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Programa DIPS 1

DIPS
Programa de desenho, análise e apresentação de dados estruturais
através de técnicas de projecção estereográfica

Procedimentos a seguir para utilização do Programa DIPS

Rocscience 2006

1 Introdução
No âmbito da disciplina de Geologia de Engenharia, o estudo das técnicas de projecção
estereográfica passa pela utilização de programas informáticos que permitem realizar
análises estatísticas de dados geológicos recolhidos no campo, nomeadamente, as
orientações de superfícies de descontinuidades observadas in situ e em sondagens. O
programa DIPS, desenvolvido pela Rocscience, é um dos mais utilizados para o
tratamento estatístico de dados geológicos de descontinuidades e identificação
preliminar de situações potenciais de instabilidade estrutural de maciços rochosos.

Após abrir o Internet Explorer, o acesso a este programa é realizado do seguinte modo:

Introduzir o endereço apps (ou http://apps/ ou http://apps.fe.up.pt/ )


Seleccionar Via Web com a Interface para o Internet Explorer
(o sistema poderá instalar previamente um programa de acesso)
OK e fazer o Login no domínio FEUPSIG
Procurar o grupo Rocscience e seleccionar o programa Dips 5.1
(o sistema poderá demorar algum tempo a iniciar o programa se existirem muitos utilizadores na rede; evitar clicar mais do
que uma vez)

Seguidamente apresentam-se os principais procedimentos a seguir para a criação de um


ficheiro de dados, identificação das famílias de descontinuidades e caracterização de
situações de instabilidade estrutural.

2 Ficheiro de Dados
O ficheiro de dados do programa DIPS tem a extensão .dip e um nome qualquer atribuído
(nome.dip). Para abrir um ficheiro novo seleccionar File — New. Por defeito é aberto
uma tabela tipo Excel com 100 linhas e 3 colunas com títulos ID, Dip (β ou ψ) e Dip
Direction (α) (Figura 1.a – primeiras 20 linhas da base de dados). Cada linha corresponde
a um registro obtido por medição da orientação de um plano de descontinuidade (β/α).
ID é o número de registro, Dip é a inclinação, pendor ou mergulho do plano e Dip
Direction é o azimute da recta de maior declive desse plano. Os dados podem ser
introduzidos manualmente ou copiados directamente de um ficheiro Excel. A inclinação
β (dip) varia entre 0 e 90º e o azimute α (dip direction) varia entre 0 e 360º.
Programa DIPS 2

ID Dip Dip Direction ID Orient 1 Orient 2 Traverse


1 46 110 1 46 110 1
2 46 108 2 46 108 1
3 45 160 3 45 160 1
4 45 150 4 45 150 1
5 44 102 5 44 102 1
6 44 101 6 44 101 1
7 44 100 7 44 100 1
8 43 146 8 43 146 1
9 41 138 9 41 138 1
10 40 154 10 40 154 1
11 40 123 11 40 123 1
12 39 143 12 39 143 1
13 38 151 13 38 151 1
14 36 157 14 36 157 1
15 35 149 15 35 149 1
16 34 158 16 34 158 1
17 32 165 17 32 165 1
18 31 157 18 31 157 1
19 30 156 19 30 156 1
20 46 107 20 46 107 1
(a) (b)
Figura 1: Exemplo do formato inicial do ficheiro de dados.

Em seguida escolhe-se um título para o trabalho e realizam-se outras opções


seleccionando Setup — Job Control. No quadro de Data Setup em Global Orientation
Format deve escolher-se a opção DIP/DIPDIRECTION, se os dados corresponderem às
orientações medidas das rectas de maior declive do planos (β/α), ou TREND/PLUNGE, se
tiverem sido recolhidas as orientações das rectas normais ao planos (αn/βn) (neste caso a
1ª coluna corresponde ao azimute da recta normal). No caso das normais não esquecer
que o azimute da normal corresponde a TREND (αn) e o seu declive a PLUNGE (βn).

