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BQI-241 BIOQUÍMICA FISIOLÓGIC

 Irisina: Promoção de hipocampo neurogenese, inibição do dano neuronal, melhora o


metabolismo da glicose e sensibilidade, aumento da plasticidade neurosinaptica
 Receptores TRBP: atuam principalmente com relação as temperaturas
 Dor: fibras não mielinizadas transmitem dores crônicas e que dão sensação de
queimação ; fibras mielinizadas relacionadas com dores agudas
 As substancias como NGF, capsalcina, endovalinoides, prostaglandinas geram
despolarização da células nervosa
 A morfina atua inibindo os canais de cálcio, mas por exemplo, os anestésicos locais atuam
nos canais iônicos
 Astrócitos: Eles transformam glicose em lactato e o disponibiliza para o neurônio

Dia 09/09
 O transtor de defict de atenção eh caracterizado pela dificuldade de atracamento das
vesículas na fenda pré sináptica,pela dificiencia na proteína snare ,a ritalina atua
aumentando a quantida de neurotransmissores para compensar,
 A concentração de canias de cálcio na membrana pré sináptica é maior do que no resto da
célula

Aula gravada 2
 O cálciose liga a sinaptotagnina e aumenta a intimidade do complexo snare
 As vesíeculas pre sinápticas são recicladas e os neurotransmissores são degradados por
enzimas nas membranas pre ou pos sinápticas
 Alguns neurotransmissores são produzidos nos retículos
 Os neutransmissores são hidrofílicos e possuem carga o que revine que eles entrem no
neurônio pos sinaptco
 Complexo snare: sinaptobrevina, sintaxina e snap-25; atracamento na membrana pós
sináptica porem não garante a liberação; proteínas V-snare estão na vesícula e T- snare as
moléculas na membrana
 A sinaptotagnina interage com o complexo snare para a liberação; sinaptagnina reconhece
o V snare e além disso a sinaptotagnina se liga aos vanais de cálcio que permite a liberação
dos neurotransmissores
 A falta de sinaptagnina está relacionada com o TDAH e a ritalina usada no tratamento
aumenta a quantidade de nora epinefrina
 A toxina botulínica atua clivando a snap-5 e prejudica a liberação dos neurotransmissores
 Trnsporte axonal: anterógrado e retrógrado; fluxo retrógrado importante em doenças,
como raiva, poliomielite, herpes; os patógenos viajam até o corpo celular; as proteínas
que fazem esse caminho são a dineina e cinesina, e carregam moléculas nos dois sentidos
 Os anestésicos interferem nos canis de sódio e evitam a despolarização
 Cocaína: A noraepinefrina eh recaptada pelo transportador de noraepinefrina(NET), a
cocaína bloqueia esses transportadores o que faz que a epinefrina fique na fenda
estimulando a membrana pós sináptica; a anfetamina e ritalina atua de forma parecida,
fazendo com que as concentrações desses neurotransmissores estejam em maior
concentração a fenda;
 Sinapsse colinérgica: acetilcolina produzida e dentro do axônio é fundida na vesícula , e
liberada na fenda pós sináptica para se ligar aos canais iônicos( receptores nicotínicos); a
acetilcolinesterase está na membrana pós sináptica e degrada a acetilcolina
 Anticolinesterasico inibem a ação da enzima
 Metabotropicos: associados a proteína g; ionotropco: associado a canais iônicos como os
nicotínicos; muscarínicos são metabotrópicos
 Proteínas G: formada por subunidades alfa e betagama
 A subunidade alfa vai se ligar a um alvo que vai gerar segungos mensageiros e a
subunidade betagama vai modular uma resposta
 No Sistema nervoso autônomo, nos gânglios todos são nicotínicos
 Os receptores nicotínicos sempre tem resposta excitatória
 Nas sinapses elétricas há o contato direto entre célula pré e pós sináptica pelas conexinas

