Você está na página 1de 45

UNIDADE:

INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001


ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 1 DE 45

INSTRUMENTAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO BÁSICA PARA PROJETOS DE INSTRUMENTAÇÃO

0 Megatec Megatec RCL 14/01/2011 -


REVISÃO ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO / PROPÓSITO DA EMISSÃO
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 2 DE 45

ÍNDICE DE REVISÔES

REV. 0 1 2 3 4 REV. 0 1 2 3 4

FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS


1 X 41 X
2 X 42 X
3 X 43 X
4 X 44 X
5 X 45 X
6 X
7 X
8 X
9 X
10 X
11 X
12 X
13 X
14 X
15 X
16 X
17 X
18 X
19 X
20 X
21 X
22 X
23 X
24 X
25 X
26 X
27 X
28 X
29 X
30 X
31 X
32 X
33 X
34 X
35 X
36 X
37 X
38 X
39 X
40 X

As informações contidas neste documento são propriedade da ULTRACARGO e são fornecidas ao cliente sob a condição de não serem utilizadas para
outras finalidades senão aquelas estabelecidas contratualmente.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 3 DE 45

ÍNDICE

1. OBJETIVO .......................................................................................................................................................... 4
2. NORMAS, CÓDIGOS E RECOMENDAÇÕES APLICÁVEIS ............................................................................. 4
3. UNIDADES .......................................................................................................................................................... 5
4. SINAIS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE............................................................................................... 6
5. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO......................................................................................................................... 6
6. REQUISITOS DE PROJETO PARA O MEIO AMBIENTE ................................................................................. 6
7. REQUISITOS GERAIS PARA ESPECIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS .......................................................... 6
8. INSTRUMENTOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS .............................................................................................. 8
9. INSTRUMENTOS DE VAZÃO .......................................................................................................................... 12
10. INSTRUMENTOS DE NÍVEI ............................................................................................................................. 14
11. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO ..................................................................................................................... 14
12. INSTRUMENTOS DE TEMPERATURA ........................................................................................................... 15
13. VÁLVULAS DE CONTROLE ............................................................................................................................ 30
14. VÁLVULAS “ON-OFF” ..................................................................................................................................... 32
15. VÁLVULAS DE SEGURANÇA E ALÍVIO ......................................................................................................... 33
16. DISCO DE RUPTURA ...................................................................................................................................... 34
17. BOCAIS DE INSTRUMENTOS ........................................................................................................................ 34
18. INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS ............................................................................................................... 35
19. DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO ................................................................................................................... 44
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 4 DE 45

1. OBJETIVO

Estabelecer requisitos básicos a serem atendidos na seleção, projeto e instalação da instrumentação.

Se houver qualquer conflito ou diferenças entre esta especificação e as emitidas para projetos específicos, as
recomendações do respectivo projeto, ou seus desenhos terão prioridade.

Para equipamentos “pacote” como compressores de ar de instrumento, torres de resfriamento, etc, serão
adotadas, de modo geral, as especificações padrão do respectivo fornecedor do pacote.

As especificações aqui descritas deverão ser consideradas como mínimas. Considerações especiais deverão ser
feitas em aplicações mais severas que possam requerer detalhes além destas.

2. NORMAS, CÓDIGOS E RECOMENDAÇÕES APLICÁVEIS

As normas e padrões são aplicáveis como parte dos requisitos de engenharia para o projeto de instrumentação e
devem ser selecionados à partir dos listados a seguir de acordo com a última revisão.

Associação Brasileira de Normas Técnicas


ABNT

American Petroleum Institute

RP 520 Recommended Practice for Sizing, Selection and Installation of Pressure-


Relieving Devices in Refineries, Part I-Sizing and Selection, Part II- Installation

RP-521 Guide for Pressure Relief and Depressuring Systems

STD 526 Flanged Steel Safety Relief Valves

API STD 527 Commercial Seat Tightness of Safety Relief Valves with Metal to Metal
Seats

STD 2000 Venting Atmospheric and Low Pressure Storage Tanks


(Nonrefrigerated and Refrigerated)

RP 500 – Recommended Practice for Classification of Locations for Electrical


Installations at Petroleum Facilities

RP 551 – Recommended Practice for Process Measurement Instrumentation

American Society of Mechanical Engineers

ASME B16.10 Face to Face and End to End Dimensions of Valves


ASME
- Boiler & Pressure Vessel Code, Section VIII – Division I, Pressure Relief Devices

ANSI/FCI 70-2 Control Valves Seat Leakage

American Society for Testing and Materials ou equivalente


ASTM

European Eletrotechnical Committe for Standardization


CENELEC

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 5 DE 45

ISA International Society of Automation

ISA-S5.1 Instrumentation Symbols and Identification

ISA-S5.3 Graphic Symbols for Distributed Control / Shared Display


Instrumentation, Logic and Computer Systems

ISA-S75.01 Flow Equations for sizing Control Valves

NEC National Electrical Code

NEMA National Eletrical Manufacture Association

NFPA National Fire Protection Association

3. UNIDADES

Para as variáveis principais, as unidades a serem utilizadas deverão ser as seguintes:

PROCESSO UTILIDADES

Vazão de Líquido Kg/h m³/h

Vazão de Vapor de água Kg/h Kg/h

Nm³/h
Vazão de Gás e Vapor Kg/h
( 0 ºC @ 1 atm )

Manômetros Kgf/cm² Kgf/cm²

Manômetro absoluto Kgf/cm² A Kgf/cm² A

Baixa Pressão mm H2O mm H2O

Pressão Diferencial mm H2O mm H2O

Densidade (Cond. de Oper.) Kg/m³ Kg/m³

Temperatura °C °C
% (porcentagem da faixa)
Nível (utilidades) / mm (utilidades) mm

m ou mm m ou mm
Comprimento
ppm ou % (em
ppm ou % (em volume ou
volume ou em
Análise em massa)
massa)

Condutividade mS/cm mS/cm

Viscosidade cP cP
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 6 DE 45

4. SINAIS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

A transmissão de sinal deve ser padronizada como segue:

• Instrumentação Pneumática (range total 3 –15 psig). Instrumentação Eletrônica – sinal analógico (range
total 4-20 mA + Hart com FDT/DTM) ou digital.

• Termoresistência – 3 fios.

• Onde requerido Indicador Local e/ou Remoto do sinal de saída, deverá ser digital. Em alguns projetos
pode ser necessária a utilização de comunicação de rede, etc. Para estes casos o tipo de comunicação
estará descrito na Especificação emitida para o projeto.

• Sinal de pulso para os pré-determinador.

5. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO

5.1. Fonte de alimentação de instrumentos e controladores lógicos

Controladores Lógicos Campo

Instrumento 2 fios 24 Vcc


Instrumento 4 fios 24 Vcc
127 Vac Instrumento Discreto 24 Vcc
Rede 24 Vcc
Transmissor de Nível tipo radar 127Vca

5.2. Suprimento de N2 de instrumento ou ar

Os atuadores pneumáticos para as válvulas de controle e outros dispositivos deverão ser projetados para operar
normalmente a 3-15 psig e em casos especiais considerar como pressão máxima de alimentação 45 psig para
válvulas controle e 60 psig para válvulas on-off. Ar de instrumento será utilizado so em caso especiais.

6. REQUISITOS DE PROJETO PARA O MEIO AMBIENTE

Todos os instrumentos de campo deverão ser próprios para instalação nas condições climáticas especificadas
abaixo e tropicalizadas conforme procedimento padrão do fabricante. Todas as partes sujeitas a crescimento de
fungos ou ataque de insetos deverão ser tratadas com tinta específica para inibição de corrosão. A proteção às
intempéries mínima será com grau de proteção IP-65.

Temperatura ambiente mínima /


19 / 60 ºC
máxima

Umidade relativa máxima


89 %

7. REQUISITOS GERAIS PARA ESPECIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS

7.1. Identificação de instrumentos

Deverá ser seguida a ISA na parte de simbologia para identificação de instrumento seguida de sequencial
numérico de 5 (cinco) dígitos. Exemplo: tag para Manômetro PI-XXXXX.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 7 DE 45

A Ultracargo deverá ser consultada para informar o sequencial a ser utilizado.

7.2. Plaquetas de identificação

Todos os instrumentos,serão fornecidos com a plaqueta em aço inox padrão do fabricante indicando:

Nome do Fabricante, n° Tag, n° de série, código do modelo, etc. Indicadores locais, termoelementos e poços
deverão ter no mínimo o n° de Tag.

Painéis e instrumentos de painel também deverão ter plaquetas de identificação na frente e na parte traseira do
painel com placas cor preta e texto em cor branca.

7.3. Pintura de instrumentos e equipamentos

A pintura deve ser conforme especificação n.º EP-0001-A4-7200-01 – Pintura Sistemas e Requisitos de Aplicação
e a cor dos instrumentos deverá ser conforme padrão do fabricante.

Todos os instrumentos e equipamentos deverão ser pintados no fabricante com seu sistema de pintura aplicável
às condições especificadas no item 6 acima.

7.4. Conexões

Todas as conexões roscadas serão NPT conforme ASME B1.20.1.

Todas as conexões dos flanges, classe e acabamento deverão ser conforme a Especificação de Tubulação e do
equipamento associado, a menos que requerido de outra forma. De modo geral o acabamento da face do flange
será conforme ASME B 16.5.

As bitolas das conexões elétricas de instrumentos deverão ser de Ø=1/2” ou 3/ 4’’ NPT (F).

As bitolas das conexões pneumáticas dos instrumentos deverão ser de Ø=1/4” NPT (F).

7.5. Acessibilidade

Todas as instalações de Instrumentação serão projetadas de modo que permitam fácil acesso para manutenção
e remoção de seus equipamentos.

