TRABALHO DE SOCIOLOGIA

QUESTÃO
DE
GÊNERO
NO BRASIL
ALUNAS:
Todos nascem com sexo e são ensinados a cumprir
papéis e funções sociais a partir desse sexo biológico.
Porém, muitas vezes alguns não se identificam com o
papel social que lhe é atribuído a partir de seu
gênero.
Virilidade Ponto afetivo da família
Chefia da família Cuidado com a casa, filhos e idosos
Obrigação de sucesso financeiro Manter a ordem doméstica

Vê-se que essas dinâmicas são construções sociais, e não elementos biológicos.
SIMONE DE BEAUVOIR
Foi escritora, filósofa, intelectual, ativista e professora.
Integrante do movimento existencialista francês,
Beauvoir foi considerada uma das maiores teóricas do
feminismo moderno.

A filósofa argumenta que o caráter histórico e cultural da

condição feminina acaba por determinar a condição da
mulher a papéis de submissão e opressão. Ela diz que as
mulheres aprendem a ser mulheres ao longo da vida, à
medida que são reprimidas e estimuladas no processo
de socialização.
 Robert Stoller
Diferenciou sexo biológico e
identidades social e psíquica. Apontou
que o sentimento de ser mulher ou de
ser homem era mais importante que a
anatomia na construção da identidade
sexual dos sujeitos.

Joan Scott
Estabeleceu o conceito de gênero
como categoria de análise social para a
compreensão das desigualdades.

COM BASE EM CONSIDERAÇÕES EXISTENCIALISTAS

Judith Butler
Para ela, gênero seria uma forma de
regulação social da sexualidade que
estabelece a heterossexualidade
misógina e machista como padrão.
DIREITO À
CONTRACEPÇÃO
Mulheres podem prevenir a
gravidez por meio de pílulas
anticoncepcionais. Este foi
um marco muito importante.
Muitos estudos apontam-no
como propulsionador de
outros direitos.
MAIOR
REPRESENTAÇÃO
Tanto política como no
mercado de trabalho. Este
marco proporcionou maior
independência feminina e
maior visibilidade para
agressões e abusos sofridos.
LEIS QUE NOS MOVIMENTO
PROTEGEM FEMINISTA
O maior exemplo é a Lei Feminismo é um movimento
Maria da Penha. A lei social por direitos civis,
serve para todas as protagonizado por mulheres.
pessoas que se Sua atuação não é sexista, isto
é, não busca impor algum tipo
identificam com o sexo
de superioridade feminina,
feminino e visa proteger
a mulher da violência mas a igualdade entre os
doméstica e familiar. sexos.
A luta por direitos e equidade em torno das demandas
feministas encontra reforço na luta LGBTQIAP+ contra
muitas formas de violência física e simbólica
ancoradas no machismo.

A questão de gênero no Brasil expressa uma

sociedade machista e violenta que precisa discutir
essa temática para buscar compreender o problema e
pensar em soluções positivas.
 10%
DA POPULAÇÃO BRASILEIRA SE IDENTIFICA COMO
LGBTQIA+ DE ACORDO COM A ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS,
TRAVESTIS E TRANSEXUAIS (ABGLT).
1.437
CASOS DE HOMICÍDIOS FEMININOS FORAM
REGISTRADOS NO BRASIL EM 2022.
51%
DAS PESSOAS LGBTQIA+ RELATARAM TER SOFRIDO
ALGUM TIPO DE VIOLÊNCIA MOTIVADA PELA SUA
ORIENTAÇÃO SEXUAL OU IDENTIDADE DE GÊNERO.
28,9%
DAS MULHERES RELATARAM TER SIDO VÍTIMA DE
ALGUM TIPO DE VIOLÊNCIA OU AGRESSÃO
AMOSTRA DA
REALIDADE
Esse quadro e só uma amostra da realidade, já que essa
situação de violência envolve mais dados e
complexidades quando incluem atos de ameaça, bullying
e discriminação que essas pessoas sofrem. São
necessárias luta e conscientização de toda a sociedade na
defesa dos direitos das pessoas LGBTQUIAP+ por meio de
diálogos, mídias, combate à intolerância, políticas
públicas, educação, entre outros.