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1. Qual é o intermediário do ciclo de Krebs que pode ser formado a partir da conversão do piruvato?

a) Acetil-CoA

b) Ácido cítrico

c) Oxaloacetato

d) Succinil-CoA

e) Fumarato

Resposta: c) Oxaloacetato. A conversão do piruvato em oxaloacetato é catalisada pela enzima


piruvato carboxilase e é uma reação de carboxilação, que envolve a entrada de uma molécula de
dióxido de carbono (CO2). Essa reação é importante para repor o oxaloacetato do ciclo de Krebs.

2. O que é a fermentação alcoólica e em que condições ela ocorre?

a) É a conversão do piruvato em lactato em condições aeróbicas.

b) É a conversão do piruvato em etanol em condições anaeróbicas.

c) É a conversão do piruvato em acetil-CoA em condições anaeróbicas.

d) É a conversão do piruvato em ácido lático em condições anaeróbicas.

e) É a conversão do piruvato em etanol em condições aeróbicas.

Resposta: b) É a conversão do piruvato em etanol em condições anaeróbicas. A fermentação alcoólica


ocorre em alguns fungos e em certos micro-organismos em condições anaeróbicas, quando não há
oxigênio suficiente para a respiração celular. O processo ocorre em duas etapas: a primeira é a
descarboxilação do piruvato formando acetaldeído, e a segunda é a redução de acetaldeído em
etanol.

3. Qual é a enzima responsável pela conversão do piruvato em acetaldeído na fermentação alcoólica?

a) Piruvato carboxilase

b) Piruvato descarboxilase

c) Álcool desidrogenase

d) Coenzima TPP

e) NADH

Resposta: b) Piruvato descarboxilase. Na primeira etapa da transformação de piruvato em etanol, ele é


convertido em acetaldeído por meio da ação da enzima piruvato descarboxilase e da coenzima TPP
(tiamina pirofosfato). Na segunda etapa, o acetaldeído é reduzido a etanol, tendo como coenzima o
NADH, que é oxidado a NAD+.
1) Qual é o processo que ocorre em condições anaeróbicas e converte o piruvato em lactato?

a) Fermentação láctica

b) Fermentação alcoólica

c) Ciclo de Krebs

d) Fosforilação oxidativa

e) Glicólise

Resposta: a) Fermentação láctica. Explicação: Em condições anaeróbicas, a conversão do piruvato


em lactato ocorre através da fermentação láctica.

2) Qual é a enzima responsável pela conversão do piruvato em acetil-CoA na matriz mitocondrial?

a) Piruvato desidrogenase (E1)

b) Diidrolipoil-transacetilase (E2)

c) Diidrolipoil-desidrogenase (E3)

d) Tiamina-pirofosfato

e) Ácido lipoico

Resposta: a) Piruvato desidrogenase (E1). Explicação: O complexo multienzimático da piruvato


desidrogenase é responsável pela conversão do piruvato em acetil-CoA na matriz mitocondrial, sendo
a enzima E1 (piruvato desidrogenase) a responsável pela primeira etapa da catálise.

3) Qual é a coenzima necessária para a enzima E2 (diidrolipoil-transacetilase) atuar na catálise da


conversão do piruvato em acetil-CoA?

a) Tiamina-pirofosfato

b) Ácido lipoico

c) Coenzima A

d) FAD

e) NAD+

Resposta: b) Ácido lipoico. Explicação: A enzima E2 (diidrolipoil-transacetilase) necessita de ácido


lipoico e coenzima A para atuar na catálise da conversão do piruvato em acetil-CoA.

4) Qual é a causa bioquímica mais comum de acidose láctica congênita?

a) Deficiência de tiamina-pirofosfato

b) Deficiência de ácido lipoico


c) Deficiência de coenzima A

d) Deficiência de FAD

e) Deficiência do complexo multienzimático da piruvato-desidrogenase

Resposta: e) Deficiência do complexo multienzimático da piruvato-desidrogenase. Explicação: A


deficiência do complexo multienzimático da piruvato-desidrogenase é a causa bioquímica mais comum
de acidose láctica congênita, pois impede a conversão de piruvato em acetil-CoA.

por uma série de reações que envolvem a oxidação de carboidratos, lipídios e proteínas.

1. Qual é a principal consequência da deficiência do complexo mutienzimático da


piruvato-desidrogenase?

a) Formação de lactato

b) Formação de oxaloacetato

c) Formação de etanol

d) Formação de acetil-CoA

e) Nenhuma das opções acima

Resposta: a) Formação de lactato. A deficiência do complexo mutienzimático da


piruvato-desidrogenase impede a conversão de piruvato em acetil-CoA, fazendo com que o piruvato
seja transformado em lactato. A principal consequência ocorre para o encéfalo, que é extremamente
sensível à acidose.

2. Qual é a forma mais grave da deficiência do complexo mutienzimático da piruvato-desidrogenase?

a) Causa morte neonatal

b) Causa morte no início da infância

c) Causa ataxia episódica

d) Causa formação de oxaloacetato

e) Nenhuma das opções acima

Resposta: a) Causa morte neonatal. A forma grave dessa doença causa morte neonatal, enquanto a
forma moderada pode causar morte no início da infância e a forma mais leve causa ataxia episódica,
induzida por refeições ricas em carboidratos.