Para acesso a elementos primários de vazão e sensores que não requeiram normalmente calibrações, leituras ou
manutenção poderão ser considerados locais de instalações cujo acesso seja permitido com escadas temporárias
de até 3 (três) metros.

7.6. Seleção de materiais

PARTES MOLHADAS

O material das partes em contato com o fluido de processo será selecionado para atender as condições de
operação.

CORPO/CAIXA MOLHADOS

- Instrumento nas linhas

A seleção dos materiais para instrumentos nas linhas (Turbinas Mássico, Válvulas de Controle Termopoço, etc.)
que estão sujeitos à pressão e Temperatura de operação, erosão e corrosão deverão seguir as especificações da
tubulação associada.

- Instrumentos em linhas
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 8 DE 45

A seleção dos materiais para instrumentos em linhas (instrumentos de nível tipo deslocamento, visores de nível
que estão sujeitos à pressão e temperatura de operação, corrosão, deverão seguir as especificações dos
materiais dos vasos/equipamentos associados).

- Instrumento fora de linhas

A seleção dos materiais para instrumentos fora de linhas (a maioria dos instrumentos transmissores de vazão,
pressão, etc.) que estão sujeitos à pressão e corrosão do processo deverão de modo geral ser de A.I. 316
conforme ANSI a menos que as condições de processo requeiram material mais apropriado.

7.7. Instalação

Instrumentos de campo não montados diretamente nas linhas, deverão ser apropriados para instalação em
suporte feito com tubo vertical de 2” sch. 40 ou viga ‘’U’’ de 1.1/ 2’’, exceto quando instalados em painéis locais.

7.8. Precisão

A precisão dos instrumentos deverá estar dentro de no máximo + ou – 0,5% da faixa para transmissores e de + ou
– 1,0% da faixa para outros instrumentos, a menos que especificados de outra forma.

7.9. Interferência eletromagnética

Todos os instrumentos e equipamentos eletrônicos de instrumentação deverão ser imunes ou construídos com
proteção contra interferência eletromagnética e de rádio freqüência.

7.10. Graduação de escalas

Temperatura Leitura direta

Pressão Leitura direta

Nível 0 a 100 % linear

Vazão Linear

Analisador Conforme especificação

Nota: Os fatores de escala deverão estar claramente indicados nos instrumentos que não tenham leitura direta.

8. INSTRUMENTOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS

A identificação das áreas de risco, dentro das instalações industriais, está representada no documento de
classificação de área de cada Terminal da Ultracargo.

As normas utilizadas para elaboração desse documento são a NBR IEC 60079-14 (Atmosferas Explosivas – Parte
14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas) e NBR IEC 60079-0 (Atmosferas Explosivas – Parte 0:
Equipamentos - Requisitos Gerais).

8.1. Métodos de proteção

Existem vários métodos de proteção, que permitem a instalação de instrumentos ou equipamentos elétricos
geradores de faíscas elétricas e temperaturas de superfícies, bem como acumuladores de energia capazes de
detonar a atmosfera potencialmente explosiva.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 9 DE 45

MÉTODO DE PROTEÇÃO CÓDIGO ZONAS PRINCÍPIO

A PROVA DE EXPLOSÃO EX D 1E2 CONFINAMENTO

PRESSURIZADO EX P 1E2 SEGREGAÇÃO

ENCAPSULADO EX M 1E2 SEGREGAÇÃO

IMERSO EM AREIA EX Q 1E2 SEGREGAÇÃO

INTRÍNSECAMENTE SEGURO EX IA 0, 1 E 2 SUPRESSÃO

INTRÍNSECAMENTE SEGURO EX IB 1E2 SUPRESSÃO

SEGURANÇA AUMENTADA EX E 1E2 SUPRESSÃO

NÃO ACENDÍVEL EX N 2 SUPRESSÃO

ESPECIAL EX S 1E2 ESPECIAL

Os métodos de proteção devem seguir as seguintes normas aplicáveis:

Ex d : NBR IEC 60079-1 – Atmosferas explosivas – Parte 1: Proteção de equipamento por invólucro à prova de
explosão “d”

Ex p : NBR IEC 60079-2 – Atmosferas explosivas – Parte 2: Proteção de equipamento por invólucro pressurizado.

Ex m : NBR IEC 60079-18 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Parte 18: Construção, ensaios
e marcação do tipo de proteção para equipamentos elétricos encapsulados “m”

Ex q : NBR IEC 60079-5 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Parte 5: Imersão em areia “q”

Ex ia ou ib : NBR IEC 60079-11 – Atmosferas Explosivas – Parte 11: Proteção de equipamento por segurança
intrínseca.

NBR IEC 60079-25 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Parte 25: Sistemas intrinsecamente
seguros

Ex e : NBR IEC 60079-7 – Atmosferas explosivas – Parte 7: Proteção de equipamentos por segurança aumentada

Ex n : NBR IEC 60079-15 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Parte 15: Construção, ensaio e
marcação de equipamentos elétricos com tipo de proteção “n”.

Caso for definido para algum projeto o uso de Fieldbus a norma NBR IEC 60079-27 Equipamentos elétricos –
Parte 27: Conceito de Fieldbus intrinsicamente seguro (FISCO) e conceito de Fieldbus não-acendível (FNICO)
deve ser seguida.

8.2. Métodos de proteção recomendados

Os métodos de proteção recomendados deverão ser preferencialmente conforme dispositivos descritos a seguir :

Zona 1
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 10 DE 45

*Cartão de Entrada e Saída


Não será utilizada Caixa de Junção, Instrumentos Ex ia ou Ex ib
Ex ia ou Ex ib
as ligações devem ser feitas ponto a (deve ser fornecido
(deve ser fornecido
ponto Certificado Inmetro)
Certificado Inmetro)

Zona 2

Instrumentos Ex nA, caso


não tenha, aceitável como
*Cartão de Entrada e Saída
alternativa Ex d
Ex n
Obs.: Pode-se colocar
(não é preciso ser fornecido Caixa de Junção Ex e (IP-65)
instrumentos Ex nA e Ex d
Certificado Inmetro, desde (deve ser fornecido Certificado
na mesma caixa de junção
que seja claramente Inmetro)
(Ex e), o que deve mudar é
indicado nas suas Obs.: materiais da rosca da caixa até
o tipo de Certificado do
características técnicas unidade seladora também devem ser
prensa cabo do
possuir proteção do tipo “n”, fornecidos com Certificado Inmetro
Instrumento.
não devem produzir arcos, Ex e
- Certificado Ex e para
centelhas ou superfícies
instrumento Ex n;
quentes)
- Certificado Ex d para
instrumentos Ex d.

Válvula solenóide: Ex e ou
Ex d (alternativa)
Fim-de-curso: Instrumentos
Ex m ou Ex d (alternativa)
Obs.: Pode-se colocar
Caixa de Junção Ex e (IP-65) instrumentos Ex e, Ex m ou
(deve ser fornecido Certificado Ex d na mesma caixa de
Inmetro) junção (Ex e), o que deve
*Fusíveis
Obs.: materiais da rosca da caixa até mudar é o tipo de
(solenóide e fim-de-curso)
unidade seladora também devem ser Certificado do prensa cabo
fornecidos com Certificado Inmetro do Instrumento.
Ex e - Certificado Ex e para
instrumento Ex e;
- Certificado Ex e para
instrumento Ex m;
- Certificado Ex d para
instrumentos Ex d.

* Para mais detalhes, vide Especificação de Automação.

8.3. TABELA DE GRAU DE PROTEÇÃO

Trata-se do grau de proteção (IP), apresentado na norma NBR IEC 60529 - "Graus de proteção para invólucros de
equipamentos elétricos (códigos IP).
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 11 DE 45

Tab. I - Graus de proteção contra a penetração de objetos sólidos estranhos indicados pelo primeiro
numeral característico
Numeral Descrição sucinta do grau de proteção

0 Não protegido

1 Protegido contra objetos sólidos de Ø 50 mm e maior

2 Protegido contra objetos sólidos de Ø 12 mm e maior

3 Protegido contra objetos sólidos de Ø 2,5 mm e maior

4 Protegido contra objetos sólidos de Ø 1,0 mm e maior

5 Protegido contra poeira

6 Totalmente protegido contra poeira

Tab. II - Graus de proteção contra a penetração de água indicados pelo segundo numeral característico
Numeral Descrição sucinta do grau de proteção

0 Não protegido

1 Protegido contra gotas d'água caindo verticalmente


Protegido contra queda de gotas d'água caindo verticalmente
2
com invólucro inclinado até 15°
3 Protegido contra aspersão d'água

4 Protegido contra projeção d'água

5 Protegido contra jatos d'água

6 Protegido contra jatos potentes d'água

7 Protegido contra efeitos de imersão temporária em água

8 Protegido contra efeitos de imersão contínua em água

8.4. Certificação

É obrigatório que todos os equipamentos a serem instalados em áreas classificadas tenham a certificação do
Sistema Brasileiro de Certificação - SBC em conformidade com as normas técnicas e portarias do INMETRO
vigentes.

Os requisitos de certificação devem ser atendidos considerando a necessidade de que o projeto, a aquisição de
materiais, a construção, a montagem e o condicionamento das instalações elétricas em atmosferas
potencialmente explosivas sejam feitos de modo a atingir o nível de segurança adequado à preservação da vida,
de bens e do meio ambiente.

8.5. Marcação

Os instrumentos deverão ter uma marcação que identifique o tipo de proteção e as condições que os mesmos
estão aprovados e certificados para uma determinada utilização.

