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Introdução A Confiabilidade - SQL Brasil
Introdução A Confiabilidade - SQL Brasil
INTRODUÇÃO À CONFIABILIDADE
t
0
− z (t ) dt
R(t ) = e
WILLIAM THORLAY
william@sqlbrasil.com.br
www.sqlbrasil.com.br
(11) 97130-9806
Um pouco sobre Você!
Nome:
Cargo:
Responsabilidades:
A V-1
1 1 1 1
P= Pn =
x x1 x2 xn
1
Pn = n
x
BLOCOS DE CONFIABILIDADE
S1 S2 S3 S4 Sn
R1 R2 R3 R4 Rn
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
𝑹 = 𝑷𝒓 𝑺 > 𝑳
L S
ÁREA
DE FALHA
Resistência S(t)
R ( t ) = Pr (T t )
t
Tempo para falhar - T
RAUSAND, M and HOYLAND A. – System Reliability Theory, 2nd Edition, Wiley Interscience, 2004
COMO OCORREM AS FALHAS NOS EQUIPAMENTOS?
➢ Abordagem física
➢ Abordagem atuarial
• A resistência S do item é uma variável aleatória
• O tempo para falhar é estudado usando
• A carga L a qual o item está submetido, é outra
sua distribuição F(t)
variável aleatória
• Todas as informações de resistências
• A Confiabilidade é definida por: 𝑅(𝑡ሻ =
individuais, cargas, etc. são modeladas
𝑃𝑟 𝑇 > 𝑡
em F (t)
• É uma análise estrutural (Física da Falha)
CONFIABILIDADE - DEFINIÇÃO
A probabilidade de um produto
funcionar da maneira como foi
projetado dentro de condições
específicas e por um período de
tempo determinado
“A capacidade de um item executar uma função requerida, sob
condições ambientais e operacionais específicas, por um período
determinado” (ISO 8402)
PROBABILIDADE
FUNÇÃO
CONTEXTO OPERACIONAL
DURAÇÃO
EXEMPLO
• Confiabilidade: 𝑅(𝑡ሻ
COMPONENTES SÃO SUBMETIDOS A TESTE NUM TEMPO (𝒕ሻ
𝒏𝒔 𝒕 + 𝒏𝒇 𝒕 = 𝒏 𝟎
COMPONENTES SÃO SUBMETIDOS A TESTE NUM TEMPO (𝒕ሻ
𝐧𝐬 (𝐭ሻ 𝐧𝐬 (𝐭ሻ
𝐑 𝐭 = = Confiabilidade
𝐧𝐬 𝐭 + 𝐧𝐟 (𝐭ሻ 𝐧𝟎
𝑅 𝑡 +𝐹 𝑡 =1
𝒏𝒔 𝒕 𝒏𝒇 𝒕 Não Confiabilidade
𝑭 𝒕 =𝟏− =
𝒏𝒐 𝒏𝒐
COMPONENTES SÃO SUBMETIDOS A TESTE NUM TEMPO (𝒕ሻ
nf
d 1 −
n f (t ) no 1 dn f
R (t ) = 1 − dR
= =−
no dt dt no dt
dn f dR dn f d ( no − ns ) dns
= −no = =−
dt dt dt dt dt
COMPONENTES SÃO SUBMETIDOS A TESTE NUM TEMPO (𝒕ሻ
1 dn f no dR
= =−
ns dt ns dt
no 1 1 dR dR
= =− dt = −
ns R R dt R
COMPONENTES SÃO SUBMETIDOS A TESTE NUM TEMPO (𝒕ሻ
t R t
dR dR ln R = − dt
dt = −
R
0 dt = −1 R = − ln R 0
t
− dt
R (t ) = e 0 R (t ) = e − t
COMPONENTES SÃO SUBMETIDOS A TESTE NUM TEMPO (𝒕ሻ
1 𝑑𝑛𝑓 (𝑡൯
𝑧 𝑡 = × Taxa de Risco
𝑛𝑠 (𝑡ሻ 𝑑𝑡
𝑛𝑜 𝑑𝑅 𝑡 1 𝑑𝑅 𝑡
𝑧 𝑡 =− × = ×
𝑛𝑠 𝑡 𝑑𝑡 𝑅 𝑡 𝑑𝑡
1 𝑑𝑅 𝑡 𝑓 𝑡 Taxa de Risco ou
𝑧 𝑡 =− × = Probabilidade Condicional
𝑅 𝑡 𝑑𝑡 𝑅 𝑡 de Falha
FORMULÁRIO IMPORTANTE
t
0
− z (t ) dt “Equação Fundamental da
R(t ) = e Confiabilidade”
t
0
− z (t ) dt
R(t ) = e fazendo z (t ) = z ( t ) = cte
t t
− dt
− dt
R (t ) = e 0
=e 0
=e − t
f ( t ) = R ( t ) z ( t ) = e − t
O CASO ESPECIAL DA TAXA DE FALHA CONTANTE
λ constante
36,8%
MTBF
CONFIABILIDADE – TAXA DE FALHA CONSTANTE
= 110−4 falhas/hora
R ( t ) = e − t = e −0,0001.5000 = 60, 6%
t = 5000 horas
Imagine que ao final de 5000 horas, o item não falhou. Qual será a confiabilidade para mais
5000 horas?
