Você está na página 1de 23

em todas as tribos e continuadamente rendoso em todas as

civilizações.
Muitos de nós, pesquisadores e cientistas nas ciências bio-
lógicas, provavelmente já detectamos o que acabo de afirmar,
porém os condicionantes sócio-culturais em que vivemos difi-
cultam a expressão e discussão sobre a vida, com seus obje-
tivos e finalidades, que lentamente descobrimos e certamen-
te são assustadoramente triviais. Somos “produzidos” por um
ato sexual imperativo, gerados como parasitos por altruísmo
e criados com o objetivo único de fecharmos o ciclo
continuadamente! É trivial? É. Quem não suporta existir pela
alegria do VIVER tem todo direito de fantasiar! Mas é repelen-
te que assuma também o direito de exigir que todos aderis-
sem, por fé, à mesma fantasia.
Algumas obras de filósofos com títulos como “A perigosa
idéia de Darwin” (DENNETT, 1998) ou “A caixa preta de Darwin”
(BEHE, 1997) são indicativos do problema. Falta-nos a verda-
deira “liberdade individual responsável”, hoje como sempre
mistificada pela massificação de “rebanho social”, com
irresponsabilidade coletiva, “tão ao agrado” do Chefe, dos Pas-
tores, dos Comandantes, dos Governantes e de todos os usu-
frutuários de Poderes usurpados. Vejam por exemplo “Em que
crêem os que não crêem”, em especial Scalfari, p. 117 (in
Eco; Martini, 2002) onde se lê: “Qual o fundamento da moral
na qual nós todos nos podemos reconhecer? Na pertinência
biológica dos humanos a uma espécie. No indivíduo se
defrontam e convivem dois instintos essenciais: sobrevivên-
cia do mesmo e da espécie. O primeiro como um egoísmo
pode e deve ser direcionado e o segundo produz um senti-
mento de moralidade, pelo bem comum”. E conclui “reconhe-
çamos o valor moral do bem comum, não para merecer prê-
mios ou escapar de castigos, mas simplesmente para seguir
um instinto que provém da raiz humana comum e do código
genético comum”.
Acho indispensável também a leitura das obras de Richard
Dawkins, René Dubos, Stephen Jay Gould, Konrad Lorenz,
Desmond Morris para ficar apenas nos mais notórios.

100 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


Permito-me também retornar à tecla, que já abordei em
outras ocasiões: necessitamos desassombradamente, divul-
gar e difundir nossos conhecimentos biológicos e por que não
malacológicos, a fim de influirmos na reformulação sócio-polí-
tica e cultural da humanidade. Os moluscos acompanham a
humanidade desde seu surgimento, pois encontramos con-
chas entre todos os tipos de civilizações e culturas, servindo
como utensílios, como moeda, para cerimoniais, como talismãs
e ainda hoje são úteis na economia, na saúde e até no lazer.

CONGRESSOS INTERNACIONAIS DE MALACOLOGIA

Congressos Internacionais de Malacologia são acontecimen-


tos recentes. O primeiro parece-me, foi realizado em 1962 na
Europa, com caráter regional. Proporcionou o surgimento da
UNITAS EUROPAEA e mantêm com regularidade a realização
trienal dos Congressos, tornados mundiais desde 1998, pas-
sando a entidade a denominar-se somente UNITAS e ocorren-
do o primeiro Congresso fora da Europa, nos EUA, mais preci-
samente em Washington. O último ocorreu no ano passado na
Austrália. A segunda iniciativa de êxito foi a realização do pri-
meiro Congresso realmente internacional, conquanto temático,
pela Sociedade Internacional de Malacologia Médica e Apli-