Em Declination (degrees) deve escolher-se 0º se na recolha dos dados tiver sido utilizada
uma bússola com a declinação magnética já incluída. Por vezes existem registros com
valores iguais razão pela qual se deve seleccionar a opção Quantity Column (aparece
uma nova coluna no ficheiro de dados) para indicar a quantidade de dados repetidos.

A opção Traverses abre um quadro onde se definem as características de conjuntos de


registros, nomeadamente se houver um conjunto de registros obtidos num determinado
plano de observação e outro com orientações observadas num plano de observação
diferente. Permite ainda, por exemplo, a combinação de um conjunto de registros com
orientações das rectas de maior declive (DIP/DIPDIRECTION) e outro com orientações das
normais (TREND/PLUNGE) definindo-se dois conjuntos (Traverses) e seleccionando para
cada um as opções adequadas. Ao escolher a opção Traverses aparece uma coluna
adicional no ficheiro de dados onde se deve indicar para cada registro o ID do Traverse
correspondente. No exemplo seguido todas as medições foram obtidas num mesmo plano
de observação (60º, 350º) sendo então atribuído o mesmo Traverse (ID) em todas as
linhas (Figura 1.b). No quadro de definição do Traverse escolhem-se as opções seguintes:
Formato DIP/DIPDIRECTION; Tipo PLANAR; Orient 1 (DIP) 60º; Orient 2 (DIPDIRECTION)
350º.
Programa DIPS 3

No final deve salvar-se uma cópia do ficheiro de dados (File — Save). Notar que, no
programa DIPS, a maior parte dos comandos pode ser acedida através de ícones
específicos que aparecem identificados junto dos comandos respectivos.

3 Projecção dos pólos das normais


Concluído o ficheiro de dados pode visualizar-se a representação estereográfica dos
pólos das normais aos planos registados. Basta seleccionar View — Pole Plot ou clicar no
ícon respectivo obtendo-se a representação gráfica da Figura 2. Notar que os pontos
representados são os pólos das normais aos planos das descontinuidades.

Ao deslocar o cursor sobre o círculo de projecção numa janela maximizada podem


observar-se no canto inferior direito os valores da inclinação e azimute (β/α) do plano
cuja normal é o pólo que o cursor aponta (se a legenda indicar Dip/Dip Direction). Se
clicar na legenda junto e mudar para Trend/Plunge, os valores indicados na janela
passam a corresponder efectivamente ao pólo da normal apontado pelo cursor, ou seja,
azimute e inclinação da normal ao plano (αn/βn).

As cores e outras opções gráficas podem ser seleccionadas com o comando Setup —
Display Options e as imagens que forem sendo geradas podem ser exportadas com o
comando File — Export Image File (evitar o formato BMP). A rede polar representada na
Figura 2 pode ser seleccionada com Tools — Stereonet Overlay.

O tipo de projecção escolhida por defeito pelo programa é a de igual ângulo. Para se
obter a representação pela projecção de igual área basta seleccionar em qualquer altura
Setup — Stereonet Options — Equal Area (Figura 3).

Poles

W E

Equal Angle
Lower Hemisphere
60 Poles
60 Entries

Figura 2: Representação estereográfica dos pólos das normais (projecção igual ângulo).
Programa DIPS 4

Poles

W E

Equal Area
Lower Hemisphere
60 Poles
60 Entries

Figura 3: Representação estereográfica dos pólos das normais (projecção igual área).

As linhas de isodensidades de concentração de pólos podem ser obtidas através do


comando View — Contour Plot. Na Figura 4 foram escolhidas as cores com a opção Setup
— Contour Options — Format — Black to white. Atendendo ao facto de que uma mesma
família de descontinuidades existente num determinado maciço rochoso pode ser
observada mais ou menos vezes consoante a orientação da trincheira ou plano de
observação é necessário introduzir uma correcção designada no DIPS por Terzaghi
Weighting, Terzaghi ou Bias Correction (comando View — Terzaghi Weighting).

