 6
-
Ativos fixos tangíveis - AFT em curso -
-
Construção de nave industrial …
-
-
Totais - - - -
Empréstimo XYZ
178
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Mensuração Divulgação
APLICA O JUSTO
JUSTO VALOR
VALOR
CONSISTENTEMENTE:
OPTA PELO A TODAS AS PI
SIM MODELO DO
JUSTO
VALOR OU
DO CUSTO?
É POSSÍVEL CUSTO APLICA O CUSTO DIVULGA O
MENSURAR CONSISTENTEMENTE: JUSTO VALOR
O JUSTO A TODAS AS PI DAS PI
VALOR?
APLICA O CUSTO
NÃO APENAS A PI NÃO
MENSURADA A JUSTO
VALOR
Apresentação | Autor
179
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Comentário:
• As propriedades de investimento são ativos, sejam terrenos
e/ou edifícios, detidos para obter rendas ou valorização do
capital e não para uso da própria entidade (produção,
fornecimento de bens ou serviços ou finalidades
administrativas) ou para venda no decurso normal da
atividade.
Apresentação | Autor
180
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Comentário:
Esta nota deve incluir as divulgações previstas na NCRF 12 – Imparidades de ativos,
ou seja, não são de incluir nesta nota as seguintes situações, pelo facto de as
imparidades terem regras e notas de divulgação próprias, ou não se aplicarem:
• Inventários (divulgação na nota dos inventários)
• Ativos provenientes de contratos de construção (não se aplica a imparidade);
• Ativos por impostos diferidos (não se aplica a imparidade);
• Ativos por benefícios de empregados (não se aplica a imparidade);
• Ativos financeiros, incluídos na NCRF 27 – Instrumentos financeiros (clientes, outras
contas a receber, outros instrumentos financeiros, ...) (divulgação na nota
correspondente aos instrumentos financeiros);
• Propriedades de investimento ao justo valor (não se aplica a imparidade);
• Ativos biológicos ao justo valor (não se aplica a imparidade);
• Ativos não correntes detidas para venda (divulgação na nota correspondente).
• Esta nota é assim aplicável, essencialmente, às propriedades de investimento
mensuradas ao custo, aos ativos fixos tangíveis, aos ativos intangíveis, ao goodwill
e às unidades geradoras de caixa.
Apresentação | Autor
181
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Outros activos - -
Totais - - - - - - - -
Apresentação | Autor
182
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Activos não
Propriedades
Quantias das perdas por imparidade e respectivas reversões reconhecidas Activos fixos Activos Investimentos Investimentos em Outros correntes
de Inventários Clientes Totais
durante o período tangíveis intangíveis financeiros curso devedores detidos para
investimento
venda
Aumentos -
Perdas por imparidade reconhecidas nos
Reversões -
resultados
Totais - - - - - - - - - -
Ano N Aumentos -
Perdas por imparidade em activos Reversões -
revalorizados reconhecidas no capital próprio
Totais - - - - - - - - - -
Aumentos -
Perdas por imparidade reconhecidas nos
Reversões -
resultados
Totais - - - - - - - - - -
Ano N-1 Aumentos -
Perdas por imparidade em activos Reversões -
revalorizados reconhecidas no capital próprio
Totais - - - - - - - - - -
Apresentação | Autor
183
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Apresentação | Autor
184
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
… - -
Não correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Activos à data de relato … - -
Correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -
… - -
Não correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Passivos à data de relato … - -
Correntes … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -
… - -
Rendimentos … - -
Subtotais - - - - - -
Resultado do período … - -
Gastos … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -
Apresentação | Autor
185
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Apresentação | Autor
186
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Apresentação | Autor
187
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Comentário:
Método de contabilização
Apresentação | Autor
188
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Comentário:
Nesta nota deverão ser inseridas as divulgações relacionadas
com as concentrações empresariais empreendidas pela
entidade relatante, descritas na NCRF 14.
