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DATA DO
DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO
SIMULADO
CÓDIGO DA
TURMA NOTA PARTICIPATIVO
TURMA
1. Quem, não sendo parte no processo, sofrer constrição ou ameaça de constrição sobre bens que
possua ou sobre os quais tenha direito incompatível com o ato constritivo, poderá requerer seu
desfazimento ou sua inibição por meio de embargos de terceiro. Considera-se terceiro para efeitos da
lei o seguinte:
a) quem sofre constrição judicial de seus bens por força de desconsideração da personalidade jurídica,
que tenha sido parte no incidente.
b) o credor sem garantia para obstar expropriação judicial do objeto de direito real de garantia, caso
tenha sido intimado, nos termos legais dos atos expropriatórios respectivos.
c) o adquirente de bens cuja constrição decorreu de decisão que declara a ineficácia da alienação
realizada em fraude à execução.
d) O devedor que figura no processo de execução como executado.
a) dois
b) cinco
c) quinze
d) vinte
e) trinta
(A) É um procedimento comum previsto no Código de Processo Civil no qual o devedor propõe ação
contra o credor quando este se recusa a receber o valor de dívida ou exige valor superior ao
entendido.
(B) Não pode ter por objeto bens imóveis ou semoventes, mas apenas bens móveis.
(C) Na petição inicial, o autor deverá requerer o depósito da quantia devida a ser efetivado no prazo de
5 (cinco) dias contados do deferimento, sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito.
(D) Deverá ser proposta no domicílio do credor.
(E) Na contestação, o réu poderá alegar que o depósito não é integral, ainda que não indique o
montante que entende devido.
6. Tício e Tieta do Agreste, em razão da idade, são casados pelo regime de separação de bens.
Pretendendo se divorciar extrajudicialmente,
(A) poderão formalizar o divórcio por escritura pública, desde que não exista bens comuns a partilhar.
(B) poderão formalizar o divórcio por escritura pública, desde que autorizados judicialmente.
(C) poderão formalizar o divórcio por escritura pública, assistidos por advogado ou defensor público.
Resolução Nº 35 de 24/04/2007, cnj.
LXXIV do art. 5º da Constituição Federal. Diz o parágrafo 2º, do art. 1.124-A, do Código de
Processo Civil,
(D) poderão formalizar o divórcio por escritura pública, que dependerá de homologação judicial. (E)
não poderão formalizar o divórcio por escritura pública, ante a vedação legal.
7. Mévio e Maria Bonita casaram-se, em 2005, pelo regime da comunhão parcial de bens. Em 2008,
Roberto ganhou na loteria e, com os recursos auferidos, adquiriu um imóvel no Bairro do Alvorada, em
Manaus. Em 2014, Roberto foi agraciado com uma casa em um Condomínio Fechado, na Ponta
Negra/Manaus, fruto da herança de sua tia. Em 2015, Mévio e Maria Bonita se separaram. Tendo em
vista o regime de bens do casamento, assinale a afirmativa correta.
(A) Os imóveis situados no Bairro Alvorada e na Ponta Negra são bens comuns e, por isso, deverão ser
partilhados em virtude da separação do casal.
(B) Apenas o imóvel situado no Bairro Alvorada deve ser partilhado, sendo o imóvel situado na
Ponta Negra, é bem particular de Roberto.
(C) Apenas o imóvel situado na Alvorada deve ser partilhado, sendo o imóvel situado na Ponta
Negra excluído da comunhão, por ter sido adquirido com o produto de bem advindo de fato eventual.
(D)Nenhum dos dois imóveis deverá ser partilhado, tendo em vista que ambos são bens particulares de
Mévio.
8.Em relação às ações possessórias, assinale qual a ação cabível, em caso de Esbulho Possessório:
(A) Interdito Proibitório
(B) Manutenção na Posse
(C) Reintegração de Posse artigo 560 do Novo CPC
(D) Ação Reivindicatória de propriedade.
10. Marque a alternativa que contém a justificativa que o possuidor deve demostrar ao juiz, em caso
de ameaça à posse:
(A) deve provar sério e fundado receio de que a posse venha a sofrer turbação ou esbulho, pedindo o
Interdito proibitório para impedir agressões iminentes que ameacem a posse.
(B) deve provar que o seu exercício da posse está sendo dificultado por atos materiais do ofensor
denominados de atos de turbação.
(C) Deve provar a perda total da posse, solicitando a restituição da coisa
(D) Não deve provar nada, pois ainda é uma ameaça, e a posse sequer foi violada, total ou
parcialmente.
(A) ao Juízo de Direito no qual tramita a demanda por ele ajuizada, requerendo a instauração de
incidente de assunção de competência.
(B) ao Presidente do Tribunal ao qual está vinculado o Juízo de Direito, requerendo a instauração
de incidente de resolução de demandas repetitivas.
(C) ao Presidente do Tribunal ao qual está vinculado o Juízo de Direito, requerendo a instauração
de incidente de arguição de inconstitucionalidade.