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 101


cada como “Internacional Congress on Medical and
Applied Malacology”, ocorrido em 1987 (portanto 25 anos
depois da UNITAS), no México, na cidade de Monterey,
iniciativa do Dr. John B. Burch, EUA sob a Presidência do
Dr. Alejandro Cruz-Reyes, também inicialmente trienal,
não coincidente com os anos do anterior (o que infeliz-
mente foi alterado posteriormente). A terceira iniciativa
de êxito internacional, também com feitio regional, foi a
realização do primeiro Congresso Latino-Americano de
Malacologia realizado em Caracas, Venezuela, em 1991,
uma realização do dinamismo do Dr. Roberto Cipriani,
s e c u n d a d o n a P r e s i d ê n c i a p e l o P r o f. D r. P a b l o E .
Penchaszadeh, ocorrido também sem coincidência com
os dois anteriores e previsto para prosseguir trienalmente
(também aí houve alterações, que provocam coincidên-
cias). Sobre os cincos CLAMA’s anteriores irei me esten-
der mais abaixo.
Permito-me um registro provavelmente ignorado pela
maioria. Por ocasião da realização do II Congresso Lati-
no-Americano de Zoologia, 16-21.07.1962, em São Pau-
lo, SP, Brasil, apenas 8 resumos sobre Moluscos foram
inscritos. Contudo o grupo de malacólogos, especialmente
os mais jovens (que não apresentaram trabalhos) tive-
ram a idéia e a concretizaram em reuniões, de tentar
criar uma Associação ou Sociedade de Malacologia Lati-
no-Americana. Foram acordadas na ocasião, a elabora-
ção de um projeto de regulamento ou estatuto, que no
próximo Congresso de Zoologia seria discutido, com a
conseqüente criação da Entidade. Infelizmente, contu-
do, a idéia não prosperou.
Aproveito a oportunidade deste VI CLAMA para pon-
derar a possibilidade da criação de uma Sociedade, As-
sociação ou Federação Latino-Americana de Malacologia,
que além de se incumbir da realização dos Congressos,
poderia servir de elo entre os malacólogos associados e

102 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


até providenciar numa publicação científica, provavelmen-
te de feitio eletrônico. Não quero me precipitar, mas acho
que o Dr. Roberto Cipriani seria por certo um primeiro
Presidente, habilidoso e operativo, para levar a missão a
cabo.

MALACOLOGIA.
A Malacologia é o que?
Uma pergunta que se repete sempre que a gente mencio-
na a palavra, em quase todos os ambientes sociais e ou cultu-
rais. Até mesmo entre “biólogos”! No entanto o verbete acha-
se dicionarizado, inclusive em todos os idiomas, com perfeita
propriedade, ainda que sinteticamente. Como exemplo, po-
demos ler no “AURÉLIO” (um dicionário popular no Brasil), p.
868: “1. tratado acerca dos moluscos; 2. tratado sobre as
partes moles e duras dos moluscos”.
Os moluscos, como aqui todos sabem, constituem um filo
animal, na classificação usualmente aceita e considerado o
segundo maior filo em número de espécies reconhecidas, por-
tanto um agrupamento animal com enorme plasticidade feno- e
genotípica e com distribuição ampla, só não sendo
referenciados para os pólos e áreas de neves permanentes.
Pelo seu número, pela sua massa e pela sua antiguidade,
pois tem registros desde o Cambriano inferior na era Paleozóica,
sempre acompanharam o homem em sua evolução biológica,
pois este é bem mais recente, bem como no seu desenvolvi-
mento civilizatório, sócio-cultural.
Por sua imensa importância, apesar de aparentemente con-
siderados animais “humildes”, são estudados num grande nú-
mero de especialidades, destacando-se a zoologia sistemáti-
ca, a parasitologia, a ecologia, a paleontologia, a geografia e
até a sociologia. Também são de relevância na economia, na
alimentação, na agricultura como pragas; na saúde como
vetores e modelos experimentais; na geologia para a
prospecção do petróleo; na conservação ambiental, como in-

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 103


dicadores de poluição, como conversores de nutrientes; na
educação como objetos instrucionais; na cultura, nos rituais,
nas guerras, no lazer.
Não pretendo me alongar nessa elencação, pois o assunto
vem bem detalhado por diversos autores recentes como
Olazarri (1975), Thomé (1985), Simone (2003) e tantos ou-
tros. Desejo apenas ressaltar o quanto o estudo científico dos
moluscos pode e deve contribuir para o equacionamento e a
resolução de inúmeros problemas, que afligem ainda a socie-
dade humana. E desejo também repetir que mesmo assim,
somos ainda muito poucos para essa imensa tarefa.
A falta de divulgação do conhecimento científico pela mídia
moderna é notória e seguidamente mencionada nos poucos
periódicos de divulgação circulantes. O nosso ambiente sócio-
cultural, apesar dos avanços científicos, continua dominado
pelo primarismo e pelo atraso. Continua soberana a exaltação
de “pão e circo” sustentados por crenças e fé cega. A nossa
falta de tempo ou habilidade contribui para a pouca divulga-
ção criativa da Malacologia. Mesmo a forma anedótica parece
que pode contribuir para a divulgação. Nestas últimas sema-
nas tive oportunidade de observar em dois dos maiores jor-
nais do sul do Brasil, a utilização de motivos malacológicos
por cartunistas renomados, com a confecção de charges so-
bre os políticos mais eminentes do país. Em uma aparece a
caricatura do Presidente recebendo eminente figura política
norte americana e em outra a “lentidão” do nosso Ministro da
Fazenda (FIG. 1-2) (reprodução com solicitação aos jornais).

104 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


FIGURA 1. Charge publicada no Jornal Zero de 29/04/2005: “Festejando paella al frutti del
mari”.

