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O docente, o eu e o outro, vai se consolidando durante sua dialética com externo – sua
ligação com o meio cultural, histórico e social — compreendido nesse processo e resultado,
algo que é amplo e que constitui a singularidade de cada um. A singularidade não significa
que gênese esteja no interior do indivíduo. Mas justamente nas relações sociais do indivíduo,
quando ele se apropria (ou subjetiva) de tais relações de forma única. Ou seja, o
desenvolvimento da subjetividade ocorre pelo intercâmbio contínuo entre o interno e o
externo. O professor precisa reconhecer-se e ser reconhecido em sua possibilidade de se
expressar como sujeito, por meio de ações e relações pedagógicas conscientes, intencionais,
críticas e comprometidas com o trabalho que desenvolve, com os alunos e com a escola.
Referência:
MANCEBO, Deise. Globalização e efeitos de subjetivação. Logos, [S. l.], v. 7, n. 1,
p. 57–62, 2015.