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Portanto, as pontes não são apenas estruturas de engenharia, mas também símbolos de
conexão e progresso. O conhecimento técnico, aliado ao respeito pelas normas e à busca
pela excelência na construção, é essencial para que essas obras desempenhem um papel
duradouro em nossa infraestrutura, contribuindo para a conectividade e o desenvolvimento
contínuo das sociedades.
ETAPA 1
COMBINAÇÕES DE ESFORÇOS
Você foi requisitado para determinar a combinação de esforços solicitantes de cálculo para
o dimensionamento de parte da superestrutura de uma ponte. Para esta atividade, foram
obtidas as seguintes informações: será executada uma longarina de concreto armado com
22 metros de comprimento com os seguintes esforços solicitantes:
- Ações permanentes: MG,k = 1.300,00 kN.m e VG,k = 550,00 kN.
- Ações variáveis (cargas móveis):
MQ,máx = 1.285,00 kN.m e MQ,mín = -500,00 kN.m.
VQ,máx = 244,46 kN e VQ,mín = -208,87 kN.
De acordo com a ABNT NBR 8681:2003, considere: γg : coeficiente de ponderação para as
ações permanentes (1,0 ou 1,35).
ETAPA 2
DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS À FLEXÃO
ETAPA 3
DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS TRANSVERSAIS DE CISALHAMENTO
Nesta etapa, você precisa dimensionar as armaduras sujeitas ao cisalhamento na longarina
de concreto armado para a ponte que será executada. Com base no máximo esforço
cortante obtido na primeira etapa de cálculo, você deverá:
1) Verificar se o esforço cortante solicitante de cálculo será menor que a força cortante
resistente de cálculo da biela comprimida.
2) Calcular a parcela da força cortante resistida pelos mecanismos complementares de
treliça (kN).
3) Calcular a parcela de esforço cortante a ser resistida pela armadura transversal (kN).
4) Encontrar a área de aço a ser usada nas armaduras transversais por unidade de
comprimento da longarina (cm²/cm ou cm²/m).
5) Calcular o espaçamento necessário entre os estribos da longarina (cm).