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Gostaria de recordar os três pontos mais importantes do nosso trabalho, que funcionam como
centro difusor no qual o resto do trabalho se baseia.
Ei-los:
CENTRO DIFUSOR
1. TÍTULO: DIDÁTICA DA ESCRITA NO ENSINO SECUNDÁRIO
2. PROBLEMA: Porque é que os finalistas do ensino secundário apresentam
dificuldades na linguagem escrita no ensino superior?
3. OBJETIVO GERAL: Analisar metodologias e estratégias de ensino da escrita no
ensino secundário.
O objetivo geral foi sabiamente sugerido pelo meu coorientador, professor Carlos Rebelo.
Convenceu-me que esse deveria ser "mais preciso, mais mensurável", o que aceitei, pois o que
tinha sido posto por mim era este: OBJETIVO GERAL: Compreender a didática da escrita no
ensino secundário.
Notei que a expressão - Compreender a didática da escrita – é realmente muito amplo em
comparação com a que foi sugerido pelo meu coorientador, que é mais específico.
O meu coorientador pensa que - "o problema sobre o qual pretendo trabalhar é sobre o ensino
superior na Guiné-Bissau?" – penso que não. Pois segundo o título da monografia, o problema
é sobre o ensino secundário na Guiné-Bissau.
Entretanto, a pergunta da monografia estabelece a seguinte ligação entre os dois níveis:
PROBLEMA: Porque é que os finalistas do ensino secundário apresentam dificuldades na
linguagem escrita no ensino superior?
Ou seja, não se trata da didática da escrita no ensino superior, mas, sim, do processo de
ensino da escrita no nível secundário. Inerente à essa intenção está a intenção de investigar as
dificuldades que os finalistas do secundário sentem na produção escrita ao ingressarem no
ensino superior.
O artigo – Escrita no Ensino Superior – instrumento de mediação; A transição para o Ensino
Superior – novos contextos, novas práticasde literacia – de José António Brandão Carvalho,
que vos enviei no WhatsApp, poderá fundamentar e clarificar a suposta ligação entre as
dificuldades dos finalistas do secundário na competência escrita no ensino superior com a
didática da escrita no ensino secundário. Porque o segundo (as dificuldades...no ensino
superior) é consequência do primeiro (didática da escrita no ensino secundário).
Observação: Peço-vos, (ao meu orientador, e coorientador) para este ponto, bem como para
todos os outros pontos que haverão de surgir ao longo da execução da nossa monografia, que
analisem e dêem a vossa opinião, pois a vossa grandiosa experiência e o vosso conhecimento
valem mais que a minha inexperiência e o meu conhecimento.
Passemos agora à proposta de guia para o Trabalho de Campo.
Segundo a orientação do meu orientador, professor Baró Baldé, na segunda-feira passada
(02/10), foi determinado que, para o estudo de caso no Ensino Superior, a entrevista será
realizada na Universidade Lusófona Da Guiné-Bissau. E pelo que sei, o professor Baró Baldé é
Coordenador de Língua Portuguesa nessa universidade. Por isso, creio que ele fará o possível
para que executemos o trabalho.
Penso que será uma vantagem para o nosso trabalho, se as perguntas forem respondidas por
escrito. Visto que assim teremos uma oportunidade de analisar a produção escrita dos
entrevistados.
Julgo necessário elaborar uma ficha de dados pessoas com a excepção do nome do
entrvistado.
Por exemplo:
Sexo:
Grau de formação:
Local de formação:
Anos de trabalho: (não incluí os estudantes)
3-Aceite-Livro-ReflexãoEscrita.pdf
ensino_escrita_dimensao_textual.pdf
A COMPETÊNCIA DA ESCRITA.pdf