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Relação terapêutica:
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Onde o seu “você” é convidado


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a entrar na psicoterapia
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Qua é  calcanhar de Aquiles d TE?


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A pessoa do terapeuta é a variável mais vulnerável da Terapia do Esquema


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(TE) (Young, Klosko & Weishaar, 2008; Vreeswijk, 2020; Behary, 2020;
Roediger, Stevens & Brockman, 2018).

As pesquisas mostram que apenas as técnicas são insuficientes para


promover mudança ou florescimento no processo terapêutico. A relação
terapêutica (RT) e suas sutilezas são o que dão potência às técnicas
elencadas para a intervenção (Safran, 2002; Rocha et al., 2017; Safran e
Segal, 1990).

Pratique e se divirta:
Quais os melhores terapeutas/professores/supervisores que você já teve?
Liste as características deles.

Material de apoio:
Andriola, R. (2016). Estratégias Terapêuticas: Reparentalização Limitada e
Confrontação Empática. In: Wainer, R. et al. (2016). Terapia Cognitiva Focada
em Esquemas: integração em psicoterapia. Porto Alegre: Artmed.
Behary, W. (2020). The art of empathic confrontation and limit setting. In:
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Heath, G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and


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innovation in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.


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Capítulo 6: A Relação Terapêutica. In: Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E.


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(2008). Terapia do esquema: Guia de técnicas cognitivo-comportamentais


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inovadoras. Porto Alegre: Artmed.


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Vallianatou C. & Mirović T. (2020). Therapist schema activation and self-care.


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In: Heath, G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and
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innovation in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.


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Vreeswijk, M. (2020). Authenticity and personal openness in the therapy


relationship. In: Heath, G., Startup, H. Creative methods in schema therapy:
advances and innovation in clinical practice. New York: Routledge. Edição do
Kindle.

Bibliografia:
Rocha, L. F. D.; Oliveira, E. R. & Kappler, S. R. (2017). A contratransferência na
terapia cognitivo-comportamental: uma revisão da literatura brasileira.
Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 13(2), 104-112.
Roediger, E., Stevens, B. A. & Brockman, R. (2018). Contextual Schema
Therapy: An Integrative Approach to Personality Disorders Emotional
Dysregulation & Interpersonal Functioning. Oakland, Context Press.
Safran, J. D. (2002). A aliança terapêutica como evento terapêutico para a
investigação empírica. In J. D. Safran. Ampliando os limites da terapia
cognitiva: o relacionamento terapêutico, a emoção e o processo de
mudança (Cap. 9, pp. 175-206). Porto Alegre: Artmed.
Safran, J. D. & Segal, Z. V. (1990). Interpersonal Process in Cognitive Therapy.
Basic Books.
Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.
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A importânci d relaçã terapêutic


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“A reparação parental limitada é a alma da terapia do esquema.” Jeffrey Young


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“Fazemos aquilo que sentimos que nos ajudará a sobreviver à noite e,


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ironicamente, muitas vezes ficamos presos nessas estratégias e perspectivas em


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plena luz do dia.” Sue Johnson


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Dica de avaliação:
Você costuma questionar o cliente sobre quem desempenha o papel de
apego seguro na vida atual dele?

Pratique e se divirta:
Quem foi apego seguro na sua vida? Diante de um desafio ou uma situação
que você desregulava, o que mudava no seu sentir diante da presença dessa
pessoa? Quem são seus apegos seguros hoje?

Bibliografia:
Young J. Reparação parental limitada. Congresso Wainer 2019. Gramado -
Brasil. Material didático utilizado no evento.
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Qualidades d terapeut d esquem


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Qualidades do Minha nota Caso necessite, o que eu


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Terapeuta do Esquema de 0 a 10 posso fazer para desenvolver


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mais essa habilidade?


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Pessoais ao invés
de distantes
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Relação horizontal

Objetivos,
compassivos,
disponíveis,
acríticos e
empáticos

Aptos para
vivenciar
emoções
intensas na
sessão e
usá-las a
favor da terapia

Compassivos com
suas próprias
imperfeições

Compartilham
respostas
emocionais que
pensam ter um
efeito positivo
obre o cliente (CL)
(Young, Klosko & Weishaar, 2008)
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1. Pessoais ao invés de distantes


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“Se eu fosse uma criança eu gostaria que essa pessoa fosse meu pai ou minha
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mãe? É uma pessoa cálida e empática? Essa é uma qualidade fundamental


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para ser terapeuta do esquema.” Jeffrey Young


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“Não somos e nem podemos ser neutros. A experiência e presença do outro


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sempre devem nos afetar, pois revela a sua importância para nós.” (Mendes,
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2021, p. 193)
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2. Relação horizontal
“Com os pais, guie, não resgate” Ida Shaw

Kazantzis et al. (2017) assinalam que os clientes costumam apreciar a


oportunidade de feedback antes, durante e depois das intervenções. Ao
mesmo tempo, ressaltam a importância de considerar além do relato verbal,
já que a linguagem corporal do paciente pode sinalizar o contrário.

“Incorporar autorrevelações apropriadas sempre que possível. Com maior


revelação pessoal os pacientes se abrem mais.” Jeffrey Young

3. Objetivos, compassivos, disponíveis, acríticos e empáticos

4. Aptos para vivenciar emoções intensas na sessão e usá-las a favor da


terapia
“Se o paciente estiver sob um fluxo emocional muito intenso e estiver muito
sobrecarregado, eu começo falando e depois pergunto se posso sentar mais
perto. Se posso tocar.” Jeffrey Youn
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Detalhamento Cuidado para


“Sentir com
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do que não se perder


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acontece com na experiencia


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o outro”
o Cl do outro
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O T passa a Divide como


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“sentir para o ressona com o CL


outro” (Mendes, 2020)
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O processo terapêutico será transformador somente se houver envolvimento.

5. Compassivos com suas próprias imperfeições


“O terapeuta não apenas admite e aceita o erro, mas os valoriza como
instrumento significativo de mudança do cliente. Ao comunicar o erro fica
permitida a introjeção de alguém alcançável, não um super-herói idealizado.”
(Mendes, 2021)

“O terapeuta é honestamente imperfeito.” Jeffrey Young

6. Compartilham respostas emocionais que pensam ter um efeito positivo


sobre o cliente
“O modo como nos envolvemos com nossas emoções dá forma ao nosso
sofrimento.” (Johnson, 2019)

• Como você lida com a presença da emoção?


