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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

ANA BEATRIZ MORAES SOUZA DE OLIVEIRA


Superior de moda

Resenha crítica sobre o artigo (Violência contra mulher: concepções


e práticas de profissionais de serviços públicos)

Nova Iguaçu, Rio de Janeiro


2022
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
ANA BEATRIZ MORAES SOUZA DE OLIVEIRA

Resenha crítica sobre o artigo (Violência contra mulher: concepções e práticas


de profissionais de serviços públicos)

Orientador: Cimelio Senna Vasconcelos da Silva

Rio de Janeiro
2022
Resenha crítica sobre o artigo “violência contra mulher: concepções e práticas
de profissionais de serviços públicos” escrito por Tatiana Machiavelli Carmo
Souza e Fernanda Ferreira Rezende da Universidade Federal de Goiás.
A sociedade em que vivemos foi construída de forma sexista e patriarcal,
tornando assim desigual a relação de poder entre homens e mulheres.
Muitas mulheres sofrem diversos tipos de agressões e abusos diariamente
porém poucas buscam a ajuda necessária para combater esse fato, devido ao
medo.
Em média 30% das mulheres já sofreu ou ainda sofrem de violência doméstica,
física, sexual e psicológica; em grande maioria essa violência se origina do
parceiro.
Em 2006 foi criada a lei n°11.340 (lei maria da penha) definindo que a violência
doméstica acometida contra a mulher é um crime. Essa lei tem como objetivo
punir quem comete o crime e indicar a responsabilidade que cada órgão
público tem para ajudar as mulheres que sofrem violência. Foi criada a Política
nacional de atenção integral à saúde da mulher que visa estruturar os
princípios e a filosofia do SUS, considerando as diferenças nos níveis de
organização dos sistemas locais de saúde.
Foram feitas pesquisas com agentes da saúde e foi constatado que em grande
maioria eles não sabiam a forma correta de atender mulheres que tenham
sofrido alguma espécie de violência.
Infelizmente muitas mulheres ainda sofrem pela falta de informações sobre os
serviços de saúde e deixam de procurar ajuda, principalmente por medo da
exposição ou até mesmo medo da pessoa que à agride descobrir é isso se
tornar pior.
Conclui-se que os profissionais da saúde possuem um déficit quanto à
identificação e ao acolhimento de mulheres violentadas, tornando
imprescindível a inclusão da violência de gênero na graduação, com o objetivo
de melhorar a atuação dos profissionais da saúde quanto ao bem estar da
mulher.
Referências:

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-
64072018000200003

https://www.tjrj.jus.br/web/guest/observatorio-judicial-violencia-mulher/o-que-e-
a-violencia-domestica-e-o-feminicidio

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/uma-a-cada-quatro-mulheres-sofreu-
violencia-por-parceiro-intimo-diz-estudo/

https://www.tjpr.jus.br/web/cevid/lei-maria-da-
penha#:~:text=A%20Lei%20Maria%20da%20Penha%20(Lei%20n%C2%BA%2
011.340%2F2006),que%20est%C3%A1%20sofrendo%20a%20viol%C3%AAnci
a.

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf

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