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A I e II.
C III.
D III e IV.
C O autor terá de, sob pena de inépcia, nas ações que tenham por objeto a
revisão de obrigação decorrente de empréstimo, de financiamento ou de
alienação de bens, discriminar na petição inicial, dentre as obrigações
contratuais, aquelas que pretende controverter, além de quantificar o valor
incontroverso do débito.
D quando o juiz não acolher o pedido anterior é lícito o autor formular mais
de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do posterior.
Gabarito: Letra C.
§ 1o A contestação será submetida a livre distribuição (no foro de domicílio do réu) ou,
se o réu houver sido citado por meio de carta precatória, juntada aos autos dessa carta,
seguindo-se a sua imediata remessa para o juízo da causa.
§ 2o Reconhecida a competência do foro indicado pelo réu, o juízo para o qual for
distribuída a contestação ou a carta precatória será considerado prevento.
Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de
situação da coisa.
§ 1o O autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou pelo foro de eleição se o litígio
não recair sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e demarcação de
terras e de nunciação de obra nova.
6) – CASO PRÁTICO
7) – CASO PRÁTICO
C) DOS DANOS MORAIS (artigos 186, 927§ único, CC). Os danos morais causados à autora, bem
como o fato de não poder usar o vestido escolhido, justifica o pedido de indenização, em
cumprimento, inclusive, ao disposto no artigo 5º , X, da Constituição Federal, pois o vestido
descosturou-se inteiramente nas costas de Marcela, causando-se lhe uma mal
estar, perante parentes e convidados, tendo Marcela que sair às pressas da
festa com uma blusa e teve que emprestar um vestido simples de sua prima
para retornar à festa