• Quais as suas crenças sobre sentir?
• Suas emoções são bem-vindas?
• Quais são suas memórias sobre emoções?
• Você percebe as emoções no seu corpo?

“Eu faria terapia comigo?” Tiago Canuto


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“É preciso ter coragem para colocar o nosso coração nas mãos de alguém e é
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preciso ter mãos cuidadosas e leais para segurar este coração.” Rizzon & Rizzo
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(2019)
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Pratique e se divirta:
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Pare um tempo e preencha a tabelinha.


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Material de apoio:
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Autorrevelação - Cena do filme Gênio Indomável:


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https://www.youtube.com/watch?v=OclXg0Xc_yI

Bibliografia:
Kazantzis, N., Dattilio, F. & Dobson, K. S. (2017). Defining the therapeutic
relationship in CBT. In N. Kazantzis. The therapeutic relationship
cognitive-behavioral therapy: A clinician’s guide (Cap. 2, pp. 17-27). New
York/London: The Guilford PressMendes, M. A. (2021). A clínica do apego:
fundamentos para uma psicoterapia afetiva, relacional e experiencial. Novo
Hamburgo: Sinopsys.
Rizzon, M. & Rizzon A. L. (2019). Num sofá de bolinhas: Amor & Terapia. Porto
Alegre, Buqui.
Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.
Young J. Reparação parental limitada. Congresso Wainer 2019. Gramado -
Brasil. Material didático utilizado no evento.

O que é reparaçã parenta limitad


A Reparação Parental Limitada (RPL) não é uma técnica, mas um estilo
terapêutico que objetiva enfraquecer os EIDs. Ela é a chave para reparar as
dores esquemáticas e o mais importante veículo de mudança (Young, Klosko
& Weishaar, 2008). A RPL tem suas origens na experiência emocional corretiva
(Alexander & French 1965), na Teoria do Apego (1990).
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Se o relacionamento causou o problema, esse relacionamento pode curá-lo,


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e isso acontece através da repetição de experiências emocionais corretivas


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(Alexander & French, 1965). Reparentalizar é oferecer ao cliente uma


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experiência diferente daquela vivida com os cuidadores primários,


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preenchendo, através da relação terapêutica, as necessidades emocionais


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faltantes. Em resumo, a RPL oferece um antídoto contra os esquemas (Young,


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Klosko & Weishaar, 2008).


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“Quanto mais grave o paciente mais investir na relação terapêutica.” Jeffrey


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Young

E o que quer dizer “limitada”? Nesse processo não há interesse de substituir


os cuidadores da infância, pois as cicatrizes geradas por essas relações são
indeléveis. Nosso papel é torná-las menos dolorosas. O termo “limitada”
também refere-se a oferecer a reparação dentro do escopo da relação
terapêutica (Young, Klosko & Weishaar, 2008).

Perguntas para se ter em mente:


Qual a necessidade básica não atendida?

Como essa necessidade afeta a vida do cliente e a relação terapêutica?

De que forma atender essa necessidade dentro do relacionamento


reparentalizador?

“O momento presente organiza o momento seguinte. É o que acontece no agora


que importa para a experiência emocional corretiva.” Mendes (2021)

Fique atento:
O excesso de reparação parental pode impedir a possibilidade de o cliente
alcançar sua autonomia.
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Há uma tendência natural de o cliente evitar a aceitação (sobretudo


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emocional) da experiência reparentalizadora. Diante disso, a reparação


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parental precisa ser praticada diversas vezes.


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Bibliografia:
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Alexander, F. & French T. (1965). Terapêutica psicoanalítica. Buenos Aires:


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Editorial Paidós.
Bowlby, J. (1990). Apego e perda, vol. 1. Apego: a natureza do vínculo (2ª ed).
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São Paulo: Martins Fontes.


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Kazantzis, N., Dattilio, F. & Dobson, K. S. (2017). Defining the therapeutic


relationship in CBT. In N. Kazantzis. The therapeutic relationship
cognitive-behavioral therapy: A clinician’s guide (Cap. 2, pp. 17-27). New
York/London: The Guilford PressMendes, M. A. (2021). A clínica do apego:
fundamentos para uma psicoterapia afetiva, relacional e experiencial. Novo
Hamburgo: Sinopsys.
Mendes, M. A. (2021). A clínica do apego: fundamentos para uma psicoterapia
afetiva, relacional e experiencial. Novo Hamburgo: Sinopsys.
Rizzon, M. & Rizzon A. L. (2019). Num sofá de bolinhas: Amor & Terapia. Porto
Alegre, Buqui.
Young J. Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.
Young J. Reparação parental limitada. Congresso Wainer 2019. Gramado -
Brasil. Material didático utilizado no evento.

A reparaçã parenta intensiv


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Introduz uma Para quem? Para Isso leva a um


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expansão Cl de mais longo vínculo muito +


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significativa no prazo, mais próximo e um


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conceito anterior danificados ou apego +


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mais resistentes. profundo na RT


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Cura emocional Limites


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Permite profunda requer saudáveis ainda


provocar ainda + um contato se aplicam com a
mudanças emocional + reparentalização
intenso intensiva.

“Se um dia eu lhe mostrar a minha nudez como pessoa,


não me faça sentir vergonha.” John Paul

Bibliografia:
Young J. Reparação parental limitada. Congresso Wainer 2019. Gramado -
Brasil. Material didático utilizado no evento.

Fatores que impacta  reparaçã


parenta limitad
Compilado de situações que podem ressonar diretamente na relação
terapêutica:

• Nível de funcionamento global do cliente.


• Gravidade do seu funcionamento.
• Rigidez e permeabilidade dos padrões de vida evitativos e/ou
hipercompensatórios.
• Capacidade para apegos saudáveis e a força da sua rede de apoio.
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• Toxicidade do ambiente infantil e experiências adolescentes.