(D) ao Juízo de Direito no qual tramita a demanda por ele ajuizada, requerendo a intimação do
Ministério Público para conversão da demanda individual em coletiva.
12. Acerca do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas - IRDR, assinale a alternativa correta:
(A) Um dos requisitos cumulativos exigidos pelo CPC/15 para a instauração do IRDR é o risco de
ofensa à isonomia e à segurança jurídica.
(B) Será cabível o IRDR ainda que um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tenha
afetado recurso para definição de tese sobre a questão repetitiva.
(C) A inadmissão do IRDR por ausência de qualquer de seus pressupostos de admissibilidade impede
seja novamente suscitado, mesmo que satisfeito o requisito, ante a ocorrência da preclusão.
(D) A desistência ou abandono do processo impede o exame de mérito do incidente.
(E) O pedido de instauração do incidente será dirigido ao presidente de tribunal e somente pode ser
efetuado pelas partes do processo, pelo Ministério Público ou pela Defensoria Pública.
13. Sobre o novel Incidente de Assunção de Competência – IAC, previsto no CPC/2015, NÃO é
correto afirmar que:
(A) Caso o Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas seja inadmissível por falta de um de
seus requisitos, ele não poderá ser novamente intentado, ainda que o requisito seja satisfeito
(B) O pedido para instauração do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas, que somente
poderá ser feito pelas partes e pelo Ministério Público, será dirigido ao presidente do tribunal
(C) É admissível a assunção de competência quando o julgamento de recurso, de remessa
necessária ou de processo de competência originária envolver relevante questão de direito, com grande
repercussão social, sem repetição em múltiplos processos
(D) O Código de Processo Civil determina que se considera julgamento de casos repetitivos a
decisão proferida em Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas e o Incidente de Assunção de
Competência
(A) a turma deve submeter a análise da constitucionalidade da lei ao plenário do Tribunal de Justiça
Estadual, o qual deverá julgar a inconstitucionalidade ou constitucionalidade da lei. A
inconstitucionalidade só poderá ser declarada por voto da maioria absoluta dos membros de todo o
Tribunal de Justiça Estadual.
(B) a turma deve submeter a análise da constitucionalidade da lei ao plenário do Supremo Tribunal
Federal, o qual deverá julgar a inconstitucionalidade ou constitucionalidade da lei. A
inconstitucionalidade só poderá ser declarada por voto da maioria absoluta dos membros de todo o
Supremo Tribunal Federal.
(C) a turma deve submeter a análise da constitucionalidade da lei ao plenário do Supremo Tribunal
Federal, o qual deverá julgar a inconstitucionalidade ou constitucionalidade da lei. A
inconstitucionalidade só poderá ser declarada por voto de 2/3 dos membros de todo o Supremo
Tribunal Federal.
(D) a turma deve submeter a análise da constitucionalidade da lei ao plenário do tribunal ou ao seu
órgão especial, onde houver, o qual deverá julgar a inconstitucionalidade ou constitucionalidade da lei.
A inconstitucionalidade só poderá ser declarada por voto de 2/3 dos membros de todo o Tribunal de
Justiça Estadual.
16. A morosidade dos processos que tramitam no Poder Judiciário é um problema crônico que afeta o
direito de acesso a uma justiça eficaz e rápida. O novo Código de Processo Civil Brasileiro, Lei
13.105, de 2015, consciente dessa distorção, visando a harmonizar as regras de processo civil com os
anseios por uma prestação jurisdicional com efeitos concretos mais rápidos, disciplinou dois tipos de
tutela provisória que, uma vez concedidas, permitem o gozo imediato dos direitos, ainda que de forma
precária e não definitiva. No campo do Direito Processual Civil, no capítulo referente à tutela
provisória, é correto afirmar que:
(A) a tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, não pode ser concedida em caráter
antecedente, apenas incidentalmente.
(B) o juiz, para concessão da tutela de urgência, jamais pode exigir caução real idônea para
ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer.
(C) a decisão que concede tutela de evidência precisa fundamentar-se no requisito do perigo da
demora (periculum in mora), sob pena de nulidade da decisão.
(D) a decisão que concede tutela de urgência não precisa de cognição profunda (exauriente), sendo
suficiente um juízo superficial sobre os fatos, o direito e a urgência.
17. De acordo com o Código de Processo Civil em vigor, a tutela provisória pode fundamentar-se em
urgência ou evidência. A tutela de urgência será concedida quando:
(A) ficar configurada a verossimilhança das alegações do autor nas razões recursais.
(B) houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo.
(C) as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em
julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante.
(D) ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte.
19. No que concerne à regras estabelecidas para a tutela provisória, o NCPC determina que a
concessão, pelo magistrado, da tutela de evidência:
(A) evidência.
(B) urgência cautelar incidental.
(C) urgência antecipada antecedente.
(D) urgência cautelar antecedente.