O documento descreve a história e os procedimentos da Marcha da Nova Era Kotekitai. Detalha como a marcha foi introduzida no Brasil após observarem o rigoroso treinamento da Kotekitai do Japão e desde então vem sendo realizada nos ensaios. Fornece instruções sobre os comandos, movimentos e evoluções da marcha, enfatizando a importância do alinhamento e do espaço para apresentações.
O documento descreve a história e os procedimentos da Marcha da Nova Era Kotekitai. Detalha como a marcha foi introduzida no Brasil após observarem o rigoroso treinamento da Kotekitai do Japão e desde então vem sendo realizada nos ensaios. Fornece instruções sobre os comandos, movimentos e evoluções da marcha, enfatizando a importância do alinhamento e do espaço para apresentações.
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O documento descreve a história e os procedimentos da Marcha da Nova Era Kotekitai. Detalha como a marcha foi introduzida no Brasil após observarem o rigoroso treinamento da Kotekitai do Japão e desde então vem sendo realizada nos ensaios. Fornece instruções sobre os comandos, movimentos e evoluções da marcha, enfatizando a importância do alinhamento e do espaço para apresentações.
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Em julho de 1973, ocorreu um treinamento da SGI e, naquela ocasião,
13 Anjos da Paz tiveram a oportunidade de assistir aos ensaios da Kotekitai do Japão. A coordenadora da Kotekitai da BSGI da época, observou a seriedade com que cada componente daquele corpo realizava o ensaio e a rigorosidade e dedicação que se existia dentro de cada uma delas. Entendeu que aquele era o verdadeiro espírito da Kotekitai e, que essa seriedade, rigorosidade e dedicação, era o conjunto que tornara a Kotekitai um grupo tão amado e protegido pelo Sensei.
Ela e as 12 componentes retornaram ao Brasil decididas a criar uma
Kotekitai merecedora da confiança e dedicação do Sensei, tal como haviam visto no Japão. Os ensaios tiveram novos impulsos e novos objetivos foram traçados.
Para um aproveitamento maior dos ensaios e organização, foi
elaborada uma apostila contendo teoria musicais, manejo dos instrumentos e orientações sobre evoluções, tudo explicado e ilustrado. A partir dessa apostila, a marcha foi introduzida nos ensaios, bem como os termos, em inglês: together, in, back, in, up.
E, desde aquela época, a marcha vem sendo realizada, nos ensaios e
apresentações dos Anjos da Paz. As modificações e adaptações vieram com o tempo e hoje, adotamos um modelo de marcha da Fuji Kotekitai.
Comandos da Marcha
Descansar: coloca-se a mão direita aberta, com os dedos juntos e
a palma para fora, nas costas, na altura da bacia. Quando a mão for para trás, automaticamente a pessoa irá abrir as pernas, colocando a perna esquerda para o lado.
Calcanhar: Together - juntar os calcanhares e formar um “V” com
os pés, contrair os músculos da coxa e esticar as pernas.
Estômago: In - contrair os músculos do abdômen, tornar ereta a
coluna vertebral.
Ombro: Back - recuar os ombros, não deixando tenso os músculos
dos ombros. Nova Era Kotekitai 1 Queixo: In - o rosto deverá estar levemente levantado e fixar o olhar para frente.
Cabeça: Up - levantar a cabeça olhando acima da linha do
horizonte, visualizando três pontos: Sensei, Kossen-rufu e Gohonzon.
A Marcha em si
Após o término dos comandos da marcha, os pés estarão em “V”,
formando aproximadamente 45º. Deverá ser feita uma contagem de 1 a 8, e ao comando dos números “7” e “8”, os pés irão se fechar; no 7, o pé esquerdo irá para dentro e, no 8, o direito. Neste mesmo comando de “7” e “8” dos pés, os braços também irão se juntar (no 8) e formar um triângulo. As mãos deverão estar unidas, com o dedão esquerdo dentro da mão e a mão direita por cima da esquerda. As mãos deverão estar na altura do nariz, pois o triângulo das mãos representa a instrumento de cada uma.
Movimentos da Marcha
A Marcha sempre começa com o pé esquerdo, mais precisamente
com o calcanhar. Na contagem, os números ímpares sempre serão correspondentes ao pé esquerdo e os números pares, ao pé direito. Toda vez que contarmos um número, a sola do pé deverá bater no chão. Quando houver músicas regidas com Shikibo, poderemos orientar nossa marcha através dele: quando estiver no alto, o calcanhar esquerdo deverá bater no chão.
Marcha no lugar (parada): A marcha deve ser baixa. O
calcanhar deve alcançar o tornozelo, permanecendo com os dedos dos pés no chão.
Marcha para a direita: Não importa para que lado se vá. O pé
esquerdo é sempre o primeiro. No caso, cruza-se o pé esquerdo em direção à direita. Apesar das pernas estarem em direção à direita, o tronco sempre estará virado para frente.
Marcha para a esquerda: Novamente, começa-se a marcha com
o calcanhar do pé esquerdo. Lembrando que o tronco estará virado para frente.
Evolução da Nova Era Kotekitai
Nova Era Kotekitai 2
Para que seja feita uma evolução, primeiramente, é necessário que haja distribuição das meninas do grupo, por instrumento e por ordem de tamanho. É preferível que as meninas do mesmo setor fiquem juntas na evolução.
Não há um número exato para montarmos uma evolução, o
importante é que haja um “bloco” (o “quadrado” inicial da evolução) que se encaixe no espaço da apresentação. Por isso, é importantíssimo verificarmos qual é o espaço do local no qual iremos nos apresentar, para podermos ter uma média de largura/altura do bloco inicial.
Ao realizarmos uma evolução na Kotekitai, geralmente utilizamos
figuras geométricas, como por exemplo: “v”, “retângulos”, “triângulos”, “quadrados”. Também utilizamos “meia-lua”, “escadinhas”, “u”, “bloquinhos”. Mas isso não quer dizer que você não possa usar sua criatividade e montar algo diferente em sua localidade!
O importante é que todas se concentrem na música, na evolução e
que mantenham a postura. E jamais se esqueçam que o alinhamento é fundamental numa evolução.
A seguir, seguem alguns modelos de evolução da Nova Era Kotekitai.