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Minha história começa em uma pequena vila chamada Norr, localizada ao

norte de Tenebris ela é conhecida pelo seu clima rigoroso e frio e pelos
seus guerreiros que faziam parte de uma ordem perdida. Com seus
Nobres e corajosos Guerreiros a Vila detinha o prestígio de ser caçadores
de dragões era dito que muitos anos atrás minha vila ajudou a cidade
Tenebris contra um ataque de dragões e em troca ela foi reconhecida pelo
conselho como aliados da corte, nos garantindo fama e respeito.
Uma das pessoas que foi ser reconhecida fora da vila foi meu Pai Victor o
chefe da vila era um anão Grande para seu tamanho ele era estoico e
cercado de cicatrizes porém por de trás de sua aparência ele possuía uma
personalidade brincalhona e festeira, minha mãe já pelo outro lado se
chamava Brumi e isso era uma das poucas coisas que eu sabia dela pois
nunca vi a conhecer ela , o que eu sabia era as historias que meu pai me
contava sobre ela aparentemente quando eu tinha 2 anos ela tinha
partido para matar um dragão e nunca retornou, sempre me perguntei
qual era sua aparência como era sua voz enquanto eu lembrava das
histórias de meu pai que contava sobre uma guerreira forte e destemida
com suas técnicas únicas e sua grande espada, apesar de tudo com duas
coisas que meu pai dizia uma delas era um pequeno livro velho parecia
ser um manual de suas técnicas de combate que explicava de técnicas de
caçar dragões utilizando a propia força dos mesmos a outra era meu
tamanho aparentemente eu herdei a constituição de minha mãe que
maior que maioria, ao questionar meu pai sobre isso ele disse que era por
causa de que minha mãe tinha vindo de uma linhagem antiga de anões e
que o sangue forte de nossos antepassados corria em minhas veias por
isso eu era maior que as outras crianças. Mesmo sem minha mãe nunca
me senti excluído, graças a Vixder e Vinnath, Vixder era uma Goliath doce
e gentil mas caso alguém quebrasse algo da taverna dela ela ficava furiosa
ainda me lembro de seus cascudos quando eu quebrava brincando com as
coisas dela , e não podia esquecer também de Vinnath ela era uma
humana refinada que escondia uma personalidade bruta e honesta apesar
de sua personalidade era ela que me tratava dos cascudos de Vixder ou
quando eu exagerava durante o treino de meu pai, até eu considero elas
como minha mãe afinal se não fosse por elas eu não estaria aonde estou
hoje.
Minha infância foi rígido como eu era filho do chefe da vila e uma das
melhores caçadores que a vila já tinha produzido, havia expectativas e
responsabilidades que eu tinha que cumprir, com isso tive que dedicar
minha infância aos treinos de luta e espada ,o treinamento era realizado
por meu tio Bassar Norr aonde ele mesmo me ensinou tudo que sei hoje
em dia como brandir uma espada, porém nas raras oportunidades que eu
tinha livre eu me engrossava com a ideia das técnicas do livro de minha
mãe sem saber que esse seria o começo de uma semente que a alguns
anos teria desabrochado e salvado minha vida.
Ao chegar aos 15 anos e enjoado de estar confinado dentro da vila eu
ansiava por uma oportunidade de sair e finalmente caçar um dragão para
trazer orgulho a minha vila e finalmente ser digno do sobrenome ‘’Norr’’
em minhas costas. Até que em uma manhã eu estava meu treino matinal
quando ouviu uma notícia peculiar de umas crianças estavam passando e
dizia que um oficial a pedido do conselho tinha vindo a vil, me perguntei
qual seria a razão para tal coisa ao bisbilhotara reunião dele com meu pai
pude ouvir o que parecia ser a razão, um recrutamento para uma guerra
tudo indicava de que em alguns anos umas tribos de bárbaros do extremo
norte estariam se movimento em busca de conquistar territórios e com
isso ameaçava a cidade Tenebris e prisão com invasões preocupados o
conselho requisitava que a tribo mandasse seus guerreiros, ao ouvir isso
meu pai gritou em indignação sobre o porquê de mandar caçadores de
dragões para enfrente meros bárbaros, mas seus gritos foram
interrompidos quando o oficial mencionou algo... esse algo era o que
parecia de avistamentos de que um dragão ancião que espreitava as
redondezas das planícies gélidas, sem mais nem um piu meu concordou, o
que ele poderia discordar? Afinal nossa vila tinha nascido para caçar
dragões ou era oque ele dizia pelo menos, sem mais delongas eu vi uma
oportunidade daqui a dois anos quando os guerreiros seriam recrutados e
eu teria 17 a idade mínima para me tornar um caçador, com fogos em
meus olhos eu retornei aos meus treinos sem mais demora eu comecei e
intensifiquei meus treinamentos.