3. Qual é a principal função da coenzima reduzida NADPH?

a) Atua como agente redutor na biossíntese dos ácidos graxos

b) Atua como agente oxidante na biossíntese dos ácidos graxos


c) Atua como agente redutor na fermentação alcoólica

d) Atua como agente oxidante na fermentação láctica

e) Nenhuma das opções acima

Resposta: a) Atua como agente redutor na biossíntese dos ácidos graxos. A coenzima reduzida
NADPH atua como agente redutor na biossíntese dos ácidos graxos, dos esteróis (como o colesterol)
e da glutationa, nas hemácias.

ogenase, que utiliza NADP+ como coenzima e produz NADPH como produto. Essa reação é a
primeira etapa da fase oxidativa da via das pentoses fosfato.

1) Qual é a função da via das pentoses fosfato?

a) Produzir ATP

b) Armazenar energia sob a forma de poder redutor

c) Sintetizar proteínas

d) Produzir ácidos graxos

e) Nenhuma das alternativas acima

Resposta: b) Armazenar energia sob a forma de poder redutor. A via das pentoses fosfato é
responsável por produzir NADPH, que é uma coenzima utilizada em reações de redução.

2) Qual é a primeira reação da fase oxidativa da via das pentoses fosfato?

a) Conversão de glicose 6-fosfato em 6-fosfogliconolactona

b) Conversão de 6-fosfogliconolactona em ribulose 5-fosfato

c) Conversão de ribulose 5-fosfato em gliceraldeído 3-fosfato

d) Conversão de gliceraldeído 3-fosfato em frutose 6-fosfato

e) Ativação da glicose

Resposta: e) Ativação da glicose. A primeira reação da fase oxidativa da via das pentoses fosfato é
igual à primeira da via glicolítica, em que a glicose é transformada em glicose 6-fosfato à custa de uma
molécula de ATP.

3) Qual é a coenzima utilizada pela enzima glicose 6-fosfato desidrogenase na conversão de glicose
6-fosfato em 6-fosfogliconolactona?

a) NAD+

b) NADH
c) NADP+

d) NADPH

e) FADH2

Resposta: c) NADP+. A enzima glicose 6-fosfato desidrogenase utiliza NADP+ como coenzima e
produz NADPH como produto na conversão de glicose 6-fosfato em 6-fosfogliconolactona.

1) Qual é a enzima responsável pela conversão de glicose 6-fosfato em 6-fosfogliconolactona?

a) Glicose 6-fosfato desidrogenase

b) Lactonase

c) 6-fosfogliconato desidrogenase

d) NADP+

e) NADPH

Resposta: a) Glicose 6-fosfato desidrogenase. Essa enzima é a chave da via das pentoses fosfato e
catalisa a conversão de glicose 6-fosfato em 6-fosfogliconolactona, produzindo NADPH.

2) Qual é a enzima responsável pela conversão de 6-fosfogliconolactona em ácido 6-fosfoglicônico?

a) Glicose 6-fosfato desidrogenase

b) Lactonase

c) 6-fosfogliconato desidrogenase

d) NADP+

e) NADPH

Resposta: b) Lactonase. Essa enzima é responsável pela conversão de 6-fosfogliconolactona em


ácido 6-fosfoglicônico.

3) Qual é a enzima responsável pela conversão de ácido 6-fosfoglicônico em D-ribulose-5-fosfato?

a) Glicose 6-fosfato desidrogenase

b) Lactonase

c) 6-fosfogliconato desidrogenase

d) NADP+

e) NADPH
Resposta: c) 6-fosfogliconato desidrogenase. Essa enzima é responsável pela conversão de ácido
6-fosfoglicônico em D-ribulose-5-fosfato, produzindo NADPH e liberando CO2.

4) Quantas moléculas de D-ribulose 5-fosfato são formadas na fase oxidativa da via das pentoses
fosfato a partir de uma molécula de glicose?

a) Uma

b) Duas

c) Três

d) Quatro

e) Cinco

Resposta: a) Uma. Na fase oxidativa da via das pentoses fosfato, a partir de uma molécula de glicose,
é formada uma molécula de D-ribulose 5-fosfato, duas moléculas de NADPH e uma molécula de CO2.

idade reduzida, a via das pentoses fosfato fica comprometida, levando a uma menor produção de
NADPH e, consequentemente, a uma maior suscetibilidade à anemia hemolítica.

1. Qual é a função da via das pentoses fosfato?

a) Produzir ATP

b) Produzir NADPH

c) Produzir glicose

d) Produzir ácidos graxos

e) Produzir proteínas

Resposta: b) Produzir NADPH. A via das pentoses fosfato é responsável por produzir NADPH, que é
importante para processos de redução no organismo.

2. O que é formado a partir da transformação de D-ribulose 5-fosfato na próxima fase da via das
pentoses fosfato?

a) Gliceraldeído 3-fosfato

b) Frutose 6-fosfato

c) Ribose 5-fosfato

d) Xilulose 5-fosfato

e) Ácido graxo
Resposta: c) Ribose 5-fosfato. A transformação de D-ribulose 5-fosfato na próxima fase da via das
pentoses fosfato resulta na formação de ribose 5-fosfato.

3. Qual é o efeito da deficiência da enzima glicose 6-fosfato desidrogenase?

a) Maior produção de NADPH

b) Maior resistência à anemia hemolítica

c) Maior produção de glutationa

d) Maior integridade da membrana das hemácias

e) Maior suscetibilidade à anemia hemolítica

Resposta: e) Maior suscetibilidade à anemia hemolítica. A deficiência da enzima glicose 6-fosfato


desidrogenase leva a uma menor produção de NADPH, o que pode ocasionar anemia hemolítica
devido à deficiência no processo de redução da glutationa, importante para a manutenção da
integridade da membrana das hemácias.

acetato para formar citrato. A enzima responsável por essa reação é a citrato sintase.

