Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE ENGENHARIA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA
Petróleo & Gás e Modelização de Reservatórios

Fluidos de Perfuração

Discentes: Docente:
Jonas Felipe Maitiguere Paulo Nguenha, Msc
Júlia Alfane
Lewis Rafael
Marcelo Francisco Maló

Pemba, Maio de 2021


UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA

TEMA: Fluidos de Perfuração

Trabalho de carácter avaliativo proposto pelo


docente da cadeira de Petróleo & Gás e
Modelização de Reservatórios, Paulo Nguenha,
Msc. E realizado pelos estudantes da Universidade
Lúrio, do curso de Licenciatura em Engenharia
Geológica do 3⁰ ano, Jonas Felipe Maitiguere,
Júlia Alfane, Lewis Rafael e Marcelo Francisco
Maló.

Pemba, Maio de 2021

2
Índice
1. Introdução....................................................................................................................................4

1.1. Objectivos.............................................................................................................................5

1.1.1. Objectivo geral..............................................................................................................5

1.1.2. Objectivos específicos..................................................................................................5

1.2. Metodologias........................................................................................................................5

2. Fluidos de Perfuração..................................................................................................................6

2.1. Conceito...............................................................................................................................6

2.2. Características dos fluidos de perfuração.............................................................................6

2.3. Propriedades dos fluidos de perfuração...............................................................................6

2.4. Funções dos fluidos de perfuração.......................................................................................7

2.5. Classificação dos Fluido de Perfuração...............................................................................9

2.5.1. Fluidos à base de água................................................................................................10

2.5.2. Fluidos à base de óleo.................................................................................................11

2.5.3. Fluidos à base de gás...................................................................................................12

2.5.4. Fluidos à base de sintéticos ou pneumáticos...............................................................12

3. Conclusão..................................................................................................................................14

4. Referências Bibliográficas.........................................................................................................15

3
1. Introdução
Os fluidos de perfuração são de vital importância na perfuração de poços de petróleo e pode
mesmo dizer-se que o sucesso em perfurar um poço depende significativamente da performance do
fluido que é bombeado. Ao longo deste trabalho perceber-se-á o porquê. Existe uma grande
necessidade económica de se descobrir e explorar poços de petróleo, isso faz com que os estudos
para novas descobertas se tornem mais complexos com o passar do tempo, tornando necessário o
conhecimento dos principais aspectos dos fluidos que serão utilizados na perfuração. Nesta
perpectiva, vai-se descrever as funções dos fluidos de perfuração e os principais fluidos de
perfuração.

4
1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral


 Compreender os Fluidos de Perfuração.

1.1.2. Objectivos específicos


 Conceituar e caracterizar os fluidos de perfuração;
 Descrever as funções dos fluidos de perfuração;
 Classificar os fluidos de perfuração.

1.2. Metodologias
Para a elaboração do trabalho optou-se como base revisões bibliográficas, em manuais electrónicos
e artigos científicos que estiveram disponíveis e também serviu como recurso a internet, recorreu-
se a algumas bibliografias recomendadas no plano da disciplina, portanto, estes recursos
impulsionaram no desenvolvimento do tema em estudo com vista a concretizar os objectivos do
trabalho.

5
2. Fluidos de Perfuração

2.1. Conceito
Fluido de perfuração é um fluido circulante usado para tornar viável a actividade de perfuração
(API - Instituto Americano de Petróleo, 1991). Segundo Thomas (2001), os fluidos de perfuração
são misturas complexas de sólidos, líquidos e gases, e em função das necessidades do poço, são
geralmente constituídas por uma fase dispersam-te e outra dispersa. Oliveira (2015), define fluidos
de perfuração como sendo misturas complexas de sólidos, líquidos, produtos químicos, por vezes,
gases, podem assumir aspectos de suspensão, dispersão ou emulsão, de acordo com o seu estado ou
componente físico.

