COMISSÃO DE AN PREND COM MANDADO INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR

DELITO ER
ARTIGO 113. Parágrafo 1º A prisão é a ARTIGO 113. Parágrafo 3º Compete ao agente ARTIGO 112. Parágrafo 1º A investigação preliminar é um
detenção de uma pessoa para que ela possa executor do mandado prender o acusado e inquérito ou procedimento para determinar se há
*A jurisdição é adquirida por meio de
ser obrigada a responder pela prática de um entregá-lo à delegacia ou cadeia mais próxima, motivos suficientes para gerar uma crença bem
submissão voluntária ao tribunal,
sem demora necessária. fundamentada de que um crime foi cometido e o réu
prisão ou pagamento de fiança.
provavelmente é culpado disso, e deve ser mantido para
julgamento.
Artigo 111. Parágrafo 1º Quando for instaurada Salvo o disposto na Seção 6 desta Regra, uma
ação penal, a ação civil de cobrança de investigação preliminar deve ser conduzida antes da
INSTAURAÇÃO DE AÇÃO PENAL AÇÃO CIVIL apresentação de uma queixa ou informação por uma
responsabilidade civil decorrente da infração
PÚBLICA
RESPONSABILIDA imputada será considerada instaurada com a infração quando a pena prevista em lei for de pelo menos
ação penal, salvo se o ofendido renunciar à ação 4 anos, 2 meses e 1 dia, independentemente da multa.
DE JULGADA civil, reservar-se o direito de instaurá-la
TODAS AS OUTRAS INSTITUÍDA separadamente ou instaurar a ação civil antes da
PENALIDADE OFENSAS NÃO
NOS TERMOS DO ação penal.
(ARTIGO 111.º)
É EMMENOS 4
PELO ARTIGO 112.º
ANOS, 2
MESES, 1 DIA

RECLAMAÇÃO NENHUM PROVÁVE

OU
INFORMAÇÕES SEM PROVÁVEL
CAUS CAUS L
ARQUIVADAS
COM INFERIOR MANDADO
PREND A A
P ER
TRIBUNAIS OU
IR GABINETE DE
ARTIGO 110. Parágrafo PROMOTOR ARTIGO 113. Parágrafo 5º Um oficial de paz
NE 1º As ações
penais serão intentadas da seguinte ou uma pessoa privada pode, sem mandado, DESPEDIM
VL prender uma pessoa: QUES
forma: ENTO
EI
a) No caso de infracções em que TÃO
INTIMAÇÃ
a) Quando, na sua presença, a pessoa a deter
seja necessária uma investigação
SMda secção 1 tiver cometido, estiver efectivamente a
O
preliminar nos termos
TII
da regra 112, apresentando a cometer ou estiver a tentar cometer uma
NÃ infracção;
queixa ao funcionário
G N competente PROVÁVE
para efeitos de realização o O
PROVÁVE
AA
Necessária L CAUS b) Quando uma infracção acaba de ser
L CAUS ARQUIVOS DO
ÇR
investigação preliminar. A cometida e tiver motivos prováveis para crer,
b) Para todas as demais infrações, A com base no conhecimento pessoal de factos RESPONDENTE
CONTRA-AFFIDAVIT
mediante
Ã
apresentação da ou circunstâncias, que a pessoa a deter a
denúncia ou O informação cometeu; e
diretamente nos Tribunais
CRIMINO
Municipais de Julgamento e DESPEDIM c) Quando a pessoa a deter for um recluso que
Tribunais de Julgamento do SO
INFORMAÇÃO tenha fugido de um estabelecimento penal ou RESOLUÇÃO
Município, ou a denúncia junto ao ENTO
de um local onde esteja a cumprir uma
Ministério Público.
escritório deve Em Manila ao
ser apresentado e ARQUIVADO
sentença transitada em julgado ou que esteja
outras
de cidades fretadas,
Ministério o
Público, salvo EM TRIBUNAL temporariamente confinado enquanto o seu
reclamaçõ se previsto em processo estiver pendente, ou que tenha
es de escapado enquanto era transferido de um
outros
A propositura da ação penal
alvarás.
Nos casos abrangidos
confinamento pelas alíneas a) e b)
para outro. PODE
JUIZ EMITE MANDADO supra, a pessoa detida sem mandado será
ARQUIV
interrompe o prazo prescricional do
imediatamente entregue à esquadra de polícia PETIÇÃO
delito imputado, salvo disposição DE PRISÃO AO SER AR
em contrário de lei especial.
ou cadeia mais próxima e processada em PARA
REVISÃO
CONSTATADO
DE CAUSA conformidade com o artigo 7.º da regra 112.
COM
PROVÁVEL
DOJ / OP
 Situações adicionais em que a prisão sem
mandado é válida:
INFORMAÇÕES
a) quando uma pessoa que foi legalmente
IMPETRADO EM JUÍZO FIXAÇÃO DE presa escapa ou é resgatada (REGRA 113, CRIMINOS
ACHADO DE FIANÇA Sec. 13) INFORMAÇÃO
CAUSA b) pelos bondsmen para efeitos de entrega ARQUIVADO
ACUSAÇÃO / do arguido (art. 114.º, n.º 23) EM TRIBUNAL
FUNDAMENTO c) quando o acusado tentar deixar o país sem
autorização do tribunal (REGRA 114, Sec. 23)