Alguns anos depois e com algumas semanas para finalmente a caçada for
iniciada eu precisava fazer mais uma coisa e era conseguir a aprovação de
meu pai para participar da mesma, porém eu sabia que ele não aceitaria
por meios normais minha única escolha seria pelo rito de passagem dos
caçadores aonde todo jovem caçador tinha que participar caso quisesse se
tornar parte das Presas que era o grupo responsável por sair da vila atrás
de dragões para caçar seu antigo líder era minha mãe até o
desaparecimento da mesma, agora era liderado por meu tio, o rito era
simples eu tinha que provar minha capacidade existia duas formas a
primeira era caçar um dos vários wyverns que infestavam as cordilheiras
ou derrotar um dos membros do grupo das Presas em minha confiança eu
desafiei Torhk um outro jovem caçador que não muitos anos atras tinha
entrado por ter caçado um wyvern diziam que ele tinha tido sorte e
encontrou um dos wyverns que já estavam morrendo de velhice porém
para mim os rumores não importava e sim que eu tinha que derrotar meu
adversário com tudo com tinha pois essa era o que eu treinei esses anos
todos e eu carregava um peso maior que ele por ser filho do chefe e de
Brumi a lendária caçadora, sem mais demoras o duelo tinha começado e
Torhk demostrou ser um forte adversário ele tinha duas vantagens sobre
mim sua musculatura desenvolvida devido a sua idade agora no auge
fazia que seus golpes pesados e difíceis de bloquear, porém utilizando das
técnicas que meu tio tinha usado eu conseguia redirecionar a maior parte
da força de seus golpes para os meus porém outra vantagem era mais
complicada...experiencia! apesar de eu compesar a força dele com técnica
não existia nada concreto que pudesse eu pudesse usar para contra-atacar
isso, minhas únicas duas escolhas eram esperar uma brecha aonde ele
daria uma oportunidade para eu contra atacar porém Torhk sabia disso e
usava seus ataques sabiamente e não deixava brechas, minha outra
escolha era interromper seu ritmo de ataque e forçar ele a cometer erros
que ele também sabia disso, a situação estava complexa e eu via minhas
costas contra a parede até que pequeno deslize de minha parte fez eu
perder meu equilíbrio, sem tempo Torhk atacou descendo sua lamina
rapidamente e poderosamente como se fosse terminar o combate ali, com
uma pequena respiração eu me recuperei levantando minha grande
espada e bloqueando o golpe porém eu estava de joelhos e sem base ele
pressionando com toda sua força eu sabia ali que ia perder, não eu não
aceitaria perder e com um flashback de memorias lembrei das técnicas de
minha mãe que utilizava das propia grandeza dos dragões contra eles e
algo despertou dentro de mim uma pequena fagulha que irradiou para
minha lamina como se tivesse sido atingida por eletricidade me dando
forças para contra-ataca-lo, empurrei com todas as minhas forças e foi
aqui minha chance apareceu pois era vez dele de perder o equilíbrio e sem
perder essa oportunidade eu desferi um golpe lateral um segundo
diagonal e terminei com um de baixo para cima o levantado ao ar e
voando contra a parede, ofegante e quase sem forças e me apoiei em
minha espada e levantando minhas mãos um grito pela arena deferi não
muito tempo depois a plateia gritou em torcida e foi ali que vi que minha
hora de se tornar um caçador tinha chegado, eu agora um caçador sabia
que meu pai não podia recusar meu pedido eu não perdi tempo e pedi
para ele deixar eu participar dessa caçada, relutante meu pai permitiu
minha participação porém com um aviso ’’uma criatura de tal estatura
como da categoria Anciã seria muito para uma primeira caçada de jovem
caçador e ele me relembrou que caso eu falhasse minha entrada só seria
permitida caso eu trouxesse a cabeça da besta’’ intoxicado com
finalmente poder seguir os passos de minha mãe e trazer honra para vila,
eu ignorei seu aviso pois estava muito arrogante da minha vitória contra
Torhk, eu agora parte do grupo presas com orgulho e honra me despedi
de minhas mãe e de meu pai e com uma forte confiança parti ao exército
de tenebris.