EXEMPLO
Intervalos
Não Densidade
Falhas no Confiabilidade Taxa de
Falharam Sobreviveram Confiabilidade de falha
Δ (Kciclos) intervalo R(t)
F(t) f(t)
Risco z(t)
20%
ft)
20
15%
15
10%
10
5 5%
0 0%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Kciclos Kciclos
MEDIÇÃO EMPÍRICA DA CONFIABILIDADE
80% 80%
F(t) e R(t)
60% 60%
Z(t)
40% 40%
20% 20%
0% 0%
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Kciclos Kciclos
f
Z ( t )=
R (t ) = 1 − F (t )
i
( )
ti -ti -1 ns( i -1)
TESTE DE LUMINÁRIAS LED
Intervalos
Falhas no
D (Kciclos)
intervalo
Falharam Sobreviveram R (t) F(t) f(t) z(t)
Int. nº Início Fim f Nf Ns N s /N 0 N f /N 0 f /(N 0 ) f /( D.N s )
0 57
1 0 100 0 0 57 100% 0% 0,00% 0,00%
2 100 200 1 1 56 98% 2% 1,75% 0,02%
3 200 300 4 5 52 91% 9% 7,02% 0,07%
4 300 400 8 13 44 77% 23% 14,04% 0,15%
5 400 500 13 26 31 54% 46% 22,81% 0,30%
6 500 600 12 38 19 33% 67% 21,05% 0,39%
7 600 700 9 47 10 18% 82% 15,79% 0,47%
8 700 800 6 53 4 7% 93% 10,53% 0,60%
9 800 900 3 56 1 2% 98% 5,26% 0,75%
10 900 1000 1 57 0 0% 100% 1,75% 1,00%
TOTAL 57
Confiabilidade e Não Confiabilidade
100%
80%
60%
20%
0%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
R (t) F(t)
20,00% 1,00%
0,80%
15,00%
0,60%
10,00%
0,40%
5,00% 0,20%
0,00% 0,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 – MTTF: Mean Time To Fail (Tempo Médio Para Falhar)
∞ ∞
𝟏
𝑴𝑻𝑻𝑭 = න 𝒕𝒇(𝒕ሻ𝒅𝒕 = න 𝒕𝝀𝒆−𝝀𝒕 𝒅𝒕 =
𝟎 𝟎 𝝀
𝒕𝒆 𝑵. 𝒕𝒆 𝑻𝒆
𝑴𝑻𝑻𝑭 = 𝑴𝑻𝑻𝑭 = =
𝒓 𝒓 𝒓
• Ensaios com reposição
Nos ensaios com reposição, à medida que os itens vão apresentando defeito, vão sendo substituídos,
menos o último. Dessa forma a quantidade total permanece a mesma. Quando o ensaio termina, com
todos os itens tendo sido substituídos, o tempo total do ensaio fica determinado.
Calcula-se o MTTF, dividindo-se o tempo estabelecido para a medição, dividido pelo número de falhas
ocorridas naquele período, ou seja:
𝒕𝒆 𝑵. 𝒕𝒆 𝑻𝒆
𝑴𝑻𝑻𝑭 = 𝑴𝑻𝑻𝑭 = =
𝒓 𝒓 𝒓
• Ensaios sem reposição
Nos ensaios sem reposição as peças que falham não são substituídas. Quando a última peça falhar, o
tempo total é anotado.
𝑻𝒆 σ𝒓𝒊=𝟏 𝑻𝒊 + 𝑵 − 𝒓 . 𝒕𝒆
𝑴𝑻𝑻𝑭 = =
𝒓 𝒓
Exemplo: 10 unidades de um sensor de pressão foram postas em teste para verificar como falhavam. A
primeira falha ocorreu decorridas 200 horas de teste, a segunda ocorreu decorridas 400 horas de teste e,
a terceira ocorreu decorridas 600 horas de teste, encerrando-se assim o ensaio. Considerando-se um
ensaio sem reposição, o MTTF será:
• Itens Reparáveis
𝟏 𝟏
𝑴𝑻𝑩𝑭 = 𝝀=
𝝀 𝑴𝑻𝑩𝑭
𝒕𝒆 𝑵. 𝒕𝒆 𝑻𝒆
𝑴𝑻𝑩𝑭 = 𝑴𝑻𝑩𝑭 = =
𝒓 𝒓 𝒓
2 – MTBF: Mean Time Between Failures (Tempo Médio Entre Falhas)
• Itens reparáveis
• Taxa de falha constante
• Tempo de reparo insignificante em relação ao tempo de ensaio
• AGAN: As Good As New
Intervalo de Confiança do MTBF
𝟐𝑻𝒂
𝑴𝑻𝑩𝑭 ≥
𝑿𝟐∝,𝟐𝒓 QUI-QUADRADO COM 2 GRAUS DE LIBERDADE
Tabelado
Onde:
𝑻𝒂 = Tempo do ensaio
α = (1 – Intervalo de Confiança) Nivel de Risco
17520
𝑀𝑇𝐵𝐹 = = 481 horas
36,41
EXERCÍCIOS
1 – Um dispositivo qualquer tem uma vida útil de 1000 horas e uma taxa de falhas 𝜆 = 0,0001 falhas/hora num
determinado ambiente de operação. Qual a confiabilidade para cada 10 horas de operação? Qual a probabilidade de
que o dispositivo não irá falhar em toda a sua vida útil de 1000 horas?
− t
R10 = e =e −0,0001.10
= 0,999
− t
R1000 = e =e −0,0001.1000
= 0,905
EXERCÍCIOS
2 - Num equipamento complexo que opera 24 horas/dia, 7 dias por semana, muitas falhas têm sido observadas.
No registro do CMMS estão listadas as falhas ocorridas por modo de falha e, durante um ano de operação
apresentaram os seguintes dados:
MÊS
MF
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Σ
A 1 1 2 1 1 2 1 1 2 1 1 1 15
B 3 2 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 13
C 0 1 0 0 0 1 0 1 2 2 3 4 14
D 0 1 1 2 3 4 2 3 1 1 0 0 18
Pede-se:
Supor que a manutenção repõe rapidamente a máquina em operação a cada conserto e que esta volta a operar como
se fora nova após o reparo.
De posse do MTBF do equipamento, é possível se dizer qual a confiabilidade dessa máquina para um tempo de 720
horas de operação?
Nesse exercício, vamos supor que todas aquelas falhas sejam aleatórias e possuem (para cada modo de falha) taxas
de falhas constantes.
