Você está na página 1de 6

INTRODUÇÃO

Para o nosso autor. Enrique Dussel, falar de uma FILOSOFIA-REFLEXIVA a volta do


modo como se discursa fazendo uma análise crítica as ideias que excluem o próprio homem.
Para o nosso autor ao fazer isso, recolhe as ideias dos filósofos Paul Ricoeur, Karl Otto Apel e
Taylor. Realça ainda a origem desta Filosofia da Libertação que teve num momento de
confusão em termos políticos, na Europa os estudantes exigiam explicações claras da parte
dos mestres sobre a politica que se vivia, em que se esperava que houvesse uma politica que
favorecesse a todos sem diferença. O que se observava é uma diferença nas regiões em que
uma era mais desenvolvida que a outra. E o que se esperava é uma filosofia mais acertada.

Filosofia da Libertação é acordar o homem do sono, para conhecer seus direitos e parar de viver
nas injustiças da sociedade. E também da economia, da necessidade de trabalho que vem a ter um
resultado mais fala do ponto de vista filosófico. Neste farei da filosofia da pobreza, explica
partindo da situação primitiva, que serve de ponto de partida para o desenvolvimento deste
problema, e diz também que o trabalho é substancia e a medida imanente dos valores. O que a
economia politica denomina valor do trabalho é, na realidade o valor da força de trabalho quando
esse salário retorna ou recebe então fica sua miséria.

No primeiro capitulo a nossa estratégia na argumentação consistirá em acompanhar passo


a passo, o pensamento de Paul Ricoeur. Nosso intuito é ir lentamente directamente as
diferenças e as possibilidades construtivas de um dialogo de interaccão constante ou
mutuamente criador. Fala também de um longo percurso de formação em busca de
conhecimento filosófico em diversas línguas.

Ela explica o significado da fenomenologia hermenêutica, de que maneira ela é


fenomenologia e em que sentido ela é hermenêutica. Analisa a transição da linguagem
enquanto discurso, enquanto obra. E termina falando um pouco das ideias imaginarias e
politica. 1

PROBLEMA DE QUESTÃO

Falar da filosofia da libertação é falar de uma filosofia reflexiva ou de raciocínio. Procurar


despertar a consciência dos homens para uma consciência ética que responda com a
expectativa do outro. É no acto de justiça exigido antes por alguém, que o nosso próprio EU
se auto-compreende reflexamente claramente como um valor.

1
E DUSSEL Filosofia da Libertação, Critica a ideologia da exclusão, trad. port.G I. MAISSIAT, Edições , texto,
São Paulo 20114 p. 12.
1
As acções ou atitudes de justiças para alguém que a nossa resposta exige antes por alguém
que é eu próprio, o eu do interior é ele que exige justiça, que não consegue ou aguenta ver
actos de injustiças a ser executado.

E a questão da Filosofia da Libertação, consiste em descobrir o fato ou comportamentos


opressores que domina, em que homens se constituem ou intitulam senhores de outros
senhores no mundo, ou seja, ela consiste em terminar com essas atitudes de inferiorizar
outrem por causa do poder ou posição em que se encontrava o homem.

JUSTIFICAÇÃO

A escolha deste tema sobre. A Filosofia da Libertação, Critica a Ideologia da Exclusão,


segundo o filosofo Enrique Dussel. Justifica se na medida em que compreendemos ou
fazemos crítica a determinada ideia ou temática da própria filosofia que liberta o homem das
injustiças deste mundo.

Na filosofia da libertação o que se prima primeiramente é a interacção ou o dialogo


interpessoal, numa conversa para poder entender e chamar o mesmo homem para conhecer ou
diferenciar o bem do mal.

OBJECTIVOS

Geral – Elaborar uma monografia sobre a Filosofia da Libertação, Crítica a ideologia da


exclusão na visão de Enrique Dussel.

2
Específicos

– Descrever os fundamentos da Filosofia da Libertação na visão de Enrique Dussel.

-- Indagar os filósofos na sociedade segundo Enrique Dussel.

-- Fundamentar a critica ideologia da exclusão na visão de Enrique Dussel.

ESTRUTURA DO TRABALHO

Como já salientamos na nota introdutória, no primeiro capitulo a nossa estratégia de


nossa argumentação constituirá em acompanhar o pensamento de Paul Ricoeur. Nosso intuito
é ir lentamente e as possibilidades construtivas de um dialogo de interação constante
mutuamente criador.