4 Famílias de Descontinuidades
Para a identificação das famílias de descontinuidades é conveniente sobrepor uma rede
polar sobre o círculo de projecção. A identificação das famílias de descontinuidades
começa pela distribuição dos pólos por diferentes conjuntos (sets). Para isso selecciona-
se Sets — Add Set Window e com o cursor definimos áreas do tipo das representadas na
Figura 5, que contêm as zonas de concentração de pólos que são atribuídos pelo
utilizador a uma mesma família. Os limites das áreas definidas bem como outros
parâmetros podem ser indicados e corrigidos numa janela própria que aparece quando se
realiza o comando. Normalmente considera-se que as zonas com concentrações de pólos
inferiores a 4% não são significativas para a definição de uma família de
descontinuidades. Na janela de definição de cada Set não esquecer de seleccionar a
opção Weighted e retirar a Unweighted. De facto interessa mais obter as atitudes
corrigidas dos planos médios das famílias de descontinuidades.

Repetindo o procedimento para todas as famílias de descontinuidades obtêm-se os pólos


das normais e os traços ciclográficos dos respectivos planos “médios” ou planos com
orientação (atitude) média (Figura 5). Nesta fase convém guardar num ficheiro os dados
Programa DIPS 5

Fisher
Concentrations
% of total per 1.0 % area

0.00 ~ 4.00 %
4.00 ~ 8.00 %
8.00 ~ 12.00 %
12.00 ~ 16.00 %
16.00 ~ 20.00 %
W E
20.00 ~ 24.00 %
24.00 ~ 28.00 %
Terzaghi Correction
Min. Bias Angle = 15 deg
Max. Conc. = 25.3079%

Equal Angle
Lower Hemisphere
60 Poles
60 Entries

Figura 4: Zonas de isodensidades de pólos.

Fisher
Concentrations
% of total per 1.0 % area

0.00 ~ 4.00 %
4.00 ~ 8.00 %
8.00 ~ 12.00 %
2w
12.00 ~ 16.00 %
1w 3w 16.00 ~ 20.00 %
W E
20.00 ~ 24.00 %
1w
24.00 ~ 28.00 %
Terzaghi Correction
Min. Bias Angle = 15 deg
2w Max. Conc. = 25.3079%

Equal Angle
3w Lower Hemisphere
60 Poles
60 Entries

Figura 5: Identificação das famílias de descontinuidades.

relativos aos planos de atitude média através do comando File — Save Planes/Tools File
(o ficheiro tem a extensão .dwp). Após a definição das famílias de descontinuidades
aparece uma nova coluna na base de dados com o ID da família atribuído a cada medição
(Figura 6).
Programa DIPS 6

A orientação dos planos médios pode ser finalmente conhecida através do comando
Select — Show Planes (Figura 7) e, também, em File — Info Viewer onde podem
consultar-se outros dados relativos ao trabalho efectuado.

ID Orient 1 Orient 2 Traverse Set


1 46 110 1 1
2 46 108 1 1
3 45 160 1 2
4 45 150 1 2
5 44 102 1 1
6 44 101 1 1
7 44 100 1 1
8 43 146 1 2
9 41 138 1 2
10 40 154 1 2
11 40 123 1 1
12 39 143 1 2
13 38 151 1 2
14 36 157 1 2
15 35 149 1 2
16 34 158 1 2
17 32 165 1 2
18 31 157 1 2
19 30 156 1 2
20 46 107 1 1

Figura 6: Base de dados: Dip, Dip Direction, Traverse e Set de cada plano observado.

Orientations
ID Dip / Direction

1 w 49 / 105
2 w 41 / 150
3 w 78 / 330
2w

1w 3w
W E
1w

2w

Equal Angle
3w Lower Hemisphere
60 Poles
60 Entries

Figura 7: Orientação dos planos médios das famílias de descontinuidades.