MTBF quando não ocorrem falhas ao término do ensaio
𝑻𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒐 𝑬𝒏𝒔𝒂𝒊𝒐 𝑻𝒆
𝑴𝑻𝑩𝑭 = =
𝑵ú𝒎𝒆𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝒊𝒕𝒆𝒏𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒂𝒍𝒉𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒓
2. 𝑇𝑎 2. 𝑇𝑎
𝑟 = 0???? 𝑀𝑇𝐵𝐹 = 2 𝑀𝑇𝐵𝐹 = 2
𝑋𝛼;2r+2 𝑋𝛼;2
EXEMPLO
𝑇𝑎 = 17000 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 ; 𝐶𝐿 = 1 −∝ = 0,95
𝟐. 𝟏𝟕𝟎𝟎𝟎 𝟑𝟒𝟎𝟎𝟎
𝑴𝑻𝑩𝑭 = 𝟐
= = 𝟓𝟔𝟕𝟔 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔
𝑿𝟎,𝟎𝟓;𝟐 𝟓, 𝟗𝟗
2 – MTBF: Mean Time Between Failures (Tempo Médio Entre Falhas)
Tempo
1 2 3 4 5
10000 horas
Tempo
1 2 3 4 5
10000 horas
É:
• O MTBF é o 63º percentil para a família de distribuições exponenciais. Outras distribuições podem
resultar em MTBF em diferentes percentis da distribuição.
NÃO É:
𝑹 𝒕 = 𝒆−𝝀𝒕
𝟏 𝟏
𝑴𝑻𝑩𝑭 = 𝑹 𝒕 = −𝝀.( ሻ
𝒆 𝝀 𝑹 𝒕 = 𝟎, 𝟑𝟔𝟖
𝝀
𝑴𝑻𝑩𝑭 = 𝐭
EXERCÍCIOS
1 - Um subsistema tem um MTBF de 3000 horas. Calcule a confiabilidade para missões de 200, 400, 600..., até
2800 horas. Faça um gráfico de confiabilidade desse subsistema.
2 - 6 unidades, no período de vida útil, foram submetidas a teste durante 800 horas. 4 unidades falharam nos tempos:
100, 150, 250 e 400 horas. Qual o valor do MTBF?
3 - O MTBF de um teste com 2 falhas é de 1525 horas. O tempo total do teste, Ta, é de 3050 horas e ocorreram 2
falhas (r). Calcule o intervalo de confiança inferior de 90% do valor estimado para o MTBF.
4 - Um subsistema tem um MTBF de 3000 horas. Calcule a confiabilidade para missões de 200, 400, 600..., até
6000 horas. Faça um gráfico de confiabilidade desse subsistema.
λ 0,00033
Confiabilidade
t R
MTBF = 3000 horas 200 0,94 1,00
1 1
400
600
0,88
0,82 =
R e
0,90 −
t
= = = 0, 00033 800 0,77 0,80
MTBF 3000 1000 0,72
1200 0,67 0,70
1400 0,63
0,60
1600 0,59
1800 0,55
R(t)
0,50
2000 0,52
2200 0,48 0,40
2400 0,45
2600 0,42 0,30
2800 0,40
3000 0,37 0,20
3200 0,35
3400 0,33 0,10
3600 0,30
0,00
3800 0,29
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
3400
3600
3800
4000
4200
4400
4600
4800
5000
5200
5400
5600
4000 0,27
4200 0,25
4400 0,23 t (horas)
4600 0,22
4800 0,21
5000 0,19
5200 0,18
5400 0,17
5600 0,16
5 - 6 unidades, no período de vida útil, foram submetidas a teste durante 800 horas. 4 unidades falharam nos tempos:
100, 150, 250 e 400 horas. Qual o valor do MTBF?
𝛽−1 𝑡 𝛽
𝛽 𝑡 − Função Densidade de Probabilidade de Weibull de 2
𝑓 𝑡 = 𝑒 𝜂 parâmetros
𝜂 𝜂
0,18
β = 5.0
0,16
0,14
𝜷−𝟏 𝒕 𝜷
0,12 𝜷 𝒕 − 𝜼
β = 0,5 𝒇 𝒕 = 𝒆
0,1 𝜼 𝜼
0,08
β = 3.25
0,06
0,04
β = 1.0
0,02
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
O parâmetro de forma β e a curva da banheira
Z (t)
0 < β< 1 β > 1.0
β = 1.0
Região de taxa de falha constante
𝒕(𝒉ሻ
𝜷−𝟏
𝒇(𝒕ሻ 𝜷 𝒕
𝒛 𝒕 = =
𝑹(𝒕ሻ 𝜼 𝜼
Confiabilidade - Weibull
1,2
1
β = 5,0
0,8
𝒕 𝜷
𝑹 𝒕 0,6 − 𝜼
𝑹 𝒕 = 𝒆
0,4
0,368
0,2 β = 0,5
β = 3,25 β = 1,0
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
𝒕(𝒉ሻ
𝟏
𝑴𝑻𝑻𝑭 = 𝜼. 𝚪. 𝟏 +
𝜷
EXEMPLO EXEMPLO
i
Tempo para
Ordem (i ou j) Mean Rank = 100 Mean Rank Median Rank
n +i
falhar (h)
850 1 11,1 8,3
1350 2 20 20,2
1500 3 27,3 32,1
1520 4 33,3 44
j −0,3
1890 5
Median Rank = 100 38,4 56
2000 6
n + 0,4 42,9 68
2310 7 46,7 79,8
2550 8 50 91,7
Tabela Median Rank
Rank Sample Size
Order 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 50,0 29,2 20,6 15,9 12,9 10,9 9,4 8,3 7,4 6,6
2 70,7 50,0 38,5 31,3 26,4 22,8 20,1 17,9 16,2
3 79,3 61,4 50,0 42,1 36,4 32,0 28,6 25,8
4 84,0 68,6 57,8 50,0 44,0 39,3 35,5
5 87,0 73,5 63,5 55,9 50,0 45,1
6 89,0 77,1 67,9 60,6 54,8
7 90,5 79,8 71,3 64,4
8 EXEMPLO 91,7 82,0 74,1
9 92,5 83,7
10 Mean Rank Median Rank 93,3
11,1 8,3
20 20,2
27,3 32,1
33,3 44
38,4 56
42,9 68
46,7 79,8
50 91,7
Tabela Median Rank
EXEMPLO
11,1 8,3
20 20,2
27,3 32,1
33,3 44
38,4 56
42,9 68
46,7 79,8
50 91,7
t t
− −
F (t ) = 1 − e R(t ) = e
t
1 1
= =e
R(t ) 1 − F (t )
t
1 t
ln = ln e =
1 − F (t )
t
= ln = ln (t ) − ln ( )
1
ln ln
1 − F (t )
Papel de Probabilidade de Weibull
β
t
= ln = ln (t ) − ln ( )
1
ln ln
1 − F (t )
- O termo 𝛽. ln 𝜂 corresponde a 𝒃
- O termo 𝛽 corresponde a 𝒂
- O termo ln 𝑡 corresponde a 𝒙
η
Cálculo da Confiabilidade e Não Confiabilidade via EXCEL
𝜷
𝟏 𝒕
𝒍𝒏 𝐥𝐧 = 𝐥𝐧 = 𝜷. 𝐥𝐧 𝒕 − 𝜷. 𝐥𝐧 𝜼
𝟏 − 𝑭(𝒕ሻ 𝜼
Com a ajuda do EXCEL, podemos determinar os coeficientes linear e angular da equação, obtendo-se β e
η sem o uso do papel de probabilidade de Weibull.
