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Marco Civil da Internet

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Marco Civil da Internet, oficialmente Lei n° 12


965, de 23 de abril 2014, é a norma legal que Lei n° 12.965/2014 (Marco Civil da
Internet no Brasil)
disciplina o uso da Internet no Brasil por meio da
previsão de princípios, garantias, direitos e deveres
para quem faz uso da rede, bem como da
determinação de diretrizes para a atuação do Estado.[1]

O Marco Civil surgiu em 2009 no Poder Executivo,


foi aprovado na Câmara dos Deputados em 25 de
março de 2014,[2] no Senado Federal em 22 de abril
de 2014,[3][4][5] e sancionado no dia seguinte pela
então presidente Dilma Rousseff.[6][7][8][9]

A ideia do projeto, surgida em artigo publicado em Sessão de votação do Marco Civil da Internet
2007,[10][11] foi adotada pelo governo federal em na Câmara dos Deputados
função da resistência social ao projeto de lei de
Propósito Estabelecer princípios,
cibercrimes, conhecido como Lei Azeredo (em alusão garantias, direitos e deveres
ao seu autor, Eduardo Azeredo), muito criticado sob a para o uso da Internet no
alcunha de AI-5 digital.[12] Após ser desenvolvido Brasil.[nota 1]
colaborativamente em um debate aberto por meio de Autoria Iniciativa do Poder Executivo e
uma plataforma digital,[13] em 2011 o Marco Civil foi do Congresso Nacional do
apresentado como um Projeto de Lei do Poder Brasil
Executivo à Câmara, sob o número PL 2 Signatário(a) Dilma Rousseff, José Eduardo
126/2011.[14] No Senado, desde 26 de março de 2014 (s) Cardozo, Miriam Belchior, Paulo
o projeto tramitou sob o número PLC 21 de 2014[15] Bernardo Silva e Clélio
até sua aprovação em 23 de abril de 2014. Campolina Diniz.[nota 2]
Criado Lei de iniciativa do Governo
A lei aborda temas como neutralidade da rede, Dilma Rousseff e aprovada na
privacidade, retenção de dados,[16] a função social da Câmara dos Deputados e no
Senado Federal
Internet, liberdade de expressão, e responsabilidade
civil de provedores. Ratificação Sancionada em 23 de abril de
2014.

Histórico
A discussão sobre a necessidade de marco de direitos para o usuário da internet começou com a oposição
gerada em torno da "Lei de Cibercrimes", que previa criação de novos tipos penais para diversas condutas
na internet (PL 89/2003 do senador Eduardo Azeredo de Minas Gerais), que ficou conhecida
posteriormente como o "AI-5 Digital".

A ideia do Marco Civil surgiu a partir da concepção do professor Ronaldo Lemos, expressa em artigo
publicado em 22 de maio de 2007.[17][18]
No primeiro semestre de 2008, o professor da Faculdade de Comunicação da UFBA André Lemos e o
sociólogo e então professor da Fundação Cásper Líbero Sérgio Amadeu iniciaram um abaixo-assinado que
foi circulado dentro das redes de pesquisadores de cibercultura (ABCiber). Segundo Amadeu, a ideia inicial
era expressar para o Senado a opinião dos intelectuais. Então o ativista e publicitário João Caribé criou uma
petição online, que atingiu 100 mil assinaturas em menos de um mês [19]

Em 2009 o presidente Lula comentou durante o 10º Fórum de Internet e Software Livre que no governo
dele "era proibido proibir" e incumbiu publicamente o Ministério da Justiça a propor uma legislação
baseada em direitos. Então a Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça (SAL-MJ) optou
por realizar uma consulta pela internet para embasar a redação do anteprojeto de lei.[19]

O anteprojeto de lei to Marco Civil da Internet foi elaborado de forma inovadora, utilizando a plataforma
CulturaDigital.Br do Ministério da Cultura. O uso de uma plataforma já existente facilitou os trabalhos da
SAL e foi essencial para a criação do anteprojeto da forma como ele foi feito.[19]

Partindo dos debates e sugestões da primeira fase, formulou-se a minuta do anteprojeto que voltou a ser
debatida, numa segunda fase. Os debates públicos dessa segunda fase foram iniciados em 8 de Abril e
encerrados em 11 de junho de 2010.[20] O Marco Civil foi descrito pelo então Ministro da Justiça, Luiz
Paulo Barreto, como "A Constituição da Internet".[21]