Ano N Ano N-1
Entidades Actividades Entidades Actividades
Concentrações de actividades empresariais (como adquirente)
adquiridas adquiridas Totais adquiridas adquiridas Totais
… … … …
Data aquisição
% de instrumentos de capital próprio com direito a voto adquiridos
Justo valor dos activos cedidos … - -
em troca do controlo sobre a … - -
adquirida - - - - - -
Justo valor dos passivos … - -
incorridos ou assumidos em … - -
troca do controlo sobre a
- - - - - -
Custos da concentração adquirida
Justo valor dos instrumentos … - -
[A] de capital próprio emitidos em … - -
troca do controlo sobre a
- - - - - -
adquirida
… - -
Outros custos directamente
… - -
atribuíveis à concentração
- - - - - -
Totais - - - - - -
Justo valor menos os custos de
… - -
vender dos activos adquiridos
… - -
na concentração que foram
classificados como detidos para - - - - - -
venda
… - -
Justo valor dos demais activos
Quantias reconhecidas à data de … - -
adquiridos na concentração
aquisição - - - - - -
Justo valor dos passivos … - -
[B] incorridos ou assumidos na … - -
concentração - - - - - -
Justo valor dos passivos … - -
contingentes assumidos na … - -
concentração - - - - - -
Totais - - - - - -
Diferenças positivas
reconhecida como um activo - - - - - -
Diferenças de concentração (goodwill)
[A] - [B] Diferenças negativas
reconhecidas em resultados … - - - - -
(goowill negativo)
Apresentação | Autor
Totais - - - - - -
189
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
b) natureza da relação que justifica que, mesmo sem deter maioria de poder de
voto, a empresa-mãe considera uma entidade sua subsidiária;
c) razões pelas quais mais de 50% do poder de voto não constituí controlo sobre
uma investida;
Apresentação | Autor
190
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Quantia Quantia
Listagem dos investimentos significativos em
Interesse nas investidas escriturada Interesse nas investidas escriturada
subsidiárias, entidades conjuntamente País de Método usado País de Método usado
dos dos
controladas e associadas constituição / na constituição / na
sede social Percentagem Percentagem contabilização investimentos sede social Percentagem Percentagem contabilização investimentos
de interesse nos direitos de no fim do de interesse nos direitos de no fim do
detido voto período detido voto período
…
Subsidiárias …
Subtotais - -
…
Entidades conjuntamente
…
controladas
Subtotais - -
…
Associadas …
Subtotais - -
Totais - -
Apresentação | Autor
191
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
Activos - -
Balanço no fim do período
Passivos - -
Fluxos operacionais - -
Demonstração dos fluxos
de caixa
Fluxos de investimento - -
Apresentação | Autor
192
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 14
•Nota 19 – Agricultura
Síntese do tratamento contabilístico
Apresentação | Autor
193
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 14
•Nota 19 – Agricultura
Apresentação | Autor
194
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 14
•Nota 19 – Agricultura
Apresentação | Autor
195
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 7
Apresentação | Autor
196
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 7
Mercadorias - -
Matérias-primas, subsidiárias e
- -
de consumo
Produtos acabados e
- -
intermédios
Subprodutos, desperdícios,
- -
resíduos e refugos
Produtos e trabalhos em curso - -
Totais - - - - - -
Apresentação | Autor
197
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 7
Matérias- Subprodutos,
Produtos Produtos e
primas, desperdícios,
Ajustamentos de inventários Mercadorias acabados e trabalhos em Totais
subsidiárias e resíduos e
intermédios curso
de consumo refugos
Outras alterações -
Outras alterações -
Apresentação | Autor
198
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 15
Quantias no final do
Contratos de Resultados Resultados
período
construção
Gastos, Gastos,
Adiantame
incluindo Retenções incluindo
Réditos Resultados ntos Réditos Resultados
perdas efectuadas perdas
recebidos
esperadas esperadas
… - -
… - -
Ano N
… - -
Totais - - - - - - - -
… - -
Ano N-1 … - -
… - -
Totais - - - - - - - -
Apresentação | Autor
199
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 15
… - -
Ano N-1 … - -
… - -
Totais - - - - - - - - - - -
Apresentação | Autor
200
ANEXO
•Nota 22 – Rédito
Prestações de serviços
Apresentação | Autor
201
ANEXO
•Nota 22 – Rédito
Apresentação | Autor
202
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 9
Definição provisão
Apresentação | Autor
203
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 9
Quadro de provisões
Acidentes de
Processos
Garantias a trabalho e Matérias Contratos Reestrutur Outras
Provisões Impostos judiciais em Totais
clientes doenças ambientais onerosos ação provisões
curso
profissionais
Acumuladas em 01.01.Ano N-1 -
Por reforço de provisões já
reconhecidas em períodos -
Aumentos
anteriores
Por novas provisões -
Quantias usadas no período por
ocorrência das situações -
Reduções provisionadas
Quantias revertidas no período -
Variações decorrentes do desconto para o valor presente -
Acumuladas em 31.12.Ano N-1 - - - - - - - - -
Por reforço de provisões já
reconhecidas em períodos -
Aumentos
anteriores
Por novas provisões -
Quantias usadas no período por
ocorrência das situações -
Reduções provisionadas
Quantias revertidas no período -
Variações decorrentes do desconto para o valor presente -
Apresentação | Autor
204
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 9
Definição passivo
contingente
…
…
Totais - -
Apresentação | Autor
205
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 9
Definição passivo
contingente
…
…