1) Qual é a patologia que causa uma vantagem em relação à contração da malária?

a) Deficiência de glicose 6-fosfato desidrogenase

b) Ausência de glicose 6-fosfato desidrogenase

c) Deficiência de hemácias

d) Ausência de hemácias

e) Deficiência de oxigênio nas hemácias

Resposta: a) Deficiência de glicose 6-fosfato desidrogenase. Essa deficiência impede que o parasita
da malária se desenvolva nas hemácias, proporcionando uma vantagem em relação à contração da
doença.

2) Onde ocorre o ciclo de Krebs?

a) No citoplasma

b) Na membrana das hemácias

c) Na matriz mitocondrial

d) No núcleo celular

e) No retículo endoplasmático
Resposta: c) Na matriz mitocondrial. O ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial, onde as enzimas
necessárias para as reações estão presentes.

3) Qual é a primeira reação do ciclo de Krebs?

a) Síntese do citrato a partir de acetil-coA e oxaloacetato

b) Oxidação do citrato a isocitrato

c) Oxidação do isocitrato a α-cetoglutarato

d) Oxidação do α-cetoglutarato a succinil-CoA

e) Oxidação do succinil-CoA a succinato

Resposta: a) Síntese do citrato a partir de acetil-coA e oxaloacetato. A primeira reação do ciclo de


Krebs é a síntese do citrato a partir do acetil-coA e oxaloacetato, catalisada pela enzima citrato
sintase.

-cetoglutarato

Na quarta reação do ciclo de Krebs, o α-cetoglutarato é transformado em succinil-CoA pela ação da


enzima α-cetoglutarato desidrogenase. Essa é uma reação de oxirredução que envolve a coenzima
NAD+ e a liberação de CO2. O α-cetoglutarato tem cinco átomos de carbono e, para a formação do
succinil-CoA, ocorre a perda de um átomo de carbono na forma de CO2. O succinil-CoA tem quatro
átomos de carbono e é um importante intermediário do ciclo de Krebs.

Perguntas:

1. Qual é a enzima responsável pela primeira reação do ciclo de Krebs?

a) Aconitase

b) Isocitrato desidrogenase

c) Citrato sintase

d) α-cetoglutarato desidrogenase

e) Nenhuma das anteriores

Resposta: c) Citrato sintase. Essa enzima é responsável por catalisar a reação entre o acetil-CoA e o
oxaloacetato, formando o citrato.

2. Qual é a reação de isomerização que ocorre na segunda etapa do ciclo de Krebs?

a) Conversão do citrato em isocitrato

b) Conversão do isocitrato em α-cetoglutarato

c) Conversão do α-cetoglutarato em succinil-CoA


d) Conversão do succinil-CoA em succinato

e) Nenhuma das anteriores

Resposta: a) Conversão do citrato em isocitrato. Essa reação é catalisada pela enzima aconitase e
consiste na troca de posição de um grupamento hidroxila.

3. Qual é a reação de oxirredução que ocorre na terceira etapa do ciclo de Krebs?

a) Conversão do citrato em isocitrato

b) Conversão do isocitrato em α-cetoglutarato

c) Conversão do α-cetoglutarato em succinil-CoA

d) Conversão do succinil-CoA em succinato

e) Nenhuma das anteriores

Resposta: b) Conversão do isocitrato em α-cetoglutarato. Essa reação é catalisada pela enzima


isocitrato desidrogenase e envolve a coenzima NAD+ e a liberação de CO2.

4. Qual é a reação de oxirredução que ocorre na quarta etapa do ciclo de Krebs?

a) Conversão do citrato em isocitrato

b) Conversão do isocitrato em α-cetoglutarato

c) Conversão do α-cetoglutarato em succinil-CoA

d) Conversão do succinil-CoA em succinato

e) Nenhuma das anteriores

Resposta: c) Conversão do α-cetoglutarato em succinil-CoA. Essa reação é catalisada pela enzima


α-cetoglutarato desidrogenase e envolve a coenzima NAD+ e a liberação de CO2.

1. Qual é o complexo multienzimático responsável pela transformação de α-cetoglutarato em


succinil-CoA?

a) Complexo de Krebs

b) Complexo α-cetoglutarato desidrogenase

c) Complexo de piruvato desidrogenase

d) Complexo de citocromo c oxidase

e) Complexo de ATP sintase


Resposta: b) Complexo α-cetoglutarato desidrogenase.

Explicação: O complexo α-cetoglutarato desidrogenase é responsável pela transformação de


α-cetoglutarato em succinil-CoA.

2. Qual é a coenzima utilizada na oxidação do succinato a fumarato?

a) NAD+

b) FAD

c) Coenzima A

d) Ácido lipoico

e) Tiamina pirofosfato

Resposta: b) FAD.

Explicação: A coenzima utilizada na oxidação do succinato a fumarato é a molécula FAD, que é


reduzida a FADH2.

3. Qual é a enzima responsável pela clivagem do succinil-CoA formando succinato?

a) Succinato desidrogenase

b) Succinil-CoA sintetase

c) Piruvato desidrogenase

d) Citocromo c oxidase

e) ATP sintase

Resposta: b) Succinil-CoA sintetase.

Explicação: A enzima responsável pela clivagem do succinil-CoA formando succinato é a succinil-CoA


sintetase, também chamada de succinato tiocinase.