Aula 3

 Neurotransmissores: aminas biogênicas, aminoácidos e colinérgicos


 Todos são hifrofílicos, possuem grupamentos eletricamente carregados e não atravessam
a membrana
 Biosíntese de acetilcolina: colina acetiltransferase transforma colina em acetilcolina ;
acetilcolina + acetilcolinesterase->colina + ac acético
 Acetilcolinesterase fica presa a membrana pós sináptica
 No glaucoma ocorre um aumento do humor aquoso
 Clostidrium botulinum: toxina botulínica deixa a membrana mais permeável ao cálcio e
promoveu um esvaxiamento da vesiculo, o que faz acabar a acetilcolina
 Organofosforados aruam na acetilcolinesterase o que vai provocar maior atuação da
acetilcolina
 Glutamato (aminoácido): pode se ligar a tanto receptores metabotrópicos como
ionotropicos; excitotóxico; astrócito transforma glutamato em glutamina
 GABA e glicina são neurotransmissores inibitórios;
 Encefalopatia: Em doenças do fígado ele não consegue metabolizar a amônia que
atravessa a barreira hematoencefálica
 Catecolaminas:
 Dopamina:
 Triptofano gera no final a serotonina

Bioquimica hormonal
 Homornios: relacionados com balaço de sódio e aguas, cálcio e fosfato, balanço
energético, resposta ao stress, regulação da reprodução
 Hormonios são liberados em quantidades muito pequenas
 Glândulas endócrinas: não possuem ductos e nem conexão anatômica, liberam os
hormonos na corrente sanguínea
 A especificidade receptor-alvo é muito alta para que o órgão responda bem a pequenas
quantidades de hormonio
 Ao se ligar a célula alvo o sinal deve ser amplificado, para isso ocorre uma cadeia de
ativação de enzimas que gera a ampliação do efeito dos hormônios
 Hormonios podem ser peptídicos, proteicos, aminas e lipídicos
 Um hormônio peptídicos ou proteico vai predominar em sua forma livre por ser hidrofílico
 Hormônios esteroidais possuem maior meia vida
 Hormonios esteroidais: derivados do colesterol, sintetizados no córtex da suprarrenal,
gônadas e placentas ; lipossolúveis, necessitam de proteínas ligadoras para sercularem
pelo plasmas
 A resposta do hormônio eh muito lenta
 Transporte de hormônios: aumentam a meia vida dos hormônios; maioria das proteínas
são globulinas; produzidas no fígados
 Os hormônios ligados as proteínas não estão ativos

Hormônio ligador de tirotropina


 Radioimunoensaio revolucionou a detecção dos hormônios

Receptores:acoplados a proteína G, receptores a tirosina-sinase, receptores guanilil-


cinase, canal iônico com portão, receptor de adesão , receptor nucler

 Quem gera a resposta a ligação do hormônio ao receptor é o mensageiro ou segundo


mensageiro
 Segundos mensageiros:
AMP cliclico, ion de cálcio, DAG (diacilglicerol ), IP3
 Canais iônicos controlados por ligantes: quando se ligam ao receptor se abrem e permitem
a entrada de um ions
 Receptor acoplados a proteínas g: conhecidos como metabotrópicos, ou heptaelicoidais
 Catecolaminas são relacionadas principalmente ao recido adiposo e fígado
 A noraepinefrina inibe a gliconeogênese no fígado
 Tipos de segundo mensageiro: AMPc, ion de cálcio, IP3, diacil glicerol

Canais iônicos controlados por ligantes


 Conhecidos como ionotrópicos
 Receptores de neurotransmissores rápidos

Receptores à proteína G ( GPR)


 Conhecidos como metabotrópicos ou hepelicoidais
 A proteína G gera um segundo mensageiro
 Também atua em neurotransmissores lentos
 Noraepinefrina se liga a uma proteína no fígado ou te ido adiposo, ativa a proteína Gs que
estimula a formação de ATP e cAMP -> ativação da proteína cinase -> ativação da lipase e
ativação da fosforilase cinase que faz a do glicogênio para formação de glicose
Hormonios ligados a quinases
 Grande rupo heterogeneo
 Responde principalmente a mediadores proteicos, exemplo da insuina
 O domínio intracelular geralmente possui atividade enzimática
 Receptor de insulina-> ligação-> fosforilação do receptor-> cascata de sinalização-> IRS-1 e
fosforolilação