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• Grau para o qual as necessidades não estão sendo atendidas.


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• Supervisão contínua.
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• Diretrizes claras para autorrevelação.


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• Limites sobre quantidade de contato fora das consultas.


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“Cuidado para o paciente não ter uma ótima RT, mas que o paralisa. Que o faz
não estender essa qualidade de relacionamento à sua vida real. Não adianta
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ótima RT sem mudanças externas.” Jeffrey Young


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Brasil. Material didático utilizado no evento.

Felt sense
Felt sense significa senso de sentido. Não se refere necessariamente a uma •
emoção, podendo se manifestar em forma de uma sensação difusa. Para
acessá-lo precisamos focalizar em nos observar (Gendlin, 1996).

Nós temos dois níveis de felt sense (Mendes, 2021):


1. O corporal, que é anterior à linguagem; e
2. O simbólico (linguagem ou imagens).
O felt sense é uma ferramenta que nos estimula a sermos sensíveis às
sensações, afetos e emoções que ocorrem durante a narrativa. O que se
passa no setting reverbera em nós informando sobre o que acontece no
outro.

“Parece que nosso cérebro é construído para espelhamento e que somente


através do espelhamento – através da simulação em nosso cérebro da
experiência sentida de outras mentes – entendemos profundamente o que
outras pessoas estão sentindo.” (Behary, 2020)
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“Coisas maravilhosas acontecem quando as pessoas sentem sentir, quando


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sentem que suas mentes estão presas dentro da mente do outro.” (Siegel, 2010)
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Como você pode utilizar o conceito de felt sense na prática?


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• O que acontece no seu corpo? Quais as sensações?


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• Encontre um lugar para senti-las sem julgamento, mesmo que sejam


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desconfortáveis, e permita que imagens ou palavras surjam a partir delas.


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• Faça perguntas com o objetivo de ajudar o cliente a criar sentido a partir da


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experiência.
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E o que isso tem a ver com esquemas? Compreendemos o organismo como


uma unidade de memória que abarca afetos, emoções e memórias implícitas
e explícitas. O esquema organiza nosso self e aparece na experiência sentida
de quem nós somos.

Focando na eficácia clínica, sabemos que clientes que conseguem ter um


grau elevado de experienciação têm melhor desfecho no processo
psicoterápico (Gendlin, 1970; Rogers, 1951). A ativação emocional adequada
aumenta a nossa tendência a ter um melhor processamento da informação,
tornando o aprendizado mais duradouro (Tyng, Amin, Saad & Malik, 2017).

“Se a necessidade presente na emoção é sentida, a relação com o ambiente é


modificada e a emoção tende a cessar.” (Mendes, 2021)

Pratique e se divirta:
Que tal você escolher 2 clientes essa semana e praticar o seu felt sense?
Procure perceber o impacto que isso terá no seu entendimento do cliente,
na profundidade da sua empatia e na qualidade da sua intervenção.
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Bibliografia:
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Gendlin, E. T. (1996). Making concepts from experience. Focusing


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Institute.Gendlin, E. T. (1996). Focusing-oriented Psychotherapy. A Manual of


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the Experiential Method. New York: The Guilford Press.


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afetiva, relacional e experiencial. Novo Hamburgo: Sinopsys.


Rogers, C. R. (1951). Client-centered therapy. Houghton Miffin.
Tyng, C. M., Amin, H. U., Saad M. & Malik,A. S. (2017). The Influences of Emotion
on Learning and Memory. Frontiers in psychology, 8, 1454. Doi:
10.3389/fpsyg.2017.01454.
Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
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A relaçã terapêutic n
avaliaçã d cliente
Boa parte das demandas e dificuldades de nossos clientes nasceram e
floresceram no campo interpessoal, logo elas também serão parte da
relação terapêutica (Roediger, Stevens & Brockman, 2018).

Entramos no setting não só tecnicamente, mas com nossa cognição e


emocionalidade postos no vínculo a serviço do processo. Estabelecemos
sintonia com o cliente, materializando afeto, empatia e autenticidade –
fatores não específicos capitais para uma terapia eficaz (Behary, 2020;
Mendes, 2020).

Será no palco da relação terapêutica que o cliente manifestará seus


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esquemas e estilos de enfrentamento. Frente à ativação esquemática,


intervimos auxiliando o cliente a identificar os EIDs e, juntos, exploramos o
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fenômeno. Segue uma colinha para guiar suas análises e intervenções:


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1. Quais ações ativaram o esquema? Delineie claramente qual foi a situação


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ativadora.
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2. Diante da eliciação esquemática, o que ele pensou?


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3. O que sentiu?
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4. Quais foram as sensações corporais?


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5. O que ele fez diante disso? Qual foi a resposta de enfrentamento que ele
teve?
6. Qual o estilo de enfrentamento?
7. Surgiram memórias associadas? Se sim, quais?

Neste ponto, vemos uma semelhança com o conceito de transferência


trazido por Freud. É comum o cliente interagir conosco como se fôssemos
uma figura significativa da sua história pregressa. Quando isso acontece na
TE, nossa postura é conversar com o cliente sobre os seus esquemas e os
estilos de enfrentamento (vide exemplo da página 161 do livro de Young,
Klosko & Weishaar, 2008).

É observando e sentindo a dança da relação terapêutica, sempre


sintonizados com o cliente, que começamos a elaborar nossas hipóteses.
Desde as necessidades de reparação parental até sobre a forma como nosso
cliente funciona em seus relacionamentos fora do setting (Young, Klosko &
Weishaar, 2008).

Um ponto fundamental: nossa circuitaria esquemática pode interferir no


processo, já que a emocionalidade é parte de nossa ferramenta de trabalho.
Por isso a importância cabal do autoconhecimento, autocuidado, amparo
terapêutico e supervisão contínua.
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Therapy: An Integrative Approach to Personality Disorders Emotional


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técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.

Mã n massa: qua  reparaçã


parenta corret co  Abby?
Para ilustrar esse mão na massa, vamos ao caso de Abby, que consta no livro
Reinvente sua vida (Young & Klosko, 2020). Ela tem 28 anos, é casada com Kurt e
chega à consulta com a seguinte queixa: “Tenho medo constante que meu
marido me deixe.”