4. Qual é a reação acoplada à fosforilação e à GDP com a consequente produção de GTP?

a) Reação de descarboxilação oxidativa do α-cetoglutarato

b) Clivagem do succinil-CoA

c) Oxidação do succinato

d) Hidratação do fumarato

e) Reação da nucleosídeo difosfato quinase

Resposta: b) Clivagem do succinil-CoA.


Explicação: A reação de clivagem do succinil-CoA é acoplada à fosforilação e à GDP com a
consequente produção de GTP.

5. Qual é a coenzima necessária para a reação de descarboxilação do piruvato?

a) NAD+

b) FAD

c) Coenzima A

d) Ácido lipoico

e) Tiamina pirofosfato

Resposta: e) Tiamina pirofosfato.

Explicação: A reação de descarboxilação do piruvato é catalisada por um complexo multienzimático da


piruvato desidrogenase, que necessita das coenzimas tiamina pirofosfato, ácido lipoico, FAD, NAD+ e
coenzima A.

ira circular, como um ciclo, como mostrado abaixo:

1. Qual é a coenzima utilizada na reação de oxidação do succinato pela enzima succinato


desidrogenase?

a) NAD+

b) FAD

c) ATP

d) CoA

e) GTP

Resposta: b) FAD. A enzima succinato desidrogenase utiliza a coenzima FAD para oxidar o succinato
a fumarato.

2. Qual é o produto da hidratação do fumarato pela enzima fumarase?

a) Citrato

b) Isocitrato

c) α-cetoglutarato

d) Succinato

e) Malato
Resposta: e) Malato. A hidratação do fumarato pela enzima fumarase resulta na formação de malato.

3. Qual é a molécula reduzida na reação de oxidação do malato pela enzima malato desidrogenase?

a) FADH2

b) NADH

c) ATP

d) CoA

e) GTP

Resposta: b) NADH. A enzima malato desidrogenase utiliza NAD+ para oxidar o malato a
oxaloacetato, produzindo NADH.

4. Qual é a notação mais comum para representar as reações do ciclo de Krebs?

a) Linear

b) Circular

c) Ramificada

d) Paralela

e) Nenhuma das opções acima

Resposta: b) Circular. As reações do ciclo de Krebs são representadas de maneira circular, como um
ciclo.

utilizadas na cadeia respiratória para produzir uma grande quantidade de ATP.

1. Qual é a notação mais comum para representar o ciclo de Krebs?

a) Representação em linha reta

b) Representação em forma de círculo

c) Representação em forma de espiral

d) Representação em forma de triângulo

e) Representação em forma de quadrado

Resposta: b) Representação em forma de círculo.

Explicação: A notação mais comum para representar o ciclo de Krebs é a representação das reações
de maneira que forme um círculo.
2. O que acontece com a glicose proveniente da digestão dos polissacarídeos da dieta na presença de
oxigênio?

a) É armazenada no fígado

b) É transformada em glicogênio

c) Passa pela glicólise aeróbica

d) É eliminada do corpo

e) É transformada em proteína

Resposta: c) Passa pela glicólise aeróbica.

Explicação: Na presença de oxigênio, a glicose proveniente da digestão dos polissacarídeos da dieta


passa pela glicólise aeróbica, na qual ocorre a formação de duas moléculas de piruvato, que são
transformadas em duas de acetil-CoA.

3. Quantas moléculas de ATP são produzidas na glicólise e no ciclo de Krebs?

a) 0

b) 1

c) 2

d) 3

e) 4

Resposta: c) 2.

Explicação: Apenas um saldo final de duas moléculas de ATP é produzido na glicólise e no ciclo de
Krebs.

4. Onde fica armazenada a maior parte da energia disponível na molécula de glicose?

a) Nas proteínas

b) Nos lipídios

c) Nas coenzimas reduzidas

d) Nos carboidratos

e) Nos ácidos nucleicos

Resposta: c) Nas coenzimas reduzidas.

Explicação: Pode-se observar que da energia total disponível na molécula de glicose, uma pequena
parte foi utilizada para gerar energia na forma de ATP. O restante da energia permanece conservado
nas coenzimas que foram reduzidas. Elas serão utilizadas na cadeia respiratória para produzir uma
grande quantidade de ATP.

armazenada no gradiente de prótons, a ATP sintase é capaz de produzir ATP por meio da fosforilação
oxidativa.

1. Onde são produzidas as moléculas de ATP na célula?

a) Na cadeia de transporte de elétrons

b) Na glicólise e no ciclo de Krebs

c) Na oxidação da glicose

d) Na redução das coenzimas NAD+ e FADH

e) Na fosforilação oxidativa

Resposta: b) Na glicólise e no ciclo de Krebs

Explicação: As moléculas de ATP são produzidas na glicólise e no ciclo de Krebs por meio da
fosforilação de ADP.

2. O que acontece com as coenzimas NADH e FADH2 após a oxidação da glicose?

a) Elas são convertidas em ATP

b) Elas são reduzidas a NAD+ e FADH

c) Elas são eliminadas da célula

d) Elas são transformadas em GTP

e) Elas são utilizadas na síntese de proteínas

Resposta: b) Elas são reduzidas a NAD+ e FADH

Explicação: As coenzimas NADH e FADH2 são reduzidas durante a oxidação da glicose e precisam
ser oxidadas novamente para que possam ser reutilizadas na oxidação de outras moléculas de
glicose.