FIGURA 2. Charge publicada no Jornal O Sul de 19/03/2005: “Um caracol lento: Esculapius
aeconomicus sp. n.”.

OS MOLUSCOS NA LATINO-AMÉRICA.
O inventário dos moluscos latino-americanos certamente seria um
trabalho altamente meritório, pois a política de conservação ambiental,
necessariamente deve estar embasada em sólidos conhecimentos so-
bre a Biodiversidade e isto só é factível se a malacofauna estiver arrola-
da, catalogada, classificada e determinada. Não conheço trabalho
abrangente sobre o assunto, apesar de grande número de esforços
isolados e esparsos pelo continente.
O número de espécies de moluscos que ocorrem na América
Latina certamente é altamente significante. A malacofauna mari-
nha tem sido mais abordada do que a límnica e a terrestre. A
maioria dos catálogos, contudo, aborda apenas malacofaunas re-

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 105


gionais, quanto muito nacional ou então vem minimizada
em catálogos universais.
Devemos destacar o catálogo de Morretes (1949) so-
bre a malacofauna brasileira, onde são enumeradas 1502
espécies (sem sinonímias), sendo 761 espécies marinhas
(11 poliplacóforos; 460 gastrópodes; 14 escafópodes; 252
bivalves; 24 cefalópodes), 274 espécies límnicas (147
gastrópodes; 127 bivalves) e 467 terrestres (gastrópodes).
Estes números, hoje, devem estar mais que duplicados o
que podemos deduzir, por exemplo, verificando o catálo-
go de RIOS (1994), elaborado mais de 40 anos depois,
onde se contam, só de malacofauna marinha, 1556 espé-
cies (4 aplacóforos; 24 poliplacóforos; 390 bivalves; 20
escafópodes; 1075 gastrópodes; 43 cefalópodes). Isto nos
permite estimar para o Brasil cerca de três mil espécies.
Esta estimativa também encontra apoio em Paredes et al.
(1998) que registraram para o Peru 1822 espécies de
moluscos sendo 972 espécies marinhas (1 aplacóforo; 36
poliplacóforos; 1 monoplacóforo; 529 gastrópodes; 3
escafópodes; 342 bivalves; 60 cefalópodes), 100 espéci-
es límnicas (76 gastrópodes; 24 bivalves) e 750 terres-
tres (gastrópodes).
Rios (op. cit.) classificou suas 1556 espécies em 235
famílias e no Peru, Paredes (op. cit.) constatou 213 famí-
lias para suas 1822 espécies.
Para um bom trabalho, apenas na sistemática, tendo
em vista uma experiência de mais de 40 anos é necessá-
ria a dedicação de ao menos um especialista de renome
para cada família. Sem querer ser pessimista, parece que
teremos ainda necessidade de muitos e muitos anos para
que sejam realizados o inventário e a avaliação científica
de nosso patrimônio malacológico. Por conseqüência as
deficiências na fixação de políticas ambientalistas conti-
nuarão muito sérias.

106 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


A falta de Museus para coleções informatizadas, com
uso dinâmico, que possam contribuir para os planejamen-
tos racionais e científicos da conservação ambiental, ain-
da estão por serem desenvolvidos. Há uma total falta de
políticas ambientais, embasadas em objetivos científicos
racionais válidos. As bases de dados eletrônicas, certa-
mente necessárias, não podem, contudo prescindir de co-
leções por lotes representativos, como documentação
material. Estes, além de serem imprescindíveis, não só
não contribuem para a destruição da malacofauna, como
são essenciais para sua conservação. Isto foi mais uma
vez ressaltado no Brasil, recentemente (maio 2005), no
SIMPÓSIO NACIONAL DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS, uma
iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. Des-
taco a contribuição do malacólogo Robert Cowie, que nos
comunica uma tabela desalentadora sobre o número de
Museus Latino-Americanos (12) e mais ainda sobre o nú-
mero (presumido?) de lotes de moluscos “depositados”
nos mesmos (não chegam a 250.000!). [Só no Museu
de Londres seriam alguns milhões e no de Washington
mais de dois milhões!!].

TABELA 1. Números aproximados de famílias e espécies no mundo (segundo


PAREDES et al., 1998).

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 107


TABELA 2. Números de famílias e espécies arroladas para o Brasil.

TABELA 3. Números de famílias e espécies arroladas para países hispano-


americanos.

FIGURA 3. Número de espécies de Moluscos.

108 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


OS CINCO “CLAMAS” PRECEDENTES.
Estamos reunidos no VI CLAMA! Pretendo relembrar os cinco
eventos anteriores, apresentando algumas estatísticas sobre
as contribuições que foram veiculadas e tentar sintetizar al-
guns resultados, com diretivas.