Receptores nucleares
 Regulam a transcrição gênica
 Receptores de esteroides, hormônios tireoidianos e vitamina D

 Regulação dos receptores


Quando a grande ativação dos receptores o que pode ocorrer eh a retirada dos receptores
da membrana com o auxilio da arrestina o receptor pode ser arrastado e colocado em
uma vesícula assim como pode acabar sendo degradado em vesículas lisossomais

Parte 3
Insulina
 Atividade anabólica, síntese de glicogênio, ácidos graxos e preoteicas
 2 cadeias polipeptídicas unidas por ligações dissulfeto , uma cadeia A e B
 Pré -pró insulina, com uma sequencias sinalizadora aminoterminal que direciona sua
passagem para as vesículas de secreção
 Sequecia sinalizadora e sequencia de ligação; sequencia sinalizadora retirada e formação
de 3 pontas de dissulfeto-> pró-insulina -> retirada da cadeia C ->
 Nem todos os tecidos são dependentes da insulina para entrada de glicose
 Célula Beta pancreática

 Célula beta pancreática-> glicólise, ciculo do acido cítrico e fosforilação oxidativa que leva
ao aumento do ATP-> bloqueio do canal do canal de potássio e entrada de ion de cálcio
que gera uma despolarização-> liberação da insulina
Receptor de insulina: quatro subunidades, alfa e beta, extra e inctracelular

 insulina se liga ao RTK -> autofosforilação-> fosforilação dos resíduos de tirosina na cadeia
beta ( intracelular)-> substrato dos receptor de insulina->cascata de fosforilação -> PI3K->
PIP 2(fosfolipídio de membrana) em PiP3 -> ativação da PKB responsável pela fosforilação
da GsK3(inativa quando fosforilada) que inativa a GS(glicogêniosintase) responsável pela
formação de glicogênio

Entrada de glicose nas células : GLUT4 ativada pela pkb, a glut vai fazer o transporte da
glicose para a célula possível
 Insulina anabólica
 A insulina tbm estimula a remoção do receptor de noraepinefrina ; pela cascata até o pkb
que ira colocar o receptor da noraepinefrina e vesícula

Hormonios eicosanóides
 Derivados do ácido araqdônicos: prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos
 Prostaglandinas em várias acçoes, contrações uterinas, inflamação produção de muco no
estomago
Eixos
Hipotálamo-hipófise-tireóide
 TRH(hormônio liberador de tireotropina): tripeptídeo; estimula a secreção de TSH por
receptores acoplados á proteína G via fosfolipase C-> que estimula a liberação dos
hormônios tireoidianos
 T3 é a forma ativa e menos abundante
 Receptores de TRH são negativamente regulados pela secreção do próprio TRH e por
hormônios tireoidianos -> sistema de retroalimentação ->
 Fosfolipase C relacionada ao diacilglicerol e IP3 que estimula a secreção da tireotropina

TSH( tireotropina): glicoproteína com 15% de carboidratos; secretado em padrão pulsátil e
circadiano; liga-se a receptores acoplados a proteína G, acoplado à Adenilil ciclase, na
tireóide
 T3 e T4 são capazes de inibir as liberações de TSH
 Tiroxina(T4) e Tri-iodotironina (T3: moléculas iodinadas; síntese requer hidrolise
enzimática da tireoglobulina
 Peroxidade tireoidiana responsável por fazer a captção do iodeto e forma iodo; iodinação
acontece no lumen folicar; hidrólise da tireoglubulina -> resíduos iodinados dando origem
a diiodo tirosina e monoiodotirosina-> sejuntam com o T4 e T3
 Na circulação podem estar ligados a uma proteína carreadora ou livres
 T3 aumenta a taxa metabólica basal; estimula lipólise; aumento no uso de atp;

Hipotálamo hipófise suprarrenal


Medula: secreta catecolaminas (epinefrina)
 Córtex externo: secreta esteroides; zona glomerulosa: produz
mineralocorticoides(aldosterona que aumenta a reabsorção de sódio); zona fasciculada:
produz glicocorticoides
 Tirosina-> L-dopa-> Dopamina-> Noradrenalina -> adrenalina
 Hormonios catecolaminicos: no SC