3. Como é produzido o gradiente de prótons utilizado na fosforilação oxidativa?

a) Por meio da transferência dos elétrons das coenzimas para compostos inseridos nas cristas
mitocondriais

b) Por meio da redução do oxigênio

c) Por meio da oxidação da glicose

d) Por meio da síntese de ATP


e) Por meio da redução das coenzimas NAD+ e FADH

Resposta: a) Por meio da transferência dos elétrons das coenzimas para compostos inseridos nas
cristas mitocondriais

Explicação: O gradiente de prótons é produzido por meio da transferência dos elétrons das coenzimas
para compostos inseridos nas cristas mitocondriais durante a cadeia de transporte de elétrons.

ons na cadeia de transporte de elétrons ocorre no complexo:

a) I

b) II

c) III

d) IV

e) Coenzima Q

Resposta: a) I

Explicação: O complexo I é responsável pela primeira transferência de elétrons na cadeia de


transporte de elétrons, recebendo elétrons do NADH. Ele é composto por várias cadeias polipeptídicas
e moléculas de flavina mononucleotídeo (FMN) e centros ferro-enxofre.

Qual é o componente que conecta o complexo III com o complexo IV na cadeia de transporte de
elétrons?

a) Coenzima Q

b) Citocromo c

c) NADH

d) Succinato

e) Oxigênio

Resposta: b) Citocromo c

Explicação: O citocromo c é o componente que conecta o complexo III com o complexo IV na cadeia
de transporte de elétrons. Ele recebe elétrons do complexo III e os transfere para o complexo IV, que é
responsável pela redução do oxigênio em água.

s de ferro-enxofre e, em seguida, para o FAD.

1) Qual é a função dos centros ferro-enxofre na cadeia de transporte de elétrons mitocondrial?


a) Transportar prótons para o espaço intermembranas

b) Transportar elétrons da molécula FMN para a coenzima Q

c) Oxidar o succinato a fumarato

d) Reduzir o FAD a FADH2

e) Regenerar o NAD+ para ser utilizado novamente na glicólise aeróbica e no ciclo de Krebs

Resposta: b) Transportar elétrons da molécula FMN para a coenzima Q. Os centros ferro-enxofre


estão associados a resíduos de cisteína e são responsáveis por transportar elétrons da molécula FMN
para a coenzima Q na cadeia de transporte de elétrons mitocondrial.

2) Qual é a função da enzima succinato desidrogenase na cadeia de transporte de elétrons


mitocondrial?

a) Transportar prótons para o espaço intermembranas

b) Transportar elétrons da molécula FMN para a coenzima Q

c) Oxidar o succinato a fumarato

d) Reduzir o FAD a FADH2

e) Regenerar o NAD+ para ser utilizado novamente na glicólise aeróbica e no ciclo de Krebs

Resposta: c) Oxidar o succinato a fumarato. A enzima succinato desidrogenase faz parte do ciclo de
Krebs e é responsável por oxidar o succinato a fumarato na cadeia de transporte de elétrons
mitocondrial.

breve explicação: O texto descreve o processo de transferência de elétrons na cadeia respiratória


mitocondrial, que é responsável pela produção de ATP. A coenzima Q é uma molécula importante
nesse processo, pois transporta elétrons e prótons entre os complexos III e IV. O gradiente de prótons
gerado durante a transferência de elétrons é utilizado para produzir ATP através da ATP sintase.

1. Qual é o papel da coenzima Q na cadeia respiratória mitocondrial?

a) Receber elétrons e prótons do FADH2

b) Transportar elétrons e prótons entre os complexos III e IV

c) Oxidar o succinato a fumarato

d) Transferir elétrons para o citocromo c

e) Reduzir o FAD a FADH2

Resposta: b) Transportar elétrons e prótons entre os complexos III e IV. A coenzima Q é responsável
por transportar elétrons e prótons entre os complexos III e IV na cadeia respiratória mitocondrial.
2. O que acontece com os prótons presentes no FADH2 durante a transferência de elétrons na cadeia
respiratória mitocondrial?

a) São transferidos para os centros Fe-S

b) São liberados no espaço intermembranas

c) Contribuem para o gradiente de prótons

d) São recebidos pelo citocromo c

e) Retornam à matriz mitocondrial

Resposta: e) Retornam à matriz mitocondrial. Os prótons presentes no FADH2 não contribuem para o
gradiente de prótons, pois não são liberados durante a transferência de elétrons na cadeia respiratória
mitocondrial. Em vez disso, eles retornam à matriz mitocondrial.

3. Qual é o papel do citocromo c na cadeia respiratória mitocondrial?

a) Receber elétrons do complexo III e transferi-los para o complexo IV

b) Oxidar o succinato a fumarato

c) Transportar elétrons e prótons entre os complexos III e IV

d) Reduzir o FAD a FADH2

e) Liberar prótons no espaço intermembranas

Resposta: a) Receber elétrons do complexo III e transferi-los para o complexo IV. O citocromo c é uma
proteína periférica que transporta elétrons do complexo III para o complexo IV na cadeia respiratória
mitocondrial.

intermembranas, criando um gradiente de prótons que é utilizado pela ATP sintase para produzir ATP.

1. Qual é a função da citocromo c na cadeia de transporte de elétrons?

a) Transportar elétrons do complexo III para o complexo IV.

b) Doar elétrons para a molécula de oxigênio.

c) Liberar prótons no espaço intermembranas.

d) Captar prótons da matriz mitocondrial.

e) Sintetizar ATP.

Resposta: a) Transportar elétrons do complexo III para o complexo IV.

Explicação: O citocromo c é uma proteína periférica e pequena que transporta elétrons do complexo III
para o complexo IV na cadeia de transporte de elétrons.
2. Quais são os íons associados aos citocromos a e a3 no complexo IV?

a) Íons de ferro.

b) Íons de magnésio.

c) Íons de cobre.

d) Íons de zinco.

e) Íons de cálcio.