JUIZ EMITE MANDADO PRÉ- JUIZ EVALUDE

DE PRISÃO AO SER JULGAME RESOLUÇÃO DE
DE CAUSA PROVÁVEL PROMOTOR
JULG JULGAMEN BUSCA E APREENSÃO
AME TO
ARTIGO 126. Seção 13 Uma pessoa
APELAR legalmente presa pode ser revistada por
NENHUM
FIXAÇÃO DE armas perigosas ou qualquer coisa que
NENHUM possa ter sido usada ou constituir prova CAUSA PROVÁVEL
CAUSA na prática de um delito sem um CAUSA
mandado de busca.

ACUSAÇÃO / DESPEDIM
FUNDAMENTO ENTO
DESPEDIM
ENVIAR PROCEDIMEN
ENTO
PRÉ- ADICIONAL TOS DE
DECLARAÇ INQUÉRITO ENVIAR
*O Ministério Público deve ADICIONAL
determinar se a prisão sem
DECLARAÇ
JULG JULGAMEN APELAR mandado foi válida ou não.
AME TO

ACUSADO PODE PEDIR PRISÃO PRISÃO

INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR VÁLIDA INVÁLIDA
GARANTIR
DA PRISÃO
DETIDO CRIMINOS
O
INFORMAÇÃO IMEDIATO
RENÚNCIA ART. LANÇAMENTO
ARQUIVADO
125 DO ACUSAD
EM TRIBUNAL
QUESTÕES DO O
COMPROMISS
JUIZDE
ORDEM O
ORDEM EM CASO
COMPROMISSO JUIZ EMITE MANDADO DE
PRISÃO POR CAUSA PROVÁVEL PRELIMINAR
INVESTIGAÇÃO
 ARTIGO 114. Parágrafo 1º A fiança é a garantia prestada
para a libertação de uma pessoa sob custódia da lei,
prestada por ele ou por um fiador, para garantir o seu
comparecimento perante qualquer tribunal, conforme
exigido nas condições a seguir especificadas. A fiança pode FIXAÇÃO DE
ser dada na forma de fiança corporativa, garantia de INFORMAÇÕES CRIMINAIS
propriedade, depósito em dinheiro ou reconhecimento. FIANÇA
EM ARQUIVADAS
JUÍZO APÓS
CONSTATAÇÃO
CAUSA DE
ACUSADO SOLTO PROVÁVEL
DA CUSTÓDIA ACUSAÇÃO
CONSTITUIÇÃO DE 1987, ART. III.
ARTIGO 115. DIREITOS DOS SEC 2.
ACUSADOS ... Nenhum mandado de busca ou mandado de
Parágrafo 1º Em todas as ações penais, o acusado terá direito aos seguintes PRÉ-JULGAMENTO prisão será expedido, exceto mediante causa
direitos: provável a ser determinada pessoalmente pelo
juiz, após exame sob juramento ou afirmação do
a) Presumir-se inocente até que se prove o contrário para além de qualquer denunciante e das testemunhas que ele possa
dúvida razoável. produzir, e particularmente descrevendo o local

b) Ser informado da natureza e da causa da acusação que lhe é feita.