PRIMER CONGRESO LATINOAMERICANO DE MALACO-


LOGIA (I CLAMA)
15 al 19 de Julio de 1991, CARACAS, Venezuela
Universidad Simon Bolivar
Presidente do Comitê Científico: Dr. Pablo E. Penchaszadeh,
Venezuela.
Coordenador-Organizador: Lic. Roberto Cipriani.
Presidente Honorário: Dra. Maria Izabel Hylton Scott, Argentina.
Apresentações (conforme resumos):
1. Palestras: 09 (individuais);
2. Comunicações orais: 94 (148 auto-
res);
3. Pôsteres: 10 (19 autores);
4. Comunicações Técnicas: 05 (11 auto-
res).
5. 118 apresentações registradas,
com 187 autores;
6. Constam 168 diferentes autores,
procedentes de 18 países (sem dados
sobre número de participantes efetivos).

FIGURA 4. Capa do livro de resumos e foto dos participantes.

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 109


SEGUNDO CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE MALA-
COLOGIA (II CLAMA)
11 a 16 de julho de 1995, PORTO ALEGRE, RS, Brasil
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul –
PUCRS
Presidente do Comitê Organizador - COCLAM: Dra. Maria
Martha Reguero Reza, México.
Coordenador-Organizador: Prof. Dr. José Willibaldo Thomé
Presidente Honorário: Dr. Argentino Aurélio Bonetto, Ar-
gentina.
Apresentações (conforme resumos):
1. Palestras: 15 (individuais);
2. Comunicações orais: 84 (173 au-
tores);
3. Pôsteres: 53 (121 autores);
4. Simpósios e Workshops: 05
(16 apresentadores).
5. 157 apresentações registra-
das, com 325 autores;
6. Constam 185 diferentes au-
tores, procedentes de 11 países
(sem dados sobre número de par-
ticipantes efetivos).

FIGURA. 5. Capa do livro de resumos e foto dos participantes.

110 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


TERCER CONGRESO LATINOAMERICANO DE MALACOLO-
GIA (III CLAMA)
13 al 17 de Octubre de 1997, ENSENADA, Baja California, Méxi-
co
Centro de Investigación Científica y de Educación Superior
de Ensenada, B.C – C.I.C.E.S.E
Presidente do Comité Organizador – COCLAM: Dra. Maria
Martha Reguero Reza, México.
Presidente do Comitê Científico: Dr. Pablo E. Penchaszadech,
Venezuela.
Coordenadora-Organizadora: M. Sc. Claudia Farfán
Presidente Honorário: Prof. Eliézer
de Carvalho Rios, Brasil
Apresentações (conforme resu-
mos):
1. Palestras: 11 (15 autores);
2. Comunicações orais: 107 (246 au-
tores);
3. Pôsteres: 68 (196 autores);
4. 186 apresentações registradas,
com 457 autores.
5. Constam 310 diferentes autores,
procedentes de 19 países (sem dados sobre o número de
participantes efetivos).

FIGURA 6. Capa do livro de resumos e foto dos participantes.

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 111


CUARTO CONGRESO LATINOAMERICANO DE MALACO-
LOGIA (IV CLAMA)
06 al 10 de Septiembre de 1999, COQUIMBO, Chile
Universidad Católica del Norte, sede Coquimbo - UCN
Presidente do Comité Organizador – COCLAM: Dr. Pablo E.
Penchaszadeh, Venezuela.
Coordenadora-Organizadora: M. Sc. Chita Guisado A.
Presidente Honorária: M. Sc. Cláudia Farfan, México.
Apresentações (conforme resumos):
1. Palestras: 6 (6 autores);
2. Comunicações orais: 81 (219 autores);
3. Pôsteres: 64 (177 autores);
4. Simpósios: 3, com 14 títulos e 31
autores;
5. 165 apresentações registradas,
com 433 autores;
6. Constam 295 diferentes autores,
procedentes de 16 países (sem dados
sobre número de participantes efetivos).

FIGURA 7. Capa do livro de resumos e foto dos participantes.

112 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


QUINTO CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE MALACO-
LOGIA (V CLAMA)
30.06. a 04 de julho de 2002, SÃO PAULO, SP, Brasil.
Instituto Butantan e Instituto de Biociências da Universi-
dade de São Paulo
Secretário do Comitê Organizador – COCLAM: Dr. Roberto
Cipriani, Venezuela.
Coordenadora-Organizadora: Dra. Toshie Kawano.
Presidente Honorário: Prof. Dr. Walter Narchi, Brasil.
Apresentações (conforme resumos):
1. Palestras/Conferências: 5 (21 autores);
2. Comunicações orais: 38 (96 autores);
3. Pôsteres: 119 (405 autores);
4. Simpósios: 7, com 31 títulos e 58 autores; Cursos: 3
com 6 autores.
5. 196 apresentações registradas,
com 586 autores;
6. Constam 320 diferentes autores,
procedentes de 16 países (sem dados

sobre número de participantes efetivos).

