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a) Acetil-CoA
b) Ácido cítrico
c) Oxaloacetato
d) Succinil-CoA
e) Fumarato
a) Piruvato carboxilase
b) Piruvato descarboxilase
c) Álcool desidrogenase
d) Coenzima TPP
e) NADH
a) Fermentação láctica
b) Fermentação alcoólica
c) Ciclo de Krebs
d) Fosforilação oxidativa
e) Glicólise
b) Diidrolipoil-transacetilase (E2)
c) Diidrolipoil-desidrogenase (E3)
d) Tiamina-pirofosfato
e) Ácido lipoico
a) Tiamina-pirofosfato
b) Ácido lipoico
c) Coenzima A
d) FAD
e) NAD+
a) Deficiência de tiamina-pirofosfato
d) Deficiência de FAD
por uma série de reações que envolvem a oxidação de carboidratos, lipídios e proteínas.
a) Formação de lactato
b) Formação de oxaloacetato
c) Formação de etanol
d) Formação de acetil-CoA
Resposta: a) Causa morte neonatal. A forma grave dessa doença causa morte neonatal, enquanto a
forma moderada pode causar morte no início da infância e a forma mais leve causa ataxia episódica,
induzida por refeições ricas em carboidratos.
Resposta: a) Atua como agente redutor na biossíntese dos ácidos graxos. A coenzima reduzida
NADPH atua como agente redutor na biossíntese dos ácidos graxos, dos esteróis (como o colesterol)
e da glutationa, nas hemácias.
ogenase, que utiliza NADP+ como coenzima e produz NADPH como produto. Essa reação é a
primeira etapa da fase oxidativa da via das pentoses fosfato.
a) Produzir ATP
c) Sintetizar proteínas
Resposta: b) Armazenar energia sob a forma de poder redutor. A via das pentoses fosfato é
responsável por produzir NADPH, que é uma coenzima utilizada em reações de redução.
e) Ativação da glicose
Resposta: e) Ativação da glicose. A primeira reação da fase oxidativa da via das pentoses fosfato é
igual à primeira da via glicolítica, em que a glicose é transformada em glicose 6-fosfato à custa de uma
molécula de ATP.
3) Qual é a coenzima utilizada pela enzima glicose 6-fosfato desidrogenase na conversão de glicose
6-fosfato em 6-fosfogliconolactona?
a) NAD+
b) NADH
c) NADP+
d) NADPH
e) FADH2
Resposta: c) NADP+. A enzima glicose 6-fosfato desidrogenase utiliza NADP+ como coenzima e
produz NADPH como produto na conversão de glicose 6-fosfato em 6-fosfogliconolactona.
b) Lactonase
c) 6-fosfogliconato desidrogenase
d) NADP+
e) NADPH
Resposta: a) Glicose 6-fosfato desidrogenase. Essa enzima é a chave da via das pentoses fosfato e
catalisa a conversão de glicose 6-fosfato em 6-fosfogliconolactona, produzindo NADPH.
b) Lactonase
c) 6-fosfogliconato desidrogenase
d) NADP+
e) NADPH
b) Lactonase
c) 6-fosfogliconato desidrogenase
d) NADP+
e) NADPH
Resposta: c) 6-fosfogliconato desidrogenase. Essa enzima é responsável pela conversão de ácido
6-fosfoglicônico em D-ribulose-5-fosfato, produzindo NADPH e liberando CO2.
4) Quantas moléculas de D-ribulose 5-fosfato são formadas na fase oxidativa da via das pentoses
fosfato a partir de uma molécula de glicose?
a) Uma
b) Duas
c) Três
d) Quatro
e) Cinco
Resposta: a) Uma. Na fase oxidativa da via das pentoses fosfato, a partir de uma molécula de glicose,
é formada uma molécula de D-ribulose 5-fosfato, duas moléculas de NADPH e uma molécula de CO2.
idade reduzida, a via das pentoses fosfato fica comprometida, levando a uma menor produção de
NADPH e, consequentemente, a uma maior suscetibilidade à anemia hemolítica.
a) Produzir ATP
b) Produzir NADPH
c) Produzir glicose
e) Produzir proteínas
Resposta: b) Produzir NADPH. A via das pentoses fosfato é responsável por produzir NADPH, que é
importante para processos de redução no organismo.