Exemplo: Br Ex n IIB T2

Br : Certificação
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 12 DE 45

Indica que a Certificação é brasileira

Ex : Proteção

Indica que o equipamento possui alguma proteção para atmosferas potencialmente explosiva.

n : Tipo de Proteção

No exemplo indica que o equipamento é Não Ascendível

IIB : Grupo
Indica o Grupo de produtos para o qual o equipamento foi construido.

Podem ser: IIA; IIB e IIC.

IIA = PROPANO

IIB = ETILENO

IIC = HIDROGENIO

T2 : Temperatura

Indica a classe de temperatura de superfície do instrumento.

T1 ( 450 ºC ) ; T2 ( 300 ºC ) ; T3 ( 200 ºC ) ; T4 ( 135 ºC ) ; T5 ( 100 ºC ) ; T6 ( 85 ºC )

9. INSTRUMENTOS DE VAZÃO

Para a medição de vazão de processo, as placas de orifício com transmissores tipo pressão diferencial serão
aplicadas somente para utilidade.

Os outros tipos de medidores de vazão como medidor mássico tipo coriolis, vortex, turbina, deslocamento positivo
ou ultra-sônico poderão ser aplicados sempre que possível.

Para carregamento de caminhões deverá ser utilizado: turbina, mássico, vortex, ultrassônico, ou deslocamento
positivo.

Os trechos retos à montante e à jusante dos elementos primários de vazão deverão ter comprimento mínimo
conforme informação do fornecedor do Instrumento, ou considerar mínimo 10D a montante e 5D a jusante; Não
considerar essas medidas, para Medidor Mássico, que não precisa de trecho reto.

9.1. Placa de orifício

O material das placas de orifício será A.I. 316, a não ser que outros materiais especiais sejam requeridos pelo
fluido de processo.

Quando necessário, as placas de orifício deverão ter respiro ou dreno, conforme trabalhem com fluido líquido ou
gás, respectivamente.

A espessura padrão da placa deve ser conforme indicado abaixo:


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 13 DE 45

Diâmetro da linha Espessura da placa

2” – 6” 1/8”

8” – 14” ¼”

16” – 20” 3/8”

24” – 30” ½”

9.1.1. Cálculo

O cálculo das placas de orifício deverá ser feito de acordo com a Norma ISO 5167, para os casos omissos utilizar
SPINK.

O range da pressão diferencial, o diâmetro do orifício e tipo de elemento primário serão calculados e selecionados
de forma que a vazão normal fique em aproximadamente 70% do valor da vazão de cálculo adotada, a vazão
mínima não seja menor que 30% da vazão de cálculo e a vazão máxima fique em torno de 95% da vazão de
cálculo.

A razão d/D (β) deverá estar dentro dos limites de 0,25 a 0,70 para gases e vapores e entre 0,20 e 0,75 para
aplicações em líquidos.

O diferencial de pressão a ser escolhido deverá ser sempre que possível 2500 mm H2O, não sendo possível
outros podem ser utilizados: 125, 250, 500, 625, 1250 e 5000 mm H2O.

9.1.2. Instalação

Linhas menores que 2” deverão ser ampliadas para 2”, caso isto não seja tecnicamente possível, nos casos onde
a linha não puder ser ampliada para 2”, poderão ser utilizados orifícios integrais ou trechos de medição (meter-
run).

As tomadas de pressão diferencial deverão estar localizadas no flange para diâmetro nominal de 14”, para
diâmetros maiores de 14” utilizar o tipo de tomada D, ½ D (radius taps).

Conjuntos de flanges de orifício com as tomadas de impulso deverão ser fornecidos pela tubulação.

Os flanges de orifício deverão ser conforme ASME B 16.36 e ser flanges 300# tipo “pescoço para solda” menos
que as condições requeiram uma classe maior.

As tomadas serão ½”NPT(M), conforme especificação de tubulação e com plugs do mesmo material dos flanges.

9.2. Orifício de restrição

Deverão ser utilizados quando se necessitar obter uma queda de pressão permanente em um trecho reto de
tubulação, ou quando se desejar limitar a vazão de um fluido.

O material do orifício de restrição será A.I. 316, a não ser que outros materiais especiais sejam requeridos pelo
fluido de processo.

O cálculo do orifício de restrição deverá ser feito de acordo com o método SPINK. A espessura dos orifícios de
restrição deve ser calculada.

Os orifícios deverão ser instalados entre flanges. Os flanges deverão atender a Especificação de Tubulação.

9.3. Instrumentos de vazão tipo pressão diferencial

Instrumento tipo pressão diferencial será capacitivo (célula diferencial), com range continuo ajustável. Um conjunto
de válvulas manifold de 3 vias (a ser adquirida como material pelo detalhamento) deverá acompanhar esses
instrumentos.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 14 DE 45

9.4. Chave de vazão

Poderão ser utilizadas para serviços que não requeiram medição precisa. O tipo termal deverá ser escolhido, com
contatos SPDT (5A / 120 Vac).

10. INSTRUMENTOS DE NÍVEL

O uso de instrumento de nível tipo radar deve ser considerado como primeira opção a se ulilizado nos terminais.

Quando o instrumento acima não for satisfatório às necessidades do projeto outros poderão ser considerados (o
responsável pelo terminal devera ser consultado). No entanto, o uso de chave de nível deve ser evitado, dando se
preferência sempre aos transmissores de nível.

10.1. Visor de nível

Usar visor de nível somente para utilidade .

As conexões de processo serão de 1” flangeadas e sua classe de acordo com a especificação de tubulação
respectiva.

Os visores de nível deverão ter válvula de dreno de ½” e bujão de ½” para vent fornecidos juntamente com o visor.

A junta e o vidro dos visores de nível devem ser padronizadas para:

- Pressão: 160 kgf/cm2

- Temperatura: 400 ºC

10.2. Instrumentos tipo deslocamento por empuxo (Displacer)

Para utilização de medição de interface a diferença das densidades dos fluidos deve ser de no mínimo 0.2, essa
diferença pode variar de acordo com fabricante.

O meio de faixa dos instrumentos serão posicionados no nível normal do equipamento.

As flanges de conexão para instrumentos de empuxo externos aos equipamentos serão de 1½”.

A classe do flange será de acordo com a especificação da tubulação.

Para instrumentos de empuxo internos ao equipamento, a conexão será de 4”.

10.3. Chave de nível

Este instrumento poderá ser utilizado para alarmes e controle liga-desliga, mas deve ser evitado.

Deverá ser utilizado tipo bóia preferencialmente, a menos que as condições de processo requeiram outro tipo, o
contato deve ser SPDT (5A / 120 Vac).

11. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO

Tomadas de pressão em linhas horizontais não serão locadas na parte inferior da linha.

As conexões de processo serão, de forma geral, ½” NPT macho ou fêmea.

Para linhas de processo onde os fluidos forem corrosivos, viscosos ou efluentes (sujeiras) os instrumentos
deverão ser instalados com diafragma de selagem flangeados de 1”, com classe e acabamento da face dos
flanges conforme Especificação de Tubulação.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 15 DE 45

11.1. Manômetros de pressão e vácuo

Elemento de medição do instrumento de pressão deverá ser primeiramente tubo bourdon, caso não aplicável,
outros como espiral ou diafragma poderão ser utilizados dependendo das condições de serviço do processo.

O diâmetro mínimo será de 114 mm (4 ½”) e a precisão será de + ou – 1,0% do Fundo da Escala.

Os elementos de medição e/ ou suas partes molhadas serão de A.I. 316, a menos que o fluido de processo
requeira o uso de outro material mais adequado. Esses deverão suportar uma sobre pressão de 1,3 vezes a
escala máxima de leitura.

A conexão do manômetro será de ½”NPT (M) em sua parte inferior. O material da caixa será de aço inox.

11.2. Instrumentos de pressão e pressão diferencial

Transmissores de pressão serão do tipo célula diferencial.

Instrumentos de pressão ou pressão diferencial terão suas partes internas e partes em contato com fluido de
A.I.316 a menos que o serviço requeira outro material específico.

Deverão ser sempre utilizadas as escalas padrões dos fabricantes mais adequadas às condições de operação.

Um conjunto de válvulas manifold de 2 vias (a ser adquirida como material pelo detalhamento) deverá
acompanhar esses instrumentos.

11.3. Pressostatos

Pressostatos e pressostatos diferenciais deverão ter contatos hermeticamente selados SPDT (5A / 120Vac) com
seus pontos de ajuste ajustáveis somente com acesso à parte interna do instrumento.

Os materiais do elemento de pressão (no mínimo A.I. 316) serão de acordo com as necessidades do serviço.

Este tipo de instrumento deverá ser utilizado somente em casos especiais. De forma geral deverão ser
especificados transmissores de pressão ou de pressão diferencial.

11.4. Acessórios para instrumentos de pressão

Em linhas onde o fluido de processo trabalhe com temperaturas muito elevadas que possam danificar o
instrumento deverá ser instalado tubo sifão padrão do fabricante.

Amortecedores de pulsação deverão ser instalados em serviços onde haja pulsações do fluido de processo, como
em descarga de bombas alternativas (pistão ou diafragma); e na sucção e descarga de compressores alternativos
(pistão).

Nos casos onde houver vibração mecânica intensa em linha de processo, os manômetros deverão estar cheios de
glicerina.

Nos casos em que a pressão máxima do processo possa ultrapassar o fim de escala do instrumento, estes
deverão ser fornecidos com limitadores de sobrepressão, ajustado para 100% do valor do fundo de escala do
instrumento.

12. INSTRUMENTOS DE TEMPERATURA

Termoresistência será o elemento primários a ser utilizado como regra geral.

Caso algum produto tenha temperatura acima de 300° C termopar tipo ‘’J’’ devera ser utilizados.