FIGURA 8. Capa do livro de resumos e foto dos participantes.

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 113


Tabela 4. Número de participantes por CLAMA

114 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 115
FIGURA 9. Gráficos referentes aos CLAMAS já realizados até o momento.

Conclusões
Haja vista a abrangência e a abundância, a plasticidade, a
distribuição, a utilidade, a nocividade entre outras, que os
moluscos ensejam sobre o conhecimento científico da VIDA,
quero enfatizar que o estudo e a pesquisa científica sobre os
mesmos, certamente deverão cada vez mais contribuir para
que o malacólogo e demais biólogos, possam posicionar-se e
ter voz atuante na proposição de soluções, também nas áreas
das ciências sociais: educacional, política, filosófica e cultural.

116 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


12. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA E CONSULTADA
ABBOTT, R. T. Compendium of Landshells. A color guide to more than
2,000 of the World’s terrestrial shells. Melbourne, Florida: American
Malacologists, 1989. 240p.
AVEROLDI, O. L. A criação de caracóis. São Paulo: Sítios e Fazendas, /
s.d./53p. [Biblioteca Agro-Pecuária Brasileira].
BARKER, G. M. Naturalised terrestrial Stylommatophora (Mollusca:
Gastropoda). Lincoln, New Zealand: Manaaki Whenua Press, 1999. 254p.
[Fauna of New Zealand, n. 38].
BARKER, G. M. (Ed.) The biology of terrestrial Molluscs. Wallingfor: CABI
Publishing, 2001. 558p.
BARRIENTOS, Z. e MONGE-NÁJERA, J. (eds) Malacología Latinoamericana.
Revista de Biología Tropical, San José, Costa Rica, v. 51, (supl. 3), p. i-
xvii+1-536, jun/2003.
BEHE, M. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da
evolução. Trad. R. Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. 300p.
BEQUAERT, J. C. Monograph of the Strophocheilidae, a Neotropical family of
terrestrial Mollusks. Bulletin of the Museum of Comparative Zoology at
Harvard College, Cambridge, MA, v. 100, n. 1, p. 1-210+32est., 1948.
BIELER, R. Gastropod phylogeny and systematics. Annual Review of Ecology
and Systematics, Palo Alto, CA, v. 23, p. 311-338, 1992.
BURCH, J. B. The eastern land snails, how to know. Dubuque, Iowa:
WM. C. Brown, 1962. 214p. [Pictured Key-Nature Series].
BURCH, J. B. Outline of classification of Australian terrestrial Molluscs (Native
and introduced). Journal of the Malacological Society of Australia,
Sydney, v. 3, n. 3-4, p. 127-156, 1976.
BURCH, J. B.; PEARCE, T. A. Terrestrial Gastropoda. In: DINDAL, D. L.
(Ed.). Soil Biology Guide. New York: Wiley, 1990. 1349p. [part 9, p. 201-
309].
CIPRIANI, R. et al. (Ed.). I CLAMA, programa, conferencias, resúmenes
y colecciones. Caracas: Universidad Simon Bolivar/XEROX de Venezuela,
1991. 4v.
d’ORBIGNY, A. Voyage dans l´Amérique Méridionale. Mollusques.
v. 5, parte 3. Paris: Chez P. Bertrand, XLIII+711p., 85 est., 1835-1846.
DARWIN, C. A origen das espécies. Trad. Eduardo Fonseca. São Paulo: HEMUS,
1981. 472p. [do inglês: On the origin of species].
DENNETT, D, C. A perigosa idéia de Darwin: a evolução e os signifi-
cados da vida. Trad. T. M. Rodrigues. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 610p.
ECO, U.; MARTINI, C. M. Em que crêem os que não crêem. Trad. E.
Aguiar. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. 156p.
FARFÁN, C. (Ed.). III CLAMA, programa y resúmenes. Ensenada:
CICESE, 1997. 2 v.
FECHTER, R.; FALKNER, G. Weichtiere, Europäische Meeres- und
Binnenmollusken. München: Mosaik, 1990. 288p. [Steinbachs
Naturführer].
FISCHER, P.H. Vie et moers des mollusques. Paris: Payot, 1950. 321p.