2. O que é formado a partir da transformação de D-ribulose 5-fosfato na próxima fase da via das
pentoses fosfato?
a) Gliceraldeído 3-fosfato
b) Frutose 6-fosfato
c) Ribose 5-fosfato
d) Xilulose 5-fosfato
e) Ácido graxo
Resposta: c) Ribose 5-fosfato. A transformação de D-ribulose 5-fosfato na próxima fase da via das
pentoses fosfato resulta na formação de ribose 5-fosfato.
acetato para formar citrato. A enzima responsável por essa reação é a citrato sintase.
c) Deficiência de hemácias
d) Ausência de hemácias
Resposta: a) Deficiência de glicose 6-fosfato desidrogenase. Essa deficiência impede que o parasita
da malária se desenvolva nas hemácias, proporcionando uma vantagem em relação à contração da
doença.
a) No citoplasma
c) Na matriz mitocondrial
d) No núcleo celular
e) No retículo endoplasmático
Resposta: c) Na matriz mitocondrial. O ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial, onde as enzimas
necessárias para as reações estão presentes.
-cetoglutarato
Perguntas:
a) Aconitase
b) Isocitrato desidrogenase
c) Citrato sintase
d) α-cetoglutarato desidrogenase
Resposta: c) Citrato sintase. Essa enzima é responsável por catalisar a reação entre o acetil-CoA e o
oxaloacetato, formando o citrato.
Resposta: a) Conversão do citrato em isocitrato. Essa reação é catalisada pela enzima aconitase e
consiste na troca de posição de um grupamento hidroxila.
a) Complexo de Krebs
a) NAD+
b) FAD
c) Coenzima A
d) Ácido lipoico
e) Tiamina pirofosfato
Resposta: b) FAD.
a) Succinato desidrogenase
b) Succinil-CoA sintetase
c) Piruvato desidrogenase
d) Citocromo c oxidase
e) ATP sintase
b) Clivagem do succinil-CoA
c) Oxidação do succinato
d) Hidratação do fumarato
a) NAD+
b) FAD
c) Coenzima A
d) Ácido lipoico
e) Tiamina pirofosfato
a) NAD+
b) FAD
c) ATP
d) CoA
e) GTP
Resposta: b) FAD. A enzima succinato desidrogenase utiliza a coenzima FAD para oxidar o succinato
a fumarato.
a) Citrato
b) Isocitrato
c) α-cetoglutarato
d) Succinato
e) Malato
Resposta: e) Malato. A hidratação do fumarato pela enzima fumarase resulta na formação de malato.
3. Qual é a molécula reduzida na reação de oxidação do malato pela enzima malato desidrogenase?
a) FADH2
b) NADH
c) ATP
d) CoA
e) GTP
Resposta: b) NADH. A enzima malato desidrogenase utiliza NAD+ para oxidar o malato a
oxaloacetato, produzindo NADH.
a) Linear
b) Circular
c) Ramificada
d) Paralela
Resposta: b) Circular. As reações do ciclo de Krebs são representadas de maneira circular, como um
ciclo.
Explicação: A notação mais comum para representar o ciclo de Krebs é a representação das reações
de maneira que forme um círculo.
2. O que acontece com a glicose proveniente da digestão dos polissacarídeos da dieta na presença de
oxigênio?
a) É armazenada no fígado
b) É transformada em glicogênio
d) É eliminada do corpo
e) É transformada em proteína
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Resposta: c) 2.
Explicação: Apenas um saldo final de duas moléculas de ATP é produzido na glicólise e no ciclo de
Krebs.
a) Nas proteínas
b) Nos lipídios
d) Nos carboidratos
Explicação: Pode-se observar que da energia total disponível na molécula de glicose, uma pequena
parte foi utilizada para gerar energia na forma de ATP. O restante da energia permanece conservado
nas coenzimas que foram reduzidas. Elas serão utilizadas na cadeia respiratória para produzir uma
grande quantidade de ATP.
armazenada no gradiente de prótons, a ATP sintase é capaz de produzir ATP por meio da fosforilação
oxidativa.
c) Na oxidação da glicose
e) Na fosforilação oxidativa
Explicação: As moléculas de ATP são produzidas na glicólise e no ciclo de Krebs por meio da
fosforilação de ADP.
Explicação: As coenzimas NADH e FADH2 são reduzidas durante a oxidação da glicose e precisam
ser oxidadas novamente para que possam ser reutilizadas na oxidação de outras moléculas de
glicose.
a) Por meio da transferência dos elétrons das coenzimas para compostos inseridos nas cristas
mitocondriais
Resposta: a) Por meio da transferência dos elétrons das coenzimas para compostos inseridos nas
cristas mitocondriais
Explicação: O gradiente de prótons é produzido por meio da transferência dos elétrons das coenzimas
para compostos inseridos nas cristas mitocondriais durante a cadeia de transporte de elétrons.
a) I
b) II
c) III
d) IV
e) Coenzima Q
Resposta: a) I
Qual é o componente que conecta o complexo III com o complexo IV na cadeia de transporte de
elétrons?