A escolha do instrumento de temperatura deve seguir a orientação abaixo:


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 16 DE 45

Tipo de Termoelemento Temperatura

Termoresistência 0 @ 300 ºC

Termopar tipo J 300 @ 600 ºC

Elementos primários de temperatura, tipo Fluido em Bulbo Capilar poderão ser usados, se o comprimento exceder
610 mm e as condições de serviço forem muito severas.

No entanto não será permitido o uso de instrumentos de Bulbo no lugar dos instrumentos transmissores
eletrônicos e de RTD, em outras palavras, deverá limitar-se aos casos imprescindíveis.

Todos instrumentos de temperatura deverão como regra geral ser fornecidos com poços de temperatura, exceto
os elementos de temperatura embutidos nos mancais de máquinas ou os especificamente requeridos.

Os bulbos dos termopares ou dos termoresistores deverão ser de aço inox 316. A tampa será roscada e deverá
ser fornecido com juntas de vedação, além de serem presas ao corpo por uma corrente.

Linhas menores que 4” deverão ser expandidas para 4” para instalação dos instrumentos de temperatura.

O uso de Multiplexadores de Temperatura deverá ser evitado.

12.1. Termômetros

Os termômetros serão do tipo bimetálico próprios para montagem nos poços de temperatura:

Mostrador com diâmetro de 114 mm.

Caixa hermeticamente fechada em aço inox, IP-54.

A precisão dos termômetros será no mínimo de + ou – 1% do fundo de escala a menos que solicitado de outra
forma.

Deverão ser sempre utilizadas as escalas padrões dos fabricantes mais adequadas às condições de operação.

O emprego de elementos de bulbo cheio deverá limitar-se aos casos imprescindíveis.

12.2. Instrumentos de detecção de temperatura por resistência

Os elementos primários de resistência de platina terão sua resistência nominal de 100 ohm a 0ºC. As
características temperatura / resistência serão conforme ASTM com classe de precisão A, conforme IEC 60751,
para temperatura de 0 a 300 ºC, cabeçote IP-65.

12.3. Termopares

Termopares tipo J (Ferro x Constatan) serão utilizados entre 300 ºC e 600 ºC, cabeçote IP-65.

As características da FEM / temperatura e suas tolerâncias serão conforme ISA MC 96.1. O elemento sensor será
tipo mineral isolado com proteção de capa metálica e junta isoladora.

Fios de extensão de Termopares devem ser do mesmo material que o termopar e suas cores serão conforme ISA
MC 96.1.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 17 DE 45

12.4. Transmissores de temperatura

Sinais de temperatura que vão para o SDCD ou PLC deverão passar por um transmissor de temperatura, pois o
sistema não possui cartões que recebem sinal direto dos termoelementos (termoresistência e termopares).

12.5. Termopoços

- Para instalação em linhas:

Conexão deverá ser conforme Especificação de Tubulação, quando todos os tipos forem permitidos na
especificação, deve-se utilizar ¾” NPT.

Para as Especificações que façam restrição a conexões roscadas, informando que seu uso deve ser somente
após 1.º bloqueio encaixe e solda, deve-se utilizar conexão 1.1/2” flangeada (pescoço de 150 mm).

- Para instalação em equipamentos:

Conexão flangeada de 1.1/2” (pescoço de 150 mm) será utilizada como regra geral.

O material dos poços será de aço inox AISI 316, a menos que as condições do processo solicitem outro material.
O material do poço e sua identificação serão claramente estampados no corpo do mesmo.

O comprimento dos poços será conforme representação nos desenhos anexos.


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 18 DE 45

12.6. Tipos Poços

12.6.1 POÇO ROSCADO PARA TERMOELEMENTO

NOTAS:

1. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” a 16” 16” ou >


“U” 4” 6” 8” 10”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 19 DE 45

12.6.2 POÇO ROSCADO COM EXTENSÃO PARA TERMOELEMENTO

NOTAS:
1. A soma dos comprimentos “A” + “B” deverá ser igual à 46,0 mm.
2. O comprimento “ T “ de extensão deverá ser igual à 3”.
3. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverá ser como segue:

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” a 16” 16” ou >


“U” 4” 6” 8” 10”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 20 DE 45

12.6.3 POÇO ROSCADO PARA TESTE DE TEMPERATURA

NOTAS:
.
1. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” a 16” 16” ou >


“U” 4” 6” 8” 10”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 21 DE 45

12.6.4 POÇO ROSCADO COM EXTENSÃO PARA TESTE DE TEMPERATURA

NOTAS:
1. A soma dos comprimentos “A” + “B” deverá ser igual à 46,0 mm.
2. O comprimento “T” de extensão deverá ser igual à 3”.
3. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” a 16” 16” ou >


“U” 4” 6” 8” 10”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 22 DE 45

12.6.5 POÇO FLANGEADO PARA TERMOELEMENTO

Para tubos maiores que 12” a extensão do


poço deve ser dimensionada de tal modo
que este fique entre ¼” e ¾” do diâmetro
interno do tubo.

NOTAS:

1. Os comprimentos “U” para poços roscados em tubulação deverá ser como segue:

Ø TUBO 3” OU < 4” 6” a 10” 12” ou >


“U” 6” 8” 10” 12”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 23 DE 45

12.6.6 POÇO FLANGEADO PARA TESTE DE TEMPERATURA

NOTAS:
1. Utilizar flange cego na confecção do termo poço.
2. Os comprimentos "U" de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 3” ou < 4” 6” a 10” 12” ou >


“U” 6” 8” 10” 12”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 24 DE 45

12.6.7 POÇO ENCAIXE E SOLDA PARA TERMOELEMENTO

NOTAS:
.
1. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” a 16” 16” ou >


“U” 4” 6” 8” 10”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 25 DE 45

12.6.8 POÇO ENCAIXE E SOLDA PARA TESTE DE TEMPERATURA

NOTAS:

1. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” a 16” 16” ou >


“U” 4” 6” 8” 10”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 26 DE 45

12.6.9 POÇO ROSCADO PARA TERMÔMETRO BIMETÁLICO

NOTAS:

1. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 6” ou < 6” a 14” 16” ou >

“U” 4 1/2” 7 1/2” 10 1/2”


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 27 DE 45

12.6.10 POÇO ROSCADO COM EXTENSÃO PARA TERMÔMETRO BIMETÁLICO

NOTAS:

Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverá ser como segue;

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” a 16” 16” ou >


“U” 4” 6” 8” 10”
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 28 DE 45

12.6.11 POÇO FLANGEADO PARA TERMÔMETRO BIMETÁLICO

NOTAS:

1. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 4” ou < 6” a 10” 12” ou >

“U” 7 1/2” 10 1/2” 13 1/2”


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 29 DE 45

12.6.12 POÇO ENCAIXE E SOLDA PARA TERMÔMETRO BIMETÁLICO

NOTAS:

1. Os comprimentos “U” de inserção em tubulação deverão ser como segue:

Ø TUBO 6” ou < 8” a 14” 16” ou >

“U” 4 1/2” 7 1/2” 10 1/2”

12.7. Termostatos

Os termostatos de montagem local deverão ter contatos hermeticamente selados SPDT (5A / 120Vac) e set point
ajustável internamente.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 30 DE 45

Estes instrumentos deverão ser evitados, sendo de forma geral especificados termoelementos no lugar de chaves.

13. VÁLVULAS DE CONTROLE

As válvulas de controle serão operadas pneumaticamente com pressão de controle na faixa de 3-15 psig. A faixa
da mola diferente de 3-15 psig poderá ser usada quando necessária para aplicações específicas, considerando
como pressão máxima de alimentação de N2 de instrumento 45 psig.

As válvulas solenóide para válvulas duplo estagio deverão ser alimentadas em 24Vcc,em caso especiais poderão
ser alimentadas em 127Vac.

Válvulas duplo estagio não poderão ser utilizadas em processo multiproposito, para carregamento de
gasolina,diesel e álcool e recomendada o uso em conjunto com pré-determinador,instalado nas plataformas.

As válvulas de controle serão dimensionadas conforme padrões de cálculo de acordo com normas ISA S75.01,
ASME B16.10 e ANSI/FCI 70-2.

Válvulas globo serão utilizadas como regra geral.

O sentido de fluxo deverá ser fundido no corpo da válvula ou claramente indicado.

A cor do corpo da válvula será conforme padrão do fabricante.

Válvula de controle Inteligente deverá ser considerada como uma alternativa.

Válvulas com diâmetros maiores ou iguais à 4", quando solicitado deverá ter volante manual.

By-pass de processo é utilizado, de maneira geral, onde não existe intertravamento. Sempre é aconselhável a
discussão com o processo o uso de by-pass para cada caso.

“Estação de Controle de Válvula “conforme conceito definido a seguir deverá ser considerada como uma
alternativa .

“Estação de controle de válvula“ é a integração de um posicionador, filtro regulador de N2, válvula solenóide,
chaves de posições com sua caixa de junção totalmente montados integralmente à válvula, inclusive as chaves
de posição.

Válvulas fire-safe serão utilizadas quando a Especificação de Tubulação assim o definir ou o Processo.

13.1. Dimensionamento e classe de pressão de trabalho

Todas as válvulas de controle, exceto as de plug excêntrico e as tipo borboleta terão conexões flangeadas a
menos que especificado de outro modo. A classe de pressão será conforme a especificação da tubulação.

Os flanges das válvulas de controle deverão ser conforme norma ASME, para as classes de pressão.

O diâmetro mínimo do corpo adotado pela Ultracargo é de 1", diâmetros menores quando solicitado pelo
processo.

13.2. Materiais

O material do corpo será de modo geral conforme a especificação de tubulação.

Os materiais dos internos das válvulas serão A.I. 316 a menos que indicado outro material para aplicação
específíca na particular condição de processo.

13.3. Atuadores

Atuadores tipo diafragma serão os utilizados normalmente.