R(t) - F(t)
1200 19,5 80,5 60
1400 29,6 70,4 50
1600 41,2 58,8 40
1800 53,4 46,6
30
2000 65,3 34,7
2200 75,9 24,1 20
0,6
TTF (h) f(t) F(t) % R(t) % Z(t) 0,5
0,4
f(t)
0 0 0 100 0 0,3
200 0,013035 0,1 99,9 1,3E-05 0,2
400 0,055527 0,7 99,3 5,59E-05 0,1
600 0,127765 2,5 97,5 0,000131 0
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
3400
800 0,225385 6,0 94,0 0,00024
1000 0,338562 11,6 88,4 0,000383
TTF (h)
1200 0,452003 19,5 80,5 0,000562
1400 0,546849 29,6 70,4 0,000777 TAXA DE RISCO OU PROBABI LIDADE
1600 0,604714 41,2 58,8 0,001028 CONDICIONAL DE FALHA
1800 0,612955 53,4 46,6 0,001316 0,006
2000 0,56924 65,3 34,7 0,001642 0,005
2200 0,483099 75,9 24,1 0,002006 0,004
Z(t)
2400 0,373196 84,5 15,5 0,002409 0,003
2600 0,261137 90,8 9,2 0,002849 0,002
2800 0,164591 95,1 4,9 0,003329 0,001
3000 0,092876 97,6 2,4 0,003848 0
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
3400
3200 0,046616 98,9 1,1 0,004407
3400 0,020671 99,6 0,4 0,005005 TTF (h)
ITENS SUSPENSOS OU CENSURADOS
Exemplo Ilustrativo:
Esse exemplo é baseado no livro: “The New Weibull Handbook” de Dr. Robert B. Abernethy )
ITENS SUSPENSOS OU CENSURADOS
Tempo da falha
Rank (j) Modo de Falha
(horas)
1 900 Rolamento travado
2 960 Rolamento travado
3 1000 Motor desbalanceado
4 300 Rolamento travado
5 490 Rolamento travado
6 450 Motor desbalanceado
7 100 Base solta
8 820 Rolamento travado
Esse exemplo é baseado no livro: “The New Weibull Handbook” de Dr. Robert B. Abernethy )
ITENS SUSPENSOS OU CENSURADOS
Tempo da Median
Rank (j) Modo de Falha
falha (horas) Rank
100 Base solta Suspenso
1 300 Rolamento travado 0,129
450 Motor desbalanceado Suspenso
2 490 Rolamento travado 0,315
3 820 Rolamento travado 0,5
4 900 Rolamento travado 0,685
5 960 Rolamento travado 0,87
1000 Motor desbalanceado Suspenso
Esse exemplo é baseado no livro: “The New Weibull Handbook” de Dr. Robert B. Abernethy )
ITENS SUSPENSOS OU CENSURADOS
Tempo
Rank Median
Rank da falha Rank Ajustado
Reverso Rank
(horas)
1 100 8 Suspenso
2 300 7 [7x0 +(8+1)]/(7+1)=1.125 9,80%
3 450 6 Suspenso
4 490 5 [5x1,125 + (8+1)]/(5+1)=2.438 25,50%
5 820 4 [4x2,438 + (8+1)]/(4+1)=3,750 41,10%
6 900 3 [3x3,750 + (8+1)]/(3+1)=5,063 56,70%
7 960 2 [2x5,063 + (8+1)]/(2+1)=6,375 72,30%
8 1000 1 Suspenso
85
Esse exemplo é baseado no livro: “The New Weibull Handbook” de Dr. Robert B. Abernethy )
86
Esse exemplo é baseado no livro: “The New Weibull Handbook” de Dr. Robert B. Abernethy )
𝛽
1 𝑡
ln ln = ln = 𝛽. ln 𝑡 − 𝛽. ln 𝜂
1 − 𝐹(𝑡ሻ 𝜂
Se fizermos 𝑦 = 0, estaremos determinando o ponto onde F(t) = 0,632, ou seja, o ponto onde o tempo
t=η. Na equação significa encontrar η fazendo: 𝜂 = exp(𝑥ሻ
1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo
Rank Median
Rank da falha Rank Ajustado ln(1/1-F) lnln(1/1-F) lnTTF
Reverso Rank
(horas)
2 300 7 [7x0 +(8+1)]/(7+1)=1.125 0,1 0,1 -2,27 5,7
87
Esse exemplo é baseado no livro: “The New Weibull Handbook” de Dr. Robert B. Abernethy )
Com a ajuda do EXCEL, podemos determinar os coeficientes linear e angular da equação, obtendo-se β e
η sem o uso do papel de probabilidade de Weibull.
