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5,8 milhões
Déficit habitacional do Brasil em 2021 - Ministério do Desenvolvimento Regional
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OBJETIVO DA PESQUISA
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA PESQUISA
A metodologia consiste em
CIDADES ESCOLHIDAS
uma análise exploratória quanti-
qualitativa das políticas públicas
CONJUNTOS HABITACIONAIS
habitacionais da região SELECIONADOS
Nordeste. Através de um recorte
CRUZAMENTO DOS DADOS (LOCALIZAÇÃO,
temporal, comparar alguns PUBLICO ALVO, NUMERO DE HABITAÇÕES)
8
2.
POLÍTICAS
HABITACIONAIS
ESTUDADAS
9
Banco Nacional de Habitação
10
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
- Criado em 2009;
- Extinto em Janeiro de 2021.
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BNH x PMCMV
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3.
PARÂMETROS DE
ESTUDO
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CATEGORIAS EM ESCALA
REGIONAL
Fonte: Observatório das Metrópoles “Minha
Casa...e Minha Cidade?”
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CATEGORIAS EM ESCALA
REGIONAL
Fonte: Observatório das Metrópoles “Minha
Casa...e Minha Cidade?”
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CATEGORIAS EM ESCALA
MUNICIPAL
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CATEGORIAS EM ESCALA
MUNICIPAL
Fonte: Observatório das Metrópoles “Minha
Casa...e Minha Cidade?”
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4.
CIDADES
ESCOLHIDAS
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REGIC- REDE DE INFLUÊNCIA DO TERRITÓRIO
BRASILEIRO
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
CIDADES DE MÉDIO
PORTE
EIXO – RN/PB/PE
MOSSORÓ
CIDADES ESCOLHIDAS
MOSSORÓ
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O plano Diretor da cidade de Mossoró, foi
instituído no ano de 2006 pela Lei Complementar
de N° 012 e define o Zoneamento da cidade em seu
art.44 . Sobre a Zona Urbana diz:
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MOSSORÓ
ESCOLAS
EQUIPAMENTOS DE LAZER
SUPERMERCADO
BASE POLICIAL
REPARTIÇÃO PÚBLICA
PARADA DE ÔNIBUS
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MOSSORÓ
ESCOLAS
EQUIPAMENTOS DE LAZER
SUPERMERCADO
BASE POLICIAL
REPARTIÇÃO PÚBLICA
PARADA DE ÔNIBUS
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CAMPINA GRANDE
CIDADES ESCOLHIDAS
CAMPINA GRANDE
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O Plano Diretor da cidade, instituído pela Lei
Complementar N° 003, de 09 de Outubro de 2006,
determina:
I – a promoção de condições de habitabilidade por meio do
acesso de toda a população à terra urbanizada, à moradia adequada e ao
saneamento ambiental, e garantia de acessibilidade aos equipamentos e
serviços públicos com equidade e de forma integrada;
II – a implementação de estratégias de ordenamento da estrutura espacial do
Município, valorizando os elementos naturais, assegurando a toda população
o acesso à infraestrutura, equipamentos e políticas sociais e promovendo o
equilíbrio ambiental;
III – a melhoria da qualidade do ambiente urbano, por meio da recuperação,
proteção, conservação e preservação dos ambientes natural, construído e
paisagístico;
IV – o ordenação e controle do uso e ocupação do solo com vistas a respeitar
as condições ambientais e infraestruturas e valorizar a diversidade espacial e
cultural do Município;
V – a proibição da utilização inadequada e da retenção especulativa de
imóveis urbanos, bem como o parcelamento do solo, o adensamento
populacional e o uso das edificações de forma incompatível com a
infraestrutura urbana disponível e com o crescimento planejado da cidade;
VI – a garantia da efetiva participação da sociedade civil no processo de
formulação, implementação, controle e revisão do Plano Diretor do Município
