A campilobacteriose genital bovina é causada pelo Campylobacter fetus, que infecta bovinos durante a monta natural, podendo causar abortos ou repetição de cios. O diagnóstico é feito através de exames clínicos, bacteriológicos de amostras de muco cervical, conteúdo estomacal pós-aborto ou esmegma prepucial. O controle inclui inseminação artificial, segregação de animais jovens e descarte de touros infectados.
A campilobacteriose genital bovina é causada pelo Campylobacter fetus, que infecta bovinos durante a monta natural, podendo causar abortos ou repetição de cios. O diagnóstico é feito através de exames clínicos, bacteriológicos de amostras de muco cervical, conteúdo estomacal pós-aborto ou esmegma prepucial. O controle inclui inseminação artificial, segregação de animais jovens e descarte de touros infectados.
A campilobacteriose genital bovina é causada pelo Campylobacter fetus, que infecta bovinos durante a monta natural, podendo causar abortos ou repetição de cios. O diagnóstico é feito através de exames clínicos, bacteriológicos de amostras de muco cervical, conteúdo estomacal pós-aborto ou esmegma prepucial. O controle inclui inseminação artificial, segregação de animais jovens e descarte de touros infectados.
• Distribuição mundial, afetando países que fazem uso intensivo de monta
natural (Brasil principalmente); • Etiologia: - campylobacter fetus subsp venerealis (encontrada na vagina os primeiros dias subsequentes a monta , cérvix e útero e tubas uterinas) -campylobacter fetus susbsp fetus (tubo do trato gastrointestinal e causa abortos esporádicos em bovinos); • Diagnóstico: -Clínico: repetição de cio, histórico da propriedade + desempenho reprodutivo, aborto no terço médio da gestação, aumento de intervalos entre partos -Bacteriológico; *Diagnóstico diferencial: tricomoníase bovina, leptospirose, IBR e BVD; *touro como indicador epidemiológico pode ser feito: coleta de esmegma prepucial, suabes ou pipeta e lavados prepuciais; *coleta de material em fêmeas: muco cervico-vaginal, conteúdo estomacal pós aborto; • Transmissão/patogenia: -touro infectado transmite para fêmea durante a monta; -causa inflamação do óvulo fecundado= MORTE DO EMBRIÃO; -colonização do útero -> ocorre em período mais avançado da gestação = ABORTO. • Sinais clínicos: -ABORTO e repetição de cio; -machos a infecção é assintomática; • Tratamento: -realizado nos touros, mas se não possuem alto valor zootécnico não é utilizado coleta de sêmen; • Controle: -IA; -segregação de animais jovens (não em fase reprodutiva); -descartar touros infectados.