Pede-se:
- Determinar β e η.
A B
A B
C
P ( A B ) = P ( A ) .P ( B )
P ( A B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ) .P ( B )
P( A B C ) = P ( A ) .P ( B ) .P ( C )
P ( A B C ) = P ( A ) + P ( B ) + P ( C ) − P ( A ) .P ( B ) − P ( A ) .P ( C ) − P ( B ) .P (C ) + P ( A ) .P ( B ) .P (C )
BLOCOS EM SÉRIE
𝑹𝑺 = ෑ 𝑹𝒊
𝒊=𝟏
𝑅𝑆 = 𝑅𝑎 . 𝑅𝑏
− a .t −b .t − ( a + b ).t
Rs(t ) = e .e =e
BLOCOS EM SÉRIE
FLUXO
A
V1 V2 B
𝑹𝑺 = 𝑹𝟏 . 𝑹𝟐
FLUXO
V1
A B
𝑹𝑺 = 𝑹𝟏 . 𝑹𝟐
V2
Calcular a confiabilidade equivalente nos
FLUXO
seguintes casos em 1 ano de operação:
FLUXO Dados:
V1
Rv1 = 0,97
Rv 2 = 0,95
A B
2-
V2
Req = Rv1 Rv 2 = 0,97 0,95 = 0,92
BLOCOS EM PARALELO
𝑹𝑷 = 𝟏 − ෑ 𝟏 − 𝑹𝒊
𝒊=𝟏
𝑅𝑃 = 𝑅1 + 𝑅2 − 𝑅1 . 𝑅2
BLOCOS EM PARALELO
FLUXO
FLUXO
V1
A
V1 V2 B A B
V2
𝑅𝑃 = 𝑅1 + 𝑅2 − 𝑅1 . 𝑅2
FLUXO Dados:
V1
Rv1 = 0,97
Rv 2 = 0,95
A B
2-
V2
Req = Rv1 + Rv 2 − ( Rv1 Rv 2 ) = 0,97 + 0,95 − ( 0,97 0,95 ) = 0,9985
SISTEMAS REDUNDANTES
PARALELO ATIVO
𝑅𝑃 = 1 − [ 1 − 𝑅1 . 1 − 𝑅2 . 1 − 𝑅3 ሿ
STANDBY
𝑹𝒆𝒒 = 𝒆−𝝀𝒕 . 𝟏 + 𝝀𝒕
𝟐
𝑴𝑻𝑩𝑭 =
𝑹𝑺𝒘 = 100% 𝝀
SISTEMAS REDUNDANTES
STANDBY
Req ( t ) = e − t (1 + RSw ( t ) t )
Req (t ) = e − t (1 + 1 t )
SISTEMAS REDUNDANTES
STANDBY
Req ( t ) = e − t (1 + RSw ( t ) t )
STANDBY
−𝝀𝒕
𝝀𝟐 𝒕𝟐 𝟑
𝑹𝒆𝒒 = 𝒆 𝟏 + 𝝀𝒕 + POISSON 𝑴𝑻𝑩𝑭 =
𝟐! 𝝀
𝒌 𝑲
𝝀𝒕 𝒌+𝟏
𝑹𝑲 = 𝑷 𝒌 ≤ 𝑲 = 𝒆−𝝀.𝒕 𝑴𝑻𝑩𝑭𝑲 =
𝒌! 𝝀
𝟎
SISTEMAS REDUNDANTES
𝒊=𝒎
n: Número total de unidades no sistema m: Número de unidades requeridas para o sucesso do sistema
𝒆𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒐𝒑𝒆𝒓𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐
𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏𝒊𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =
𝒆𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒐𝒑𝒆𝒓𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 + 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒏ã𝒐 𝒐𝒑𝒆𝒓𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐
𝐴 𝑡 =𝑅 𝑡 Disponibilidade instantânea
A disponibilidade confunde-se com a confiabilidade no ponto.
𝒕𝟐
𝟏
𝑨𝒂𝒗 𝒕𝟏 , 𝒕𝟐 = න 𝑨 𝒕 Disponibilidade média
𝒕𝟐 − 𝒕𝟏 𝒕 𝟏
DISPONIBILIDADE
Define-se:
𝑀𝐷𝑇 =
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎
MDT =
DT
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 nº paradas
DISPONIBILIDADE
𝑴𝑻𝑩𝑭
Disponibilidade Inerente 𝑨𝒂𝒗 = . 𝟏𝟎𝟎
𝑴𝑻𝑩𝑭 + (𝑴𝑻𝑻𝑹 + 𝑻𝒂ሻ
𝑬𝒇𝒂𝒍𝒉𝒂𝒔 (𝒕൯
𝑨 𝒕 = . 𝟏𝟎𝟎
𝑬𝒇𝒂𝒍𝒉𝒂𝒔 𝒕 + 𝑬𝒓𝒆𝒑𝒂𝒓𝒐 (𝒕′ ൯
MANTENABILIDADE
MANTENABILIDADE
NBR-5462
ASQ 2011.