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 117


[Bibliothèque Scientifique].
FONSECA, Á. L. M. et al. (ED.). II CLAMA, programa e resumos. Porto
Alegre: PUCRS/COCLAM/SBMa, 1995. 132p.
FRETTER, V.; PEAKE, J. Pulmonates: functional Anatomy and
Physiology. London: Academic Press, 1975. v. 1, 417p.
FRETTER, V.; PEAKE, J. Pulmonates: systematics, evolution and
ecology. London: Academic Press, 1978. v. 2A, 540p.
GARCIA, F. R. M. Zoologia Agrícola, manejo ecológico de pragas.
Porto Alegre: Rigel, 1999. 248p.
GOMES, S.R.; SILVA, R.S.; GIL, G.M.; THOMÉ, J.W. Ciclo biológico de
Simpulopsis ovata (Gastropoda, Bulimulidae) em São Francisco de Paula,
Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Porto Alegre, v. 94, n. 3, 253-259,
2004.
GÖTTING, K.-J. Malakozoologie. Grundriss der Weichtierkunde.
Stuttgart: Gustav Fisher, 1974. 320p.
GRASSÉ, P.-P. (Ed.). Traité de Zoologie. Paris: Masson, 1960-1968. V.
5, fasc. 2 (1960). 1151-2209p.
GRAEFF-TEIXEIRA, C. et al. Phyllocaulis variegatus, an intermediate host of
Angiostrangylus costaricensis in south Brazil. Memórias do Instututo
Oeswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 84, n. 1, p. 65-68, 1989.
GUISADO, C. (Ed.). IV CLAMA, programa y resúme-nes. Coquimbo:
UCN/COCLAM/SMCH, 1999. 2 v.
HALFFTER, G. (compilou). La diversidad Biológica de Iberoamérica III.
Xalapa, Veracruz, México: Instituto de Ecologia, 1998.[1999]. 226p. [Acta
Zoologica Mexicana, (N.S)., v. especial, 1998].
HYMAN, L. H. Mollusca I: Aplacophora, Polyplacophora,
Monoplacophora, Gstropoda, the coelomate Bilateria. New York:
McGraw-Hill, 1967. 792p. [Serie The Invertebrates, v. 6].
IHERING, R. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo: Universi-
dade de Brasília, 1968. 790p.
INTERNATIONAL CODE OF ZOOLOGICAL NOMENCLATURE, 4. ed. Londres:
The International Trust for Zoological Nomenclature, 1999. 306p.
JABOR, A. Sanduiches de realidade e outros escritos. Rio de Janeiro:
Objetiva, 1997. 280p.
JANUS, H. The Young specialist looks at land and freshwater
molluscs. London: Burke Books, 1979. 180p. [translated from Unsere
Schnecken und Muscheln]
JANZEN, D. H.; HALLWACHS, W. All taxa biodiversity inventory
(ATBI) of terrestrial systems. A generis protocol for preparing
wildland biodiversity for non-damaging use. Philadelphia: Department
of Biology, University of Pennsylvania, 1994. 132p. [draft document].
KAWANO, T. (Ed.). V CLAMA, programa, resúmenes y anales. São
Paulo: Fundação Butantan/USP/COCLAM, 2002. 293p.
KERNEY, M. P.; CAMERON, R. A. D. A field guide to the land snails of Britain
and north-west Europe. London: William Collins, 1979. 288p.
Leme, J. L. M. Anatomy and systematics of the neotropical
Strophocheiloidea (Gastropoda, Pulmonata) with the descriptiom of a