Corticoesteróides
 Glicocorticóides: afetam os carboidratos

Eixo hipotálamo-hipófise-gonadas
 Os três hormônios TSH, FSH e LH são de natureza proteíca
 Quem da a especificidade do hormônio n eh a cadeia alfa e sim a cadeia beta junto com a
estrutura proteica trimedisional
Bioquímica do fígado
 Fubções: metabolismo de lipídios, metabolismo de aminoácidos, regulação do
metabolismo de carboidratos, síntese e degradação de proteínas plasmáticas (albuminas
por exemplo), armazenamento de vitaminas e metais, desintoxicação de xenobióticos
(reações de inativação), função excretora
 Baixa produção de albumina leva a ascite pois diminui a pressão osmótica
 Ctabolismo do grupo heme -> bilirrubina
 Queda de albumina gera dificuldade de coagulação; tempo de protrombina prolongada
 Lobos hepáticos com forma hexagonal
 Tríade portal: ducto biliar,veia porta e artéria hepática
 Fígado responsável pela metabolização de 2/3 da glicose
 Degradação de proteínas gera aminoácidos gliconeoenicos -> aminoácidos-> ureia
 Em situação de jejum o fígado utiliza os aminoácidos para fazer corpos cetônicos; beta-
oxidação de ácidos graxos gera AcetilCoa que vai formar corpos cetonicos; sistema
nervoso depois de algumas semanas passa a se acostumar ao uso de corpos cetonicos
 Na hipoglicemia grave o glucagon e epinefrina trabalham juntos para elevar a glicemia
 A cafeína inibe fosfodiasterases que degradam cAMP, aumentando a glicemia
 A epinefrina e glucagon tem efeito sinérgico; em hipoglicemia a epinefrina também se liga
aos receptores beta-adrenérgicos musculares, isso vai gerar o tremor
Metabolismo proteíco
 Albumina pode funcionar como marcador de doença hepática, mas não é muito eficiente
 Fatores de coagulação II,VII,IX e X, estes sim funcionam como bons marcadores
 Proteínas de fase aguda (opsoninas e proteínas C reativa); parece participar da ativação do
sistema complemento
 Remoção do nitrogênio: síntese de ureia

Sintese do grupo heme


 Anel protoporfirinico com um átomo de ferro no meio, sem o ferro é chamado de
protoporfirina
 Hemoglobina formada por 4 grupos heme
 Protoporfirina eh sensível ao sol, seu acumulo pode levar a lesões cutâneas

Metabolismo da bilirrubina
 Protoporfirina -> degradação de toda a estrutura menos o ferro-> biliverdina(verde) ->
bilirrubina(amarelada)
 Em caso de anemia hemolítica gera o acumulo de bilirrubina antes de chegar ao fígado ->
doença pré-hepática
 Bilirrubina eh um bom marcador de doença hepática
 Biliverdina solúvel e bilirrubina indireta eh INsoluvel e transportada ligada a albumina
 A bilirrubina indireta no fígado eh conjugada com acido glicuronico e se torna solúvel->
permitindo
 Eh doença hepática a bilirrubina direta está mais alta e como ela eh solúvel, pode deixar a
urina amarelada
 Estercobilina da a cor das fezes
Metabolismo de fármacos
 Reações: oxidação, redução, hidrólise
 Um grupo hidroxila é adicionada (hidroxilação)->derivado-> conjugação(permite a
solubilização que facilita a excreção)
 Enzimas da família P450 atuam na inativação; também podem causar efeito
subterapeutico dos medicamentos
 A conjugação no caso do paracetamol, ocorre com ester glicuronico, ester sulfúrico e caso
esteja em dose mais alta, com N-acetil-> caso o sitema de conjugação seja
sobrecarregado, gera o radical livre N-axetil benzoquinoneimina