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 31 DE 45

- Atuadores tipo Pistão serão utilizados onde o curso ou deslocamento for requerido além dos obtidos com os do
tipo diafragma.

- O dimensionamento e seleção do atuador deverá ser conforme a recomendação do fabricante.

- O conjunto do filtro regulador para válvulas operadas a pistão para serviços abre/fecha deverão possuir
lubrificador.

13.4. Posição de falha de válvula

A posição de falha de uma válvula será determinada pela análise das condições de processo e deverá ser
indicada nos fluxogramas, Sumário de Dados de Processo e Folhas de Especificação.

13.5. Posicionadores

Deverão ser utilizados de forma geral.

Posicionadores eletropneumáticos deverão ser inteligentes e possuir dois manômetros para indicar o seguinte:

- Pressão de alimentação

- Sinal de Saída do Posicionador

13.6. Acessórios

Volantes Manuais

Volantes Manuais serão fornecidos em Válvulas de Controle que não tem by-pass e em condições requeridas pelo
processo.

Volantes Manuais deverão ser montados no topo ou na lateral da válvula e serão do tipo “rosca sem fim”.

Todas as Válvulas de controle ligadas ao Intertravamento não deverão possuir bloqueio, by-pass ou Volante
Manual.

Tubos e conexões

A tubulação e conexões de interligação de N2 serão em cobre ou aço inox 304 no mínimo.

Acessórios como filtros reguladores (com 5 micras), válvulas solenóides e chaves de posição quando
especificados, deverão de modo geral serem fornecidos pelo fabricante da válvula já montados e interligados.

13.7. Determinação do Tamanho (Diâmetro) da Válvula

O dimensionamento e a seleção das válvulas de controle deverão ser verificadas pelo fabricante.

A Ultracargo adota internos reduzidos para a válvula de controle, obtendo mais flexibilidade em futuros estudos de
aumento de capacidade dos terminais.

As válvulas deverão ser dimensionadas conforme segue:

As características das válvulas de controle deverão ser selecionadas conforme pedido pelas condições de
processo.

CARACTERÍSTICAS CV NORMAL CV MÍNIMO CV MÁXIMO

LINEAR 0.4< CvNOR/CvV<0.6 CvMIN/CvV> 0.1 CvMAX/CvV<0.9


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 32 DE 45

IGUAL
0.35<CvNOR/CvV<0.5 CvMIN/CvV>0.05 CvMAX/CvV<0.8
PORCENTAGEM

PARABÓLICA
0.4<CvNOR/CvV<0.6 CvMIN/CvV>0.05 CvMAX/CvV<0.9
MODIFICADA

ABERTURA RÁPIDA 0.4<CvNOR/CvV<0.6 CvMIN/CvV>0.25 CvMAX/CvV<0.85

Onde CvV = coeficiente de vazão do fabricante da válvula

Todas as válvulas deverão ser verificadas quanto à cavitação e “flasheamento” usando o método recomendado
pelo fabricante.

Todas as válvulas serão projetadas de forma que o nível de ruído seja no máximo 80 dB a um metro da válvula e
em condições contínuas de operação. O método de cálculo, assim como o método de redução do ruído, deverão
ser conforme as recomendações do fabricante.

Critério de reduções na tubulação: após o dimensionamento da válvula de controle, se houver necessidade de


reduções na tubulação, deverão ser locadas fora da estação de “by-pass” possibilitando que as válvulas de
bloqueio e “by-pass” (especificadas pela tubulação) tenham o mesmo diâmetro da válvula de controle.

13.8. Identificação

As válvulas deverão ter as seguintes informações em sua plaqueta de identificação:

-Tag;

-Classe de Pressão no corpo da válvula;

-Nome do fabricante, modelo, n de série, materiais das partes em contato com fluido, diâmetro ( do corpo e
interno ), tipo do plug e faixa da mola;

-CvV.

14. VÁLVULAS “ON-OFF”

As válvulas on-off serão operadas pneumaticamente considerando como pressão máxima de alimentação de ar
de instrumento 60 psig.

Poderá ser ultilizada válvula duplo estagio, desde que o processo não seja multiproposito.

Tipo esfera, fechamento rápido, salvo recomendações específicas.

O sentido de fluxo será fundido no corpo da válvula ou claramente indicado.

A cor do corpo da válvula será conforme padrão do fabricante.

O número de ciclos estimados é de 1000 por mês, salvo recomendações específicas.

Válvulas fire-safe serão utilizadas quando a Especificação de Tubulação assim o definir ou o processo solicitar.

14.1. Dimensionamento

Passagem plena, mesmo diâmetro da linha.

O diâmetro mínimo do corpo adotado pela Ultracargo é de 1", diâmetros menores quando solicitado pelo
processo.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 33 DE 45

14.2. Materiais e construção

O material do corpo será de modo geral conforme a especificação de tubulação.

Os materiais dos internos das válvulas serão A.I. 316 a menos que indicado outro material para aplicação
específíca na particular condição de processo.

A classe de pressão e as conexões com o processo deverão seguir as especificações de tubulação do projeto.

14.3. Atuadores

Pneumáticos, tipo pistão com retorno por mola. Quando necessário outro tipo será informado no descritivo do
projeto.

O dimensionamento e seleção do atuador deverá ser conforme a recomendação do fabricante. Em algumas


instalações existe problema de espaço, nestes casos deverá ser estudado com o fornecedor o menor atuador que
possa ser fornecido.

Para casos onde o atuador for acionado esporadicamente, este deve ser dimensionado com uma folga de
100% em cima do Max. DP de fechamento.

14.4. Posição de falha de válvula

A posição de falha de uma válvula será determinada pela análise das condições de processo e deverá ser
indicada nos fluxogramas, sumário de dados de processo e folhas de Especificação.

14.5. Tubos e conexões

A tubulação e conexões de interligação de N2 serão em cobre ou aço inox 304 no mínimo.

14.6. Acessórios

Filtro regulador (5 micras) com manômetro fornecido pelo fabricante da válvula.

O conjunto indicador tipo "torre de farol" com válvula solenóide (baixo consumo) e chaves fim de curso deverão
ser fornecido montado com a válvula.

15. VÁLVULAS DE SEGURANÇA E ALÍVIO

Todas as válvulas de segurança e alívio deverão de modo geral ser projetadas, dimensionadas e instaladas de
acordo com ASME Seção VIII, RP 520, 521, 526, 527 e API 2000.

De forma geral as válvulas de segurança que tiverem mola protegida (exceto quando T>230°C ou serviço com
vapor) com capuz aparafusado tampão roscado e bocal integral serão utilizados.

Sedes do tipo metal/metal serão de forma geral conforme normas acima.

Todas as válvulas de segurança e alívio serão de modo geral flangeadas. A classe do flange das válvulas deverá
estar de acordo com a especificação de tubulação, o que também se aplica para válvulas de alívio térmico.

Conexões roscadas ou soldadas serão utilizadas onde as especificações de tubulação e de processo exigir.

A cor do corpo da válvula será conforme padrão do fabricante.

Quando o código ASME Section VIII (Vasos de Pressão) for aplicável, o símbolo da ASME deverá ser estampado
no corpo.

A placa de identificação será conforme API RP 526.


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 34 DE 45

15.1. Dimensionamento

O dimensionamento das válvulas de segurança e alívio serão conforme normas citadas no item anterior.

Para escolha da válvula de segurança deverá ser adotado o seguinte critério:

Área selecionada deverá ser no mínimo 10% maior que a área calculada.

Para as válvulas de segurança onde não requerido dimensionamento, como no caso de alívio térmico (conexões
2
3/4”x 1”), deverá ser adotado padrão de orifício nº 5 com área de 0.074 pol (referência: CROSBY – série 900).

15.2. Materiais e construção

Todos as válvulas de segurança/alívio terão discos e guias em aço inox no mínimo, suas molas serão em aço
carbono à prova de ferrugem a menos que a determinada aplicação requeira outro material.

O projeto / dimensionamento das partes pressurizadas serão baseadas na tensão permitida da ANSI ou
equivalente.

Os parafusos serão conforme a especificação da ASTM A 193 Grau B7 para parafusos da tampa e Grau A194
para as porcas ou igual.

15.3. Acessórios

Alavancas de acionamento manual serão fornecidas com todas as válvulas para serviço com ar e vapor.
Para outras aplicações não serão colocadas alavancas a não ser que específicamente solicitadas.

Tomadas de teste não devem ser fornecidas em válvulas de segurança e alívio.

16. DISCO DE RUPTURA

Discos poderão ser aplicados como elemento primário de alívio ou em combinação com válvulas de segurança,
conforme a conveniência da aplicação.

A utilização dos discos deverá ser de acordo com o parágrafo UG-127 (a) do ASME – Seção VIII.

Quando for utilizado em combinação com a válvula de segurança, deve ser previsto instalação de pressostato
entre o disco de ruptura e a válvula de segurança, a função deste pressostato é enviar sinal para o controlador
quando houver rompimento do disco de ruptura.

A construção do disco deverá ser própria para inserção entre flanges.

17. BOCAIS DE INSTRUMENTOS

Todas as conexões de processo serão conforme ASME-2.1 NPT ou flangeadas conforme ASME (de acordo com
as características e classe do equipamento e da tubulação) conforme segue

EQUIPAMENTO TUBULAÇÃO INSTRUMENTO

1½” FLANGEADA, 3/4" POÇO: 1½”


TEMPERATURA 1½” FLANGEADA (1” SW NPT (3/4” SW EM FLANGEADA, 3/4" NPT
OBSERVAÇÃO 1 EM CASOS ESPECIAIS) CASOS ESPECIAIS) (3/4” OU 1” SW EM
CASOS ESPECIAIS)
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 35 DE 45

½” NPT
PRESSÃO (COM VÁLVULA ½” NPT
1” FLANGEADA
OBSERVAÇÃO 2 CONFORME ESP. (COM MANIFOLD)
TUBUL.)