118 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


new Family. Arquivos de Zoologia, São Paulo, v. 23, n. 5, p. 295-
337+2est., 1973.
LETELIER, S. et al. Base de datos del Museo Nacional de Historia Natural:
moluscos de Chile. In: BARRIENTOS, Z.; MONGE-NÁJERA, J. (eds)
Malacología Latinoamericana. Revista de Biología Tropical, San José,
Costa Rica, v. 51, (supl. 3), p. i-xvii+1-536, jun. 2003, p. 33-137.
MARTENS, E. Über südbrasilische Land- und Süßwasser- mollusken. Nach
den Sammlungen von Dr. R. Hensel. Malakozoologische Blätter, Cassel,
v. 15, p. 169-217, 1868.
MORRETES, F. L. Ensaio de catálogo dos moluscos do Brasil. Arquivos
do Museu Paranaense, Curitiba, v. 7, p. 1-216, 1949.
MORRETES, F. L. Adenda e corrigenda ao ensaio de catálogo dos molusculos
do Brasil. Arquivos do Museu Paranaense, Curitiba, v. 10, p. 37-76,
1953.
OLAZARRI, J. História de la Malacología en el Uruguay. Montevideo:
Ed. do autor, 1975. 124p.
OLIVEIRA, M. P.; CASTRO, C. A. A criação de caramujos. Juiz de Fora,
MG: /s. ed./ 1983. 26p.
PAREDES, C. et al. Diversidad de los moluscos en el Perú. In: HALFFTER,
G. (comp.). La diversidad Biológica de Iberoamérica III. Xalapa,
Veracruz, México: Instituto de Ecologia, 1998.[1999]. 226p. [Acta
Zoologica Mexicana, N.S., n. especial 1998]. P. 133-142.
PARKINSON, B. Tropical landshells of the World. Wiesbaden: Christa
Hemmen, 1987. 279p.
PARODIZ, J. J. Métodos de Conquiliometria. Physis, Buenos Aires, v.
20, n. 58, p. 242-248, 1951.
PÉREZ, A. M. et al. Sinopsis cuantitativa de la malacofauna de Nicaragua.
In: BARRIENTOS, Z.; MONGE-NÁJERA, J. (eds) Malacología
Latinoamericana. Revista de Biología Tropical, San José, Costa Rica,
v. 51, (supl. 3), p. i-xvii+1-536, jun. 2003, p. 401-404.
PILSBRY, H. A. Land Mollusca of North América (North of Mexico).
Philadelphia: The Academy of Natural Sciences of Philadelphia, 1939-
1948, 2v. (4 parts). [Monographs n. 3].
PITONI, V. L. L. Lesmas do campo. Natureza em Revista, Porto Alegre,
n. 4, p. 10-13, jul/1978.
RAMÍREZ, R. L. A generic analysis of the family Systrophidae
(Mollusca: Gastropoda): taxonomy, phylogeny and biogeography.
218 fl., 1993. Dissertation (Master of Arts)-Department of Systematics
and Ecology, University of Kansas, EAU. 1993.
RAMÍREZ, R. et al. Moluscos Del Perú. In: BARRIENTOS, Z.; MONGE
NÁJERA, J. (eds) Malacología Latinoamericana. Revista de Biología
Tropical, San José, Costa Rica, v. 51, (supl. 3), p. i-xvii+1-536, jun.
2003, p. 225-284.
RENSCH, B. Über die Abhängigkeit der Grösse, des relativen Gewichtes
und der Oberflächenstruktur der Land-schneckenschalen von den
Umwelltsfaktoren (Ökologische Molluskenstudien I). Zeitschrift für

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 119


Morphologie und Ökologie der Tiere, Berlin, v. 25, n. 4, p. 757-807,
1932.
REID, W. V. et al. Trad. Centro Universitário de Traducción (CUTRA). La
prospección de la biodiversidad: el uso de los recursos genéticos
para el desarrollo sostenible. San José, CR: Instituto Nacional de
Biodiversidad (INBio), 1994. xii+388p.
REY, L. Contribuição para o conhecimento da morfologia, biologia
e ecologia dos Planorbídeos brasileiros transmissores de
Esquistossomose, sua importância em epidemiologia. Rio de Janeiro:
Serviço Nacional de Educação Sanitária, 1956. 217p.
RIOS, E. C. Seashells of Brazil. 2. ed., Rio Grande, RS: FURG, 1994.
492p. [inclui 113 pranchas].
SABELLI, B. Guia de Moluscos. Tradução de M. Serrano; F. Vallespinós.
Baercelona: Grijalbo, 1982. 512p.
SALGADO, N. C.; COELHO, A. C. S. Moluscos terrestres do Brasil (Gastrópodes
operculados ou não, exclusive Veronicellidae, Milacidae e Limacidae). In:
BARRIENTOS, Z.; MONGE-NÁJERA, J. (eds) Malacología Latinoamericana.
Revista de Biología Tropical, San José, Costa Rica, v. 51, (supl. 3), p. i-
xvii+1-536, jun. 2003, p. 149-189.
SANTOS, E. Moluscos do Brasil. Rio de Janeiro: F. Briguet, 1955. 136p.
SIMONE, L. R. L. Histórico da malacologia no Brasil. In: BARRIENTOS, Z.;
MONGE-NÁJERA, J. (eds) Malacología Latinoamericana. Revista de
Biología Tropical, San José, Costa Rica, v. 51, (supl. 3), p. i-xvii+1-
536, jun. 2003, p. 139-147.
SIMPÓSIO NACIONAL DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS (I). Evento
comemorativo dos 105 anos do Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2005. 83p.
SOARES, B. M.; THOMÉ, J. W. Variabilidade morfológica de Phyllocaulis
variegatus (Mollusca, Gastropoda, Veronicellidae) no Rio Grande do Sul, Brasil.
Biociências, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 149-168, jun/2002.
SOLEM, A. Systematics and Zoogeography of the land and freshwater
Mollusca of New Hebrides. Fieldiana, zoology, Chicago, v. 43, n. 1,
p. 1-359, 1959.
SOUTH, A. Terrestrial slugs: biology, ecology and control. London:
Chapman & Hall, 1992. 428p.
SOUZA, C. P.; LIMA, L. C. Moluscos de Interesse Parasitológico do
Brasil. Belo Horizonte: Fiocruz/CPzRR, 1990. 76p. [Série Esquistosomose,
1].
THIELE, J. Handbuch der systematischen Weichtierkunde. Jena:
Fischer, 1929-1935. 1154p.
THIELE, J. Handbook of systematic Malacology. 2 parts. Trad. BIELER,
R.; MIKKELSEN, P. M. Washington, DC: Smithsonian Institution Libraries/
The National Science Foundation, 1992. 1189p.
THOMÉ, J. W. Redescrição dos tipos de Veronicellidae (Mollusca,
Gastropoda) neotropicais. VIII. Espécies depositadas no “Institut für
spezielle Zoologie und zoologisches Museum”. Archivos de Zoologia do
Estado de São Paulo, São Paulo, v. 21, n. 5, p. 235-281, 1972a.