JULGAMENTO a ser revistado e as pessoas ou coisas a serem
apreendidas.
c) Estar presente e defender-se pessoalmente e por advogado em todas as
fases do processo, desde a acusação até à prolação da sentença. O arguido
pode, no entanto, renunciar à sua presença no julgamento nos termos das JULGAMENTO
estipulações previstas na sua fiança, a menos que a sua presença seja
especificamente ordenada pelo tribunal para efeitos de identificação. A
ausência do arguido sem justa causa no julgamento de que teve
CAUSA NENHUMA CAUSA
conhecimento é considerada uma renúncia ao seu direito de estar presente.
Quando um arguido sob custódia escapar, considera-se que renunciou ao seu PROVÁVEL PROVÁVEL
APELAR
direito de estar presente em todas as datas de julgamento subsequentes até
que a custódia sobre ele seja recuperada. Em caso de pedido, o arguido pode
ser autorizado a defender-se pessoalmente quando o tribunal considerar
suficientemente adequado que pode proteger adequadamente o seu direito
sem a assistência
d) Depor comodetestemunha
advogado. em seu próprio nome, mas sujeito a EXPEDIÇÃO DE
interrogatório cruzado sobre questões abrangidas pelo exame directo. Seu MANDADO
DA PRISÃO ENVIAR
silêncio não o prejudicará de forma alguma.
A FAVOR DE
e) Ser dispensado de ser compelido a ser testemunha contra si mesmo. O juiz pode se valer da comprovação DEPOIMEN
da existência de causa provável,
f) Confrontar e interrogar as testemunhas contra si no julgamento. Qualquer independentemente de o caso ser ou TOS
das partes pode utilizar como parte de sua prova o depoimento de uma não reconhecível apenas pelo RTC. Ele
testemunha falecida, fora ou que não possa ser encontrada nas Filipinas, deverá avaliar pessoalmente o Se, diante das informações, não
indisponível ou de outra forma incapaz de depor, dada em outro caso ou relatório e os documentos encontrar causa provável, poderá
processo, judicial ou administrativo, envolvendo as mesmas partes e assunto, comprobatórios apresentados pelo desconsiderar a certidão do fiscal e
tendo a parte adversa a oportunidade de examiná-lo de forma cruzada. fiscal quanto à existência de causa exigir a apresentação de depoimentos
provável. de testemunhas para auxiliá-lo a
g) mandar expedir processo compulsório para assegurar o comparecimento chegar a uma conclusão quanto à
de testemunhas e a produção de outras provas em seu nome. existência de uma causa provável.

h) Ter um julgamento célere, imparcial e FIXAÇÃO DE

público. FIANÇA
i) recorrer em todos os casos admitidos e na forma prevista em lei.

ACUSAÇÃO

ARTIGO 117. Parágrafo 3º O arguido pode avançar para anular a
queixa ou a informação por qualquer dos seguintes motivos:
a) Que os fatos imputados não configuram delito;
b) Que o tribunal que julga o caso não tem jurisdição sobre
o delito imputado;
c) Que o tribunal que julga o caso não tem jurisdição sobre
a pessoa do acusado;
d) Que o delegado que apresentou as informações não
tinha autoridade para fazê-lo;
Que não está em conformidade substancial com a forma
e)
prescrita;
f) Que mais de um delito é imputado, exceto quando uma
única punição por vários delitos estiver prevista em lei;
Que a ação penal ou a responsabilidade foram extintas;
PODE APRESENTAR MOÇÃO DE
ANULAÇÃO
ARTIGO 117. Parágrafo 1º A qualquer
momento antes de entrar com sua
denúncia, um acusado pode se mover para
anular a denúncia ou informações.
PRÉ-JULGAMENTO
ARTIGO 116. Sec. 1 ACUSAÇÃO E
FUNDAMENTO
a) O arguido deve ser constituído arguido perante o tribunal onde a
queixa ou as informações foram apresentadas ou designadas para
julgamento. A acusação será feita em audiência pública pelo juiz ou
escrivão, fornecendo ao acusado uma cópia da denúncia ou
informação, lendo a mesma na língua ou dialeto que ele conhece, e
perguntando-lhe se ele se declara culpado ou não. A acusação pode
convocar no julgamento testemunhas diferentes das citadas na
denúncia ou nas informações.
b) O arguido deve estar presente na acusação e apresentar
pessoalmente a sua alegação. Tanto a acusação como o fundamento
devem ser registados, mas a sua não realização não afecta a validade
do processo.
c) Quando o arguido se recusar a invocar ou fizer uma confissão
condicional, será deduzida uma declaração de não culpabilidade.