Segundo (Robert & Stefan, 2011). Um fluido de perfuração, ou lama, é qualquer fluido que é
usado em uma operação de perfuração na qual esse fluido é circulado ou bombeado da superfície,
pela coluna de perfuração, através da broca e de volta à superfície por meio do anel.

De maneira geral, os fluidos de perfuração são sistemas multifásicos que podem conter água,
material orgânico, sais dissolvidos e sólidos em suspensão nas mais diversas proporções (Barbosa,
2006).

2.2. Características dos fluidos de perfuração


Os fluidos de perfuração são a única componente do processo de construção de um poço que
permanece em contacto com este ao longo de toda operação de perfuração. A sua eficiência é
imensa, pois, além das suas funções principais eles ainda devem apresentar características
especiais que garantam uma perfuração segura e rápida (Gatlin, 1960). Sendo assim, é desejável
que tenha as seguintes características: ser estável quimicamente, facilitar a separação dos cascalhos
na superfície, ser inerte (não reagir) com as rochas produtoras, ser capaz de aceitar tratamento
físico e/ou químico, ser passível de bombeamento, e ainda deve apresentar baixo grau de corrosão
e abrasão em relação à coluna de perfuração e a outros equipamentos da coluna de perfuração
(Thomas, 2001).

2.3. Propriedades dos fluidos de perfuração


Através da compreensão e do estudo das propriedades químicas e físicas dos fluidos de perfuração
é possível classifica-los. Segundo Caenn et al. (1995), as principais propriedades que devem ser

6
estudadas para classificar um fluido são as Propriedades físicas: peso, viscosidade, reactividade e
controle de perda de fluido e dentro de cada item deve se estudar as características especificas, tais
como: densidade (no caso do peso); força gel e parâmetros reológicos (no caso da viscosidade);
parâmetros de filtração (no caso de controle de perda de fluidos) e teor de sólidos, pH, sólidos
activos e lubricidade (no caso da reactividade). Dentre os parâmetros reológicos, a força gel que
indica o grau de geleificação de um fluido de perfuração e fornecem informações sobre a
resistência de um fluido em reiniciar o seu escoamento após de um período de repouso das
actividades de perfuração (Guimaraes Rossi, 2007).

Propriedades quimicas: determinadas com maior frequencia nos laboratoris das sondas sao o pH,
os teores de cloreto e de bentonita e a alcalinidade. Outras propriedades quimicas são o excesso de
cal (determinada nos fluidos tratados por cal hidratada), o teor de calcio e magnesio, a
concentracao de H2S e a concentracao de Potassio (testada nos fluidos inibidos por gesso). Dentre
estes, o pH, fornece informações sobre a capacidade do fluido em promover a corrosão dos
equipamentos, o teor de sólidos que em altas quantidades influenciam outras propriedades como a
densidade, as forças géis e a viscosidade e ainda podem aumentar a probabilidade de desgaste de
equipamentos e fractura das formações rochosas.

2.4. Funções dos fluidos de perfuração


De acordo com (Drilling Fluid processing Handbook, Gulf Professional Publishing, 2005) citado
por (Gatlin, 1960), Um sistema de fluidos de perfuração devidamente concebido e projectado
executa várias funções essenciais durante o processo de perfuração de um poço, tais como:

 Remover e transportar os cuttings do poço até à superfície, bem como garantir a suspensão
dos mesmos durante a interrupção da circulação;
 Suportar e estabilizar as paredes do poço;
 Revestir as paredes do poço com um reboco impermeável que actue como um selo sobre as
formações permeáveis;
 Arrefecer e lubrificar a broca e a coluna de perfuração;
 Impedir ou minimizar os danos às formações de produção;
 Permitir a obtenção de máxima informação possível sobre as formações atravessadas.
 Suspenda os cascalhos (sólidos perfurados), remova-os do fundo do furo e furo de poço, e
libere-os na superfície;

7
 Controle a pressão da formação e mantenha a estabilidade do poço;
 Formações permeáveis ao selo;
 Resfriar, lubrificar e apoiar o conjunto de perfuração;
 Transmitir energia hidráulica para ferramentas e brocas;
 Minimizar danos ao reservatório;
 Permitir avaliação de formação adequada;
 Controle de corrosão;
 Facilitar a cimentação e completação;
 Inibe a formação de hidrato de gás.