O site Techdirt descreveu o Marco Civil como um uma lei “anti-ACTA”, em referência ao Acordo
Comercial Anticontrafação, muito criticado por restringir a liberdade na Internet e que acabou rejeitado pela
União Europeia.[22]

Processo legislativo

Após mais de um ano desde o encerramento do processo de elaboração coletiva do anteprojeto de lei, em
24 de agosto de 2011, o projeto de lei foi enviado à Câmara pela Presidente Dilma Rousseff,[23] com
pedido de urgência.[24]

Câmara dos Deputados

Recebido na Câmara dos Deputados como projeto de lei nº 2 126/2011,[25][26] o Marco Civil inicialmente
foi distribuído para três comissões temáticas permanentes:[27] Defesa do Consumidor (sendo designado
como relator o Dep. Roberto Santiago); Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e Constituição e
Justiça e de Cidadania. Com o acréscimo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime
Organizado,[28] em outubro de 2011 criou-se uma Comissão Especial,[29][30] instalada em 28 de março de
2012, tendo João Arruda na presidência e Alessandro Molon na relatoria.[31] Em 12 de abril foi deferido o
requerimento para que o projeto fosse apensado ao PL 5 403/2001.[32][33][34]

Após realizar varias sessões deliberativas que terminaram sem votação,[35] além de sete audiências
públicas, a Comissão Especial encerrou seus trabalhos em 2012 sem votar um parecer.[36][37] Coube ao
deputado Alessandro Molon apresentar também em plenário[38] seu relatório pela aprovação do texto
substitutivo ao Projeto de Lei 2126/11, analisando trinta e oito projetos de lei apensados, mais um total de
69 emendas.[39]

Reunindo o tempo da comissão especial e do plenário da Câmara, por diversos motivos e justificativas
formais, a votação do PL foi adiada ou simplesmente não aconteceu por vinte e nove vezes:[40] em 2012,
por sete oportunidades (dias 10,[41] e 11 de julho,[42] 18 de setembro, 07,[43] 13[44] e 20 de novembro[45] e
05 de dezembro[46]); em 2013, por dez vezes (dias 16 de julho[47] 29 de outubro, 06, 12, 19, 20, 26 e 27
de novembro e 3, 4 de dezembro); e em 2014, mais doze datas (dias 4 (http://www.camara.gov.br/internet/o
rdemdodia/integras/1207321.htm), 5 (http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/integras/1224646.ht
m), 11 (http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/integras/1225527.htm), 12 (http://www.camara.gov.
br/internet/ordemdodia/integras/1225803.htm), 18 (http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/integras/
1230147.htm), 19 (http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/integras/1230395.htm), 25 (http://www.c
amara.gov.br/internet/ordemdodia/integras/1231239.htm) e 26 (http://www.camara.gov.br/internet/ordemdo
dia/integras/1231642.htm) de fevereiro e nos dias 11 (http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/integr
as/1235206.htm), 12 (http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/integras/1235883.htm), 18 (http://ww
w.camara.gov.br/internet/ordemdodia/ordemDetalheReuniaoPle.asp?codReuniao=35406) e 19 (http://www.
camara.gov.br/internet/ordemdodia/ordemDetalheReuniaoPle.asp?codReuniao=35432) de março).

Finalmente, em 25 de março de 2014 o projeto de lei foi aprovado na Câmara dos deputados e enviado no
dia seguinte para o senado federal.[48]

Urgência constitucional

No dia 08 de julho de 2013, após Edward Snowden revelar que as comunicações do governo e do povo
brasileiro eram alvo de espionagem eletrônica pelos EUA, a Presidente Dilma Rousseff e a Ministra das
Relações Institucionais Ideli Salvatti apontaram a gravidade do problema e a necessidade urgente de
aprovação do Marco Civil da Internet.[49][50]

Em 11 de setembro de 2013 foi publicado no Diário Oficial da União a mensagem de urgência assinada
pela Presidente Dilma Rousseff.[51] Com a publicação desse ato no Diário Oficial da Câmara dos
Deputados (http://imagem.camara.gov.br/diarios.asp?selCodColecaoCsv=D), começou a contagem do
prazo de 45 dias para que o Marco Civil fosse apreciado pelos deputados,[52][53] o que não ocorreu. A
partir do dia 29 de outubro de 2013, a pauta da Câmara dos Deputados entrou em suspensão.[54]

Senado

A partir de 26 de março de 2014, o projeto passou a tramitar no Senado Federal, como Projeto de Lei da
Câmara (PLC) nº 21, de 2014.[15] Em função da urgência constitucional, o projeto também tinha o prazo
de 45 dias para ser votado no Senado, ou passaria a trancar a pauta.[52][53]

O Marco Civil da Internet foi distribuído para apreciação simultânea de três comissões temáticas
permanentes: Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática; Meio Ambiente, Defesa do
Consumidor e Fiscalização e Controle; e Constituição, Justiça e Cidadania.

