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Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Subtotal
do
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas Rigor e coerência
Referências APA 6ª edição das
4.0
Bibliográficas em citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
i
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
ii
Índice
I. NTRODUÇÃO.....................................................................................................4
1.1 Estrutura...............................................................................................................5
1.2 Objectivos............................................................................................................5
2.4 Zoneamento..........................................................................................................9
III. CONCLUSÃO....................................................................................................18
3.1 Bibliografia........................................................................................................19
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I. NTRODUÇÃO
A terra, incluindo os seus atributos como água, solo, litologia e vegetação, pode ser
considerada como o principal recurso disponível para o desenvolvimento económico. Com
vista a um uso ótimo e sustentável, no planeamento do uso do solo, os diversos atributos da
terra são analisados e avaliados. As principais informações requeridas sobre esses atributos
são a sua distribuição espacial, os padrões (forma e arranjo das unidades de recursos) e o
tipo de recurso. (Frechauth, 2011).
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I.1 Estrutura
I.2 Objectivos
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II. A IMPORTÂNCIA DE PLANIFICAR O USO DE TERRA
Por outro lado, Frechauth, ( 2011) par o ramo da florestal o planeamento de uso de
terra, a capacidade de uso da terra, que é a sua adaptabilidade para fins diversos, sem que
sofra degradação pelos factores de desgaste e empobrecimento, é considerada uma
ferramenta poderosa bastante utilizável. Pois, classificada a capacidade de uso, define-se a
sua possibilidade de ser utilizada para culturas anuais, culturas perenes, pastagens,
reflorestamento, vida silvestre, entre outros, sem sofrer danos consideráveis.
Por tanto, como aponta Chande, a informação sobre o uso da terra pode ser usada
para desenvolver soluções para a gestão de problemas relacionados a recursos naturais
como por exemplo qualidade da água. O levantamento do uso da terra é de grande
importância, na medida em que a ocupação desordenada do solo causa a deterioração do
meio ambiente. Os processos de erosão intensos, as inundações, os assoreamentos de
reservatórios e cursos de água são consequências do mau uso do solo.
Segundo Henriques & Narciso ( 2011), os recursos naturais terra e água são
suportes dos ecossistemas naturais e seminaturais, desempenham funções vitais para as
populações rurais. A terra e a água por serem os recursos mais valiosos não podem ser
vistos e analisados isoladamente, mas sim no contexto da organização social, económica e
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cultural das sociedades. Portanto, os serviços dos diferentes padrões de ocupação da terra
são a capacidade de cada uso da terra em fornecer, direta ou indiretamente, os bens e
serviços que satisfazem necessidades humanas.
Para Chande (S/ano), aponta que a terra, incluindo atributos como água, solo,
litologia e vegetação, pode ser considerada talvez como o principal recurso disponível para
o desenvolvimento económico em regiões tropicais, e o por outo lado, a terra é um recurso
finito, enquanto os recursos naturais que ela sustenta podem variar com o tempo e de
acordo com as condições de gestão e os usos a eles atribuídos. Indo de acordo com o
raciocínio do Narciso, podes assim afirmar que a terra sendo recurso infinito, a que
considerar as mudanças de uso da terra que estão diretamente relacionadas a questões de
mudança do clima também. Por exemplo, as queimadas afetam o clima. Por outro lado, as
práticas de reflorestamento podem contribuir para o aumento de estoque de carbono.
1) Análise De Situação
Segundo Floriano (2004), é fase que se define se o assunto merece ou deve ser
objeto de planejamento. No caso de impactos ambientais, pode-se avaliar sua importância
através do método “5i”. De qualquer maneira, procura se responder às seguintes perguntas:
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h) Afinal...é, realmente, necessário realizar o planejamento?
2) Analise De Problema
Porta tanto, nesta etapa são levados a cabo as seguintes ações programadas:
Elaborar o enunciado do problema; Especificar o problema; Verificar que mudanças
ocorreram; Identificar as causas potenciais das mudanças; Determinar as causas mais
prováveis.
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Serra, Dondeyne, & Durang, (2012) Em resumo, o sucesso na implementação da
política e da lei depende largamente de como é que estas se podem pôr efectivamente em
prática, apropriadas e que estão prontamente disponíveis para os praticantes, o pessoal do
sector público e os intervenientes. Se estas puderem ser utilizadas e assimiladas como
instrumentos do quotidiano, muito se pode alcançar.
