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1.

MEMÓRIA DE CÁLCULO DE UMA PONTE DE VARA DE

MADEIRA

1.1. Introdução

1.2. Objetivo Geral

1.3. Objetivos específicos

1.4. Estado da arte

1.5. Metodologia

1.6. Resultados

1.7. Análise

1.8. Conclusões

1.9. Recomendações
1.1. Introdução
As estruturas civis presentes em cada sociedade afetam aspectos humanos,
sociais, ecológicos e econômicos. Assim, o bom projeto e a qualidade dessas
estruturas são objetivos da engenharia civil.
As estruturas durante sua vida útil devem fornecer segurança contra falhas e
funcionalidade de serviço previamente estabelecida.

Portanto, projeto deficiente, construção deficiente e manutenção deficiente,


somados ao uso incorreto e novas condições ambientais ou aumento de cargas,
podem colapsar a estrutura ou podem exigir reparo e/ou reforço da mesma.
O objetivo deste trabalho é fazer uma ponte de pau de madeira baseada no projeto
da Ponte Sioux Narrows em Kenora, Canadá. Com um peso máximo de 2 Kg. E
que suporta uma carga mínima de 150kg, esta ponte começou a ser construída
com a análise estrutural e com os resultados a acomodação dos principais
elementos estruturais foi redesenhada; Este trabalho tem como objetivo lembrar,
organizar e complementar, sob uma forma de aplicação prática, os conhecimentos
adquiridos no curso de Projeto Estrutural em Edificações.
1.2. Objetivo Geral

Este trabalho é proposto com o objetivo principal de desenvolver uma ponte com
base em um projeto já construído e verificar a análise e projeto da estrutura em
uma ponte de pau de madeira para suportar uma carga mínima de 150 kg. e,
assim, aplicar os conhecimentos adquiridos no curso.
1.3. Objetivos Específicos
Para realizar este objetivo foi necessário assinalar outros mais específicos:

-Aprenda sobre o projeto da ponte Sioux Narrows em Kenora, Canadá

-Construir uma ponte de paus de madeira.

-Dispor os elementos da ponte de modo a que suportem uma carga mínima de 150
kg.

- Utilizar programas de computador para a análise da estrutura. (AutoCAD e


SAP2000)

-Utilizar o critério de projeto pessoal para a elaboração e redesenho dos elementos


estruturais da ponte.
1.4. Estado da arte
Uma das áreas onde a engenharia civil tem mais trabalho é o Projeto Estrutural,
que é muito interessante e tem uma aplicação mais do que útil no mundo industrial.
São o arquiteto e o designer os responsáveis por criar a estrutura e dar-lhe as
proporções corretas. Por uma questão de princípio, o projeto estrutural é
responsável por investigar o que um material pode oferecer e quais características
o tornam único, bem como os custos que ele terá e suas propriedades, como
isolamento térmico e acústico, impermeabilidade, entre outros. Especialistas
observam que esse projeto é composto por duas partes: a intuição dos criadores e
o método científico.
O projeto estrutural é composto pelos seguintes cinco elementos:
Estruturação: locais e dimensões são propostos para refinar um projeto.
Análise: São utilizados programas de computador que fornecem o
deslocamentos e elementos mecânicos dos componentes da estrutura.
Projeto: quando os elementos mecânicos já estão possuídos, são fornecidas as
dimensões e montagens dos elementos da estrutura.
Desenho: as plantas são montadas.
Memória de cálculo: cargas vivas e mortas são mencionadas, bem como exemplos
de projeto.

1.5. Metodologia
Os diferentes tipos de pontes foram pesquisados na internet e escolheu-se a
elaboração de uma ponte blindada.
As pontes de treliça são compostas por elementos conectados. Possuem
superfície sólida e uma rede de vigas com juntas articuladas para as laterais. As
primeiras pontes de treliça eram feitas de madeira, mas as modernas usavam
metais, como ferro forjado e aço.
O projeto da ponte Sioux Narrows em Kenora, Canadá foi escolhido.

Ele foi desenhado em 3D no AutoCAD e alguns elementos foram redesenhados


para melhor suporte. Foi exportado para o SAP2000 e analisado com as seções,
materiais e cargas correspondentes aos palitos de madeira.

Construção da ponte de pau de madeira.


Materiais:
-2 kg de varas de madeira.
-Resistol branco 850
Concluída a análise, pesaram-se os bastões de madeira e contaram-se quantos
continham por quilograma, seguindo-se o
Bases de pontes que têm uma altura de 20cm. As longarinas foram
confeccionadas da base à base e deixadas para secar por 24 horas.
1.6. Resultados
Com a ponte já modelada em 3D em AutoCAD e analisada no SAP2000, foi
realizado um redesenho dos elementos da ponte de acordo com nossos critérios
de projeto e reanalisado obtendo maior eficiência em nossa ponte para suportar as
cargas às quais será exposta.

Os elementos da ponte são:

Total:
Cadeia de caracteres superior:
Corda de fundo:
Elementos diagonais:
Elementos Verticais:
1.7. Análise

DIAGRAMA DE DEFORMAÇÃO DA PONTE

DIAGRAMA DE CISALHAMENTO DE
PONTE
DIAGRAMA DE TORÇÃO DA PONTE

DIAGRAMA DE MOMENTO DA PONTE


1.8. Conclusões
Obtivemos uma estrutura criada por nós, baseada em pontes existentes, tendo
como ponto de equilíbrio todas as vantagens de cada uma, tendo consigo uma
ponte resistente de tensão e compressão; O peso da ponte é de aproximadamente
1,7 kg e a carga máxima suportada em torno de 300 kg.

Temos consciência de que a forma e estrutura da ponte é favorável para o


resultado que queremos, que é suportar a maior carga com o menor peso possível
da ponte.

1.9. Recomendações
Faça um estudo global do modelo da ponte e tente calcular as tensões nos
elementos principais para dimensioná-los proporcionalmente e não usar mais peso
onde não é necessário. Isso otimizará o uso do material e não haverá desperdício
de peso. Idealmente, no momento da falha da ponte, todos os elementos do
modelo estavam trabalhando no máximo e quebrando ao mesmo tempo.

Bons sindicatos. A maioria das falhas do modelo ocorre nas juntas, pois são
pontos de concentração de esforço e fraqueza construtiva. Nas juntas de
compressão a construção é sensivelmente fácil e só é necessário verificar se há
um bom contato entre os elementos. As juntas que vão trabalhar por tração são
mais críticas; Para estes, a espessura dos elementos na parte próxima ao nó
poderia ser aumentada ou a união poderia ser reforçada com elementos
adicionais. É sempre melhor que a união seja feita nas laterais e não ponta a
ponta, desta forma você tem mais superfície de contato, que, com o Resistol
branco, vai resistir como tensão de cisalhamento, a tração entre os principais
elementos da união.

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