Em 22 de abril de 2014, o projeto de lei foi aprovado no plenário do Senado.[3][4][5]

Sanção presidencial

A Presidente Dilma Rousseff sancionou a lei em 23 de abril de 2014,[6][7][8][9] com assinatura simbólica
durante a NETmundial, conferência realizada em São Paulo para debater o futuro da governança da
Internet. O Marco Civil serviu de pauta para muitas discussões do evento, sendo elogiado por diversos
convidados. Sir Tim Berners-Lee afirmou ser um "fantástico exemplo de como os governos podem
desempenhar um papel positivo na promoção dos direitos da web e mantê-la aberta", além de pedir para
outros países seguirem o exemplo do Brasil.[55]
Publicado no Diário Oficial da União no dia 24 de abril de 2014, o Marco Civil foi numerado como Lei nº
12 965.[56]

Controvérsia
Como parte de sua proposta de elaboração coletiva e aberta, o Marco Civil não foi concebido como
resultado de um consenso pacífico, mas como o produto de uma opção política, ainda que baseada na
diversidade de interesses de uma sociedade plural.[57] Um ponto controverso é que o texto aprovado é
completamente diferente do colocado em debate público desde 2010.

O artigo 19 e seus parágrafos 3º e 4º permitem que juízes de juizados especiais, motivados em “interesse da
coletividade”, determinem liminarmente a retirada de conteúdo de um site. O Marco Civil reforçaria a
possibilidade de censura e eliminação de determinadas informações na web.[58] Em troca da garantia de
direitos civis, alguns outros direitos civis foram retirados. Especificamente, o Marco Civil determinou a
retenção de dados de telecomunicações por um ano.[59]

A favor

Petições eletrônicas, campanhas e cartas abertas em favor do Marco Civil foram elaboradas como
manifestações coletivas de apoio à aprovação do projeto de lei:

Aprovação do Marco Civil da Internet no Brasil[60]


Carta de Olinda[61]

Carta do III Fórum da Internet ao Senado Federal[62][63]


Hands Off the Marco Civil![64]
Em favor do Marco Civil da Internet no Brasil[65] (Civil Society Statement In Support of
the Brazilian “Marco Civil da Internet”)[66]
Letter from International Civil Society Organizations to President Dilma Rousseff in
support of her statement at the 68th Session of the UNGA[67] ("Carta das organizações
internacionais da sociedade civil para a Presidente Dilma Rousseff em apoio ao
discurso na 68ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas")[68]

Contra

Em diversos aspectos distintos, várias manifestações também se opuseram expressamente à aprovação do


Marco Civil da Internet.

A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal entendeu que o Marco Civil é inconstitucional e
contradiz a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, porque "concede ao direito à liberdade
de expressão na rede mundial de computadores um valor absoluto, maior a todos os outros, negando, com
isto, existência de outros direitos fundamentais previstos na Constituição", ficando comprometidos "os
direitos à segurança, o de resposta e indenização por dano moral, material e à imagem", bem como "a
vedação do anonimato e inviolabilidade da honra e imagem das pessoas".[69]

Representantes do Ministério Público e das Polícias Federal e Civil defenderam durante a CPI da Pedofilia
do Senado que alguns princípios da segurança pública e judiciais fossem incorporados ao Marco Civil, para
assegurar a inviolabilidade da honra das pessoas. Também se manifestaram favoráveis ao aumento no prazo
da guarda de logs de acesso e a obrigatoriedade da guarda dos logs de serviço.[70]
Em setembro de 2012, uma nota técnica interna assinada por três procuradores do Ministério Público
Federal indicou que "a criação de um marco civil da internet é louvável, mas ainda é necessário aperfeiçoar
a proposta" [71] uma vez que a regulação da responsabilidade dos intermediários coloca em risco excessivo
"direitos do consumidor, a privacidade da pessoa, a proteção integral da criança e do adolescente e a
dignidade da pessoa humana".[72]