Ela cresceu em um ambiente infantil com uma mãe doente e sendo cuidada por
diversas babás.

Na infância, seu pai faleceu vítima de um ataque cardíaco fulminante: “Ele era
grande, amoroso e me abraçava bastante. Depois que ele se foi eu ficava ao
lado da janela de casa esperando ele chegar.”

Para Abby, a perda foi irreparável: “Depois da morte do meu pai, minha mãe não
queria mais me perder de vista. Tinha muito medo de que algo acontecesse
comigo, de me perder também. Eu sempre queria estar perto da minha mãe.
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Lembro que não queria ir para a escola e preferia ficar em casa do que na rua
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brincando com os amigos.”


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Ela desenvolveu o esquema de abandono baseado em dependência: “Eu não


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conseguiria viver sem o Kurt, não consigo funcionar no mundo sozinha. Acho que
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morreria sem ele.”


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Isso faz com que ela tenha apego demasiado às pessoas próximas e conflitos
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conjugais frente às viagens de negócios de Kurt. Ela acaba repetindo o ciclo


característico do esquema de abandono ilustrado abaixo:

Tom emocional:
Ativação do EID Medo, dor/luto e raiva

Pânico - criança
No retorno abandonada
do outro - raiva

Solidão -
vínculo
irrecuperável

Pensando em reparação parental limitada, do que Abby precisa? Base


emocional estável de apego previsível.

Em um momento do processo psicoterápico, Abby repetidamente chega


atrasada nas consultas. Uma intervenção para a reparação parental limitada
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poderia ser:
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“Abby, sei que você pensa que estou zangada, quero que saiba que não estou.
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Sei que há uma razão para isso, que tem a ver com sua infância. Mesmo quando
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você chega tarde, eu sigo vinculada com você. Apenas sinto pesar por não
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termos mais tempo para ficarmos juntas.”


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Young J. & Klosko, J. S. (2020). Reinvente sua vida. Novo Hamburgo: Sinopsys.
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Quand  cliente se atras par  sessão,


com  relaçã terapêutic pode nos ajudar?
É preciso ter em mente que um mesmo comportamento pode ser fruto de
diferentes esquemas. É o entendimento construído durante a avaliação que
irá nortear nossa postura e intervenção. Buscamos conhecer a história de vida
do cliente, seu temperamento, sua história de apego, parte de suas memórias,
dores infantis e experiências marcantes (Young, Klosko & Weishaar, 2008). O
foco é conseguir enxergar a dor dele “pelo lado de dentro”, entrando na casa
de infância e sentindo esse lugar.

E só então, diante de um atraso reiterado, como no caso que contei no vídeo,


seremos eficazes para responder a estas importantes perguntas:
• Do que o cliente precisa nesse momento?
• Qual a falta por trás do fato? O que gera dor que está eliciando esse
comportamento?

Na página 182 do capítulo 6 do livro de Young, Klosko & Weishaar (2008), que
está no seu material de apoio, tem sugestões para intervenções diante do
atraso recorrente para diferentes esquemas.
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Pratique e se divirta:
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Você tem algum cliente atrasadinho? Se sim, que tal parar um tempinho para
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entender a função adaptativa desse comportamento?


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técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.

Segredinhos par um reparaçã


parenta eficaz
A TE, por ser uma abordagem talhada para lidar com clientes difíceis, nos
instrumentaliza para lidar com padrões disfuncionais mais amplos. Na relação
terapêutica, focamos para tornar a cooperação mais azeitada para nossos
clientes e menos estressante para nós como terapeutas (Roediger, Stevens &
Brockman, 2018).

Algumas diretrizes que podem te ajudar na sua prática:


• Wendy (2020) é contundente ao afirmar a importância da nossa empatia
natural. Ela define a empatia como a experiência ressonante de ouvir com a
finalidade de entender como o orador se sente, o que vai além do campo das
ideias. “Como é ser essa pessoa sentada em frente a mim?”
• Despessoalize as respostas de enfrentamento do seu cliente. Dê espaço
para elas, para entender como esse fenômeno ressona em você e também no
outro. Você não precisa e nem conseguirá ser perfeito. Ser de verdade já é o
bastante.
• Entenda e naturalize que muitos clientes vão nos empurrar para longe. É
parte do processo e a voz das suas dores.
• Se você não conectou, talvez tenha sido porque não entendeu claramente o
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cliente.
CLEIBER

• Pontos cegos fazem parte da relação terapêutica.


VERAS

• Naturalize a resistência do cliente: “Resistência é qualquer coisa no


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comportamento, pensamento, resposta afetiva ou estilo interpessoal do


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paciente que interfere em sua habilidade para utilizar o tratamento e adquirir


- 31175505000110

uma habilidade para lidar com os problemas fora da terapia e depois que ela
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foi concluída” (Leahy, 2008, p. 14). Não lute contra a resistência. Fique ao seu
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lado e proporcione segurança até que o escudo seja desnecessário e a


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conexão aconteça.
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Pratique e se divirta:
Já aconteceu de você se sentir encurralado em situações como a que eu citei
nessa aula? Se você pudesse voltar no tempo, o que você está aprendendo
sobre reparação parental limitada te ajudaria a passar de forma mais macia
por esse momento?

Material de apoio:
Behary, W. (2020). The art of empathic confrontation and limit setting. In: Heath,
G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and innovation
in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.
Roediger, E., Stevens, B. A. & Brockman, R. (2018). Contextual Schema Therapy:
An Integrative Approach to Personality Disorders Emotional Dysregulation &
Interpersonal Functioning. Oakland, Context Press.

Bibliografia:
Behary, W. (2020). The art of empathic confrontation and limit setting. In: Heath,
G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and innovation
in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.
Leahy, R. L. (2009). Superando a resistência em terapia cognitiva. Porto Alegre:
LMP.
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Roediger, E., Stevens, B. A. & Brockman, R. (2018). Contextual Schema Therapy:


An Integrative Approach to Personality Disorders Emotional Dysregulation &
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Interpersonal Functioning. Oakland, Context Press.