Resposta: c) Íons de cobre.

Explicação: O complexo IV tem dois citocromos a – a e a3 –, que têm íons de cobre associados.

3. Como o complexo IV contribui para o estabelecimento do gradiente de prótons?

a) Liberando prótons na matriz mitocondrial.

b) Captando prótons do espaço intermembranas.

c) Liberando prótons no espaço intermembranas e captando prótons da matriz mitocondrial.

d) Captando prótons no espaço intermembranas e liberando prótons na matriz mitocondrial.

e) Não contribui para o estabelecimento do gradiente de prótons.

Resposta: c) Liberando prótons no espaço intermembranas e captando prótons da matriz mitocondrial.

Explicação: O complexo IV contribui para o estabelecimento do gradiente de prótons liberando prótons


no espaço intermembranas e captando prótons da matriz mitocondrial para a formação de água.

4. Como a teoria quimiostática de Mitchell explica a síntese de ATP?

a) A síntese de ATP ocorre por meio da doação de elétrons pelos citocromos.

b) A síntese de ATP ocorre por meio da liberação de prótons na matriz mitocondrial.

c) A síntese de ATP ocorre por meio da captura de prótons no espaço intermembranas.

d) A síntese de ATP ocorre por meio do acoplamento entre o transporte de elétrons e o gradiente de
prótons.

e) A teoria quimiostática de Mitchell não está relacionada à síntese de ATP.

Resposta: d) A síntese de ATP ocorre por meio do acoplamento entre o transporte de elétrons e o
gradiente de prótons.

Explicação: A teoria quimiostática de Mitchell explica como o transporte de elétrons e o gradiente de


prótons estão acoplados à síntese de ATP, ou seja, a síntese de ATP ocorre por meio do acoplamento
entre o transporte de elétrons e o gradiente de prótons.
de ATP gastas na

entrada do NADH na cadeia respiratória, chega-se ao total de ATP gerado pela respiração celular.

1) Como é gerada a força próton-motriz na respiração celular?

a) Pela diferença de carga elétrica entre o espaço intermembranas e a matriz mitocondrial.

b) Pela diferença de carga elétrica entre o citoplasma e a matriz mitocondrial.

c) Pela diferença de carga elétrica entre o espaço intermembranas e o núcleo celular.

d) Pela diferença de carga elétrica entre o espaço intermembranas e o retículo endoplasmático.

e) Pela diferença de carga elétrica entre o espaço intermembranas e o complexo de Golgi.

Resposta: a) Pela diferença de carga elétrica entre o espaço intermembranas e a matriz mitocondrial.

Explicação: A força próton-motriz é gerada pela diferença de carga elétrica entre o espaço
intermembranas e a matriz mitocondrial, que é causada pela concentração diferente de prótons nesses
dois locais.

2) Quantas moléculas de ATP são produzidas a partir de cada NADH que transporta seus elétrons
pelos complexos I, III e IV?

a) 1 molécula de ATP

b) 2 moléculas de ATP

c) 3 moléculas de ATP

d) 4 moléculas de ATP

e) 5 moléculas de ATP

Resposta: c) 3 moléculas de ATP

Explicação: Cada NADH que transporta seus elétrons pelos complexos I, III e IV produz três moléculas
de ATP.

3) Quantas moléculas de ATP são produzidas a partir de cada succinato que reduz FAD a FADH2?

a) 1 molécula de ATP

b) 2 moléculas de ATP

c) 3 moléculas de ATP

d) 4 moléculas de ATP
e) 5 moléculas de ATP

Resposta: b) 2 moléculas de ATP

Explicação: Cada succinato que reduz FAD a FADH2 produz duas moléculas de ATP.

4) Como os prótons voltam para a matriz mitocondrial na respiração celular?

a) Por meio da ATP sintase.

b) Por meio da difusão simples.

c) Por meio da osmose.

d) Por meio da bomba de prótons.

e) Por meio da membrana mitocondrial interna.

Resposta: a) Por meio da ATP sintase.

Explicação: A ATP sintase é responsável por permitir a volta dos prótons para a matriz mitocondrial, o
que leva à síntese de ATP.

ico transfere seus elétrons para o oxaloacetato, formando o malato, que atravessa a membrana interna
da mitocôndria e é oxidado de volta a oxaloacetato, gerando NADH mitocondrial. Esse NADH pode
então ser utilizado pela cadeia de transporte de elétrons para produzir ATP.

• Lançadeira glicerol-fosfato: o NADH citosólico transfere seus elétrons para o


di-hidroxiacetona-fosfato, formando o glicerol-3-fosfato, que atravessa a membrana interna da
mitocôndria e é oxidado de volta a di-hidroxiacetona-fosfato, gerando NADH mitocondrial. Esse NADH
pode então ser utilizado pela cadeia de transporte de elétrons para produzir ATP.

1. Qual é o rendimento total de ATP produzido na cadeia respiratória, considerando a equação geral
do processo descrito?

a) 36 moléculas de ATP

b) 38 moléculas de ATP

c) 40 moléculas de ATP

d) 42 moléculas de ATP

e) 44 moléculas de ATP

Resposta: b) 38 moléculas de ATP. Explicação: Somando todas as moléculas de ATP produzidas e


subtraindo as duas moléculas de ATP que foram gastas na fase de investimento, obtém-se um
rendimento de 38 moléculas de ATP.