Programa DIPS 7

Para caracterizar as famílias de descontinuidades em relação ao seu grau de dispersão


seleccionam-se os planos médios corrigidos (w – weighted) com o comando Sets — Edit
Sets. No quadro Type of Planes escolhe-se Weighted e, com o cursor, seleccionam-se
todos os planos médios. Escolhe-se a opção Variability com um, dois ou três desvios
padrão da orientação (Standard Deviation). No círculo de projecção serão representadas
as zonas de variabilidade respectiva centradas nas médias calculadas (pólos dos planos
médios) (Figura 8).
N

Poles

2w

1w 3w
W E

1w

2w

Equal Angle
3w Lower Hemisphere
60 Poles
60 Entries

Figura 8: Cones de variabilidade das três famílias de descontinuidades.

5 Análise dos diferentes modos de rotura


Os parâmetros de resistência ao corte e deslizamento, tal como a orientação dos planos
de descontinuidades, variam dentro de uma mesma família sendo necessário proceder a
uma análise estatística das situações de instabilidade para determinar a percentagem de
risco associada a essa família. Na análise determinística o procedimento é mais simples
e são determinados valores médios para a orientação e parâmetros de resistência de
uma família de descontinuidades.

O plano do talude (exemplo αn/βn = 330º/30º) onde pretendemos analisar a possibilidade


de ocorrência de diferentes instabilidades (deslizamento plano, em cunha e
basculamento ou toppling) pode ser representado no círculo de projecção através do
comando Select — Add Plane, indicando com o cursor a posição aproximada do pólo da
normal ao plano e corrigindo os dados da orientação deste na janela que se abre a seguir
(não esquecer de ter a opção Trend/Plunge activada uma vez que vamos introduzir a
orientação da normal ao plano do talude). No círculo de projecção aparece a projecção
do pólo da normal e o círculo maior (Figura 9.a).

Em seguida é necessário identificar a zona onde se devem situar as normais das


descontinuidades que podem corresponder a superfícies de deslizamento do ponto de
vista cinemático (βtalude > βdescontinuidade), ou seja, a superfície da descontinuidade deve
Programa DIPS 8

aflorar à superfície do talude (daylight). Para isso selecciona-se o plano do talude com
Select — Edit Planes, marca-se o plano do talude com o cursor e escolhe-se em Visibility
a opção Daylight Envelope. Deverá aparecer a elipse da Figura 9.b.

O ângulo de atrito das superfícies de descontinuidades (φ) é considerado o mesmo em


todas elas. O seu valor é representado através de uma circunferência centrada na rede,
com raio igual ao valor do ângulo de atrito, sendo esta a projecção da intersecção de
uma superfície cónica de eixo vertical e cuja geratriz faz um ângulo φ com o seu eixo.
Fazer Tools — Add Cone e introduzir os dados de um cone de eixo vertical (0,90) e
ângulo φ (ex. 30º) (Figura 9.c). Ter em atenção as cores escolhidas em Display Options
para visualizar correctamente as várias figuras da projecção.

Finalmente considera-se que o deslizamento ao longo de um plano só é possível se a


diferença entre o azimute deste e o do plano do talude for inferior a 20º. Este intervalo
de variação de azimutes é representado pela projecção estereográfica da intersecção de
uma superfície cónica de eixo horizontal com a hemi-esfera inferior. O eixo do cone é
paralelo à linha horizontal (strike) do talude (αtalude±90º) e tem uma abertura de 70º
(90º-20º). Com o comando Tools — Add Cone introduzir os dados deste cone (240,0,70)
para logo obter a Figura 9.d.