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Confrontaçã empática: chamand 


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adult saudáve par  setting


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A confrontação empática é uma postura terapêutica dentro da TE. Nela, nós


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empatizamos com a dor do cliente compreendendo os motivos para que ele


manifeste determinados comportamentos. Ao mesmo tempo, demonstramos
a não eficácia da estratégia no aqui e agora e o impulsionamos para a
mudança (Andriola, 2017; Bernstein, Arntz & Vos, 2007; Young, Klosko &
Weishaar, 2008; Behary, 2020). A evolução do cliente se dará fruto do
equilíbrio entre empatia e confronto na relação terapêutica, tendo a
compaixão genuína como ingrediente fundamental para a efetividade da
intervenção. A confrontação empática se dá ao longo das etapas cognitivas,
vivenciais/emocionais e rompimento de padrões comportamentais (Young,
Klosko & Weishaar, 2008).

2. Formação
1. Ambiente disfuncional do Esquema
na infância

3. Estratégias funcionais
5. Perpetuação para os recursos da criança
esquemática

4. Uso
continuado
da estratégia = Disfuncionali.
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“Por que não usamos apenas a descoberta guiada? Quando as pessoas não
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conseguem ver a partir dos seus filtros, a descoberta guiada não é útil, porque
VERAS
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elas não conseguem mudar esse filtro.” Wendy Behary


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Quando usar?
- 31175505000110
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1. Para confrontar o comportamento negativo e/ou evidenciar o positivo.


2. Para superar uma dificuldade, como por exemplo transpor o modo protetor
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desligado, combater as vozes disfuncionais internalizadas etc.


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3. Para fortalecer o modo adulto saudável.


4. Revelar distorções cognitivas.
5. Mostrar estratégias derrotistas.

A eficaz confrontação empática (Young, Klosko & Weishaar, 2008):


• Estimula a vivência e a expressão responsável das emoções;
• Compreende o contexto social, interpessoal e histórico do cliente;
• Empodera o adulto saudável e dá espaço para que ele delibere sobre suas
escolhas;
• Avaliza a diversidade das experiências.

Dicas para confrontação empática:


• Quando sintonizamos com o cliente e ele se sente profundamente abraçado
e compreendido, abrimos uma janela de oportunidade para uma conexão
real. A partir deste lugar, o paciente é mais capaz de “ouvir” e tolerar a
confrontação empática (Behary, 2020).
• Precisamos mapear o estilo de enfrentamento de forma precisa,
conectando-o com sua circuitaria esquemática antes de iniciar a
confrontação. Assim minimizamos o risco de confundir estratégia de
enfrentamento com esquema. É fundamental fazer uma boa avaliação e
compreender claramente a circuitaria esquemática única do cliente.
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• Primeiro investimos em reparação parental. Sedimentamos o vínculo, para


CLEIBER

depois confrontar o estilo de enfrentamento. Essa ordem tende a aumentar a


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aderência do cliente e possibilita que o esquema tenha uma mudança


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emocional (Andriola, 2016; Young, Klosko & Weishaar, 2008).


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• A precocidade ou excesso de confrontação pode gerar resistência no


- 31175505000110

cliente, ao mesmo tempo, só ser empático não operará mudança.


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• Algumas formas que eu uso para iniciar a confrontação e diminuir a


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possibilidade de resistência: “A história que eu criei na minha cabeça...”; “Posso


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te falar uma coisa?...”


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• O confronto é sempre voltado para o comportamento do cliente.

“Fale com o que o cliente sente, não com o que ele pensa.” Ida Shaw

Pratique e se divirta:
Lembra das confrontações empáticas que você viveu? Quais te tocaram com
efetividade e delicadeza? E para aquelas que não foram efetivas, o que
faltou?

Bibliografia:
Andriola, R. (2016). Estratégias Terapêuticas: Reparentalização Limitada e
Confrontação Empática. In: Wainer, R. et al. (2016). Terapia Cognitiva Focada
em Esquemas: integração em psicoterapia. Porto Alegre: Artmed.
Behary, W. (2020). The art of empathic confrontation and limit setting. In: Heath,
G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and innovation
in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.
Bernstein, D. P., Arntz, A. & Vos, M. D. (2007). Schema focused therapy in
forensic settings: Theoretical model and recommendations for best clinical
practice. International Journal of Forensic Mental Health, 6(2), 169-183.
Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.
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Mã n massa: as etapas d confrontaçã


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empátic n cas d Abb


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Nada melhor do que um passo a passo para nos guiar em uma nova prática,
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não é, colega?! Então seguem abaixo as etapas da confrontação empática


para você ficar craque nessa postura terapêutica (Young, Klosko & Weishaar,
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2008).
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1º Permitir que o cliente expresse livremente sua verdade. Estimulamos que


ele compartilhe seus sentimentos e pontos de vista. Algumas perguntas
norteadoras:
• O que você pensa e sente?
• O que deseja fazer?
• Quais ações minhas ativaram seu esquema?
• Qual é o esquema?
• Quem mais faz com que você se sinta assim?
• O que aconteceu?
• Com quem você se sentiu assim na infância?
• O terapeuta pode usar imagens mentais para conectar o incidente a eventos
passados.

2º Empatizamos com os sentimentos do cliente alicerçados em suas


perspectivas sobre a situação e reconhecemos o componente realista da sua
lente esquemática.

3º Uma vez que o cliente tenha se sentido entendido e validado, avançamos


para o teste de realidade. Aqui, confrontaremos as distorções do ponto de
vista esquemático do cliente. Faremos isso usando a lógica e as evidências
empíricas. Em seguida, apresentamos uma interpretação alternativa e abrimos
nossos próprios sentimentos sobre a interação.
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4º Avaliamos as reações do cliente ao confronto empático.


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Esse processo, via de regra, rende um núcleo de verdade combinado com


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uma distorção provocada pelo esquema. Se você quiser uma ilustração desse
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conteúdo, na página 178 do capítulo 6 que está no seu material de apoio tem
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dois exemplos clínicos para você se deliciar.