Em dezembro de 2013, o Partido Pirata no Brasil retirou seu apoio ao projeto de lei. Segundo os piratas, "a
invasão da privacidade de todo e qualquer internauta passa a ser, mais do que um modelo de negócio
questionável, uma obrigação legal imposta pelo Estado; que pode acarretar na coisificação do usuário, pois
existe a possibilidade de venda dos logs".[73]

Segundo o fundador do Partido Pirata Rick Falkvinge, o Marco Civil "deixou de ser um projeto de lei que
garantia à próxima geração de indústrias, o terreno fértil que eles precisavam, e aos cidadãos, a garantia de
acesso aos serviços públicos e à liberdade de expressão. Passou a ser apenas um projeto de lei que permite
a rastreabilidade habilitada à indústrias obsoletas entrincheiradas contra o futuro e seus sucessores. Foi um
desastre".[74]

O texto normativo
A Lei 12 965/14 conta com trinta e dois artigos, divididos em cinco capítulos: Disposições preliminares;
Dos direitos e garantias dos usuários; Da provisão de conexão e aplicações da Internet; Da atuação do
poder público; e Disposições Finais. Versa que "O acesso à Internet é essencial ao exercício da cidadania
(...)".

Reserva jurisdicional

Segundo o texto da lei, a obtenção de dados referentes aos registros de conexões e de acesso a aplicações
de internet é condicionada a prévia decisão judicial específica e fundamentada. Os dados podem ser
requeridos para a formação de conjunto probatório em ações civis ou penais (caput do art. 17), em caráter
incidental ou autônomo, desde que apresentados fundados indícios da ocorrência do ilícito, justificativa
motivada da utilidade dos registros e o período ao qual se referem os registros.

Responsabilidade dos provedores

Antes do Marco Civil, havia decisões judiciais condenando os provedores por ilicitudes decorrentes
conteúdo gerados por seus usuários de serviços online.[75] Em setembro de 2021, uma nota técnica
encaminhada ao Subprocurador-Geral da República, assinada por três procuradores do Ministério Público
Federal, concluiu que a regulação da responsabilidade dos intermediários proposta no Marco Civil coloca
em risco excessivo "direitos do consumidor, a privacidade da pessoa, a proteção integral da criança e do
adolescente e a dignidade da pessoa humana".[72] Na mesma época, argumentava-se que o Marco Civil
estabeleceria um regime de proteção sem razoabilidade, no qual a liberdade de expressão receberia proteção
superior àquela garantida aos direitos da personalidade, em semelhança à dinâmica da Primeira Emenda à
Constituição dos Estados Unidos.[76]

O Marco Civil da Internet limitou a responsabilidade dos provedores quanto aos conteúdo online gerados
por terceiros, com um regime de responsabilidade distinto para provedores de conexão e para provedores
de aplicações. Aos primeiros, o artigo 18 estabelece que não serão responsabilizados civilmente; e, para os
segundos, o artigo 19 prevê que os provedores, em regra, apenas passam a se responsabilizar a partir de
uma decisão judicial determinando a remoção do conteúdo, à exceção de situações envolvendo direito
autoral ou material íntimo privado.
Na opinião de alguns críticos, "Quanto à proteção dos usuários da internet, o Marco Civil diminuiu a
responsabilidade dos provedores de aplicações de internet. Nos termos do direito então vigente, o art. 942
do Código Civil estabelece solidariedade ex delito".[77]

Havia decisões judiciais condenando os provedores pelo conteúdo publicado pelos usuários da rede, por
ação ou omissão.[78][79]

Art. 19. Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e evitar a censura, o provedor
de aplicações de Internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos
decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as
providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo
assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as
disposições legais em contrário.

Parágrafo único. A ordem judicial de que trata o caput deverá conter, sob pena
de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como
infringente, que permita a localização inequívoca do material.

Contexto mundial
Nas Filipinas, em 2012, a Magna Carta para a Liberdade na Internet (em inglês, Magna Carta for
Philippine Internet Freedom (https://en.wikipedia.org/wiki/Magna_Carta_for_Philippine_Internet_Freedo
m) - MCPIF) também foi elaborada de forma colaborativa[80] e apresentada como um projeto de lei na
Câmara dos Deputados[81] e no Senado.[82] Se aprovada, a MCPIF revogará a Lei Republicana nº
10.175/2012, conhecida como Lei de Prevenção ao Cibercrime, além de dispor sobre liberdade de
expressão, acesso universal, inovação, privacidade, propriedade intelectual, hackeamento e tráfico de
pessoas.