FATORES QUE AFETAM A MANTENABILIDADE
• Projeto e Design
A Mantenabilidade depende do projeto do equipamento. Projetos que não levam em conta a facilidade
em se acessar partes da máquina ou equipamento, fatalmente prejudicarão o tempo de reparo
• Treinamento da equipe
Treinar a equipe é crucial para a manutenção dos ativos. A compreensão e atitude em relação aos
reparos de máquinas irão determinar a qualidade do trabalho executado e o tempo dos reparos
Tempo de Parada - DT
Retorno
Tempo para Reparo - TTR p/
operação
Deslocamentos
Teste
Notificação Diagnóstico Ação
Acesso
TTR
MTTR = i
Quantidade de Paradas
MANTENABILIDADE
▪ Procedimentos claros
▪ Wrench Time
▪ Ferramental correto
▪ Projeto adequado
COMO PREVER A MANTENABILIDADE
σ𝒏𝒊=𝟏 𝝀𝒊 . 𝒕𝒊
MIL-HDBK-472 𝑴𝑻𝑻𝑹 =
σ𝒏𝒊=𝟏 𝝀𝒊
Nº de itens
Taxa de Falha por
Item por produto Taxa total de falha (horas)
item
(N)
A 1 5 5 1,5 7,5
B 2 1,1 2,2 2 4,4
C 1 0,833 0,833 2,5 2,1
σ𝑛
𝑖=1 𝑁.𝜆𝑖 .𝑡𝑖 14
𝑀𝑇𝑇𝑅 = σ𝑛
= = 1,74 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
𝑖=1 𝑁.𝜆𝑖 8,033
CONFIABILIDADE E MANUTENÇÃO
INDÚSTRIA DA AVIAÇÃO CIVIL – ANOS 50/60
VIDA ÚTIL
t
OS SEIS PADRÕES DE FALHA
11% 89%
SÃO SÃO FALHAS
FALHAS ALEATÓRIAS
RELACIONADAS À
IDADE
OS SEIS PADRÕES DE FALHA
28% 72%
Não Possuem Têm Taxas de
Componente Falha por
com Taxas de Mortalidade
Falha por Infantil
Mortalidade
Infantil
Evolução das Estratégias de Manutenção
RCM MANUTENÇÃO DE
Manutenção Centrada em PRECISÃO
Confiabilidade
Manutenção Gestão de
baseada em Ativos
condição
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
REATIVA PREVENTIVA
Rodar até Falhar Manutenção
baseada no tempo
Região de desgaste
Falhas Prematuras
Tempo (t)
Vida Útil
RESUMO DE CAUSAS DE FALHA NA CURVA DA BANHEIRA
• Manutenção Preventiva
• Erro Humano
• Documentação técnica desatualizada
Z(t)
• Mão de obra inadequada
• Ferramental inadequado
• Materiais fora de especificação Região de
Falhas
• Contexto Operacional não definido Prematuras
• Instalação imprópria
• Falha de Projeto
• Falhas no controle de qualidade
• “Debugging” ineficaz
• Baixos padrões de manufatura
t
• Técnicas de “bur-in” inadequadas
• Processos de fabricação com muita variabilidade
RESUMO DE CAUSAS DE FALHA NA CURVA DA BANHEIRA
• Sobrecargas aleatórias
• Baixo fator de segurança Z(t)
• Abrasão Z(t)
• Corrosão
• Degradação da resistência a
Região de Desgaste
sobrecargas
• Evaporação
• Contaminação
• Fadiga
• Manutenção inadequada
t
Manutenção de Precisão Manutenção Preventiva
Altos padrões de
qualidade para peças, Treinamento
materiais e serviços
Tolerâncias corretas
para torque e tensão Instruções de Trabalho
em todos Corretas e precisas
os componentes
Documentação
Uso de ferramentas técnica
Adequadas e íntegras atualizada
Alinhamento
Padrões precisos
de precisão
de
a laser
balanceamento
Curva P-F
I P
CONDIÇÃO
MANUTENÇÃO PREDITIVA:
• Monitoramento de condições;
- Online e offline
• Inspeção;
- 4 sentidos ou instrumentada
ANALISAR
INÍCIO
MODO DE FALHA
S S S REALIZAR
MANUT. SOB OBTER RELATÓRIO
MONITORAMENTO ONLINE MONITORAMENTO
CONDIÇÃO DE TENDÊNCIA
ONLINE
N N N
APLICAR ARMAZENAR NO
APLICAR OUTRAS REALIZAR
INSPEÇÃO OBTER RELATÓRIO CMMS
ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO
SENSITIVA OU DE TENDÊNCIA
MANUTENÇÃO OFFLINE
INSTRUMENTADA
FIM
Curva P-F
Análise
Início de Vibração Análise
da falha detecta de óleo
detecta
P Ruído
audível
Quente ao toque
Fumaça
CONDIÇÃO
Falha Funcional
F
Falha Catastrófica
SENSORIAMENTO REMOTO
Temperatura
Air gap
Descargas
parciais
INTERFACE
Vibração
SUPERVISÓRIO
Cavitação
Efeito Corona
INSPEÇÃO SENSITIVA
Curva P-F
A Manutenção BAIXO
de Precisão age
na execução
P
CONDIÇÃO F
CRÍTICO
DANOS A EQUIP.
AUXILIARES
CUSTO
Curva P-F
MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
• Restauração periódica;
• Descarte e substituição;
• Lubrificação;
• Limpeza.
