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Postulados de Koch
Tripé da doença
Tríade epidemiológica/ecológica
Microbiota residente
Biose
Disbiose
Mastite
Clínica e subclínica
Agua, subaguda e crônica
Contagiosa e ambiental
Ascendente e descendente
Imunidade
Defesa celular (leucócitos e células somáticas )
Defesa humoral
Complemento (via alternativa)
Enzimático
Sistema çactoperoxidase-tiocianato-peróxido de hidrogênio
Diagnóstico
Diagnóstico a campo: caneca telada ou fundo escuro
Diagnóstico laboratorial: coleta amostra: CCS, isolamento e antibiograma
Campilobacteriose
Zoonose
Bactérias gram negativas, espirais, microaerofilicos, moveis flageladas
Principal disseminador e o touro e a central de inseminação
Campilobacteriose
Etiologia
Septicemia em humanos: C.fetus subsp fetus
Enterites: C.jejuni o C.coli
Infertilidade e abortos: C.jejuni; C.fetus subsp veneralis ; C.fetus subsp abortus
Reservatórios
Mucosa da glande peniana, prepúcio e proção distal da uretra
Lumen da vagina, cérvix e oviduto
Epidemiologia
Importância do touro pela utilização em várias propriedades
Animais jovens conseguem se curar, em touros +5ª ficam cronicamente infectados
Animais jovens apresentam a mucosa do folheto prepucial com superfície regular e lisa
Distribuição mundial
Doença venérea
Regime de monta natural
Carácter endêmico
MO não sobrevive longos períodos no ambiente
Assintomático
Patofisiologia
Touros jovens apresentam a infecção por pouco tempo e recuperação espontânea
Touros com +5ª apresentam infecção crônica
MO – cavidade prepucial ; transmissão no coito ; trato genital fazee ovlatória-
estrogênica (inflamação neutrofílica); progesteronica
Produção de imunoglobulinas ( IgM, IgA e IgG)
Opsonização
Endometrite
Sinais clínicos
Silenciosa e oculta
Repetição de cio com tervalos regulares
Machos pordem não apresentar sinal clincio; qualidade do sêmen prejudicada e menor
libido
Inicio: vaginite catarral com secreção mucosa abundante
Evolução: mucosa vaginal avermelhada, cervicite catarral, salpingite e endometrite
Transmissão
Pelo touro ou por inseminação
Femeas imaturas são refrátarias endometrite leve
P!: 14 a 105 dias (42)
Femeas infectadas recuperam-se espontaneamente após 3 a 6 ciclos estrais
Descanso sexual de 120 a 180 dias
Diagnóstico
Avaliação de histórico, desempenho reprodutivo
Coleta de amostras
Coleta do esmegma: raspado ou lavado prepucial
Coleta de secreção cérvico-vaginal
Feto bovino abortado
Tratamento
Femeas: oneroso, repouso sexual, repouso sexual de 3 ciclos (50 a 90 dias)
Touros: vacinação + dihidroestreptomicina
Brucelose
Doenças infectocontagiosa, em bovinos manisfeta-se na forma de abortos no terço final
da gestação
Etiologia
Brucella spp; gram - ; ZNM (+) Ziehl Nilsen modificado (coloração)
ZNM coloração usada quando a parede bacteriana possui uma quantidade maior de
lipídios
Intracelular bacteriana, intracelular facultativo
Capnofílico
Descoberto pro David Bruce; gênero bacterino feminino
Coccobacillos
Especie
B. abortus; 7 biotipo
B. suis ; 5 biotipos
B. melitensis; 3 biotipo
Biotipos são diferenças entre as exigências das bactérias pro crescimento
Genoespecie: so existe a espécie melitensis, mas a diferença de espécies eh pela filia
por gordura
Epidemiologia
B. abortus biovares 1,2 e 3
B suis biovar 1;
B. melitensis não foi identificada no Brasil
Fonte de infecção: animais doentes ou portadores
Via de eliminação: abortamento, corrimento vaginal, urina, sêmen, leite * ate 30 dias
pós-parto *
Animais PI
Patogenia
Porta de entrada: mucosas: digestina, nasal, conjuntival
Suscptível: Home, bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos e cães
Periodo de Incubação: poucas semanas a anos -> gestação avançada
A bactéria tem filia por órgãos reprodutivos maduros
-Machos
Bovino/bubalino: pouco importância
Suinos e cães: maior importância
Resistencia
Exsudato uterino:200d
Esgoto: 240 a 700 d
Patofisiologia
Ingestão por animais sexualmente maduros
Tecidos linfoides infectados (baço, linfonodos supramamários)-> disseminação
Ingestão por macrófagos
Bacteremia
Nas glândulas mamárias é eleiminadas intermitente
Na vaca gestante ocorre placentite e aborto subseequente
Na gestação subsequente não há aborto pq há adaptação com o sistema imune