2. Onde ocorre a cadeia de transporte de elétrons na célula?


a) No citosol

b) Na membrana plasmática

c) Na membrana interna da mitocôndria

d) No núcleo

e) No retículo endoplasmático

Resposta: c) Na membrana interna da mitocôndria. Explicação: A cadeia de transporte de elétrons


ocorre na membrana interna da mitocôndria.

3. Como o NADH produzido no citosol é oxidado pela cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria?

a) Através da difusão direta do NADH através da membrana interna da mitocôndria

b) Através da lançadeira malato-aspartato

c) Através da lançadeira glicerol-fosfato

d) Através da produção de NAD+ no citosol

e) Através da produção de ATP no citosol

Resposta: b) Através da lançadeira malato-aspartato ou c) Através da lançadeira glicerol-fosfato.


Explicação: Existem dois tipos de lançadeiras conhecidas para permitir a oxidação do NADH citosólico
pela cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria: a lançadeira malato-aspartato e a lançadeira
glicerol-fosfato.

a pela enzima glicerol 3-fosfato desidrogenase presente no citosol. O glicerol 3-fosfato formado é

permeável à membrana externa da mitocôndria, portanto entra nela carregando o elétron fornecido

pelo NADH. Dentro da mitocôndria, o glicerol 3-fosfato transfere o elétron para o FAD formando

FADH2. O FADH2 é oxidado pela cadeia transportadora de elétrons gerando ATP. Temos, portanto,

a entrada do NADH na mitocôndria de maneira direta. Na lançadeira do glicerol 3-fosfato, o elétron

proveniente do NADH é transferido para o glicerol 3-fosfato e origina o FADH2, que é oxidado pela

cadeia transportadora de elétrons gerando ATP. Esse processo gera FADH2 mitocondrial a partir de

NADH citosólico. Esse sistema atua em tecidos que não possuem a lançadeira malato-aspartato,
como

os músculos esqueléticos.

1. Qual é a função da enzima malato desidrogenase na lançadeira malato-aspartato?


a) Catalisar a transferência de elétrons do NADH para o FAD.

b) Catalisar a transferência de elétrons do NADH para o oxaloacetato.

c) Catalisar a transferência de elétrons do FADH2 para o NAD+.

d) Catalisar a transferência de elétrons do glicerol 3-fosfato para o FADH2.

e) Catalisar a transferência de elétrons do NADH para o glicerol 3-fosfato.

Resposta: b) Catalisar a transferência de elétrons do NADH para o oxaloacetato.

Explicação: Na lançadeira malato-aspartato, a enzima malato desidrogenase presente no citosol


catalisa a transferência de elétrons do NADH para o oxaloacetato, reduzindo-o a malato.

2. Em qual tecido a lançadeira malato-aspartato atua?

a) Músculos esqueléticos.

b) Células hepáticas, cardíacas e renais de mamíferos.

c) Tecidos que não possuem a lançadeira malato-aspartato.

d) Células do sistema nervoso.

e) Células do sistema imunológico.

Resposta: b) Células hepáticas, cardíacas e renais de mamíferos.

Explicação: A lançadeira malato-aspartato atua em células hepáticas, cardíacas e renais de


mamíferos.

ões α-1,6 a cada 24-30 resíduos de glicose.

1) Qual é a enzima responsável pela conversão de diidroxiacetona fosfato em glicerol 3-fosfato?

a) Glicerol 3-fosfato desidrogenase

b) FADH2

c) Coenzima Q

d) NADH citosólico

e) Centro Fe-S

Resposta: a) Glicerol 3-fosfato desidrogenase. Essa enzima catalisa a reação em que o NADH
citosólico doa seu elétron para a diidroxiacetona fosfato, formando glicerol 3-fosfato.

2) Qual é a função do glicogênio muscular?


a) Gerar ATP para a contração muscular

b) Manter a glicemia

c) Armazenar glicose na corrente sanguínea

d) Converter glicose em glicerol 3-fosfato

e) Regenerar a diidroxiacetona fosfato

Resposta: a) Gerar ATP para a contração muscular. O glicogênio muscular é armazenado nos
músculos esqueléticos e sua função é gerar ATP exclusivamente para a contração muscular.

3) O que é glicogenólise?

a) A conversão de diidroxiacetona fosfato em glicerol 3-fosfato

b) A conversão de glicerol 3-fosfato em diidroxiacetona fosfato

c) A manutenção da glicemia

d) A degradação do glicogênio

e) A formação de ligações glicosídicas α-1,4 com ramificações α-1,6

Resposta: d) A degradação do glicogênio. Glicogenólise é o processo em que o corpo necessita dos


depósitos de glicogênio e passa por uma série de reações para degradá-lo.

4) Quantas moléculas de ATP são geradas a partir de cada NADH no sistema de nçadeira do glicerol
3-fosfato?

a) 1

b) 2

c) 3

d) 4

e) 5

Resposta: b) 2. Cada NADH gera apenas duas moléculas de ATP no sistema de nçadeira do glicerol
3-fosfato.

5) Como são conectadas as moléculas de α-glicose no amido?

a) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,4 com ramificações α-1,6 a cada 24-30 resíduos de
glicose

b) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,6 com ramificações α-1,4 a cada 24-30 resíduos de
glicose

c) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,4 sem ramificações


d) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,6 sem ramificações

e) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,2 sem ramificações

Resposta: a) Linearmente por ligações glicosídicas α-1,4 com ramificações α-1,6 a cada 24-30
resíduos de glicose. As moléculas de α-glicose no amido são conectadas linearmente por ligações
glicosídicas α-1,4 com ramificações α-1,6 a cada 24-30 resíduos de glicose.

sformada em glicose 6-fosfato pela enzima fosfoglicomutase, que permite a entrada da glicose na via
glicolítica.