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Pratique e se divirta:
Escolha um cliente cujo funcionamento você conheça bem. Elenque um
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comportamento perpetuador do esquema que ele tem e que se faz presente


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na relação terapêutica. Inicialmente, escreva como você faria as 5 etapas da


confrontação no caso dele. Minha sugestão: primeiro escreva e tire um tempo
para pensar. Depois, se você quiser, vá para a arena e aplique na sessão com
ele.

Bibliografia:
Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.

A crític d cliente é noss aliad


Nós incentivamos que o cliente expresse sentimentos negativos sobre o
processo psicoterápico. Isso contribui para gerar proximidade e diminuir a
resistência (Young, 2019).

A postura empática somada à eficaz conceitualização do caso possibilita que


identifiquemos os padrões de funcionamento que alicerçam aquela ação.
Utilizando a confrontação empática, fazemos a ponte entre o agora e as dores
do cliente ao longo de sua história (Wendy, 2020).
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E o que fazer diante da crítica? Um possível caminho é ouvir sem se tornar


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defensivo. Buscamos entender a situação do ponto de vista do cliente.


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Reconhecendo o núcleo de verdade e apoiando que é saudável em sua


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postura.
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“Por trás do sujeito doente existe um indivíduo saudável que nunca encontrou
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expressão na vida.” Gabor Maté


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“Eu gosto de todas as suas emoções” Rizzon & Rizzon (2019)


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Mas e quando há um ataque? Como fazer? Segue uma intervenção da Wendy


(2020) para servir de inspiração:

“Eu sei que você não pretende ser ameaçador, mas agora eu estou me sentindo
desconfortável e isso é inaceitável. Eu tenho direitos e você tem direitos. E isso
parece uma violação do meu direito de me sentir segura e respeitada. Então
você pode tirar alguns minutos para pausar e respirar e se conectar com seu
pequeno Joe vulnerável, ou você pode dar uma caminhada, tomar um fôlego,
beber uma água e voltar para que possamos explorar o que provavelmente é
uma mensagem muito importante e uma experiência significativa que você está
tendo por trás de toda essa raiva.” (Wendy, 2020)

E quando o cliente está zangado diante de um erro nosso? Reconhecemos o


erro e nos desculpamos genuinamente. Sem chicote, simples assim.

Pratique e se divirta:
Você já teve um cliente que foi crítico com você? Como você se sentiu? Ativou
os seus EIDs? O que você tentaria fazer diferente depois dessa aula?
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Bibliografia:
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Behary, W. (2020). The art of empathic confrontation and limit setting. In: Heath,
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G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and innovation


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in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.


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Rizzon, M. & Rizzon A. L. (2019). Num sofá de bolinhas: Amor & Terapia. Porto
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Alegre, Buqui.
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Young J. Reparação parental limitada. Congresso Wainer 2019. Gramado -


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Brasil. Material didático utilizado no evento.


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Quer ver fazendo... Quand 


Alexandr fic zangad em consulta!
Nada melhor que um role play para nos ajudar a ver na prática como a técnica
acontece. Esse recorte de consulta é do curso que eu fiz com a minha colega
talentosa, Lilian Scortegagna.

Alexandra está na casa dos 40 anos e atende aos critérios para Transtorno de
Personalidade Borderline (TPB). Esta sessão acontece no quinto mês de
terapia, quando um forte vínculo entre Ana e Alexandra já foi estabelecido.

Quando Alexandra entra na sala, sua raiva é tão intensa que ela não consegue
falar. Em vez disso, ela a expressa em comportamentos um tanto fora de
controle. Este é um modo de criança enfurecida. Meu objetivo é buscar o
desescalamento emocional facilitando o escoamento da raiva. “Eu quero ouvir
sobre o que está te deixando com raiva." Isso possibilita que Alexandra tenha
uma experiência emocional corretiva, permitindo que ela escoe sua carga
emocional e expresse as suas necessidades dentro de limites seguros.

Na relação, eu ajudo a Alexandra a permanecer no modo criança enfurecida,


buscando entender a necessidade e impedir a ciclagem para um modo de
enfrentamento desadaptativo.
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Uma vez que Alexandra teve espaço para escoar sua raiva, eu respondo às
CLEIBER

suas reclamações com empatia, pedindo desculpas e reparando. Atendendo


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assim às necessidades de conexão, compreensão e afeto da pequena


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Alexandra. Desescalada, a cliente torna-se capaz de refletir sobre seu


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comportamento. Nesse momento eu abordo os aspectos destrutivos dos


- 31175505000110

modos de raiva e forneço treinamento no desenvolvimento de alternativas


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mais saudáveis.
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Bibliografia:
Curso: Terapia do esquema de dentro para fora. https://p.eduzz.com/988615.

Sinais de alert n RT
A relação terapêutica é o palco onde a mágica acontece. Ela se estabelece
formando uma relação de intimidade, logo ruídos, inconstâncias e até
rupturas fazem parte do processo (Roediger, Stevens & Brockman, 2018).
Alguns tópicos para você ficar atento:
• A efetividade terapêutica preconiza o equilíbrio entre uma postura
empática e confrontativa. A dissonância é essencial, ela acontece quando
sinalizamos o comportamento disfuncional entendendo e acolhendo suas
origens e estimulando o adulto saudável para assumir o protagonismo do
cenário atual (Young, Klosko & Weishaar, 2008).

• E o que fazer diante da sensação de que algo não vai bem? A gente se
ouve! Leve a sério seus disparos internos. Depois de processar essa sensação
dentro de si, assuma esse “fenômeno” como prioridade e traga para a relação
terapêutica (Safran, 2002).

“O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova


partida, para um reinício.” Martin Luther King
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Pratique e se divirta:
CLEIBER

Você lembra de alguma ruptura em um vínculo importante seu? Escolha um


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desfecho em que seu parceiro de dança fez o reparo. O que aconteceu com a
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relação de vocês? O que se passou dentro de ti? E agora, que tal escolher
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uma outra memória em que o reparo não foi feito ou foi ignorado por muito
- 31175505000110

tempo? Quais os efeitos que isso teve em você?