Ao chegar no exército fui designado ao 7º batalhão um batalhão
experiente e liderado por Dyke o capitão ele era um homem velho com
seus cabelos grisalhos e sua barba malfeita, de tamanho médio mas
possuía uma cicatriz que corta seu rosto, apesar de sua aparência e sua
idade avançada o sucesso do 7º era graças a ele diziam que ele tinha um
dom para essas coisas e como se fosse um sexto sentido e com mesmo
ele conseguia salvar os homens e mulheres do batalhão de várias
enrascadas, apesar de tudo eu tinha aprendido na vila Dyke me ensinou
muitas coisas que eu nunca pensaria que precisava coisas como rastrear,
como antecipar o inimigo, como ter paciência e entre coisas entretanto eu
não ficava para trás, com minhas técnicas de batalha e força eu conseguia
resolver coisas que Dyke não conseguia seja monstros os bárbaros nada
nos parava era o que diziam sobre o 7º. Nossas proezas e fama em campo
me fez ganhar uma patente no exército como 1º sargento do exercito de
Tenebris para mim que buscava honra para vila era algo diferente ser
reconhecido por outros lugares era algo que me trouxera felicidade, mas
eu não podia esquecer porque eu estava aqui e com cada batalha eu
afiava minhas presas para meu alvo.
Com a campanha beirando a 3 anos e eu nos meus 20 anos o 7º batalhão
era conhecido os isvargar, nós nos sentíamos invencíveis porém esse
sentimento não durou muito tínhamos recebido uma operação chamada
isslätter, aparentemente depois de 3 anos finalmente o dragão tinha
aparecido tudo indicava que a besta tinha sido avistada nas planícies
nordeste da prisão marcas de garras e carcaças congeladas tinham sido
encontradas e mais uma coisa também tinha sido avistada, o que parecia
ser uma tribo de bárbaros dizimadas ao ponto de parecerem um trono
para o dragão demonstrar sua superioridade as outras criaturas das
redondezas acampamento, essa informação foi traga pelos sobreviventes
do 6º batalhão que ao escoltarem as redodenzas do território da criatura
foram emboscadas por sobreviventes da tribo de bárbaros e no meio
comoção da batalha deram o azar de atrair a atenção da criatura que sem
escolha tiveram que se retirar sobrando assim somente menos que a
metada do batalhão , preocupados com situação o conselho recorreram
ao 7º batalhão devido as nossas façanhas eles acreditavam que com os
planos de Dyke e minha habilidade de caçador seriam o que precisavam
para finalmente por um vim a esse terror gelido, alguns se perguntavam
por que não mandar o 1º batalhão já que nele havia os melhoes soldados
além de meu tio que era experiente em caçar dragões mas para mim não
importava a razões ou os porque para mim finalmente tinha chegado o dia
de eu cumprir o que vinha me preparado a vida inteira a fazer. Chegado o
dia o batalhão partiu em direção as planícies aonde iriamos preparar uma
armadilha para besta e prende-la ao chão e selar sua mobilidade e
utilizando de arcanistas selariam suas mandíbulas para que seu bafo não
pudesse dizimar os soldados e com isso matá-la... avançamos pelo frio e o
cansaço que nos proporcionava até finalmente adentrar o território do
dragão o lugar emanava um silencio total nem mesmo ventos podiam ser
ouvidos sem mais demoras nós montamos a armadilha, viemos a utilizar
uma das poucas criaturas que acreditávamos ser presa do dragão uma
variação de um verme purpura a diferença era sua cor branca sua
temperatura gelada ao toque e com isso tínhamos feito tudo que
poderíamos o que nos restava agora e aguardar com todos em suas
posições ali esperamos até que começou a levemente nevar e essa leve
neve se tornou numa ventania media e antes que pudéssemos nos
organizar uma tempestade nos atingiu sem escolha de recuar e com o
investimento até fora as ordens que recebemos, quem saberia quando a
oportunidade se apresentaria denovo? A besta não tinha sido avistado por
3 anos quando seria a próxima? 3 anos depois? Ou pior 6? Com as costas
contra a parede nosso batalhão se decidiu se tinham pessoas com dúvida
sobre toda essa caçada a essa altura era matar ou morrer e ficamos no
aguardo com tensão a cada hora se elevando soldados demonstrando
inquietação e agora desconforto com o frio até que um sinal foi dado do