de Campina Grande, assim como dos planos setoriais e leis específicas
necessárias à sua aplicação; VII – a promoção e fortalecimento da dinâmica
econômica de forma compatível com o padrão de sustentabilidade ambiental,
mediante regulação da distribuição espacialmente equilibrada e o estímulo à
implantação de atividades que promovam e ampliem o acesso ao trabalho,
emprego e renda
ESCOLAS
EQUIPAMENTOS DE
LAZER
SUPERMERCADO
BASE POLICIAL
REPARTIÇÃO
PÚBLICA
HOSPITAL
PARADA DE
ÔNIBUS
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CAMPINA GRANDE- COMPLEXO ALUÍSIO CAMPOS
ESCOLAS
EQUIPAMENTOS DE LAZER
SUPERMERCADO
BASE POLICIAL
REPARTIÇÃO PÚBLICA
UNIDADE BÁSICA DE
SAUDE
PARADA DE ÔNIBUS
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CARUARU
CIDADES ESCOLHIDAS
CARUARU
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O plano Diretor da cidade de Mossoró, foi
instituído no ano de 2006 pela Lei
Complementar de N° 012 e define o
Zoneamento da cidade em seu art.44 . Sobre a
Zona Urbana diz:
Conjuntos escolhidos
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CARUARU- VILA SERRNANA
ESCOLAS
EQUIPAMENTOS DE LAZER
SUPERMERCADO
BASE POLICIAL
REPARTIÇÃO PÚBLICA
UNIDADE BÁSICA DE
SAUDE
PARADA DE ÔNIBUS
SHOPPPING
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CARUARU- XIQUE XIQUE
ESCOLAS
EQUIPAMENTOS DE LAZER
SUPERMERCADO
BASE POLICIAL
REPARTIÇÃO PÚBLICA
UNIDADE BÁSICA DE
SAUDE
PARADA DE ÔNIBUS
SHOPPPING
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ESCALA REGIONAL ESCALA MUICIPAL
DISTÂNCIA MÉDIA
AO CENTRO DA ZONA INSERDA NO PD INFRAESTRUTURA EQUIPAMENTOS PUBLICOS
CIDADE
SISTEMAS TRANSPORTE SAUDE LAZER EDUCAÇÃO
CARUARU
100% SANEADO Possui Cobertura Não Sim Existente
Total De
XIQUE-XIQUE 8,3 km ZCO-Zona de Consolidação Transporte
Publico
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5.
POSSÍVEIS
CAMINHOS
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- Semelhanças entre os conjuntos produzidos pelo BNH e
PMCMV;
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6.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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REFERÊNCIAS
BARON, Cristina M. P. Introdução à História da Tecnologia de Conjuntos Habitacionais. Dissertação
apresentada a Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos, 1999.
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo. Estação Liberdade, 1998.
BOTELHO, A. O urbano em fragmentos – a produção do espaço e da moradia pelas práticas do setor
imobiliário. 1o Ed.,Editora Annablume; Fapesp, 2007.
GOHN, Maria da Gloria. Movimentos sociais e a luta pela moradia. São Paulo: Ed. Loyola, 1991.
HEIDEGGER, M. Construir, habitar, pensar. In: HEIDEGGER, M. Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes,
2001b.
MAIA, Doaralice Sátyro. A periferização e a fragmentação da cidade: loteamentos fechados, conjuntos
habitacionais populares e loteamentos irregulares na cidade de Campina Grande –PB. UFPB,2010.
PAIVA, Alexandra Luísa Severino de Almeida e. Habitação flexível: análise de conceitos e soluções. Lisboa:
Faculdade de Arquitectura da Universidade Tecnica de Lisboa, 2002.
PALERMO, C. E. Habitação social: uma visão projetual. In. COLÓQUIO DE PESQUISAS EM HABITAÇÃO
“COORDENAÇÃO MODULAR E MUTABILIDADE” 2007, Belo Horizonte. EAUFMG,abr. 2007. Disponível em:
<http:/www.arq.ufmg.br/mom/coloquiomom/>. Acesso em: 20 de ago. 2017.
ROLINK, Raquel. Ferramentas para avaliação da inserção urbana dos empreendimentos do MCMV.
Labcidades (FAUUSP) e Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento – Novembro 2014.
ROLNIK, Raquel. Direito à Moradia, In: Desafios do Desenvolvimento IPEA. 2009, Ano 6, Ed 51. Disponível
em: acesso em 12 de abril de 2017.
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Obrigada!
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