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C
AIXA ECONÔMICA FEDERAL – CAIXA, instituição financeira sob a forma de
empresa pública federal, dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada pelo
Decreto-Lei nº 759, de 12 de agosto de 1.969, e constituída pelo Decreto nº 66.303, de
06 de março de 1.970, atualmente regida pelo estatuto aprovado pelo Decreto Federal nº 8.199, de
26 de fevereiro de 2014, com sede em Brasília (DF), neste ato representado por seu advogado que
esta subscreve, conforme instrumento de mandato anexo, vem, respeitosamente, perante Vossa
Excelência, apresentar a sua
CONTESTAÇÃO
I – DOS FATOS
II - PRELIMINARENTE
DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DA CAIXA
Como está exposto, a parte autora alega não possuir meios para arcar com as custas
processuais, mas não juntou aos autos prova cabal do mesmo e sequer mencionou, em sua
exordial, qual sua profissão.
Manter o deferimento da justiça gratuita a pessoas com renda como a parte autora é
banalizar o instituto, visto que provam que de fato não se trata de uma pessoa “pobre no sentido
legal”.
Em casos como o presente, a jurisprudência INDEFERE ou REVOGA a justiça
gratuita.
A título de exemplo, segue a melhor jurisprudência do douto Tribunal de Justiça de
Minas Gerais, in verbis:
Pelo exposto, a CEF requer que sejam juntados aos autos, comprovante de
rendimentos (Declaração do Imposto de Renda e/ou Contracheque atualizado) dos proventos
recebidos pela parte autora, bem como a revogação do deferimento da gratuidade da justiça .
III - DO MÉRITO
DO CONTRATO E DA REALIDADE FÁTICA
Seção IV
Da inscrição, classificação e pré-seleção nos processos seletivos do Fies
e do P-Fies
Cabe ressaltar, ainda, que o FIES não é um serviço bancário, mas sim um
programa de governo, custeado inteiramente com recursos da União, portanto, não é regido pelo
Código de Defesa do Consumidor.
CONCLUSÃO