Na Figura 9.e representa-se a cinzento a zona de risco associada ao escorregamento


planar. Se a normal de uma descontinuidade se situar nessa zona haverá a possibilidade
de ocorrer o deslizamento de um bloco ao longo do plano dessa descontinuidade. Em
termos de valores médios pode verificar-se que o risco deste tipo de instabilidade está
associado à família 2 (o azimute médio da família 2 só por coincidência coincide com o
azimute do talude).

O deslizamento em cunha será possível ao longo da linha de intersecção de dois planos


de descontinuidades se a inclinação desta linha for inferior à do plano do talude
(βtalude > β intersecção). O pólo da recta de maior declive do plano formado pelas normais
dos dois planos deverá situar-se na zona de risco cinzenta indicada na Figura 10.
Verifica-se que é possível o escorregamento em cunha ao longo da linha de intersecção
dos planos 1 e 2. A linha de intersecção está representadas pelo seu pólo, no
cruzamento dos círculos maiores dos planos 1 e 2.

A mesma análise pode ser feita comparando as posições dos traços ciclográficos dos
planos do talude e das descontinuidades (Teste de Markland). Para isso o ângulo de
atrito é representado por um círculo introduzido do mesmo modo que o da Figura 9.c
mas com ângulo de abertura 90º-φ (Figura 11). Em seguida analisam-se as posições dos
pólos das rectas de maior declive dos planos médios em relação a este círculo e ao traço
ciclográfico do plano do talude. Se os pólos das rectas de maior declive se situarem na
zona cinzenta escura da Figura 11 existe o risco de haver deslizamento planar. Se o
ponto de intersecção de dois traços ciclográficos (recta de intersecção dos dois planos
respectivos) se situar na zona cinzenta, escura ou clara, existe o risco de haver um
escorregamento em cunha. Neste caso convém verificar se a direcção (azimute) da recta
de intersecção se encontra entre as das rectas de maior declive dos dois planos. Se não
for o caso o escorregamento não deverá ser em cunha mas planar na direcção da recta
de maior declive entre os azimutes da recta de intersecção e da outra recta de maior
declive (refinamento de Hocking).
Programa DIPS 9

N N

Poles Poles

Talude Talude

W E W E

Talude Talude

Equal Angle Equal Angle


Lower Hemisphere Lower Hemisphere
60 Poles 60 Poles
60 Entries 60 Entries

S S

(a) (b)
N N

Poles Poles

Talude Talude

W E W E

Talude Talude

Equal Angle Equal Angle


Lower Hemisphere Lower Hemisphere
60 Poles 60 Poles
60 Entries 60 Entries

S S

(c) (d)

(e)
Figura 9: Deslizamento planar.
Programa DIPS 10

Figura 10: Deslizamento em cunha.

Figura 11: Teste de Markland.

O risco de basculamento (toppling) de blocos existe quando uma descontinuidade estiver


inclinada em sentido contrário ao do talude, com um ângulo entre ambos os strikes
menor que 20º e de tal modo que a inclinação da descontinuidade seja superior a
(90º-βtalude+φ) (φ – ângulo de atrito nas descontinuidades). Para esta análise deve marcar-
se o mesmo cone de eixo horizontal da Figura 9.d (Figura 12.a) e marcar um plano (que
Programa DIPS 11

representa o limite de escorregamento) com o mesmo azimute do plano do talude e


inclinação igual a βtalude-φ (Figura 12.b).

Se a normal de uma descontinuidade plana se situar na zona cinzenta da Figura 12.c


(βn < βtalude-φ) existe o risco associado a roturas por basculamento ou toppling de blocos
rochosos.

N N

Orientations
ID Trend / Plunge
Poles 1 330 / 30
2 330 / 60
Talude Talude

Limite

W E W E

Talude Talude

Limite

Equal Angle Equal Angle


Lower Hemisphere Lower Hemisphere
0 Poles 0 Poles
0 Entries 0 Entries

S S

(a) (b)

(c)

Figura 12: Basculamento ou “Toppling”.

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