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Bibliografia:
Roediger, E., Stevens, B. A. & Brockman, R. (2018). Contextual Schema Therapy:
An Integrative Approach to Personality Disorders Emotional Dysregulation &
Interpersonal Functioning. Oakland, Context Press.
Safran, J. D. (2002). A aliança terapêutica como evento terapêutico para a
investigação empírica. In J. D. Safran. Ampliando os limites da terapia cognitiva:
o relacionamento terapêutico, a emoção e o processo de mudança (Cap. 9,
pp. 175-206). Porto Alegre: Artmed.
Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.

Alguns tipos de rupturas n


relaçã terapêutic
Na jornada terapêutica com nosso cliente, já é previsto que obstáculos se
interponham na nossa rota rumo a uma melhor saúde emocional. Safran
(2002) propõe alguns parâmetros para nos ajudar a detectar rupturas na
relação terapêutica:
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1. Manifestação exagerada de sentimentos negativos


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2. Comunicação indireta de sentimentos negativos ou hostilidade


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3. Discordâncias sobre os objetivos e tarefas propostas pelo terapeuta


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4. Consentimento excessivo do cliente para não ameaçar o vínculo


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5. Comportamentos evitativos na relação terapêutica


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6. Comportamentos com o objetivo de aumentar a autoestima


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7. Falta de responsividade diante das nossas intervenções.


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Embora esses marcadores sinalizem ruídos na relação terapêutica, eles não


são os únicos. Muitos sons ecoam em uma relação, por isso é fundamental
estarmos ouvindo e sentindo a melodia (Safran, 2002).

“Perfeição é ficção.” Thais di Freitas

Pratique e se divirta:
Você consegue olhar para seus clientes de hoje e tentar identificar se em
algum deles há a presença de alguns desses 7 marcadores citados? Se sim,
como você poderia reparar?

Bibliografia:
Safran, J. D. (2002). A aliança terapêutica como evento terapêutico para a
investigação empírica. In J. D. Safran. Ampliando os limites da terapia cognitiva:
o relacionamento terapêutico, a emoção e o processo de mudança (Cap. 9,
pp. 175-206). Porto Alegre: Artmed.
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Tem desafios, mas tem soluções:


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sugestões de manej em casos de


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rupturas n relaçã terapêutic


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Sabe as forçosas rupturas que se manifestam na aliança terapêutica? Safran


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(2002) tem sugestões de manejo para nós!

1. Prestar atenção à ruptura na aliança: identificar a ruptura e a lógica que a


sustenta
2. Ter consciência de nossos próprios sentimentos: quais são informações
valiosas e podem servir de termômetro da qualidade do vínculo
Aceitar a nossa responsabilidade (e largar o chicote!): qual foi minha
contribuição para esse ritmo de dança?
3. Ter empatia para com a experiência do cliente
4. Manter uma postura de observador-participante
5. Em resumo, colega querido, a potência reside em estar presente e
conectado. De forma autêntica, empática, acrítica e disposta a sentir junto, a
reparar junto, a entender de forma colaborativa e a redesenhar a rota se for
preciso.

“Cair em si não é tropeço, é voo.” Zack Magiezi

Pratique e se divirta:
Como anda a sua capacidade de metacomunicação com seus clientes? Você
se recorda de momentos em que conseguiu utilizar alguns dos 5 princípios?
Tire um tempinho e escreva sobre eles.
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Bibliografia:
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Safran, J. D. (2002). A aliança terapêutica como evento terapêutico para a


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investigação empírica. In J. D. Safran. Ampliando os limites da terapia cognitiva:


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o relacionamento terapêutico, a emoção e o processo de mudança (Cap. 9,


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pp. 175-206). Porto Alegre: Artmed.


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O cicl esquemátic co  cliente:


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rum à desgraçolândi
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Nossas reações na relação terapêutica são um importante recurso valioso na


avaliação e tratamento dos EIDs. A delicadeza do nosso trabalho reside em
conseguir distinguir entre um felt sense válido em relação a um cliente e a
ativação de nossa circuitaria esquemática. Ponderamos não somente sobre
modos do cliente, mas também os nossos, precisamos ter essa clareza para
que eles não “colidam” ou se “superidentifiquem” (Andriola, 2016; Young,
Klosko & Weishaar, 2008). Por isso autoconhecimento é poder!

Os ciclos esquemáticos acontecem quando esquemas e modos de


enfrentamento se chocam, tal qual o modelo abaixo:

Distanciam Evento
das necess. e EIDS desencadeante

O ciclo continua Ativação


em escaladas de EIDs - CL
de negatividade

Ativação de EIDs, Ativação de ME e


ME e Modos Infantis- T Modos Infantis- - CL
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“Quem elegeu a busca não pode ignorar a travessia.” Guimarães Rosa


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Bibliografia:
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Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de


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técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.


- 31175505000110

Andriola, R. (2016). Estratégias Terapêuticas: Reparentalização Limitada e


- Protegido por

Confrontação Empática. In: Wainer, R. et al. (2016). Terapia Cognitiva Focada


- Protegido

em Esquemas: integração em psicoterapia. Porto Alegre: Artmed.


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Quais sã os esquemas mais comuns


nos terapeutas?
Olha a listinha: defectividade/vergonha, fracasso, dependência /incompetência,
autossacrifício, subjugação, desconfiança/abuso, padrões inflexíveis, abandono,
emaranhamento e privação emocional.

Vallianatou & Mirović (2020) referem estudos que apontam os três esquemas
mais comuns entre os profissionais de saúde mental. São eles: autossacrifício,
privação emocional e padrões inflexíveis. Lembrando que o esquema é
egossintônico, gerando pontos cegos que vulnerabilizam a entrada no ciclo
esquemático com o cliente. A qualidade do nosso desempenho é diretamente
proporcional à nossa capacidade para reconhecer e manejar nossas ativações
esquemáticas e modos (Young, Klosko & Weishaar, 2008; Saddichha, Kumar &
Pradhan, 2012).