outro lado das trincheiras nos indicando que no meio da nevasca de
repente algo foi avistado eu e Dyke viramos para olhar e um pequeno
ponto que aos poucos foi crescendo até um tamanho de uma maça e
depois de uma grande bola de neve até que uma silhueta mas antes que
pudéssemos identificar um forte rugido foi ouvido, nós piscamos e ali
estava ela pairando sobre a carcaça pronta para se alimentar, todo o
batalhão se tensionou esperando o sinal de Dyke estávamos ali com
nossas armas em mãos e no aguarda , a besta posou eu lembro de como
ela era branca como a neve suas asas enormes mas parecia ter como se
fosse pedras enormes de gelo, seu corpo esbelto sua cabeça afinada e o
que parecia ter 4 barbatanas se não fosse minha obrigação com a vila eu
poderia dizer o quão bela era parecia , aos poucos ela se aproximou para
se alimentar como se desconfiasse de algo mas sua fome era maior ou
pelo menos sua gula por carne de verme, dando a primeira mordida na
carcaça, o sinal veio e a besta estava na segunda mordida assustada pelo
estrondo dos chifres de carneiros várias correntes atiradas de balistas
cobertas pela neve algumas direcionadas na propia carne da fera outras
por cima e assim selando seu movimento ,os arcanistas não perderam
tempo e atingiram ela com o que parecia a propia terra e prendendo o
rosto da fera em volta a terra e gelo sem mais demoras a infantaria
correu urrando e com suas espadas desembainhas e no meio estava eu,
Dyke, Taurin e Vallka os líderes da investida, ali começou o banho de
sangue mesmo limitada a besta conseguia fazer um estrago tremendo
homens voavam eram esmagados caiam em buracos que besta criavam
com seus movimentos, ali naquele campo estava Dali ao nosso lado para
cada uma morte lutávamos por dois e cada duas por três e assim adiante
até que um deslize dos arcanistas no caos da batalha um dos arcanistas
caiu em um dos buracos que o solo cedeu e assim dando brecha para
besta escapar sua cabeça sem demora ela eliminou os restantes dos
arcanistas, sem tempo Dyke gritou para dar tudo que tínhamos se a besta
se libertasse era o nosso fim certo nós sabíamos que tínhamos irritado a
besta e ela ia nos perseguir até os confins de Tenebris era matar ou
morrer mais ainda, mas antes que pudéssemos deferir algum golpe letal
ela se virou e abriu sua boca emanado um hálito misturado com cheiro
de carne e frio, puxou o vento ao seu arredor e fechou a boca eu virei para
Dyke, Taurin e Valka e sabíamos o que ia vir sem tempo pulei puxando
eles para uma trincheira que estava próxima não antes de sentir o frio,
mas não era um frio qualquer mas um frio que nunca tinha sentindo antes
como se Aska tinha aberto um portal para os planos gélidos podíamos
ouvir nesse micro instante os gritos dos soldados parando no meio e um
som de enrijecimento até que viramos para ver um cenário perturbador
como se fosse uma floresta de gelo homens e mulheres congelados em
blocos e formas únicas, e com essa baforada também tinha atingindo as
correntes que segurava as congelando fazendo que a cada puxão elas
rachassem um pouco, sabíamos que tínhamos minutos ou pior segundos
para ela se libertar o desespero e medo nos pairava ali naquele momento
eu lembrei das palavras de meu pai e me culpei pela minha arrogância
presos nos nossos pensamentos, travados ali no lugar fomos trazidos de
volta a realidade pelos gritos de Dyke, aos prantos ele gritava para
fugirmos e reportar que falhamos tínhamos que reportar, enquanto ela se
encontrava distraída se liberatando e lutando os poucos sobreviventes
que restaram, olhamos para um aos outros e com os olhos fechados e os
punhos cerrados fugimos, mas até ai nossa covardia também teria um
custo antes conseguíssemos pegar meia milha de distância, como se o
silencio tivesse reaparecido as correntes que prendia a criatura se
quebrando gelamos frio e com tudo pegamos mais impulso ainda e
corremos e corremos até que ouvimos um segundo som esse
conhecíamos também como se fosse de um vento sendo sugado até que
um silencio denovo me virei para ver no momento ali estava ela com sua
boca aberta liberando um rajada azul branco descendo sobre nós e com
um forte impacto, eu oscilei quando recuperei a consciência ali estava