Na Islândia, uma nova Constituição foi elaborada por uma Comissão Constitucional com o apoio da
participação popular, via redes sociais como o Facebook e o Twitter, e aprovada por dois terços da
população em um referendo, mas o texto foi rejeitado no parlamento, no final de 2012.[83]

Nos Estados Unidos da América, onde os debates se vinculam à propriedade intelectual, tramitaram
projetos de lei como PROTECT IP Act, conhecido como PIPA, e o Stop Online Piracy Act (ou SOPA).

Em nível internacional, e com nível muito reduzido de transparência, tramitam o Acordo Comercial
Anticontrafação (ACTA, em inglês Anti-Counterfeiting Trade Agreement), com o objetivo de estabelecer
padrões internacionais para o cumprimento da legislação sobre marcas registradas, patentes e direitos
autorais, e a Parceria Trans-Pacífico (TPP, em inglês Trans-Pacific Partnership), sobre livre comércio. O
ACTA não conseguiu alcançar grande adesão internacional, sofrendo inclusive uma inesperada derrota no
Parlamento Europeu após uma forte campanha pública contrário, mesmo após a assinatura do Acordo por
22 de seus estados-membros.[84]

Ver também
Comitê Gestor da Internet no Brasil
Internet no Brasil

Notas
1. República da Lei Nº 13.260, DE 16 DE MARÇO DE 2016. De acordo com (NADER. 2012.
p. 239): rubrica: "(...) é a parte do preâmbulo que define o assunto disciplinado pelo ato (...)
faz referência à matéria que é objeto de regulamentação" : Nader. Paulo. Introdução ao
Estudo do Direito. Rio de Janeiro; forense, 2012. ISBN 978-85-309-3906-9
2. Signatários, de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, são as
pessoas que assinam a sanção da norma.

Referências
1. Dilma vai “tirar dúvidas” no Facebook sobre o Marco Civil da Internet (http://www.valor.com.b
r/politica/3525228/dilma-vai-tirar-duvidas-no-facebook-sobre-o-marco-civil-da-internet).
Valor Econômico, 24 de abril de 2014
2. «Projeto de lei do Marco Civil da Internet aprovado na Câmara dos deputados» (http://www.
camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1238705&filename=Tramitac
ao-PL+2126/2011). Sítio da Câmara dos deputados. 25 de Março de 2014. Consultado em
25 de Março de 2014
3. «Aprovado no Senado, marco civil da internet segue à sanção» (https://www12.senado.leg.
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o). Senado Federal. Consultado em 27 de fevereiro de 2022
4. G1, Priscilla MendesDo; Brasília, em (22 de abril de 2014). «Senado aprova Marco Civil da
Internet» (http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/04/senado-aprova-marco-civil-da-internet.
html). Política. Consultado em 27 de fevereiro de 2022
5. «Marco civil é aprovado no Senado e seguirá para sanção da presidenta Dilma Rouseff» (ht
tps://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/noticias/marco-civil-da-internet-pode-ser-aprovado-ainda-
nesta-terca-pelo-plenario-do-senado). Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Consultado em 27 de fevereiro de 2022
6. G1, Helton Simões GomesDo; Paulo, em São (23 de abril de 2014). «Brasil sedia evento
para discutir quem 'manda' na internet» (http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/04/brasi
l-sedia-evento-para-discutir-quem-manda-na-internet.html). Tecnologia e Games.
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7. «Projeto de Lei Nº 2126/2011 - Matérias Bicamerais - Congresso Nacional» (https://www.co
ngressonacional.leg.br/materias/materias-bicamerais/-/ver/pl-2126-2011).
www.congressonacional.leg.br. Consultado em 27 de fevereiro de 2022
8. «Dilma sanciona Marco Civil da Internet» (https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/20
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9. G1, Bruno AraujoDo; Paulo, em São (23 de abril de 2014). «Dilma sanciona o Marco Civil
da internet na abertura da NETMundial» (http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/04/net
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Precisa de Marco Regulatório Civil» (https://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2007/05/22/ult4213
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Cópia arquivada em 10 de junho de 2007 (https://web.archive.org/web/20070610140905/htt
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Ligações externas
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Decreto nº 8 771, de 11 de maio de 2016 (http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2
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