a) Coenzima Q
b) Citocromo c
c) NADH
d) Succinato
e) Oxigênio
Resposta: b) Citocromo c
Explicação: O citocromo c é o componente que conecta o complexo III com o complexo IV na cadeia
de transporte de elétrons. Ele recebe elétrons do complexo III e os transfere para o complexo IV, que é
responsável pela redução do oxigênio em água.
e) Regenerar o NAD+ para ser utilizado novamente na glicólise aeróbica e no ciclo de Krebs
e) Regenerar o NAD+ para ser utilizado novamente na glicólise aeróbica e no ciclo de Krebs
Resposta: c) Oxidar o succinato a fumarato. A enzima succinato desidrogenase faz parte do ciclo de
Krebs e é responsável por oxidar o succinato a fumarato na cadeia de transporte de elétrons
mitocondrial.
Resposta: b) Transportar elétrons e prótons entre os complexos III e IV. A coenzima Q é responsável
por transportar elétrons e prótons entre os complexos III e IV na cadeia respiratória mitocondrial.
2. O que acontece com os prótons presentes no FADH2 durante a transferência de elétrons na cadeia
respiratória mitocondrial?
Resposta: e) Retornam à matriz mitocondrial. Os prótons presentes no FADH2 não contribuem para o
gradiente de prótons, pois não são liberados durante a transferência de elétrons na cadeia respiratória
mitocondrial. Em vez disso, eles retornam à matriz mitocondrial.
Resposta: a) Receber elétrons do complexo III e transferi-los para o complexo IV. O citocromo c é uma
proteína periférica que transporta elétrons do complexo III para o complexo IV na cadeia respiratória
mitocondrial.
intermembranas, criando um gradiente de prótons que é utilizado pela ATP sintase para produzir ATP.
e) Sintetizar ATP.
Explicação: O citocromo c é uma proteína periférica e pequena que transporta elétrons do complexo III
para o complexo IV na cadeia de transporte de elétrons.
2. Quais são os íons associados aos citocromos a e a3 no complexo IV?
a) Íons de ferro.
b) Íons de magnésio.
c) Íons de cobre.
d) Íons de zinco.
e) Íons de cálcio.
Explicação: O complexo IV tem dois citocromos a – a e a3 –, que têm íons de cobre associados.
d) A síntese de ATP ocorre por meio do acoplamento entre o transporte de elétrons e o gradiente de
prótons.
Resposta: d) A síntese de ATP ocorre por meio do acoplamento entre o transporte de elétrons e o
gradiente de prótons.
entrada do NADH na cadeia respiratória, chega-se ao total de ATP gerado pela respiração celular.
Resposta: a) Pela diferença de carga elétrica entre o espaço intermembranas e a matriz mitocondrial.
Explicação: A força próton-motriz é gerada pela diferença de carga elétrica entre o espaço
intermembranas e a matriz mitocondrial, que é causada pela concentração diferente de prótons nesses
dois locais.
2) Quantas moléculas de ATP são produzidas a partir de cada NADH que transporta seus elétrons
pelos complexos I, III e IV?
a) 1 molécula de ATP
b) 2 moléculas de ATP
c) 3 moléculas de ATP
d) 4 moléculas de ATP
e) 5 moléculas de ATP
Explicação: Cada NADH que transporta seus elétrons pelos complexos I, III e IV produz três moléculas
de ATP.
3) Quantas moléculas de ATP são produzidas a partir de cada succinato que reduz FAD a FADH2?
a) 1 molécula de ATP
b) 2 moléculas de ATP
c) 3 moléculas de ATP
d) 4 moléculas de ATP
e) 5 moléculas de ATP
Explicação: Cada succinato que reduz FAD a FADH2 produz duas moléculas de ATP.
Explicação: A ATP sintase é responsável por permitir a volta dos prótons para a matriz mitocondrial, o
que leva à síntese de ATP.
ico transfere seus elétrons para o oxaloacetato, formando o malato, que atravessa a membrana interna
da mitocôndria e é oxidado de volta a oxaloacetato, gerando NADH mitocondrial. Esse NADH pode
então ser utilizado pela cadeia de transporte de elétrons para produzir ATP.