g) Que contém averment, que, se verdadeiro, constituiria
h) uma desculpa ou justificativa legal; e
Que o acusado tenha sido previamente condenado ou
absolvido do delito imputado, ou que o processo contra
i)
ele tenha sido arquivado ou encerrado sem o seu
consentimento expresso.
JULGAMENTO
ARTIGO 119. Parágrafo 1º Após a declaração de não culpabilidade, o
acusado terá pelo menos 15 dias para se preparar para o julgamento.
O julgamento terá início no prazo de 30 dias a contar da recepção da
ordem de pré-julgamento.
Seg 2. ... Em nenhuma hipótese todo o período de julgamento
excederá cento e oitenta (180) dias a partir do primeiro dia de
julgamento, salvo autorização em contrário do Supremo Tribunal
Federal.
Os prazos previstos nesta seção e na seção anterior não se aplicam
quando leis especiais ou circulares da Suprema Corte prevejam um
período mais curto de julgamento.
ARTIGO 118. Parágrafo 1º Em todos os processos
criminais reconhecíveis pelo Sandiganbayan, Tribunal
Regional de Julgamento, Tribunal de Julgamento
Metropolitano, Tribunal de Julgamento Municipal nas
Cidades, Tribunal de Julgamento Municipal e Tribunal de
Julgamento do Circuito Municipal, o tribunal deverá, após
a acusação e no prazo de 30 dias a contar da data em que
o tribunal adquirir jurisdição sobre a pessoa do acusado, a
menos que um prazo mais curto esteja previsto em leis
especiais ou circulares do Supremo Tribunal, Ordene uma
a) Delação
conferência premiadapara considerar o seguinte:
pré-julgamento
b) Estipulação de fatos
c) Marcação para identificação das provas das
partes
d) Dispensa de objecções à admissibilidade das
provas
e) Modificação da ordem de julgamento se o
acusado
admite a acusação, mas interpõe uma lei
defesa
f) Questões que promovam um justo e
julgamento célere dos aspectos civil
criminais do caso
Parágrafo 3º Após a conferência pré-julgamento, o
tribunal emitirá uma ordem recitando as ações tomadas,
os fatos estipulados e as provas marcadas. Tal ordem
vinculará as partes, limitará o julgamento a questões não
resolvidas e controlará o curso da ação durante o
julgamento, a menos que seja modificada pelo tribunal
para evitar injustiça manifesta.
d) Quando o arguido se declarar culpado, mas apresentar provas
exculpatórias, a sua confissão será considerada retirada e será
apresentada uma declaração de não culpabilidade.
e) quando o acusado estiver em prisão preventiva, seu processo será
sorteado e seus autos transmitidos ao juiz a quem o processo foi
sorteado no prazo de 3 dias a contar da apresentação da informação
ou denúncia. O acusado deverá ser indiciado no prazo de 10 dias a
contar da data do sorteio. A conferência pré-julgamento do seu caso
deve realizar-se no prazo de 10 dias após a acusação.
f) O ofendido será obrigado a comparecer à audiência para fins de
delação premiada, determinação de responsabilidade civil e outros
assuntos que exijam sua presença. Em caso de não comparência da
parte ofendida apesar da devida notificação, o tribunal pode permitir
que o arguido apresente uma confissão de culpa de uma infracção
menor que esteja necessariamente incluída na infracção imputada
apenas ao Ministério Público.
g) A menos que uma lei especial ou uma circular do Supremo
Tribunal de Justiça preveja um prazo mais curto, a acusação deve
realizar-se no prazo de 30 dias a contar da data em que o tribunal
adquire a competência sobre a pessoa do arguido. O tempo de
pendência de ação de improcedência de pedido de anulação ou de
emenda de instrumento ou outras causas que justifiquem a
suspensão da ação penal será excluído no cômputo do prazo.