1. Qual é a primeira enzima que atua na degradação do glicogênio?

a) Glicogênio sintase

b) Glicogênio fosforilase

c) Desramificadora

d) Transferase

e) Glicosidase

Resposta: b) Glicogênio fosforilase. A glicogênio fosforilase é a primeira enzima que atua na


degradação do glicogênio, catalisando a fosforólise da ligação glicosídica α-1,4.

2. O que acontece com os resíduos de glicose conectados por ligações glicosídicas α-1,6 durante a
degradação do glicogênio?

a) São liberados pela atividade de transferase

b) São retirados pela glicogênio fosforilase

c) São hidrolisados pela α-1,6 glicosidase

d) São transformados em glicose 6-fosfato

e) São transformados em glicose 1-fosfato

Resposta: c) São hidrolisados pela α-1,6 glicosidase. Os resíduos de glicose conectados por ligações
glicosídicas α-1,6 são liberados pela segunda atividade da enzima desramificadora α-1,6 glicosidase,
por meio de uma reação de hidrólise.

3. Qual é a enzima responsável por transferir três dos quatro resíduos de glicose deixados pela
glicogênio fosforilase durante a degradação do glicogênio?

a) Glicogênio sintase

b) Glicogênio fosforilase
c) Desramificadora

d) Transferase

e) Glicosidase

Resposta: d) Transferase. O domínio com atividade de transferase da enzima desramificadora


transfere três dos quatro resíduos de glicose deixados pela enzima glicogênio fosforilase, formando
uma nova ligação glicosídica α-1,4.

podem ocorrer simultaneamente várias reações de hidrólise, acelerando o processo de degradação.

1. Qual é a enzima responsável por transformar glicose 1-fosfato em glicose 6-fosfato no músculo?

a) α-1,6 glicosidase

b) Fosfoglicomutase

c) Glicose 6-fosfatase

d) Glicólise anaeróbica

e) Nenhuma das opções acima

Resposta: b) Fosfoglicomutase. Essa enzima é responsável por catalisar a conversão de glicose


1-fosfato em glicose 6-fosfato no músculo.

2. Qual é a enzima responsável por transformar glicose 6-fosfato em glicose no fígado?

a) α-1,6 glicosidase

b) Fosfoglicomutase

c) Glicose 6-fosfatase

d) Glicólise anaeróbica

e) Nenhuma das opções acima

Resposta: c) Glicose 6-fosfatase. Essa enzima é responsável por catalisar a conversão de glicose
6-fosfato em glicose no fígado.

3. Por que a glicose 6-fosfato não forma glicose no músculo?

a) Porque a enzima responsável por essa conversão não está presente no músculo.

b) Porque a glicose 6-fosfato é utilizada na glicólise anaeróbica para gerar energia.

c) Porque a glicose 6-fosfato é convertida em glicose 1-fosfato no músculo.

d) Porque a glicose 6-fosfato é convertida em lactato no músculo.


e) Nenhuma das opções acima.

Resposta: a) Porque a enzima responsável por essa conversão, a glicose 6-fosfatase, não está
presente no músculo.

1) Qual é a função das ramificações presentes no glicogênio?

a) Aumentar a estabilidade da molécula de glicogênio.

b) Permitir a síntese de mais moléculas de glicose.

c) Facilitar a degradação do glicogênio.

d) Reduzir a quantidade de extremidades disponíveis para as enzimas atuarem.

e) Nenhuma das alternativas acima.

Resposta: b) Permitir a síntese de mais moléculas de glicose.

Explicação: As ramificações presentes no glicogênio permitem que várias extremidades sejam


produzidas, o que aumenta a quantidade de locais onde as enzimas podem atuar e sintetizar mais
moléculas de glicose.

2) O que acontece com as moléculas de glicose 1-fosfato liberadas durante a degradação do


glicogênio?

a) São convertidas em glicose 6-fosfato e transformadas pelo fígado e pelo músculo.

b) São convertidas em glicose 1-fosfato e armazenadas no fígado.

c) São convertidas em glicose 6-fosfato e armazenadas no músculo.

d) São convertidas em glicose 1-fosfato e utilizadas como ponto de partida da síntese de glicogênio.

e) Nenhuma das alternativas acima.

Resposta: a) São convertidas em glicose 6-fosfato e transformadas pelo fígado e pelo músculo.

Explicação: As moléculas de glicose 1-fosfato liberadas durante a degradação do glicogênio são


convertidas em glicose 6-fosfato, que é utilizado pelo fígado e pelo músculo para produzir energia ou
armazenado como glicogênio.

3) Por que a degradação do glicogênio nem sempre é completa?

a) Porque as enzimas não conseguem atuar em todas as extremidades do glicogênio.

b) Porque a degradação completa do glicogênio pode ser prejudicial para o organismo.

c) Porque a parte do glicogênio que sobra é utilizada como ponto de partida da síntese.
d) Porque a degradação completa do glicogênio pode levar à formação de compostos tóxicos.

e) Nenhuma das alternativas acima.

Resposta: c) Porque a parte do glicogênio que sobra é utilizada como ponto de partida da síntese.

Explicação: Na maioria das vezes, a degradação do glicogênio não é completa porque a parte que
sobra é utilizada como ponto de partida da síntese de novas moléculas de glicogênio. Isso permite que
o organismo mantenha um estoque de glicogênio para ser utilizado quando necessário.

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