Metbolismo do álcool
 O etano transformado em acetaldeído tem gasto de NAD+ e formação de NADH; o
piruvato eh transformado em lactato(acidose láctica) para formar o NAD+ novamente e
ocorrer o metabolismo de carboidrato novamente
 Hpoglicemia eh gerado pelo metabolismo de carboidrato pra ajudar no metabolismo do
álcool, além de haver o gasto de NAD+;
 Interfere na beta oxidação pois usa muito NAD+; NADH interfere na beta-oxidação,
gerando ácidos graxos-> esteatose hepática
 Esteatose pode não ser somente alcoolica, pode ser por obesidade ou medicamento
 Alcool afeta a ubiquitinação e degradação da proteínas -> diminui a atividade do
proteassoma
 Aumenta o stress oxidativo -> morte do hepatócito

Teste de função hepática


 Teste TGP/ALT: presente no musculo e no fígado

Tecido adiposo
 Secreta fatores hormonais e não hormonais: adipocinas
 Dividido em tecido adiposo: branco e marrom
 Tecido marrom relacionado ao controle de temperatura-> termogenina
 Fatores não hormonais : (pegar slides) , CETP participa da transferência de esteres entre
moléculas de colesterol
 Fatores hormonais (pegar slides) : leptina, resistina, es
 Fatores com função autócrina e parácrina no tecido adiposo: TNF alfa (Fator de necrose
tumoral), IL-¨6 e IGF-1
 Resistina mais expressa em gordura visceral

Leptina (11:52) (15:04) (41:55)


 Relacionada com o apetite, quanto mais no sangue menos fome -> expressão de genes
anorexígenos e diminui os hormônios orexigenos
 Leptina produzida pelo tecido adiposo se liha no hipotálamo no núcleo arqueado ->
sistema nervoso atunomo simpático-> catabolismo-> liberação de noraepinefrina -> beta 3
-> quebra de triacilglicerol
 O sangue de animais obesos possui grande quantidades de leptina
 Leptina -> neuropeptídeo Y-> orexigenino
 Hormônio alfa melanócitos(anorexigeno) inibido pelo NPY (neuropeptideo y) ->
produzidos no hipotalamo
 Leptina estimula o hormônio alfa melanócito e inibe o neuropeptídeo y, assim como a
insulina
 Grelina (liberada pelo estomago) estimula o NPY
 Insulina inibe a leptitna
 Leptina se liga a um receptor extracelular-> cascata de sinalização que termina na
expressão de proteínas
 Receptores em forma de dois monômeros-> cascata de sinalização com a participação da
STAt-> expressão de proteínas -> via coma menos metabolize mais
 Cinase STAT participa da transcrição de proteínas relacionada ao come mais e gaste menos
 Leptina aumentada em casos de inflamação
 Leptina deprime hormônios tireoidianos

Obesidade e regulação da massa corporal


 Leptina se liga a receptores no núcleo arqueado do hipotálamo-> ativação do sistema
nervoso simpático -> noradrenalina nos adipócitos(receptores alfa e beta
adrenérgicos(beta 3)) -> catabolismo, quebra de triacilgliceróis
 Noradrenalina liga ao receptor acoplado a proteína G -> produão de AMP cíclico ->
ativação da PKA -> fosforilação da perilipna-> exposição dos ácidos triacilgliceróis -> ação
da lipase sensível a hormônio-> ativação da proteína desacopladorra (UCP1)
 ativação da proteína desacopladora-> provoca a perda de energia na forma de calor
 Leptina aumenta a PA, frequencia cardíaca e termogênese
 Em pessoas obesas ocorre uma resistência a leptina que não irá ter os mesmos efeitos em
pessoas a obesos
 Na obesidade as enzimas relacionadas com beta-oxidação são mais expressas contudo não
aumenta o ciclo de Krebs -> produtos da beta oxidação que podem ativar enzimas
relacionadas com a resistência

Angiotensinogenio
 Substrato da renina
 Importante na regulação da pressão arterial
 Sintetizado: no fígado, no tecido adiposo; aumento da expressão em obesos
 Angiotensinogenio + renina -> angiotensina 1 + ECA ( enzima conversora de angiotensina
2) -> angiotensina 2 provoca a vasoconstrição, secreção da aldpsterona , aumento da
retenção de água e sódio, aumento da resistência vascular periférica