II.4 Zoneamento
Portanto, indo de acordo com FLORIANO (2004), pode se assim difir Zonemaneto
como sendo o planejamento da ocupação espacial de forma ordenada e de acordo com suas
características e potencialidades do solo. sendo este um conceito que abragem todos
aspectos territoriais,
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E, de acordo Chande, (S/ano) afirmam que actualmente só é possível com o
desenvolvimento de técnicas de colecta, tratamento e análise de informações por meio de
Sistemas de Informações Geográficas, que permitem o estabelecimento de relações
espaciais entre informações temáticas georreferenciadas. Pota tanto as caracteristicas em
comum entre varios tipos de zonemaneto é que, das informações geradas a partir destes
dados, são produzidas análises, diagnósticos e prognósticos ambientais que servirão de base
para o zoneamento e fornecerão os subsídios à gestão do território. Tais produtos
caracterizam-se por conterem informações integradas do território, expressando as
potencialidades, vocações, fragilidades, susceptibilidades, acertos e conflitos.
Indos para os dois conceitos tanto para Zoneamento Ambiental assim como
geoambiental é possível notar uma diferença, na medida em que, o zoneamento ambiental
esta virada para o ordenamento considerando as características e potencialidade do
território onde inclui apenas aspecto preservacionista. Enquanto, o Zoneamento
geoambiental é voltado para os elementos e aspectos naturais do meio físico e biótico, de
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forma a se obter zonas que apresentam as potencialidades de suporte do meio físico de
acordo com os condicionadores naturais.
Seundo Chande (S/ano), aponta que para tentar amenizar possíveis erros ou
dificuldades encontradas em zoneamentos, a seguir será descrito alguns tipos de erros que
didacticamente foram divididos em:
c) Erros inerentes ao processo: Outro erro bem comum quando se trabalha com
dados espacializados é a questão da escala de trabalho, onde em escalas com menor
nível de detalhamento (Ex: 1:200.000) os dados de características pontuais não
serão significativos dentro do seu zoneamento.
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Desta maneira, a paisagem caracteriza-se pelas seguintes propriedades: a
comunidade territorial: através da homogeneidade na composição dos elementos
que a integram, e o caráter de suas interações e inter-relações; o caráter sistêmico e
complexo de sua formação que determina a integridade e sua unidade; o nível
particular do intercâmbio de fluxos de substâncias, energia e informação, que
determina seu metabolismo e funcionamento; a homogeneidade relativa da
associação espacial das paisagens, que territorialmente caracterizam-se por um
nível inferior, com regularidade de subordinação espacial e funcional.
Nessa ordem de ideia, de acordo com (Chande, S/ano) aponta que a cartografia é um
instrumento importante no adequado desenvolvimento dos procedimentos de planeamento e
de ordenamento do território, pois permite a partir de mapas e bases cartográficas,
visualizar o arranjo espacial tradicional e colectivo da terra, demonstrando os seus diversos
usos. Onde, a unidade de paisagem é reconhecida como resultado da conjunção de factores
distintos como a história geológica, a morfogênese do relevo, o clima em seu movimento, a
dinâmica biológica e a participação da acção humana em sua evolução histórica.
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TAGLIANI (2016), diz que um dos principais instrumentos de apoio à tomada de
decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico
(ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos
programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Embora, o zoneamento
deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto são os ecossistemas
presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios
vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com consequências
negativas sobre a bacia de drenagem, como também sobre toda a Zona Costeira.
Por outro lado, Segundo CHANDE, aponta que o ZEE tem como objectivo
diagnosticar vulnerabilidades e potencialidades naturais e socioeconômicas, bem como
fazer o arranjo jurídico-institucional, prognosticar uso do território e tendências futuras e
propor diretrizes de proteção, recuperação e de desenvolvimento com conservação, onde,
serve de subsídio para a formulação de políticas territoriais voltadas para a protecção
ambiental, a melhoria das condições de vida da população e a redução dos riscos de perda
de capital natural. Por isso mesmo a ZEE tornace imppotante na medida em que busca a
sustentabilidade de uma região, e a tal importância se refere aos conhecimentos sobre as
características sociais, culturais, económicas e ambientais e a implementação de políticas
públicas por meio desse zoneamento.