CÁLCULO DO INTERVALO
PREVENTIVA
CÁLCULO DO INTERVALO ÓTIMO PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA
C pu R(t ) + Cru F (t )
CTM = t
R ( S ) dS
0
R (t)
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
t 1 2 t
y0
y0 + y1
A1 = t1
A1 2
t0 t1
CÁLCULO DO INTERVALO ÓTIMO PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA
0,6
TTF (h) f(t) F(t) % R(t) % Z(t) 0,5
0,4
f(t)
0 0 0 100 0 0,3
200 0,013035 0,1 99,9 1,3E-05 0,2
400 0,055527 0,7 99,3 5,59E-05 0,1
600 0,127765 2,5 97,5 0,000131 0
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
3400
800 0,225385 6,0 94,0 0,00024
1000 0,338562 11,6 88,4 0,000383
TTF (h)
1200 0,452003 19,5 80,5 0,000562
1400 0,546849 29,6 70,4 0,000777 TAXA DE RISCO OU PROBABI LIDADE
1600 0,604714 41,2 58,8 0,001028 CONDICIONAL DE FALHA
1800 0,612955 53,4 46,6 0,001316 0,006
2000 0,56924 65,3 34,7 0,001642 0,005
2200 0,483099 75,9 24,1 0,002006 0,004
Z(t)
2400 0,373196 84,5 15,5 0,002409 0,003
2600 0,261137 90,8 9,2 0,002849 0,002
2800 0,164591 95,1 4,9 0,003329 0,001
3000 0,092876 97,6 2,4 0,003848 0
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
3400
3200 0,046616 98,9 1,1 0,004407
3400 0,020671 99,6 0,4 0,005005 TTF (h)
TTF (h) f(t) F(t) R(t) z(t) Área S Área Cp Cr Cmn
0 0 0 1 0 0 0
200 1,3035E-05 0,00084131 0,99915869 1,3046E-05 199,915869
400 5,5527E-05 0,00719063 0,99280937 5,5929E-05 199,196806 399,112675 1,24377079 0,03603308 1,27980387
600 0,00012776 0,02504493 0,97495507 0,00013105 196,776444 595,889118 0,81806752 0,08405904 0,90212656
800 0,00022539 0,06000107 0,93999893 0,00023977 191,4954 787,384518 0,59691225 0,15240602 0,74931827
1000 0,00033856 0,11624878 0,88375122 0,0003831 182,375015 969,759533 0,45565482 0,23974764 0,69540247
1200 0,000452 0,19545212 0,80454788 0,00056181 168,82991 1138,58944 0,35330904 0,34332326 0,6966323
1400 0,00054685 0,29580969 0,70419031 0,00077656 150,873819 1289,46326 0,27305559 0,45881058 0,73186617
1600 0,00060471 0,41171343 0,58828657 0,00102792 129,247688 1418,71095 0,20733137 0,58040495 0,78773632
1800 0,00061295 0,53436315 0,46563685 0,00131638 105,392342 1524,10329 0,15275764 0,70121645 0,85397409
2000 0,00056924 0,65340398 0,34659602 0,00164237 81,2232871 1605,32658 0,10795187 0,81404493 0,9219968
2200 0,0004831 0,75920938 0,24079062 0,0020063 58,7386641 1664,06524 0,07235011 0,9124755 0,98482561
2400 0,0003732 0,84505262 0,15494738 0,00240853 39,5737997 1703,63904 0,04547541 0,99205595 1,03753136
2600 0,00026114 0,90835345 0,09164655 0,0028494 24,6593929 1728,29844 0,02651352 1,05115347 1,07766699
2800 0,00016459 0,95056144 0,04943856 0,00332921 14,1085117 1742,40695 0,01418686 1,09109004 1,1052769
3000 9,2876E-05 0,97586552 0,02413448 0,00384825 7,35730393 1749,76425 0,00689649 1,11542515 1,12232164
3200 4,6616E-05 0,98942179 0,01057821 0,0044068 3,4712688 1753,23552 0,00301677 1,12868097 1,13169774
3400 2,0671E-05 0,99587004 0,00412996 0,00500512 1,47081774 1754,70634 0,00117683 1,13508456 1,13626138
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 3000
Cp Cr Cmn
A EVOLUÇÃO
Manutenção
Preditiva:
Agir com base na
atual Condição do
Manutenção
Equipamento para
Preventiva:
evitar a Falha
Agir com base em
Funcional
uma programação
fixa temporal
Manutenção
Reativa:
Agir somente
quando alguma
coisa já deu errado
FERRAMENTAS DA CONFIABILIDADE
Reliability Centered
Maintenance
SAE JA 1011/1012
RCM - UMA BREVE HISTORIA
1965: Estudos mostram que revisões gerais de equipamentos complexos têm pouco ou nenhum efeito
na confiabilidade em operação
1967-68: A aviação e fabricantes formam o “ Maintenance Steering Group (MSG)”, sob comando dos
Eng. Stanley Nolan e Howard Heap, e publicam o MSG 1, “ Manual: Avaliação da Manutenção e
Desenvolvimento.” aplicado inicialmente no Boeing 747
1970: O Manual é atualizado para o MSG-2, “Airline/ Manufactures Maintenance Program Planning
Document”. Aplicado ao L-1011 e DC-10
RCM - UMA BREVE HISTORIA
1978: Departamento de Defesa (DOD – Estados Unidos) patrocina relatório AD-A066579, “Reliability
Centered Maintenance” por Nowlan & Heap – Atualiza o MSG-2 com melhores diretrizes sobre processo
e determinação de intervalo
1983: O MSG-3 é emitido. Usado no projeto das aeronaves Boeing 757 e 767. Dado ênfase em programas de
inspeções estruturais. Similar ao RCM, mas com falta de orientação sobre a determinação dos intervalos
1993: “Reliability-Centered Maintenance” por Mac Smith publicado nos Estados Unidos
DEFINIÇÃO
EFICÁCIA
ATIVOS CRÍTICOS
CUSTO EFICAZ
UMA METODOLOGIA BASEADA EM 7 QUESTÕES
01 Quais são suas funções (o que os usuários desejam que o ativo faça)?
CONTEXTO
Funcionais de Falha
Efeitos da
Nesta fase do processo se
estrutura o registro dos cinco Falha
primeiros pontos da metodologia
do RCM.