As pesquisas sugerem que o nível excessivo de autossacrifício e de padrões


inflexíveis nos conduz a um sentimento de pressão para alcançar objetivos e ter
sucesso no trabalho, aumentando nossa vulnerabilidade ao burnout (Simpson et
al., 2018). Quando estamos ativados com o EID de padrão inflexível, tendemos a
dar o comando ao nosso crítico interno. Esse modo comumente tira nossa
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satisfação com o trabalho, deixando-nos frustrados com a velocidade da


melhor e com o progresso do cliente. Sob seu comando, dilapidamos a nossa
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autoconfiança (Perris, Fretwell & Shaw, 2012).


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“A perfeição é desumana.” Millôr Fernandes


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“Quando a Chapeuzinho superou seus medos, percebeu que o Lobo Mau era
parte dela.” Sartre
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Material de apoio:
Sahoo Saddichha, A. K. & Pradhan, N. (2012). Cognitive schemas among mental
health professionals: Adaptive or maladaptive? Journal of research in medical
sciences: the official journal of Isfahan University of Medical Sciences, 17(6), 523.

Bibliografia:
Simpson, S., Simionato, G., Smout, M., van Vreeswijk, M., Hayes, C., Sougleris, C.
& Reid, C. (2018). Burnout amongst clinical and counselling psychologists: The
role of early maladaptive schemas and coping modes as vulnerability factors.
Clinical Psychology and Psychotherapy. 10.1002/cpp.2328.
Perris, P., Fretwell, H. & Shaw, I. (2015). Therapist self-care in the context of
limited reparentig. In M. V. Vreeswijk, J. Broersen, M. Nadort. The wiley blackwell
handbook of schematerapy: theory, research, and practice (Cap. 4, parte V, pp.
473-491). S.l.: s.n.
Sahoo Saddichha, A. K. & Pradhan, N. (2012). Cognitive schemas among mental
health professionals: Adaptive or maladaptive? Journal of research in medical
sciences: the official journal of Isfahan University of Medical Sciences, 17(6), 523.
Vallianatou C. & Mirović T. (2020) Therapist schema activation and self-care. In:
Heath, G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and
innovation in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.
Young J., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de
técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Porto Alegre: Artmed.
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Autocuidad d terapeuta:
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“porque você vale muito!”


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Você pensa sobre isso, colega? Tem momentos destinados para o seu
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autocuidado?
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Será na união dos nossos modos adulto saudável e criança feliz que
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conseguiremos equilibrar nossas inevitáveis ativações esquemáticas.


Principalmente diante da manifestação das nossas vozes críticas e exigentes,
é fundamental que foquemos nas necessidades não atendidas da nossa
criança vulnerável e em nossos objetivos de vida. São eles que nos
direcionam ao caminho certo com um plano nutritivo de autocuidado
(Vallianatou & Mirović, 2020).

Vallianatou & Mirović (2020) referem vários estudos que indicam que a falta de
autocuidado, combinada com padrões de coping inúteis, intensifica a
possibilidade de que experimentemos burnout, fadiga por compaixão ou
trauma vicário.

“Assim, a maneira como cuidamos deles e a percepção que eles têm de como
cuidamos de nós mesmos podem levar gradativamente à transformação na
forma pela qual cuidam do outro e de si mesmos.” (Mendes, 2021, p. 195)

Pratique e se divirta:
Hoje trouxemos uma listinha de sugestões elaboradas por Vallianatou &
Mirović (2020) voltadas para você, colega querido:
1. Desenvolva sua prática reflexiva: explore seus valores/crenças culturais
e o papel que eles podem desempenhar em seus esquemas e modos.
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2. Formule um plano de autocuidado que considere suas necessidades


emocionais e circunstâncias de vida.
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3. Procure oportunidades para a cura compartilhada do esquema: encontre


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colegas ou grupos para falar sobre suas experiências, dores, traumas,


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angústias e dificuldades. Forme a sua máfia reparentalizora!


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4. Cuide de você mesmo! Lembre-se de participar de atividades


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destinadas ao seu modo criança feliz.


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Bibliografia:
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Mendes, M. A. (2021). A clínica do apego: fundamentos para uma psicoterapia


por Eduzz.com

afetiva, relacional e experiencial. Novo Hamburgo, Sinopsys.


Vallianatou C. & Mirović T. (2020) Therapist schema activation and self-care. In:
Heath, G., Startup, H. Creative methods in schema therapy: advances and
innovation in clinical practice. New York: Routledge. Edição do Kindle.

Que tip de clientes apert os teus botões?


Qual é o seu tipo de paciente difícil? Segue uma tabelinha para te convidar a
pensar sobre isso.

Ligue os pontos
Qual tipo de cliente aperta os teus botões? Como eu me sinto?
Queixoso Inadequado
Evitativo Fracassado
Crítico Ressentido
Zangado Culpado
Intrometido Abusado
Arrogante Manipulado
Competidor Controlado
Agressivo Exigido pelo cliente
Insatisfeito Exigente consigo
Rígido Rejeitado
Preguiçoso Sufocado
Exibicionista Desamparado
Dependente Incompreendido
Derrotista Outros...
Super afetivo
Outros...
Licenciado para - HIAGO

“O segredo do terapeuta em desenvolvimento é olhar para os seus próprios


CLEIBER

esquemas e para as suas próprias dificuldades.” Renata Moreira


VERAS
SOARES
GOMES

“Respeita as tuas exigências, respeita mesmo o que é mau em ti.” Clarice


DE FREITAS
- 07156295306

Lispector
- 31175505000110
- Protegido por

Pratique e se divirta:
Autoescaneamento Emocional (Beck, Davis & Freeman, 2017): perguntinhas
- Protegido
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úteis para antes, durante e após sessões com clientes difíceis.


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Sinto qualquer reação negativa, ansiedade, raiva, desesperança, irritação ou


medo?
Quais pensamentos se conectam ao meu estado emocional negativo?
Como eu penso que o cliente se comportará em sessão?
Estou intrincado em alguma conduta disfuncional com este cliente (evitação,
culpabilização, humilhação ou controle)?

Bibliografia:
Beck, A., Davis, D. & Freeman, A. (2017). Terapia Cognitiva dos Transtornos de
Personalidade. Porto Alegre: Artmed.

O que  hin dos Estados Unidos pode


te ensinar sobre relaçã terapêutic
Sobre esta aula, ative seu felt sense, sinta e se olhe com amor!

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