TRANSMISSORES
DE PRESSÃO COM
2” FLANGEADA 2” / 3” FLANGEADA
DIAFRAGMA DE 3” FLANGEADA
(3” SOMENTE EM DEPENDENDO DA
SELAGEM E/OU (COM VÁLVULA)
CASOS ESPECIAIS) APLICAÇÃO
CAPILAR
(COM VÁLVULA)
OBSERVAÇÃO 3

VAZÃO FLANGEADA

VISORES DE NÍVEL
1” FLANGEADA
E INDICADORES 1” FLANGEADA
(COM VÁLVULA)
MAGNÉTICOS
CHAVES DE NÍVEL
1.1/2” FLANGEDA
LATERAIS OU DE 1.1/2” FLANGEADA
(COM VÁLVULA)
TOPO

TRANSMISSORES
DE NÍVEL TIPO
1” FLANGEADA
PRESSÃO ½” NPT
(COM VÁLVULA)
DIFERENCIAL (COM MANIFOLD)
OBSERVAÇÃO 3

TRANSMISSORES
DE NÍVEL TIPO 20” ANSI FLANGEADA
RADAR

CONEXÕES DE CONFORME PADRÃO CONFORME PADRÃO CONFORME PADRÃO


ANALISADORES FABRICANTE FABRICANTE FABRICANTE

CONFORME
VÁLVULAS DE ANSI FLANGEADA ANSI FLANGEADA ESPECIFICAÇÃO
SEGURANÇA OBSERVAÇÃO 4 OBSERVAÇÃO 4 DE TUBULAÇÃO
OBSERVAÇÃO 4

18. INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS

18.1. Locação de instrumentos

Os instrumentos de medição serão montados sempre ao nível do piso.

18.2. Linhas de impulso

Todas as linhas de impulso de tomadas de processo serão de tubo de aço inox 316 de ½” O.D. (diâmetro externo)
As conexões serão de compressão com anéis de trava duplos e conexões roscadas sempre que possível,
conexões soldadas só serão utilizadas quando a especificação exigir.

As linhas de impulso serão conforme segue:

• Nas linhas com líquidos os instrumentos serão montados abaixo do ponto de medição para garantir vent
automático de qualquer gás proveniente das turbulências do processo.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 36 DE 45

• Nas linhas com vapores e gases, os instrumentos serão montados acima do ponto de medição para
garantir dreno automático de qualquer liquido proveniente das condensações e perturbações no processo.

• Nas linhas com vapor os instrumentos serão montados abaixo do ponto de medição. Para Instrumentos
com baixa faixa de medição, as conexões serão de preferência sem potes de selagem.

• Elemento de vazão será instalado de preferência em linha horizontal.

Pode-se, no entanto para vazão de líquidos instalar o elemento em linha vertical com a vazão fluindo de baixo
para cima e para vapor e gases com a vazão fluindo de cima para baixo.

18.3. Tubulação de alimentação de N2 de instrumento

A tubulação desde as válvulas de bloqueio no ramal principal de N2 de instrumentação até os consumidores


individuais estarão conforme a especificação de tubulação.

O diâmetro da linha de N2 dependerá do número de ramais:

NÚMERO DE TOMADAS
DIÂMETRO
OU RAMAIS
1-5 ½”

6-10 ¾”

11-15 1”

16-50 1 ½”

51 – 100 2”

101 – 200 3”

A conexão para filtro regulador individual e instrumento será de tubing de cobre igual espess. 0,79 mm ASTM B
68, S/C, recozido mole.

Conexões com válvulas plugueadas deverão ser instaladas como reserva na tubulação principal de N2 de
instrumento.

As válvulas no ramal principal de N2 estarão conforme a especificação de tubulação e as válvulas de bloqueio dos
instrumentos serão tipo esfera. .

18.4. Tubulação de sinal pneumático

Tubos de sinal pneumático serão de ¼” OD (Diâmetro Externo) em cobre com conexões de compressão em
latão.

18.5. Encaminhamento de cabos de instrumentação

O encaminhamento de cabos, no campo entre o instrumento e bandeja, deverá ser feito por eletroduto em aço
carbono galvanizado. Deverá ser utilizado prensa-cabo em latão naval, niquelado, p. expl.

O encaminhamento de cabos até a sala de controle deverá ser feito através de leitos ou bandejas perfuradas em
aço carbono galvanizado a fogo.

Deverá ser evitada a passagem de leitos e bandejas próximos a selos de bombas.

O encaminhamento deverá ser ponto a ponto do instrumento do campo até a caixa de junção e a partir daí até o
painel de rearranjo localizado na sala de controle por multicabos (a menos que necessidades especiais requeiram,
por exemplo, em analisadores).
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 37 DE 45

Multicabos serão separados por especialidades como segue:

(1) Sinais de bulbos de resistência (Tipo Pt-100 ohm)

(2) Sinais analógicos e pulsos ( 4-20 mA / 24 Vcc )

(3) Circuitos Intrínsecamente Seguros

(4) Termopares tipo J

(5) Sinais Discretos / Válvulas solenóides

(6) Redes de Comunicação Digital

(7) Alimentação de instrumentos (serão utilizados somente cabos)

O encaminhamento dos cabos será feito para evitar-se as interferências. Cabos de instrumentos terão caminhos
diferentes dos cabos elétricos.

A distribuição deverá ser conforme abaixo:

Cabos de circuitos Intrínsecamente seguros e suas instalações deverão atender os requerimentos das respectivas
barreiras de segurança e regulamentos normalizados.

A capa de proteção do cabo de sinal entre a sala de controle e a área externa, será somente aterrada na sala de
controle. Os multicabos de sinal terão uma capa geral de proteção para todos os pares.

Deverá ser previsto espaço de 10% em cada bandejamento para cabos e multicabos e também nos bornes das
caixas de junção e borneiras de painéis.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 38 DE 45

Cabos de circuitos intrinsecamente seguros não serão acomodados juntos com cabos de força e serão
dimensionados levando-se em conta sua capacitância e resistividade.

Deverão ser previstas as seguintes reservas:

- bandejamento para cabos e multicabos: 30 %

- bornes das caixas de junção e borneiras: 25 %

18.6. Caixas de junção

As caixas deverão ser em alumínio fundido, IP-65 mín e deverão ser fornecidas com todos os materiais montados,
conforme detalhe típico.

Caixas de junção de campo serão instaladas na área de processo e deverão estar posicionadas de forma que
atenda aos instrumentos a ela conectados no menor comprimento possível. As caixas deverão estar locadas em
lugares de acesso fácil e seguro.

18.7. Painéis

A Classificação do invólucro deve ser IP-55 para área externa e IP-21 para área interna.

Deve ser considerada uma reserva de 10%.

18.8. Identificação de materiais

18.8.1. Identificação de Cabos

Os cabos deverão ser identificados da seguinte forma:

Cabos de Instrumentos

Tag do Instrumento

Exemplo: o tag do cabo do instrumento LT-2300 será LT-2300

Cabos de Alimentação

Tag do Instrumento Alim

Exemplo: o tag do cabo de alimentação do instrumento FT-2300 será FT-2300Alim

18.8.2. Identificação de Caixas de Junção

As caixas de junção deverão ser identificadas da seguinte forma:

Sigla tipo sinal – Unidade (2 dígitos) – Seqüencial (2 dígitos)

Sigla tipo sinal:

EB = sinal analógico

PB = sinal discreto

Exemplo: 1.º Caixa de Junção de Sinais Analógicos situada na Unidade TAR (2000): EB-2001

18.8.3. Identificação de multicabos

Os multicabos deverão ser identificados da seguinte forma:


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 39 DE 45

Sigla Multicabo – Sigla Caixa de Junção

Sigla Multicabo:

MCE = multicabos analógicos

MCD = multicabos discretos

Sigla Caixa de Junção:

Vide explicação item anterior

Exemplo: Multicabos de Sinais Analógicos para a caixa de junção do item 2 acima: MCA-EB-2001

(1) Todos os fios individuais serão identificados em suas pontas por identificadores plásticos. Todas as borneiras
terminais serão numeradas.

(2) Todas a caixas de junção serão identificadas.

18.8.4. Identificação de painéis

Painel de Campo

Os painéis de campo deverão ser identificados da seguinte forma:

PN – XX – YY

Onde:

XX: Unidade onde o mesmo será instalado

YY: Numeração Seqüencial

Painel de Alimentação

Os painéis de alimentação deverão ser identificados da seguinte forma:

QGD – XX – YY

Onde:

XX: Unidade onde o mesmo será instalado

YY: Numeração Seqüencial

18.9. Especificação de cabos e multicabos

As especificações dos cabos e multicabos serão conforme abaixo:

Sinal Analógico

CABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 1 PAR x 1.0 mm2, CONDUTORES:


FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2), CLASSE: 500V - 105°C,
ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E BRANCO, BLINDAGEM
ELETROSTÁTICA: TOTAL, EM FITA DE ALUMÍNIO E DRENO ESTANHADO,
SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC ANTI-
FLAMA, IMPEDÂNCIA: 0.58 mH/K, RESISTÊNCIA: 18,64 Ohm a 20°C,
CAPACITÂNCIA: 142 nF/K, DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 7,6 mm,
PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS,
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 40 DE 45

APLICAÇÃO: SINAIS DE INSTRUMENTAÇÃO 4-20 m A ,1 A 5 V.

MULTICABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 24 PARES x 1.0 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 500V - 105°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E
BRANCO NUMERADO POR PAR, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, C/
DRENO ESTANHADO E CABO DE COMUNICAÇÃO EM PVC AZUL,
SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO
ANTI-FLAMA, RESISTÊNCIA: 18,64 Ohm a 20°C, CAPACITÂNCIA: 142 NF/K,
DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 30,7 mm, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm,
NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS, APLICAÇÃO: SINAIS DE
INSTRUMENTAÇÃO 4-20 m A ,1 A 5 V.

Multicabos de sinais analógicos devem ser com blindagem individual e total.

Sinal Discreto / Solenóide

MULTICABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 24 PARES x 1.5 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 1 kV - 90°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E
BRANCO NUMERADO POR PAR, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, C/
DRENO ESTANHADO E CABO DE COMUNICAÇÃO EM PVC AZUL,
SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO
ANTI-FLAMA, IMPEDÂNCIA: 50 ohms, RESISTÊNCIA: 12,46 Ohm a 20°C,
CAPACITÂNCIA: 168 n F / K, DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 32,2 mm,
PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS,
APLICAÇÃO: SINAIS DE INSTRUMENTAÇÃO 4-20 m A ,1 A 5 V, SINAIS
DISCRETOS

MULTICABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 24 PARES x 1.0 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 500V - 90°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E
BRANCO NUMERADO POR PAR, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, C/
DRENO ESTANHADO E CABO DE COMUNICAÇÃO EM PVC AZUL,
SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO
ANTI-FLAMA, RESISTÊNCIA: 18,64 Ohm a 20°C, CAPACITÂNCIA: 84 NF/K,
DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 28,7 mm, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm,
NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS, APLICAÇÃO: SINAIS DE
INSTRUMENTAÇÃO 4-20 m A ,1 A 5 V, SINAIS DISCRETOS

CABO DE COMANDO, 2x1.0 mm2, CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE


COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2), CLASSE: 500V - 70°C, ISOLAÇÃO EM PVC,
IDENTIFICAÇÃO: PRETO E BRANCO, SEPARADOR: FITA NÃO
HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO ANTI-FLAMA, RESISTÊNCIA:
20 Ohm a 20°C, DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 7,0 mm, PASSO DE
TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS,APLICAÇÃO:
SINAIS DE AC E DC DE COMANDO ATÉ 220 V

CABO DE COMANDO, 2x1.5 mm2, CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE


COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2), CLASSE: 750V / 1KV - 70°C, ISOLAÇÃO EM
PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E BRANCO, SEPARADOR: FITA NÃO
HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO ANTI-FLAMA, RESISTÊNCIA:
13,7 Ohm a 20°C, DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 8,4 mm, PASSO DE
TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS, APLICAÇÃO:
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 41 DE 45

SINAIS DE AC E DC DE COMANDO ATÉ 220 V

Multicabo de sinal de instrumentação para comando, 24 PARES x 1.0 mm2 ,


FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2) , 500V - 105°C , isolação
em PVC nas cores preto e branco numerado por par ,blindagem eletrostática
total , com dreno estanhado e cabo de comunicação em PVC azul , separador
em fita não higroscópico ,capa externa preta anti-flama ,indutância 0.58 mH/K
,resistência 18,64 Ohm a 20°C ,capacitância 142 n F / K ,diâmetro externo 28,7
mm , passo de torção 50mm ,fornecido em lance único sem emendas ,
referencia 201-TA-24-FR 500V, fabricante Poliron.

MULTICABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 3 PARES x 0,75 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 500V - 90°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E
BRANCO NUMERADO POR PAR, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, C/
DRENO ESTANHADO E CABO DE COMUNICAÇÃO EM PVC AZUL,
SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO
ANTI-FLAMA, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO SEM
EMENDAS, REFERÊNCIA: 275-TA-03-FR, FABRICANTE: POLIRON OU
SIMILAR #$

MULTICABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 3 PARES x 1.0 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 500V - 90°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E
BRANCO NUMERADO POR PAR, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, C/
DRENO ESTANHADO E CABO DE COMUNICAÇÃO EM PVC AZUL,
SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO
ANTI-FLAMA, IMPEDÂNCIA: 0.58 mH/K, RESISTÊNCIA: 18,6 Ohm a 20°C,
CAPACITÂNCIA: 142 n F / K, DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 12,9 mm,
PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS,
REFERÊNCIA: 201-TA-3-FR, FABRICANTE: POLIRON OU SIMILAR

MULTICABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 4 PARES x 0.75 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 500V - 90°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO E
BRANCO NUMERADO POR PAR, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, EM
MALHA DE COBRE ESTANHADO OU FITA DE ALUMÍNIO, SEPARADOR: FITA
NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO ANTI-FLAMA,
DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 12,7 mm, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm,
NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS, A CAPA EXTERNA DO CABO
DEVERÁ SER CILÍNDRICA, REFERÊNCIA: 275-TA-4-0,5 / KV, FABRICANTE:
POLIRON OU SIMILAR

Multicabos de sinais discretos devem ser com blindagem total.

Alimentação

Cabo de comando 3 x 1,5 mm, FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO


(CL. 2) , 750V / 1KV - 70°C, isolação em PVC nas cores preto e branco e verde-
amarela , separador em fita não higroscópico ,capa externo preto anti-flama
,resistência 13,7 Ohm a 20°C ,diâmetro externo 8,9 mm , passo de torção 100
mm ,fornecido em lance único sem emendas, referencia 115-CM-3-FR,
fabricante Poliron

Cabo de comando 3 x 2,5 mm, FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO


UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 42 DE 45

(CL. 2) , 750V / 1KV - 70°C, isolação em PVC nas cores preto e branco e verde-
amarela , separador em fita não higroscópico ,capa externo preto anti-flama
,resistência 8,21 Ohm a 20°C,diâmetro externo 10,2 mm , passo de torção 100
mm ,fornecido em lance único sem emendas, referencia 125-CM-3-FR,
fabricante Poliron

Multicabos de alimentação devem ser sem blindagem.

Termoresistência

CABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 1 TERNO x 1.0 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 300V - 90°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO:
PRETO,BRANCO E VERMELHO, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, EM
FITA DE ALUMÍNIOE DRENO ESTANHADO, SEPARADOR: FITA NÃO
HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC ANTI-FLAMA, IMPEDÂNCIA: 0.58
mH/K, RESISTÊNCIA: 18,64 Ohm a 20°C, CAPACITÂNCIA: 142 nF/K,
DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 7,0 mm, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm,
NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS, APLICAÇÃO: SINAIS DE
INSTRUMENTAÇÃO 4-20 m A ,1 A 5 V, SINAIS DE TERMORESISTÊNCIA

MULTICABO DE SINAL DE INSTRUMENTAÇÃO, 24 TERNOS x 1.0 mm2,


CONDUTORES: FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2),
CLASSE: 300V - 90°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: PRETO,
BRANCO E VERMELHO NUMERADO POR TERNOS, BLINDAGEM
ELETROSTÁTICA: INDIVIDUAL E TOTAL, EM MALHA DE COBRE
ESTANHADO OU FITA DE ALUMÍNIO, SEPARADOR: FITA NÃO
HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO ANTI-FLAMA, RESISTÊNCIA:
18,64 Ohm a 20°C, CAPACITÂNCIA: 84 nF/K, DIÂMETRO EXTERNO
NOMINAL: 25,0 mm, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO S/
EMENDAS, APLICAÇÃO: SINAIS DE INSTRUMENTAÇÃO 4-20 m A ,1 A 5 V,
SINAIS DE TERMORESISTÊNCIA

Termopar Tipo J

CABO DE INSTRUMENTAÇÃO PARA TERMOPAR TIPO ''J'', 1 PAR x 0.5 mm2,


CONDUTORES: FERRO-CONSTANTAN (SÓLIDO), CLASSE: 300V - 105°C,
ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: BRANCO E VERMELHO, BLINDAGEM
ELETROSTÁTICA: INDIVIDUAL E TOTAL, EM MALHA DE COBRE
ESTANHADO OU FITA DE ALUMÍNIO, SEPARADOR: FITA NÃO
HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO CLASSE 80°, DIÂMETRO
EXTERNO NOMINAL: 5,8 mm, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE
ÚNICO SEM EMENDAS, APLICAÇÃO: CABO DE EXTENSÃO E
COMPENSAÇÃO DE TERMOPARES

CABO DE INSTRUMENTAÇÃO PARA TERMOPAR TIPO ''J'', 1 PAR x 1.0


mm2, CONDUTORES: FERRO-CONSTANTAN (SÓLIDO), CLASSE: 300V -
105°C, ISOLAÇÃO EM PVC, IDENTIFICAÇÃO: BRANCO E VERMELHO,
BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: INDIVIDUAL E TOTAL, EM MALHA DE
COBRE ESTANHADO OU FITA DE ALUMÍNIO, SEPARADOR: FITA NÃO
HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC PRETO CLASSE 80°, DIÂMETRO
EXTERNO NOMINAL: 6,6 mm, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE
ÚNICO SEM EMENDAS, APLICAÇÃO: CABO DE EXTENSÃO E
COMPENSAÇÃO DE TERMOPARES