No segundo capitulo as ideias de Karl Otto Apel são positivas sugestivas dentre os quais
por sua critica a politica a filosofia analítica da linguagem. Dialogar com pensador como ele é
uma experiência que se deve ser empreendido em sentido critico

No terceiro capitulo, é feita uma comparação do projecto ético de Taylor de descrever os


conteúdos matérias da identidade moderna partindo de uma narração filosófico- histórico das
fontes do EU, e com o projecto ético da filosofia da libertação que concorda. Durante esse
capítulo nota-se um debate grande e que da divididamente em duas partes. A Modernidade
ainda se poderia aceitar se a Modernidade fosse definida com características mundiais 2.

2
Ibdem p, 94

3
Palavras- Chave

Paul Ricoeur, Linguistic turn, fenomenologia hermenêutica, comunitária.

Capa

Dedicatória

Agradecimento

Sumário

Introdução Geral

4
Índice

Capitulo I-
Introdução
HERMENÊUTICA E LIBERTAÇÃO…………………………………………7
1.1 Acompanhando passo a passo o projecto filosófico de Ricoeur…………….7
1.2 Em busca de uma simbólica latino-americana (até 1969)…………………..13
1.3 Origem da Filosofia da Libertação (1969-1976)……………………………..17
1.4 Da pragmática hermenêutica para a económica………………………………24
1.5 Uma filosofia da pobreza em tempos de cólera………………………………..33
Conclusão

Capitulo II
Introdução
A RAZÃO DO OUTRO
A INTERPELAÇÃO ENQUANTO ATO DE
FALA………………………………….43
1.6 Ponto de partida……………………………………………..................................43
2.2 A
interpelação………………………………………………………………….48
2.3 A razão do Outro, a exterioridade e a comunidade de comunicação…….60
2.4 Da pragmática a económica………………………………………………….70
Conclusão

Capitulo III
Introdução
PROJECTO ETICO FILOSOFICO DE CHARLES TAYLOR E A FILOSOFIA DA
LIBERTAÇÃO…………………………………………………………………….79
1.7 O projecto de reconstrução histórica da modernidade…………………………..80
1.8 A ética orientada para os bens, segundo Taylor………………………………….98
1.9 Conclusões…………………………………………………………………….118
Conclusão Geral
Bibliografia

5
BIBLIOGRAFIA

Fontes
DUSSEL, E., Filosofia da Libetação, Crítica a ideologia da exclusão (1995), trad.
GEORGE I. MAISSIAT, Editora Paulus, São Paulo 2011.

DUSSEL. E., Filosofia da Libertação, Crítica a ideologia da exclusão (1995), trad,


George I. Maissiat. Editora Paulus, São Paulo 2011

Estudos

DUSSEL ENRIQUE D. Filosofia da Libertação na América Latina 2º Ed trad Luiz


João Gaio, São Paulo, Loyola UNIMEP. 1977.

DUSSEL, ENRIQUE. D. Para uma ética da Libertação Latino Americano, Erotico e


Pedagógica- Parte III. Trad. LUIZ JOÃO GAIO, São Paulo: Loyola UNIMEP. 1977.

DUSSEL, Enrique D. Para uma ética da Libertação Latino Americana Eurotica e


Pedagógica. Parte II trad. Luiz João Gaio, São Paulo: Loyola UNIMEP 1977.

FANON Frantz Os condenados da terra 2º Ed. Rio de Janeiro Civilização


Brasileira 1979.

DUSSEL, Enrique. Filosofia da Libertação. Critica à ideologia da exclusão 3º Ed


trad Georges I. Maissat, São Paulo, Paulus 2005.

DUSSEL, Enrique. Europa modernidade e eurocentrismo. En libro: A


colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspetivas latino
americano. Edgardo Lander (org). Coleccion Sur. CLACSO. Buenos Aires.
Argentina Setembro 2005

REGINA, Jesus Eurico Miranda Filosofia da Libertação, Campo Grande: CEFL,


1992

DUSSEL, Enrique Filosofia da Libertação: critica a ideologia da exclusão, São


Paulo, Paulus. ( Coleção pesquisa & projeto) 2011

Você também pode gostar