Dyke bloqueando o bafo com seu escudo tudo indicava que era um item
magico ao algo parecido, quando bafo terminou uma forte nevoa gélida
explodiu do conflito do escudo e o bafo sem tempo viramos para
continuar a correr mas me deparei com Taurin preso parcialmente pelo
gelo aparentemente o escudo não conseguiu bloquear tudo e ricochetou
aonde Taurin estava o prendendo da perna a baixo eu me apressei para o
soltar, quando cheguei eu olhei para ele e para Valka sabíamos que não
tínhamos tempo e com um aceno da cabeça de Taurin eu levantei minha
espada de desci em sua perna, um grito ecoou dele o pelo menos deveria
mais foi abafado por valka pois qualquer das mínimas chances que
daríamos para a criaturas nos encontrar na neve era melhor com o resto
de minhas forças comecei a carregar Taurin de volta torcendo para que a
criatura no meio da confusão e da nevasca não nos encontrasse, até que
senti algo como se fosse uma intenção assassina espreitava minhas costas
e antes que eu conseguisse arremessar Taurin para longe para salva-lo
pelo menos um forte vendo como se fosse de preparo para um ataque
me atingiu me desestabilizando até que e de repente um ‘’TUM’’ e eu
como se alguém tivesse me empurrado para frente aproveitando o
impulso arremessei Taurin para Valka e saquei minha espada e ali me
deparei com Dyke virado para mim com seu escudo nas costas
bloqueando o que parecia ser a cauda daquela Gigantesca criatura ele
abriu um leve sorriso para mim e antes que eu pudesse alcança-lo e
puxar-lo, ‘’Splash’’ sangue e neve voou em minha direção ali estava Dyke
um homem sábio respeitado e amado por todos reduzido a uma poça de
sangue na minha frente, e como se não bastasse uma leve risada pairava
ao ar indiguinado com isso levantei minha cabeça para ver o Verme alado
e denovo dentro de mim uma fagulha se acendeu dessa vez não de medo
e sim de RAIVA uma fúria que tomou conta de todo meu corpo, uma
força eletrizante abastecia minha ira parecia que eu tinha sido atingido
por um relâmpago diretamente , arrastando minha espada no chão e com
toda minha força eu pulei em direção a criatura para mim naquele
instante se eu iria morrer naquele dia não seria sendo a caça de alguém e
definitivamente não serie para esse verme com asas, eu voei cortando
através da nevasca através das garras da criatura talvez por sorte do
destino eu acertei a besta minha espada descendo com tudo que eu tinha
num corte de cima para baixo de minha mãe queimava com furia a
espada a cada segundo se iluminando e quando estava prestes a
enconstar no peito dela um segundo clarão mais esse era azul quase
celeste e com um som do que parecia ser de trovão foi emitido entre os
gritos e urros da besta eu pude ver um corte feito no peito da criatura e
pela primeira vez eu vi ela sangrar e ali eu abri um sorriso porém minha
felicidade não durou muito a criatura que estava urrando de dor
conseguiu se recuperar e antes que eu chegasse ao chão uma segunda
lufada e dessa vez eu vi de suas garras se abrindo e dessendo com tudo
em mim me arremessando ao chão fazendo com que o chão cedesse e
desmoronasse enquanto eu caia no que parecia ser uma caverna e perdia
a consciência eu lembrava dos avisos de meu pai e o quanto ingênuo eu
vim a ser.
Quando eu recuperei a consciência acordei em uma tenda médica
extremamente dolorido e com vários ossos quebrados o que parecia ser
uma recuperação demorada aparentemente eu, Taurin e Valka fomos
resgatados dos escombros da batalha do 7º batalhão pelo 1º batalhão que
tinham sidos alocados como reforços, amargurada e meloncolico
enquanto lembrava das palavras de meu pai e de minha arrogância
questionei minha descisões até aqui me perguntei se eu tivesse sido mais
humilde e pedido ajuda a meu tio? Dyke e todos mês companheiros
poderiam estar vivos ainda... se eu tivesse tido paciência e esperado uma
próxima oportunidade, talvez eles ainda estivessem... minhas próximas
semanas foram difíceis eu ficava em um ciclo de raiva e depressão sobre o
acontecimento até que eventualmente eu reprimi tudo, pois eu ainda
tinha uma obrigação para com minha vila, para com Dyke.... essa era de
trazer a cabeça dessa Lagartixa de merda como presente para o além e
para Dalia.