Eritritol (açúcar-alcool) é muito presente no terço final da gestação, e é ótimo pro
crescimento da brucella
Contaminação vertical é muito mais baixa, ocorre principalmente pela ingestão do leite
Sinais clínicos
Período de infecção variável
Infertilidade (nem sempre )
Bovinos: aborto no 1/3 final; placentite; retenção de placenta
Suínos: aborto precoce
Homens e suínos: lesões cutâneas; mulher aparece quadros de febre que atrapalham a
nidação
Cabras: problemas articulares
Equinos: abscesso de cernelha
Diagnóstico
Direto: isolamento; imunohistoquimica; detecção de acido nucleico
Testes oficiais
Testes de rotina
Antígeno acidificado tamponado- AAT
Prova do anel do leite
Testes confirmatório
Mercaptoetanol/soro
Fixação de complemento
Polarização-TPF
Prevenção e controle
Diminuir fonte de infecção
Aumentar Imunidade do rebanho e impedir a doença
Auemtar o rebanho e áreas livres da doença
Vacinação obrigatória
Isolamento e eliminação de animas positivos
A bactéria tem filia por gordura
Tuberculose
Doenças de evolução crônica, caracterizada por lesões granulomatosas, que podem se
localizar em qualquer órgão
Etiologia
Mycobacterium spp
M. bovis
Bastonetes G(+), finos, aeróbios, imóveis, não capsulados
Parede celular rica em acído micólico e lipídeos
BAAR – coloração de Ziehl-Neelsen (+)
OBS: Mycobacterium leprae é um patógeno intracelular obrigatório
Epidemiologia
Todas espécies, idade, sexo e raça
Fonte de infecção: animal infectado
Elimanção: ar expirado, fluidos corporais
Porta de entrada: via respiratória e digestiva
Transmissão/disseminação
M. avium subs paratuberculose eh eleiminado pelas fezes tbm
Entre o rebanho a disseminação eh pela via respiratória e digestiva
Humanos passam pros animais via respiratória, o contrário é difícil de ocorrer
Patofisiologia
Diagnóstico
Clinico: caquexia, tosse seca, menor capacidade respiratóri t oscilante, linfonodos
reativos, distúrbios reprodutivos; mastite
Equinos: rigidez pescoço, poliuria, corrimento nasal, aumento dos linfonodos,
corrimento nasal
Anatomopatológico
Lesoes granulomatosas seguidas por exames histopatológicos
Bacteriológico
Isolamento/identificação: situações especiais
Imunológico
Alérgico cutâneo – PNCEBT
Teste tuberculina ( bovino e aviária)
Revela infecção 3-8 semanas
Boa sensibilidade/especificidade
Modalidade das provas :
Prova cervical escapular simples – PCS
Prova cérvico escapular comparadas – PCC
Prova caudal – PC
Tratamento
Proibidos
Controle-MAPA
Paratuberculose
Doença infecciosa crônica caracterizada por inflamação granulomatosa no intestino
(jejuno, íleo e colon)
Mycobacterium avium
Notificação obrigatória subsp paratuberculosis (MAP)
Complexo mycobacterium avium ( todas as bactérias que não apresentam apresentação
tuberculosa)
Etiologia
Gram + BAAR: Ziehl-Neelsen; parede celular modificado com presença de acido
micólico e muitos lipídios
Bacilos álcool ácido resistente
Aerófilos ou microaerófilos
Formação de clusters
Epidemiologia
Prevalencia variável no brasil: cada lugar usa uma metodologia de diagnóstico
Muito subdiagnostica
Cepas infectantes
Cepa C (Bovina) : cepa 2
Cepa S (ovina)\; cepa 1
Cepa Bison
Cepa intemediária : perfil fenotípico de multiplicação
Transmissão
Horizontal: oro fecal
Vertical: mais difíceis
Doença de crohn
Sobrevivência na pasteurização
Patofisiologia
Tanto células epiteliais como células M
Jejuno local mais encontrado de lesões: maior quantidade de plascas de peyer
Ingestão de MAP; jejuno e íleo;plascas de peyer; células M; Células apresentatodars de
antígenos-\; inibição da maturação dos fagossomos e apoptose; multiplicação; formação
de células gigantes
Alteração dos mecanismo de apoptose: formação de células gigantes e granuloma,
migração para linfonodos
Liberação de citocinas pró-inflamtóia
LIganção as fibronectinas das células M da membrana que facilita a internalização
Sinais clínicos
Classicos: Emagrecimento progressivo e incurável
Leptospirose
Doença infecciosa
Especie leptospira
Homologia de DNA (genoespécie )
Sorogrupo: conjunto de sorovares que possuem carboidratos em comum
Em bovinos eh considerado uma doença reprodutiva
Epidemiologia
Clima quente e úmido -
Brasil: doença endêmica com soroprevalencia ate 100%
Etiologia
C. novyi, C.sordelli, c.septicum