Para Gandin (2001), refere que o planeamento Participativo pretende ser mais do
que uma ferramenta para a administração; parte da ideia que não basta uma ferramenta para
“fazer bem as coisas” dentro de um paradigma instituído, mas é preciso desenvolver
conceitos, modelos, técnicas, instrumentos para definir “as coisas certas” a fazer, não
apenas para o crescimento e a sobrevivência da entidade planejada, mas para a construção
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da sociedade; neste sentido, inclui como sua tarefa contribuir para a construção de novos
horizontes, entre os quais estão, necessariamente, valores que constituirão a sociedade.
O autor ainda defende que o chama Planeamento Participativo não é o fato de nele
se estimular a participação das pessoas. Isto existe em quase todos os processos de
planeamento, não há condições de fazer algo na realidade atual sem, pelo menos, pedir às
pessoas que tragam sugestões. Usa-se esta “participação” até para iludir. O Planeamento
Participativo é, de facto, uma tendência (uma escola) dentro do campo de propostas de
ferramentas para intervir na realidade.
a) Ele foi desenvolvido para instituições, grupos e movimentos que não têm
como primeira tarefa ou missão aumentar o lucro, competir e sobreviver,
mas contribuir para a construção da realidade social. Tais entidades,
incluindo aqui governos e seus diversos órgãos, não dispunham de
ferramenta adequada para organizar seus processos de intervenção na
realidade e vão, aos poucos, aproveitando-se do que o Planeamento
Participativo lhes oferece para isto;
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parte da clareza de que isto é consequência da organização estrutural injusta
destas mesmas sociedades;
Segundo Santos (2013), Entende-se Educação Ambiental os processos por meio dos
quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum
do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
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contribuam para a mudança da realidade socioambiental do local. So é possivel mediante a
planeamento paticipativo que consite na iclusao de toda camada da sociedade nos processo
e debates dos sistema da ambietal.
E por outro lado, de acordo Bezerra, Rigotto, Pessoa, & da Silva, (2014) a
chegada do desenvolvimento traz um esteio de destruição que se inicia pelas
desapropriações e avançada sobre a natureza. É claro, para os participantes do grupo, quem
são os beneficiários desse modelo. Ressentem-se da imposição e intervenção sobre suas
vidas, reconhecem o fato de não terem sido consultados sobre os seus destinos. Tal situação
evidencia a não participação nos processos decisórios. Dai que, a implantação de um
processo de desenvolvimento econômico numa comunidade traz impactos de grande
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magnitude com fortes interferências na organização comunitária e na saúde dos habitantes
do lugar, principalmente dos trabalhadores.
III. CONCLUSÃO
Por sua vez, lei que regula o uso e aproveitamento de terra tem desafios quanto a
sua implantação apontando a falta de critérios claros, e transparência na atribuição dos
DUAT, verifica se deficiência legislação sore a terra para prover investimentos, o uso
insustentável dos recursos de modo a garantir a qualidade de vida da presente e futuras
gerações e deficiência de conhecimento para aplicação da legislação sobre terra pela
administração publica. Onde, esta situação pode ser ultrapassada se por exemplo as
políticas aptarem pelo planeamento participativo e promover campanas de educação
ambiental.
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Foi possível também verificar que o crescimento e desenvolvimento de uma região
têm suas implicações direitas sobre os recursos naturais e consequentemente a degradação
do meio ambiente. Por isso mesmo com a chegada do desenvolvimento traz um esteio de
destruição que se inicia pelas desapropriações e avançada sobre a natureza.
III.1 Bibliografia
Bezerra, M. d., Rigotto, R. M., Pessoa, V. M., & da Silva, F. V. (19 de Outubro de 2014).
Implicações do desenvolvimento econômico no trabalho ambiente e saúde em
comunidades portuárias no Ceará, Brasi. Ciência & Saúde Coletiva. Obtido em 04
de Abril de 2023, de https://doi.org/10.1590/1413-812320141910.09802014
Corrêa, J. C., Silveira, R. L., & Kist, R. B. (21 de Janeiro de 2019). SOBRE O CONCEITO
DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL: NOTAS PARA DEBATE. Revista
Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 15, pp. 3-15. Obtido em 04 de
Abril de 2023, de http://www.rbgdr.net/
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Frechauth, V. G. (2011). PLANEAMENTO DE USO DE TERRA USANDO IMAGEM
SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO DA PARTE NORTE DE INHAMACARI.
Maputo: S/ed.
Serra, C. M., Dondeyne, S., & Durang, T. (2012). O Meio Ambiente em Moçambique:
Notas para reflexão sobre a situação actual e os desafios para o futuro.
Maputo,Moçamique.
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