É possível observar pela Figura 01, os locais específicos onde é realizada a acção de algumas das
principais funções dos fluidos. Portanto, as funções como de suspensão, o controle de pressão, a
estabilização das formações, apresentar poder de flutuação e de resfriamento da broca são
descridos como funções primordiais (Duarte, 2004). De forma resumida as principais funções dos
fluidos de perfuração estão ilustradas na figura abaixo:

Figura 01- Principais acções dos Fluidos de Perfuração. Fonte: GEEHAN, 2000 & Souza, 2007.

Existem algumas limitações negativas sobre o fluido de perfuração. Segundo Caenn (2014), neste
contexto, o fluido não deve:
8
 Fazer mal aos trabalhadores, nem prejudicar o meio ambiente;
 Exigir métodos incomuns ou antieconómicos de completação do poço perfurado;
 Interferir na produtividade comum dos fluidos da formação;
 Não corroer e desgastar excessivamente as ferramentas de perfuração.

2.5. Classificação dos Fluido de Perfuração


A classificação de um fluido de perfuração é feita em função da sua composição (Thomas, 2001).
Segundo a classificação anual de sistemas de fluidos World Oil, o principal critério baseia-se no
contribuinte principal da fase continua ou dispersante. Neste critério, os fluidos são classificados
de acordo com a sua fase contínua em fluidos à base de água (doce ou salgada), fluidos à base de
óleo, fluidos à base de ar e fluidos de base sintética (pneumática).

A natureza das fases dispersante e dispersa, bem como os componentes básicos e as suas
quantidades definem não apenas o tipo de fluido, mas também as suas características e
propriedades. As lamas de perfuração à base água, óleo e sintética são muito empregadas na
indústria offshore (no mar), enquanto, as lamas com base gás são basicamente utilizadas em poços
onshore (terrestres) (FERREIRA, 2002).

Figura 02 - Esquema Geral dos Fluidos de Perfuração (Pereira et al, 1997).


9
2.5.1. Fluidos à base de água
A definição de um fluido à base de água considera principalmente a natureza da água (sendo esta a
fase contínua) e os aditivos empregues no seu preparo. São os fluidos de perfuração mais
comummente usados. Para a selecção do tipo de água a usar pesam factores como: disponibilidade,
custo de transporte e de tratamento, tipo de formações geológicas a serem perfuradas, aditivos e
equipamentos e técnicas usadas na avaliação das formações.

A água doce como praticamente não afecta o desempenho dos aditivos empregues no preparo dos
fluidos, não precisa de pré-tratamento químico. No caso de se usar um fluido à base de água
salgada, esta pode ser natural como a água do mar, ou pode ser obtida pela adição de sais como
NaCl, KCl ou CaCl2.

Figura 03: Composição típica de um fluido à base de água. (Gatlin, 1960).

Na perfuração de camadas rochosas superficiais, como é o caso do topo dos poços, podem-se usar
fluidos não-inibidos, uma vez que são rochas praticamente inertes ao contacto com a água, não
sendo por isso necessário demasiado tratamento químico. Os fluidos inibidos (fluidos tratados para
reduzir a actividade das argilas) são utilizados na perfuração de rochas de elevado grau de
actividade na presença de água doce (Bourgoyne Jr., Millheim, Chenevert, & Young Jr., 1986)
citado por (Gatlin, 1960).