Totais - -
Apresentação | Autor
206
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 10
Apresentação | Autor
207
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 10
Apresentação | Autor
208
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 10
Apresentação | Autor
209
ANEXO
NCRF
PE Não existe nas PE
210
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 13
Comentário:
211
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 13
Apresentação | Autor
212
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 13
Totais 5 = 1 + 4 - - - - - -
Apresentação | Autor
213
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 13
Quantias de activos e de passivos por impostos diferidos reconhecidos no Saldo no Movimentos do período via Movimentos do período via
Saldo no Saldo no Saldo no
balanço e correspondentes movimentos ocorridos durante o período começo do fim do começo do Outras rubricas fim do
Demonstração Outras rubricas Demonstração
período período período do capital período
dos resultados do capital próprio dos resultados
próprio
… - -
Provenientes de perdas por
… - -
impostos não usadas e créditos
… - -
por impostos não usados
… - -
Activos por impostos
… - -
diferidos
Provenientes de diferenças … - -
temporárias dedutíveis … - -
… - -
Totais - - - - - - - -
… - -
Provenientes de diferenças … - -
Passivos por impostos temporárias tributáveis … - -
diferidos
… - -
Totais - - - - - - - -
Apresentação | Autor
214
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 17
Apresentação | Autor
215
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 17
Apresentação | Autor
216
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 11
• Políticas contabilísticas
• Categorias de ativos e passivos financeiros
• Desreconhecimento
• Colateral
• Empréstimos obtidos
• Elementos de rendimentos e gastos
• Contabilidade de cobertura
• Instrumentos de capital próprio
• Riscos relativos a instrumentos financeiros
• Outras situações
Apresentação | Autor
217
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 11
Apresentação | Autor
218
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 11
Empréstimos obtidos
Empréstimos bancários
Descobertos bancários
Instituições de crédito e
sociedades financeiras
Locações financeiras
Subtotal - - - -
Empresa-mãe - suprimentos e
outros mútuos
Participantes de capital
Outros participantes -
Suprimentos e outrois mútuos
Subsidiárias, Associadas e empreendimentos conjuntos
….
Outros financiadores
Totais - - - -
Apresentação | Autor
219
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 11
Apresentação | Autor
220
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 11
Ganhos líquidos e perdas líquidas reconhecidas de activos e passivos financeiros Ganhos e Ganhos e
Ganhos Perdas (perdas) Ganhos Perdas (perdas)
líquidas líquidas
… - -
Passivos financeiros
Mensurados ao custo
amortizado … - -
Subtotais - - - - - -
Totais - - - - - -
Apresentação | Autor
221
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 11
… - -
Activos financeiros
… - -
… - -
Passivos financeiros
… - -
Totais - - - - - -
Apresentação | Autor
222
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 11
Apresentação | Autor
223
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 12
Apresentação | Autor
224
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a nota 12
Exemplo:
Apresentação | Autor
225
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é igual
Apresentação | Autor
226
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é igual
Apresentação | Autor
227
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a 17.3
Apresentação | Autor
228
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a 17.3
Comentário:
A partir de 2016, passaram a estar incluídas nesta nota diversas
divulgações, destacando-se:
rendimentos ou dos gastos cuja dimensão ou incidência sejam
excecionais;
proposta de aplicação de resultados;
operações da entidade não incluídas no balanço (divulgação
também exigida pelo art.º 66º A do CSC);
Outra informação
Apresentação | Autor
229
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a 17.3
Comentário:
A título de exemplo, nesta nota poderá (ou deverá)
ser divulgado o seguinte:
Detalhe das principais rubricas de gastos e rendimentos
(quadros comparativos);
Detalhe e reconciliação dos saldos entre o início e fim do
período das contas de reservas, resultados transitados,
excedentes de revalorização e outras variações no capital
próprio.
Direcionado mais às PE
Detalhe das contas de acréscimos e diferimentos;
Detalhe da conta do estado; ou
Gestão de riscos.
Apresentação | Autor
230
ANEXO
NCRF
PE Nas PE é a 17.3
Apresentação | Autor
231
ANEXO
NCRF
PE Nas PE não existe
Comentário:
Esta nota foi acrescentada em 2016, sendo aplicável:
Entidades de Interesse Público (EIP) definidas no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º
225/2008, de 20 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 71/2010, de 18
de junho;
Divulgações Exigidas
33.1- O volume de negócios líquido discriminado por categorias de atividade e
mercados geográficos;
33.2— Os honorários totais faturados durante o período por cada revisor oficial
de contas (…) relativamente à revisão legal das demonstrações financeiras
anuais, (…) relativamente a outros serviços de garantia de fiabilidade, a título de
serviços de consultoria fiscal e de outros serviços que não sejam de revisão ou
auditoria, (…)
Apresentação | Autor
232
NC-ME as Microentidades
Apresentação | Autor
233
NC-ME as Microentidades
Apresentação | Autor
234
NC-ME as Microentidades
235
DOSSIER FISCAL
Carlos Plácido
Apresentação | Autor