ARTIGO 119.º 9 Se o arguido não for levado a julgamento no prazo exigido pela alínea g) do
n.º 1, pelo artigo 116.º e pelo artigo 1.º, tal como alargado pelo artigo 6.º desta regra, as
informações podem ser rejeitadas a pedido do arguido com fundamento na negação do seu
SE NÃO direito a um julgamento rápido. O acusado terá o ônus de provar o pedido, mas a acusação
MOÇÃO DE terá o ônus de avançar com as provas para estabelecer a exclusão do tempo nos termos do
ODENTRO
PRAZO artigo 3º desta norma. O despedimento está sujeito às regras relativas à dupla incriminação.
IMPROCEDÊNCIA
 ACUSAÇÃO ACUSADO ACUSAÇÃO E DEFESA PRESENTES
APRESENTA APRESENTA
DEFESA PROVAS DE REFUTAÇÃO E SUR-
EVIDÊNCIAS REFUTAÇÃO

ARTIGO 119. Seção 11 O julgamento prosseguirá na seguinte

ordem:
a) O Ministério Público deverá apresentar provas que comprovem a acusação e, no caso adequado, a
(b) responsabilidade civil. CASO APRESENTADO
O acusado poderá apresentar provas que comprovem sua defesa, e danos, se houver, decorrentes da expedição PARA DECISÃO
(c) de tutela provisória no processo.
A acusação e a defesa podem, nessa ordem, apresentar provas de refutação e de refutação, a menos que o ARTIGO 120. Parágrafo 1º Sentença é a sentença pelo
(d) tribunal, em nome da justiça, lhes permita apresentar provas adicionais sobre a questão principal. tribunal de que o acusado é culpado ou não culpado do delito
Após a admissão das provas das partes, o processo será considerado submetido a decisão, a menos que o
JULGAMENTO imputado e a imposição a ele da pena adequada e da
e) tribunal as instrua a argumentar oralmente ou a apresentar memorandos escritos. responsabilidade civil, se houver. Deve ser redigido na língua
Quando o acusado admite a ação ou omissão imputada na denúncia ou informação, mas interpõe legítima oficial, pessoal e directamente preparado pelo juiz e por ele
defesa, a ordem de julgamento pode ser modificada. assinado, e deve conter de forma clara e distinta uma
APELAR exposição dos factos e da lei em que se baseia.

CONCEDI ACUSADO DEVE

MOÇÃO COM
DO ARQUIVAR
DEMURRER
ACUSADOS LICENÇA DO
PARA TESTAR A PODEM TRIBUNAL
ARQUIVO NEGAD
SUFICIÊNCIA
PROVAS DE
DA ACUSAÇÃO DEMURRER
À EVIDÊNCIA O ACUSADO
SEM LICENÇA APRESENTA
EVIDÊNCI
DA CORTE A
ARTIGO 119. Seção 23 DEMURRER À PROVA

Após a acusação se pronunciar, o tribunal pode julgar a ação improcedente por DEMURRER CONCEDIDO:
insuficiência de provas IMPROCEDÊNCIA
NO TERRENO
DEMURRER
1) Por iniciativa própria, após ter dado ao Ministério Público a oportunidade de ser NEGADO INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA
ouvido;
(2) mediante a demurrer à prova produzida pelo arguido, com ou sem licença
ARTIGO 121. Seção 1 NOVO JULGAMENTO OU
judicial.
Se o tribunal negar ao demurrer a prova apresentada em juízo, o acusado poderá RECONSIDERAÇÃO
ACUSADO IMPEDIDO Em qualquer momento antes do trânsito em julgado de uma sentença
produzir provas em sua defesa. Quando o demurrer à prova é apresentado sem licença
APRESENTAÇÃO DE condenatória, o tribunal pode, a requerimento do arguido ou em sua
judicial, o acusado renuncia ao direito de apresentar provas e submete o caso para
própria instância, mas com o consentimento do arguido, conceder um
julgamento com base nas provas para a acusação. PROVAS novo julgamento ou reconsideração.
Parágrafo 2º O tribunal concederá um novo julgamento por qualquer
O requerimento de interposição de recurso à prova deve ser fundamentado e dos seguintes motivos:
apresentado no prazo improrrogável de 5 dias após a acusação se pronunciar. O a) os erros de direito ou irregularidades lesivas dos direitos
Ministério Público pode opor-se ao pedido no prazo improrrogável de 5 dias a contar da CASO APRESENTADO substanciais dos arguidos tenham sido cometidos durante
sua recepção. o julgamento;
PARA DECISÃO
(b) foram descobertas as provas novas e materiais que o
Em caso de concessão de licença, o arguido deve apresentar a prova no prazo
arguido não pôde com diligência razoável
improrrogávelde 10 dias a contar da notificação. A acusação pode opor-se ao demurrer
Sentença e produzido no julgamento e que se e
à prova num prazo semelhante a contar da sua recepção.
de admitido provavelmente mudaria o
O despacho que indeferir o pedido de licença para apresentar demurrer à prova ou procedênci
o próprio demurrer não será passível de revisão por recurso ou por certiorari antes a.
NOVA Parágrafo 3º O tribunal concederá a reconsideração com fundamento
do julgamento.
em erros de direito ou de facto na sentença, o que não requer mais
AVALIAÇ
RECONSIDER diligências.
ÃO OU
AÇÃO
 ARTIGO 120. Sec. 6 PROMULGAÇÃO DO ACÓRDÃO