Consequência
Implementar e documentar as
Revisar os estudos estratégias de manutenção
e dimensionar resultados
FUNÇÕES
Função Principal
Funções Secundárias
TANQUE B
800 l/min
TANQUE A
FLUXOGRAMA RCM
MANUAL DE
HISTÓRICO VIA
EQUIPAMENTO MANUTENÇÃO DO
EQUIPAMENTO CMMS
CRÍTICO
LISTAR
DEFINIR O IDENTIFICAR DETERMINAR APLICAR O
IDENTIFICAR POTENCIAIS
INÍCIO CONTEXTO FALHAS OS EFEITOS DA DIAGRAMA A
FUNÇÕES MODOS DE DE DE CISÃO
OPERACIONAL FUNCIONAIS FALHA
FALHA
FMEA
DEFINIR A N N N N N
MAN. SOB SUBSTITUIR/ MANUT. RODAR ATÉ A
A ESTRATÉGIA DE RESTAURAÇÃO REPROJE TO
CONDIÇÃO DESCARTAR DETECTIVA FALHA
MANUTENÇÃO
S S S S S
S S
S
REPROJETO
PODE SER FIM
DESEJÁVEL
• MPs demais e/ou inconsistentes
APLICAR S APLICAR
CALCULAR O RECALCULAR
B MÉTODO DE PRIORITÁRIO AÇÕES C
RPN RPN
PRIORIZAÇÃO RECOMENDADAS
N
ANÁLISAR O S ARMAZENAR
C APROVADO FIM
RESULTADO NO CMMS
FLUXOGRAMA DO FMECA
FMEA - ANÁLISE DOS MODOS DE FALHAS E SEUS EFEITOS
FMEA Nº Página de
Equipe FMEA:
Líder
Severidade
Severidade
Frequência
Frequência
Detecção
Detecção
Causas
Modos Potenciais Efeitos Potenciais Ações
RPN
RPN
Item ou Processo Funções Falhas Funcionais Potenciais da Controles Atuais
de Falha da Falha Recomendadas
Falha
TABELAS DO FMEA
Life Cycle Cost Tutorial - H. Paul Barringer, P.E. and David P. Weber
CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE
CUSTO DE AQUISIÇÃO
CUSTO DE MONTAGEM,
INSTALAÇÃO E COMISSIONAMENTO
DESCARTE
CUSTO DE ENERGIA
CUSTOS DE SUPORTE
CUSTO DE MANUTENÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO
CUSTO DO CICLO DE VIDA
O Custo do Ciclo de Vida (LCC) é uma técnica para estabelecer o custo total de
propriedade. É uma abordagem estruturada que pode auxiliar a gestão no processo de
seleção de investimentos. O objetivo da análise LCC é escolher a abordagem mais
econômica de uma série de alternativas para que o menor custo de propriedade de
longo prazo seja alcançado.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
O Custo do Ciclo de Vida (LCC) inclui custos diretos, indiretos, recorrentes (periódicos) e não
recorrentes (ocorrem uma vez), tais como: aquisição, instalação, operação, manutenção,
melhorias, modernização, remoção e descarte (baixa do ativo)
O LCC ajuda a mudar as perspectivas para questões de negócios com ênfase na melhoria da
competitividade econômica visando o menor custo de propriedade a longo prazo. Muitas vezes,
as visões primárias resultam em ações ineficazes caracterizadas por vantagens de custo de
curto prazo (mas decisões caras de longo prazo).
Life Cycle Cost Tutorial - H. Paul Barringer, P.E. and David P. Weber
CUSTO DO CICLO DE VIDA
· Suprimentos compra equipamento de grau inferior para obter variações de preço de compra
favoráveis,
· A engenharia de projeto constrói plantas com uma visão de 6 meses de operação bem-
sucedida apenas durante as partidas, em vez da visão de longo prazo da operação de baixo
custo,
Life Cycle Cost Tutorial - H. Paul Barringer, P.E. and David P. Weber
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Life Cycle Cost Tutorial - H. Paul Barringer, P.E. and David P. Weber
CUSTO DO CICLO DE VIDA
LCC
CAPEX OPEX
CATEGORIAS DE CUSTO
OPERAÇÃO
ENERGIA
TREINAMENTO
Quem faz a análise deve desenvolver uma árvore de custos que mostra as diversas categorias que
compõem o custo total do equipamento/sistema em análise.
PROJETO
MANUTENÇÃO
INSTALAÇÃO/
MONTAGEM
DESCARTE
CUSTO GLOBAL
DO SISTEMA
GERENCIAMENTO
MANUFATURA OPERAÇÃO
DO PROGRAMA
CONSTRUÇÃO/
PEQUISA E
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
DESENVOLVIMENTO
MONTAGEM
DESENVOLVIMENTO DESCARTE/
TREINAMENTO
E TESTES SUCATEAMENTO
ENGENHARIA DE
MATERIAIS OPERAÇÕES ENGENHARIA MANUTENÇÃO
CONFIABILIDADE
CMMS RAM
RCA/RCFA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
PROATIVA REATIVA RCM/FMECA
LCC
MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO PLANEJADA/
SOB CONDIÇÃO EMERGENCIAL
DETECTIVA (FFI) PREVENTIVA PROGRAMADA KPIs
(PREDITIVA)
AUDITORIAS
A
DA GESTÃO/ESTADO
DOS ATIVOS
B
ANÁLISE DE
FALHAS
C
RCM/FMEA
D
RAM/LCC
E
ENGENHARIA
DE
CONFIABILIDADE
OBJETIVOS
• Identificar e corrigir as causas das falhas que possam ocorrer independentemente dos
esforços para preveni-las e determinar formas de se lidar com as falhas que ocorrem, se
suas causas não foram determinadas. Utilizar as técnicas de análise de falhas e suas
causas.
CONFIABILIDADE
RCM/FMEA RAM/LCC
M. PREDITIVA ACR
M. PREVENTIVA M. CORRETIVA
M. DETECTIVA KPIs
QUEM É RESPONSÁVEL PELA CONFIABILIDADE?
TODOS
SÃO
MATERIAIS?
OPERAÇÃO?
ENGENHARIA?
MANUTENÇÃO?
CONFIABILIDADE?
AUDITORIAS
DA GESTÃO E ESTADO
DOS ATIVOS CMMS
MATERIAIS
RCM/FMEA RAM
Definição de
Confiabilidade Intrínseca
Sobressalentes e Peças
de Projetos
de Reposição
3 – O’CONNOR, P. D. T – Practical Reliability Engineering. 4th Edition John Wiley and Sons, 2007
4 – NARAYAN, V – Effective Maintenance Management, Risk and Reliability Strategies, Industrial Press, 2004
8 – RAUSAND, M and HOYLAND A. – System Reliability Theory, 2nd Edition, Wiley Interscience, 2004
10 – ASSIS, R. – Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos, LIDEL, Edições Técnicas Ltda., 2010