Rede Devicenet
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 43 DE 45

CABO FINO, P/ REDE DEVICENET, 2 PARES, EM COBRE ESTANHADO,


SENDO 1 PAR P/ SINAL #24 AWG E 1 PAR P/ ALIMENTAÇÃO #22 AWG,
ISOLAÇÃO EM DATELENE (SINAL) E PVC/NYLON(ALIMENT.), CORES
AZUL/BRANCO (SINAL) E VERM./PRETO (ALIMENT.), BLINDAGEM
ELETROSTÁTICA POR PAR EM ALUMÍNIO E BLINDAGEM TOTAL EM
MYLAR, FIO DE DRENO #22 AWG DE COBRE ESTANHADO, MALHA SHIELD
DE COBRE ESTANHADO, DIÂMETRO EXT. MÁX. 7 mm, IMPEDÂNCIA: 120
ohms, CAPACITÂNCIA: 39.4 pF/m, ATENUAÇÃO NOMINAL: P/ 0.125 MHz DE
0.95 dB/m, NOTAS: ACONDICIONAMENTO EM BOBINAS P/ LANCES
MAIORES OU IGUAIS A 300m, LANCE ÚNICO SEM EMENDAS P/ LANCES
MENORES OU IGUAIS A 100m,

CABO GROSSO, P/ REDE DEVICENET, 2 PARES, EM COBRE ESTANHADO,


SENDO 1 PAR P/ SINAL #18 AWG E 1 PAR P/ ALIMENTAÇÃO #15 AWG,
ISOLAÇÃO EM DATELENE (SINAL) E PVC/NYLON(ALIMENT.), CORES
AZUL/BRANCO (SINAL) E VERM./PRETO (ALIMENT.), BLINDAGEM
ELETROSTÁTICA POR PAR EM ALUMÍNIO E BLINDAGEM TOTAL EM
MYLAR, FIO DE DRENO #18 AWG DE COBRE ESTANHADO, MALHA SHIELD
DE COBRE ESTANHADO, DIÂMETRO EXT. MÁX. 12.2, IMPEDÂNCIA: 120
ohms, CAPACITÂNCIA: 39.4 pF/m, ATENUAÇÃO NOMINAL: P/ 0.125 MHz DE
0.41 dB/m, NOTAS: ACONDICIONAMENTO EM BOBINAS P/ LANCES
MAIORES OU IGUAIS A 300m, LANCE ÚNICO SEM EMENDAS P/ LANCES
MENORES OU IGUAIS A 300m

Rede Modbus Intellis

MULTICABO DE COMANDO E CONTROLE, 8 x 1,00 mm2, CONDUTORES:


FIOS FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL.4) CONFORME NM 280
COM FIO DRENO, CLASSE: 500V - 70ºC, ISOLAÇÃO EM PVC,
IDENTIFICAÇÃO: PRETO, BRANCO, VERMELHO, AZUL CLARO, VERDE
COM LISTRAS AMARELAS, CINZA MARRON E LARANJA, BLINDAGEM
ELETROSTÁTICA: TOTAL, EM MALHA DE COBRE ESTANHADO OU FITA DE
ALUMÍNIO, SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA, CAPA EXTERNA: PVC
PRETO CONFORME NORMA ST 1, RESISTÊNCIA: 20 Ohm a 20ºC,
DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 10,78 mm, PASSO DE TORÇÃO: 100 mm,
NOTAS: LANCE ÚNICO SEM EMENDAS, REFERÊNCIA: 101-CA-8-CL4 FR
PT/BR/VM/AZ-CL/CZ/MR/LJ/VD-AM, FABRICANTE: POLIRON OU SIMILAR,
APLICAÇÃO: REDE INTELLIS

Rede Remote I/O

CABO PARA REMOTE I / O, 1 PAR x 20 AWG, CONDUTORES: FIOS


FLEXÍVEIS DE COBRE ELETROLÍTICO (CL. 2), CLASSE: 300V - 90°C,
ISOLAÇÃO EM PVC NÃO PROPAGANTE DE CHAMA, IDENTIFICAÇÃO:
PRETO E AZUL, BLINDAGEM ELETROSTÁTICA: TOTAL, EM MALHA DE
COBRE FITA DE ALUMÍNIO, SEPARADOR: FITA NÃO HIGROSCÓPICA,
CAPA EXTERNA: PVC AZUL, IMPEDÂNCIA: 50 ohms, CAPACITÂNCIA: 64,6 p
F / m, DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL: 6,2 mm, ATENUAÇÃO NOMINAL: 1
MHz DE 2dB/m, PASSO DE TORÇÃO: 50 mm, NOTAS: LANCE ÚNICO SEM
EMENDAS, APLICAÇÃO: SINAIS DE REDE

Deve-se lembrar que as bitolas dos cabos e multicabos sugeridas são o mínimo a ser utilizado em função da
capacidade de condução de corrente e que no detalhamento deve ser considerado também a queda de tensão em
função das distâncias percorridas pelos mesmos.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 44 DE 45

O ponto de aterramento dos multicabos será na Sala de controle.

Os cabos do SDCD /PLC na Sala de Controle e para os Pré-Derterminadores serão encaminhados conforme
orientação em cada terninal.

18.10. Suporte de instrumentos e de tomadas de impulso

Todos os instrumentos serão adequadamente suportados de modo a assegurar sua perfeita operação, onde
suportes forem necessários. eles serão galvanizados deverão ser construídos de forma a possibilitar que o
instrumento fique posicionado a 1,5 metros do piso de referência. Conforme Detalhe Típico .

Todos os tubos de conexão dos instrumentos com os vasos, linhas ou equipamentos serão adequadamente
suportados de modo a evitar tensões nas conexões dos instrumentos e equipamentos. Deverão ser tomados
cuidados evitando-se prender os tubos de conexão dos instrumentos em estruturas móveis ou tubulações que
sejam de sistemas com vibrações ou alta temperatura.

19. DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO

Especificações, tabelas, desenhos, listas e outras informações relevantes deverão ser providenciadas de modo a
permitir a instrumentação ser instalada e operar do modo desejado.

Os formatos padrões dos Contratados / Empreiteiras poderão ser utilizados nos documentos e desenhos a serem
emitidos para a Ultracargo.

A documentação para Unidades Pacotes poderá ser conforme padrão do Fabricante desde que permita perfeita
instalação, partida e manutenção do equipamento.

19.1. Memorial descritivo

Este documento mostrará uma descrição geral do projeto de forma a orientar no detalhamento do projeto e
construção. É um documento geral que deve conter informações necessárias de todas as disciplinas.

19.2. Lista de instrumentos

Este documento mostrará todos os tags envolvidos no projeto (inclusive aqueles fornecidos juntamente com os
equipamentos e/ou em unidades pacote, existentes a serem verificados, relocados, etc.) e locais de todos os
instrumentos, bem como a documentação à eles associada.

19.3. Folhas de especificações de instrumentos

As folhas de especificações de instrumentos cobrirão definitivamente as especificações decididas para cada Tag,
relativas a tipo, faixa de medição, tipo de sinal, serviço, fluido, condições de processo, conexões, etc... para
instrumentos e demais itens no escopo da Instrumentação.

19.4. Parecer técnico

O parecer técnico deve mostrar a análise efetuada para os instrumentos, caixas de junção, etc..

19.5. Memórias de cálculo

Estas memórias de cálculo mostrarão os dados de cálculo, método de cálculo e resultados para todos os
instrumentos onde aplicável.

19.6. Manual de instruções

O manual de instrução de instrumentação dará explicações dos princípios de funcionamento, especificações,


instruções de instalação, calibração, operação e manutenção, lista de sobressalentes e diagramas de bloco e de
ligação, bem como os esquemas elétricos dos itens aplicáveis.
UNIDADE:
INSTRUMENTAÇÃO PROJETO: 0001
ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-3000-01P
FOLHA: 45 DE 45

19.7. Peças sobressalentes

Uma lista de peças sobressalentes para 2 (dois) anos de operação deverá ser solicitada a cada fornecedor dentro
do projeto específico e analisada em comparação com os itens existentes na unidade onde serão aplicados.

19.8. Típicos de instalação de instrumentos

Estes desenhos mostrarão os métodos típicos de conexões e instalações de instrumentos de campo de modo
geral e outros instrumentos ou dispositivos em particular.

Terão detalhes da instalação e uma lista do material para a aplicação assim como os tags dos
instrumentos aos quais se aplicam.

19.9. Lay out de painel local

“Este desenho será emitido pelo fornecedor do Pacote”.

19.10. Lista de cabos e de interligações de instrumentos

A lista de cabos mostrará todos os cabos utilizados para o projeto, bem como suas respectivas quantidades.

A Interligação mostrará as conexões dos cabos nos bornes terminais na Sala de controle e no campo indicando os
Tags e quantidades, numeração dos cabos, numeração dos pares, códigos das cores, polaridades, etc.

19.11. Lista de material de instalação

Esta lista de material mostrará todos os materiais e suas respectivas quantidades que serão usados na instalação
de instrumentação.

19.12. Planta de instrumentação

A planta (2D) deve ser executada em AutoCad, contendo cortes em quantas elevações forem necessárias.

A planta deverá conter no mínimo:

- a locação de todos os instrumentos, caixas de junção, painéis locais, etc.

- rotas de encaminhamento das bandejas, eletrocalhas e também os encaminhamentos das tubulações principais
e derivações de N2 de instrumento.

- encaminhamento dos cabos dos instrumentos, desde os instrumentos até suas caixas de junção e também aos
seus locais na sala de controle. Cabos de alimentação também deverão ser mostrados.

A escala deve ser preferencialmente 1:50, dependendo do maior ou menor congestionamento da planta.

O desenho deve incluir pontos de referência tais como tanques, bombas, etc.

A simbologia utilizada na planta deverá estar claramente identificada.

Nos casos em que houver mais de dois desenhos deste tipo, deverá ser representada junto à legenda do
desenho, planta chave do terminal, com a localização do desenho em questão, hachurada.

Deverá ser indicada a elevação dos instrumentos e eletrocalhas.

Deverão ser identificados no desenho, dados como largura das bandejas, tipo de sinal, quantidade e identificação
dos cabos, elevações, mudanças de elevação, etc.

Deverão estar relacionados os desenhos de referência.

Representar a seta norte no desenho.

Você também pode gostar