120 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS


THOMÉ, J. W. Uma nova espécie de Phyllocaulis do Brasil (Veronicellidae,
Gastropoda). Iheringia, série Zoologia, Porto Alegre, n. 41, p. 59-68,
1972b.
Thomé, J. W. Os gêneros da família Veronicellidae nas Américas (Mollusca;
Gastropoda). Iheringia, série Zoologia, Porto Alegre, n. 48, p. 3-56, dez/
1975.
THOMÉ, J. W. Revisão do gênero Phyllocaulis COLOSI, 1922 (Mollusca;
Veronicellidae). Iheringia, série Zoologia, Porto Alegre, n. 49, p. 67-
90, ago/1976.
THOMÉ, J. W. A política de conservação dos recursos naturais: III. O
conservacionismo, uma filosofia vivencial? Natureza em Revista, Porto
Alegre, n. 5, p. 42-45, dez/1978.
THOMÉ, J. W. Importância e utilidade dos Moluscos. Informativo da
SBMa, São Paulo, n. 47, p. 13-17; n. 48, p. 14-17; n. 49, p. 13-17; n.
50, p. 13-17, 1985.
THOMÉ, J. W. Estado atual da sistemática dos Veronicellidae (Mollusca,
Gastropoda) americanos, com comentários sobre sua importância
econômica, ambiental e na saúde. Biociências, Porto Alegre, v. 1, n.
1, p. 61-75, 1993.
THOMÉ, J. W. Estado atual da sistemática dos Veronicelídeos
Americanos. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v. 55, p.
155-165, nov/1995a.
THOMÉ, J. W.; BERGONCI, P. E. A.; GIL, G. M. As conchas das nossas
praias [Guia ilustrado]. Pelotas, RS: USEB, 2004. 96p.
THOMÉ, J. W.; CARARA, A. E. Q.; MALLMANN, M. T. O.; LOPES, P. T. C.;
SCHNEIDER, V. I. Manual de aulas práticas de zoologia: estudo morfo-
anatômico de um molusco gastrópode mesuretra. Porto Alegre: EDIPUCRS,
1994. 30p. [Cadernos Edipucrs, 5; série Zoologia, 1].
THOMÉ, J. W.; SILVA, A. V.; SANTOS, D. D. Manual de aulas práticas de
zoologia: estudo morfo-anatômico de um molusco sigmuretra. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 1996. 25p. [Cadernos Edipucrs, 12; série Zoologia, 2].
VALDUGA, R. O caçador de caramujos. Bento Gonçalves, RS: ed. do autor,
1985. 216p.
WEYRAUCH, W. K. Descripciones y notas sobre Gastropodos terrestres de
Venezuela, Colombia, Ecuador, Brasil y Peru. Acta Zoológica Lilloana,
Tucumán, v. 21, p. 457-499, 1967.
ZILCH, A. Euthyneura, Teil 2. In: W. Wenz, Gastropoda. Berlin: Borntraeger,
1959-1960. XII+834p.

GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS 121


13. ANEXO
Certificado do Prêmio Alexandre Rodrigues Ferreira
recebido da Sociedade Brasileira e Zoologia pelo livro “As
Conchas de Nossas Prias: Guia Ilustrado)”, durante o XXVI
Congresso Brasileiro de Zoologia ocorrido em Londrina (PR),
entre os dias 12-13 de fevereiro de 2006.

122 GUIA ILUSTRADO - OS CARACÓIS E AS LESMAS DOS NOSSOS BOSQUES E JARDINS

Você também pode gostar