Alguns meses se passaram eu, Taurin e Valka fomos alocados em
batalhões apesar de nossos receios invesitimos os próximos meses
rastreando a besta e como se fosse o destino rindo de nosso fracasso a
besta tinha desaparecido tudo indicava que conseguimos afugenta-la da
região, se não bastasse ela ter desaparecido minhas frustações e traumas
vinham e iam uma ou duas vezes no meses geralmente elas apareciam
enquanto eu estava sozinho e como se eu fosse teleportado para aquele
dia eu podia ouvir sua risada aos ventos sentir o suor descendo pela
minha armadura um frio que congelava minha alma até que eu biscava e
me encontrava de volta a realidade encarando aquelas planícies vazias,
Depois de alguns meses eu recebi uma carta da Valka, aparentemente ela
havia se ‘’aposentado’’ da força algo como ter sido movida para resverva
por circunstacias especiais mas eu sabia o que era ou pelo menos a razão
de suas circunstancias , o conteúdo da carta aboradava que ela não
aguentava mais e precisava dar um tempo longe do campo longe... de
tudo que a gente tinha passado e com isso ela tinha decidido se mover o
mais longe o possivel e ela tinha escolhido o sul especificamente na
cidade de Sid e decidiu abrir uma pequena taverna, caso eu viesse a me
‘’aposentar’’ também ela queria que eu estava livre para visita-la e que
sempre guardaria um quarto e um cerveja para mi, não deu uma semana
e recebi mais uma carta dessa vez era de Taurin o conteúdo o mesmo
‘’aposentadoria’’ ele entretanto tinha decidido ser um mercenários
viajantes e pelo menos era o que eu tinha entendido da letra puxada e
confusa dele , nela dizia também falava que caso agente se encontrasse
ele me ajudaria da forma que pudesse já que ele me devia uma pela vida
dele, enquanto eu lia as cartas não podia deixar de abrir um sorriso por
eles eu estava feliz por eles estaria seguindo adiante porém uma parte
dentro de mim doía pois eu olha para aquelas planícies e perguntava o
que eu faria se eu não encontrasse a besta denovo , até que eu ouvi dois
soldados passando para uma ronda comentavam sobre uma cidade ao
leste chamada de Ost e o que parecia estar recrutando aventureiros mas
não só isso chamou minha atenção foi o que eles disseram sobre
aventureiros aparentemente os aventureiros conseguiam se tornar mais
fortes de uma forma misteriosa como se fosse obra do divino! Mas o que
foi encerrou com chave de ouro foi o que parecia ser um festival em
homenagem a um caçador de dragões que matou um Vermelho a alguns
anos atras intrigado com isso não deixei de me perguntar será que seria
minha mãe? Curioso com isso e sem lugar para retornar com um forte
peso no coração decidi me tornar um aventureiro, sem demoras eu pedi
baixa da força e parti não antes de enviar uma carta para meu pai
avisando que eu estaria começando como vida de aventurei e estaria
dando baixa do exercito porém com o desaparecimento do dragão estava
ciente que eu não poderia retornar para casa mas nem tudo foi desculpas
na carta que enviei eu fiz uma promessa tambem que eu me tornaria
mais forte, aprendendo com meus erros e um dia retornaria com a cabeça
daquela Lagartixa de merda! E que Dalia seja minha testemunha.
Ao viajar por meses de caravana , finalmente avistei a cidade de Ost e uma
sensação de novo pairava ao ar um novo começo me aguardava , mas esse
ar mudou quando eu puder ouvir sons a distância de batalha e um forte
cheiro de sangue pairava eu podia ouvir Vozes gritando eu corri a dentro
da floresta para me deparar com uma cena familiar um jovem de cabelos
brancos na boca do que parecia ser uma massiva serpente com sangue
pingado de seus braços paralisado pela cena, um flashback mas dessa vez
fui interrompido com um forte grito ‘’BLAAAAAAKKEEEEEEEEE’’’,
despertado de meu torpor eu avanço em direção a criatura e sacando
minha espada prestes a acer.... e isso veremos na próxima sessão.

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