Os fluidos à base de água têm como vantagens menores impactos ambientais, baixo custo,
incluindo o descarte, estabilidade térmica, biodegradabilidade e facilidade no bombeio, tratamento
e detenção de kicks.
10
2.5.2. Fluidos à base de óleo
Os fluidos à base de óleo são emulsões invertidas de água, ou soluções salinas em óleo,
estabilizadas através do uso de emulsificantes e caracterizados por uma fase contínua oleosa,
geralmente composta de hidrocarbonetos líquidos. Pequenas gotículas de água ou de solução
aquosa constituem a fase descontínua desses fluidos. Alguns sólidos coloidais, de natureza
inorgânica e/ou orgânica, podem compor a fase dispersa (Gatlin, 1960; Bourgoyne Jr., Millheim,
Chenevert, & Young Jr., 1986) citado por (Gatlin, 1960).

Figura 04: Composição típica de um fluido à base de óleo. (Gatlin, 1960).

Estes fluidos são formulados com diesel, óleo mineral, ou parafinas lineares de baixa toxicidade
(refinadas a partir do petróleo bruto). Devido ao alto custo inicial e maior grau de poluição, os
fluidos à base de óleo são empregues com menor frequência do que os fluidos à base de água. Têm
como vantagem a mínima contaminação de zonas potencialmente produtivas e foram
desenvolvidos para fins especiais, tais como:

 Perfuração de formações que hidratam e colapsam quando em contacto com a água, como é o
caso de algumas argilas, arenitos e xistos;
 Perfuração de formações com baixa pressão de poros ou de fractura;
 Perfuração de poços HPHT (alta pressão e alta temperatura), quando outros tipos de sistemas
de lamas são ineficientes, oferecendo assim uma boa estabilidade de temperaturas;
 Em outras situações, tais como prevenção de corrosão e trabalho de reparação na produção de
poços. Outras desvantagens deste tipo de fluidos são: dificuldades na detecção de gás no poço
devido a sua solubilidade na fase contínua, e dificuldade no combate à perda de circulação. É
11
ainda importante salientar que a descarga de cuttings e resíduos de fluidos à base de óleo não
é permitida na maior parte das áreas de perfuração offshore e por isso devem ser processados
e enviados para a costa para eliminação.

2.5.3. Fluidos à base de gás


Perfuração a ar ou gás é um termo genérico aplicado quando o ar ou o gás são usados como fluido
circulante na perfuração rotativa. A perfuração com ar utiliza apenas ar comprimido ou nitrogênio,
tendo aplicação limitada a formações que não produzem elevadas quantidades de água, nem
contenham hidrocarbonetos, e que sejam duras, estáveis ou fissuradas. Os fluidos à base de gás
formam uma névoa ("mist") com baixos níveis de água, ou espuma com níveis mais elevados de
água e adição de surfactantes ou espumantes.

A perfuração com névoa é empregue quando são encontradas formações que produzem água em
quantidade suficiente para comprometer a perfuração com ar ou em zonas onde ocorrem perdas de
circulação severas. A espuma é uma dispersão de gás em estado líquido, constituída por um filme
delgado de uma fase líquida, estabilizada através de um tensioactivo específico, um espumante,
(Gatlin, 1960). O emprego da espuma como fluido circulante é justificado quando se necessita de
uma eficiência elevada de transporte dos cuttings, uma vez que este apresenta alta viscosidade.

2.5.4. Fluidos à base de sintéticos ou pneumáticos


Os requisitos ambientais têm sido a principal força motriz no desenvolvimento de sistemas de
fluidos de perfuração durante os últimos 10 anos e prevê-se que dominem as tendências futuras.
Por isso, a procura e utilização de fluidos à base de sintéticos cresceu rapidamente, devido a
necessidade crescente de reduzir o impacto ambiental das operações de perfuração offshore, sem
sacrificar a relação custo-eficácia dos sistemas de fluidos à base de óleo. Os fluidos à base de
sintéticos são semelhantes aos fluidos a base de óleo, com excepção de que a fase contínua é
constituída por um fluido biodegradável de baixa toxicidade. Segundo (Gatlin, 1960)
Proporcionam um desempenho de perfuração excepcional, facilmente igualado ao dos fluidos à
base de óleo e têm provado ser económicos em várias aplicações porque:

 Ajudam a maximizar a taxa de penetração e têm menos tempo improdutivo de lama;


 Aumentam a lubricidade em poços direccionais e horizontais;
 Minimizam os problemas de estabilidade, tais como os problemas causados pelos xistos
reactivos;
12
 Possuem alto desempenho da força gel (quebram com a mínima pressão inicial);
 Possuem densidades de circulação equivalente significativamente mais baixas (ECDS);
 Reduzem a perda de fluido durante a perfuração, colocação do revestimento e cimentação.
Estes, tendem a ser a opção mais cara, sendo apenas utilizados em situações especiais.
 Infelizmente, tendem a ser a opção mais cara, sendo apenas utilizados em situações especiais .

13
3. Conclusão
Depois da abordagem feita ao longo do desenvolvimento do trabalho, conclui-se que, os fluido de
perfuração são misturas complexas de várias fases (liquida, sólida ou gasosa) em função das
necessidades do poço. Numa operação de perfuração correctamente executada, a densidade e as
outras propriedades físicas dos fluidos de perfuração pode ser uma boa indicação das limitações do
poço. Os fluidos de perfuração são de vital importância na perfuração de poços de petróleo e pode
mesmo dizer-se que o sucesso em perfurar um poço depende significativamente da performance do
fluido que é bombeado.

Uma das importâncias fundamentais dos fluidos de perfuração é minimizar alterações físicas e
químicas das formações a serem perfuradas. Assim, os fluidos devem ser projectados e formulados
para uma performance eficiente sob a evolução das condições do poço e a sua a tecnologia envolve
tanto ciências como geologia, química, física, bem como habilidades de aplicação de engenharia.

14
4. Referências Bibliográficas

1) Caenn, Ryena; Chillingarb, George, V (1995). Drilling Fluids : State of the Art. Journal of
Petroleum Science and Engineering. USA: Westport technology Center; bCivil engineering
department, University of Southern California.

2) Duarte, Ricardo G (1997). Avaliação da Interação Folhelho-Fluido de Perfuração para


Estudos de Estabilidade de Poços. Departamento de Engenharia Civil, Rio de Janeiro.

3) Ferreira, M. I. P. (2003). Impactos Ambientais Associados ao Emprego dos Fluidos de


Perfuração, COPPE / UFRJ, Macaé, RJ.

4) Gatlin, C. (1960). Petroleun Engineering, Drilling and well Completions. Englewoodwood


Clifs, N.J., USA: Prentice-Hall .

5) Guimarães, I., Rossi, L., (2007). Estudo dos Constituintes dos Fluidos de Perfuração:
Proposta de Uma Formalização Optimizada e Ambientalemnte Correcta. ABPG, Brasil.

6) Oliveira, M.A.M.; Mothé, C.G.; Oliveira, L.G. (2015). “Petroleum Patent Used Such
Monitoring Technological Like Innovation Process of Drilling Fluids with Xanthan Gum -
World Panorama”. Engineering, n.7, vol.7, 395-40 407. Disponivel em
http://dx.doi.org/10.4236/eng.2015.77036

7) Pereira, E.; Bianchi, C.; Filho, F.W.B.F.; Souza, J.C.S de. (1997). Reprogramação dos
Fluidos de Perfuração em Poços da SABESP no Vale do Paraíba, X Encontro Nacional de
Perfuradores de Poços, Campo Grande (MS), pp. 73-83.

8) Thomas, J. E. (2001). Fundamentos da Engenharia de Petróleo (2ª ed.). Rio de Janeiro,


Brasil: Petrobras.

15

Você também pode gostar