1. Qual é o rendimento total de ATP produzido na cadeia respiratória, considerando a equação geral
do processo descrito?
a) 36 moléculas de ATP
b) 38 moléculas de ATP
c) 40 moléculas de ATP
d) 42 moléculas de ATP
e) 44 moléculas de ATP
b) Na membrana plasmática
d) No núcleo
e) No retículo endoplasmático
3. Como o NADH produzido no citosol é oxidado pela cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria?
a pela enzima glicerol 3-fosfato desidrogenase presente no citosol. O glicerol 3-fosfato formado é
permeável à membrana externa da mitocôndria, portanto entra nela carregando o elétron fornecido
pelo NADH. Dentro da mitocôndria, o glicerol 3-fosfato transfere o elétron para o FAD formando
FADH2. O FADH2 é oxidado pela cadeia transportadora de elétrons gerando ATP. Temos, portanto,
proveniente do NADH é transferido para o glicerol 3-fosfato e origina o FADH2, que é oxidado pela
cadeia transportadora de elétrons gerando ATP. Esse processo gera FADH2 mitocondrial a partir de
NADH citosólico. Esse sistema atua em tecidos que não possuem a lançadeira malato-aspartato,
como
os músculos esqueléticos.
a) Músculos esqueléticos.
b) FADH2
c) Coenzima Q
d) NADH citosólico
e) Centro Fe-S
Resposta: a) Glicerol 3-fosfato desidrogenase. Essa enzima catalisa a reação em que o NADH
citosólico doa seu elétron para a diidroxiacetona fosfato, formando glicerol 3-fosfato.
b) Manter a glicemia
Resposta: a) Gerar ATP para a contração muscular. O glicogênio muscular é armazenado nos
músculos esqueléticos e sua função é gerar ATP exclusivamente para a contração muscular.
3) O que é glicogenólise?
c) A manutenção da glicemia
d) A degradação do glicogênio
4) Quantas moléculas de ATP são geradas a partir de cada NADH no sistema de nçadeira do glicerol
3-fosfato?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
Resposta: b) 2. Cada NADH gera apenas duas moléculas de ATP no sistema de nçadeira do glicerol
3-fosfato.
a) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,4 com ramificações α-1,6 a cada 24-30 resíduos de
glicose
b) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,6 com ramificações α-1,4 a cada 24-30 resíduos de
glicose
Resposta: a) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,4 com ramificações α-1,6 a cada 24-30
resíduos de glicose. As moléculas de α-glicose no amido são conectadas linearmente por ligações
glicosídicas α-1,4 com ramificações α-1,6 a cada 24-30 resíduos de glicose.
sformada em glicose 6-fosfato pela enzima fosfoglicomutase, que permite a entrada da glicose na via
glicolítica.
a) Glicogênio sintase
b) Glicogênio fosforilase
c) Desramificadora
d) Transferase
e) Glicosidase
2. O que acontece com os resíduos de glicose conectados por ligações glicosídicas α-1,6 durante a
degradação do glicogênio?
Resposta: c) São hidrolisados pela α-1,6 glicosidase. Os resíduos de glicose conectados por ligações
glicosídicas α-1,6 são liberados pela segunda atividade da enzima desramificadora α-1,6 glicosidase,
por meio de uma reação de hidrólise.
3. Qual é a enzima responsável por transferir três dos quatro resíduos de glicose deixados pela
glicogênio fosforilase durante a degradação do glicogênio?
a) Glicogênio sintase
b) Glicogênio fosforilase
c) Desramificadora
d) Transferase
e) Glicosidase
1. Qual é a enzima responsável por transformar glicose 1-fosfato em glicose 6-fosfato no músculo?
a) α-1,6 glicosidase
b) Fosfoglicomutase
c) Glicose 6-fosfatase
d) Glicólise anaeróbica
a) α-1,6 glicosidase
b) Fosfoglicomutase
c) Glicose 6-fosfatase
d) Glicólise anaeróbica
Resposta: c) Glicose 6-fosfatase. Essa enzima é responsável por catalisar a conversão de glicose
6-fosfato em glicose no fígado.
a) Porque a enzima responsável por essa conversão não está presente no músculo.
Resposta: a) Porque a enzima responsável por essa conversão, a glicose 6-fosfatase, não está
presente no músculo.
d) São convertidas em glicose 1-fosfato e utilizadas como ponto de partida da síntese de glicogênio.
Resposta: a) São convertidas em glicose 6-fosfato e transformadas pelo fígado e pelo músculo.
c) Porque a parte do glicogênio que sobra é utilizada como ponto de partida da síntese.
d) Porque a degradação completa do glicogênio pode levar à formação de compostos tóxicos.
Resposta: c) Porque a parte do glicogênio que sobra é utilizada como ponto de partida da síntese.
Explicação: Na maioria das vezes, a degradação do glicogênio não é completa porque a parte que
sobra é utilizada como ponto de partida da síntese de novas moléculas de glicogênio. Isso permite que
o organismo mantenha um estoque de glicogênio para ser utilizado quando necessário.