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no trabalho que visa prevenir acidentes e danos à saúde que são consequência do
trabalho, estejam relacionados à atividade laboral.
Com relação à administração das empresas do setor da construção civil como eram
muito deficientes hoje decidiram dar o grande passo rumo à prática de operações
seguras, processos construtivos de acordo com as exigências do mercado e proteção
dos recursos humanos, materiais e do meio ambiente.
3. PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO
O Estado, as entidades patronais e os trabalhadores e as suas organizações sindicais
estabelecem mecanismos que asseguram uma colaboração e coordenação
permanentes no domínio da segurança e saúde no trabalho.
4. PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO E DA FORMAÇÃO
Os sindicatos e os trabalhadores recebem informação atempada e adequada e
formação preventiva do empregador na tarefa a desempenhar.
5. PRINCÍPIO DA GESTÃO INTEGRAL
Todo empregador promove e integra a gestão do Manual do Trabalho da Construção
Civil de segurança e saúde ocupacional à gestão geral da empresa.
6. PRINCÍPIO DA INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE
7. PRINCÍPIO DA CONSULTA E DA PARTICIPAÇÃO
8. PRINCÍPIO DO PRIMADO DA REALIDADE
9. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E
SAÚDE OCUPACIONAL
ARTIGO 17.O
O empregador deve adoptar uma abordagem de sistema de gestão no domínio
da segurança e saúde no trabalho.
ARTIGO 18: Princípios do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde
Ocupacional
O Residente do Trabalho
O Chefe de Prevenção de Riscos da obra, que atuará como secretário
executivo.
Dois representantes dos trabalhadores, preferencialmente com
formação em questões de segurança.
PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, DEVE TER PELO MENOS O
SEGUINTE
1. Objetivo do Plano.
2. Descrição do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional da
empresa.
3. Responsabilidades na implementação e execução do Plano.
4. Elementos do Plano:
4.1. Identificação de requisitos legais e contratuais relacionados à segurança e
saúde no trabalho.
4.2. Análise de riscos: Identificação de perigos, avaliação de riscos e ações
preventivas.
4.3. Planos para a instalação de proteções coletivas para todo o projeto.
4.4. Procedimentos de trabalho para atividades de alto risco
4.5. Treinamento e conscientização do pessoal da construção civil
4.6. Gestão de não conformidades – Programa de inspeções e auditorias.
4.7. Objetivos e metas de melhoria em Segurança e Saúde Ocupacional.
4.8. Plano de resposta a emergências.
5. Mecanismos de monitoramento e controle.
O treinamento, seja qual for a modalidade, deve ser realizado dentro da jornada de
trabalho.
Artigo 36.o
Os trabalhadores e os representantes dos sindicatos têm o direito de consultar
os registos do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho.
REQUISITOS
1. Escopo e Campo de Aplicação
2. Referências Normativas
3. Termos e definições
a) AUDITORIA: Processo sistemático, independente e documentado para obter
evidências de auditoria e avaliá-las objetivamente para determinar até que
ponto os critérios de auditoria são atendidos (ISO 9000:2005, 3.9.1).
b) IRRIGAÇÃO ACEITÁVEL
c) MELHORIA CONTÍNUA
d) AÇÃO CORRETIVA: Medidas tomadas para eliminar a causa de uma não
conformidade detectada ou outra situação indesejável
e) DOCUMENTO
f) PERIGO
g) IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
h) DOENÇA
i) INCIDENTE
j) PARTE INTERESSADA
k) NÃO CONFORMIDADE: Descumprimento de exigência. (ISO 9000:2005;
3.6.2; ISO 14001, 3.15)
NÃO CONFORMIDADES, AÇÕES CORRETIVAS E AÇÕES PREVENTIVAS
CONTROLE DE REGISTROS
AUDITORIA INTERNA