JULGAMENTO A sentença é proferida pela leitura na presença do acusado e de

qualquer juiz do tribunal em que foi proferida. No entanto, se a
condenação for por delito leve, a sentença poderá ser proferida na
presença de seu advogado ou representante. Quando o juiz estiver
ausente ou fora da província ou cidade, a sentença poderá ser
proferida pelo escrivão do tribunal...

APELAR
ARTIGO 122. Parágrafo 1º Qualquer das partes pode
recorrer de uma sentença ou de uma decisão final, a
menos que o acusado seja colocado em dupla ameaça.

Sec. 3 COMO RECURSO

INTERPOSTO
... será tomada mediante a interposição de recurso junto do tribunal
QUE PROFERIU SENTENÇA DENTRO que proferiu a sentença ou o despacho final recorrido e da
notificação de cópia da mesma à parte adversa.
Sec. 6 QUANDO O RECURSO DEVE 15 DIAS A PARTIR DA
SER INTERPOSTO PROMULGAÇÃO
O recurso deve ser interposto no prazo de 15 dias a contar da prolação da sentença ou da
notificação do despacho final recorrido. Este prazo para o aperfeiçoamento do recurso fica
suspenso a partir do momento em que for interposto novo pedido de novo julgamento ou
de reconsideração, até que o despacho que anula o pedido tenha sido notificado ao arguido
TRANSCRIÇÃO DE ARQUIVOS ou ao seu advogado, momento em que começa a correr o saldo do prazo.
ESTENÓGRAFOS
PROCESSO COM DE
O SECRETÁRIO DO Parágrafo 7º Interposto recurso pelo acusado, o juízo de primeira instância determinará ao
TRIBUNAL relator estenográfico que transcreva suas anotações do processo. Quando apresentado
pelo Povo das Filipinas, o tribunal de julgamento ordenará ao repórter estenográfico que
transcreva a parte de suas anotações do processo que o tribunal, mediante requerimento,
especificará por escrito. O repórter estenográfico atestará a exatidão das anotações e da
transcrição das mesmas, que constarão do original e de quatro cópias, e arquivará o original
ESCRIVÃO DE JUSTIÇA TRANSMITE AUTORIA e as quatro cópias junto ao escrivão, sem demora desnecessária...

DO

aizaebina/
2015
 PROCESSO demora injustificada. A
outra cópia da transcrição
PARA O SECRETÁRIO permanecerá na primeira
DO TRIBUNAL DA instância.
APELAÇÃO
TRIBUNAL NO
PRAZO DE 5 DIAS A
CONTAR DA
APRESENTAÇÃO DA
NOTIFICAÇÃO

*Os recursos em processos

criminais são aperfeiçoados
quando a parte ou partes
interessadas apresentaram,
pessoalmente ou através
de seu advogado, ao
secretário do tribunal uma
notificação por escrito
declarando expressamente
o recurso. Quando um
recurso é aperfeiçoado, o
tribunal a quo perde a
competência.

Parágrafo 8º No prazo de 5
dias a contar da
interposição da notificação
de recurso, o secretário do
tribunal junto do qual foi
interposto o recurso deve
transmitir ao secretário do
tribunal de recurso o registo
completo do processo,
juntamente com a referida
notificação. O original e três
cópias da transcrição das
notas estenográficas,
juntamente com os autos,
serão igualmente
transmitidos ao secretário
do tribunal de recurso sem

aizaebina/
2015