Adiponectina
 Produzida pelo tecido adiposo
 Antiaterogenico (previne formação de placas)
 Aumenta a sensibilidade à insulina e anti-inflamatório
 EM indivíduos obesos sua expressão é diminuída
Receptor de insulina
 Recptor tirosina cinase RTK
 Na resitencia as enzimas que fosforilam o RTK, não fosforilam a tirosina e sim a SERINA
atrapalhando a as cascata de sinalização

Leptina
 Deixa as células do fígado e músculos mais sensíveis a insulina
 Estimula o hormônio alfa melatonina e diminui o neuropeptideo Y
 Aumenta a testosterona e esta tambem está relacionada ao controle de leptina
 Aumenta a fosforilação do susbstrato do receptor de insulina (IRS)
 Aumenta a expressão de transportadores glut
 Insulina induz fosforilação dos receptores adrenérgicos o q retira da membrana
 A leptina aumenta a expressão de enzimas que participam de beta oxidação porérem o
ciclo do acido cítrico n eh aumentado -> ceramida e diacilglicerol são produzidos ->
profução de serina que fosforila erroneamente o receptor de insulina-> o receptor não
provoca a cascata de sinalização

Resstina
 Maior produção pelos macrófagos em pessoas obesas -> cinases serina/treonina que
fosforilam erroneamente o receptor
 Insulina eh capaz de se ligar aos receptors de INF alfa, principalmente na pele -> indução
de espessamento da pele

Citocinas inflamatórias

 TNF-alfa -> Inibição da lipase proteínas e ativação da lipase sensível ao hormônio -> maior
produção de ácidos graxos livres no sangue -> beta oxidação do musculo -> acumulo de
ácidos graxos no musculo
 Aumento da expressão de IL-6 que aumenta a quantidade de VLDL
 A junção de carboidratos e lipídios atuam nos centros de recompensa centros de
recompensa

Bioquimica do sangue
Sangue: parte aquaosa e parte leucócitos, plaquetas e eritrócitos
 Sangue composto em 80% de agua se considerada a parte do plasma são quae 90%
 Eritrócitos: não são células verdadeiras; em aves são nucleados
 Proeritroblasto-> eritroblasto-> eritroblasto policromático: nesses estágio ainda eh
possível ocorrer mitose
 A partir do eritrócito ortocromático ocorre maturação
 Enquanto houver rna na célula ocorre transcrição pra porduçaõ de hemoglobina: o ultimo
estágio que tem transcrição é o reticulócito
 O eritrócito não possui mais RNA no citoplasma
 Eritrócito não eh uma célula verdadeira por não ter organelas
 Em anemias os reticulócitos estão aumentados para tentar suprimir a hipóxia
 Célula tronco pluripotente que da origem ao eritrócito
 Célula tronco pluripotente -> Célula progenitora mieloide mista (CFU-GEMM) -> Célula
progenitora eritróide (CFU-E)
 No reticulócito a produção de hemoglobina está muito aumentada
 Metabolismo do eitrócito é aneróbio
 Eritrócito maduro não utiliza acido graxo pois não tem mitocôndria; usam apenas
carboidratos
Leucócitos
 Neutrófilos correspondem a 70% dos leucócitos; primeira célula a chegar nas inflamações
agudas
 No tecido ósseo os osteoclastos são formados pro uma junção de vários macrófagos
Plaquetas
 São pedaços de megacariócitos, este fica apenas na medula
 Plaquetas são elementos celulares, não são células
 Quando ativadas, libera grânulos, pseudópodes que facilita agregação plaquetária
Proteínas do plasma
 Maior parte produzida pelo fígado
 Ceruloplasmina altera o estado de oxidação do ferro de acordo com a necessidade
 IGG imunoglobulina mais presente no sangue, IGM tbm abundante
 Transforma o ferro 2+ para ferro 3+
 Aumenta em casos de doença hepática
Albumina
 Apresenta carga negativa
 Proteína pequena, 66 kDa
 Corresponde a 60% das proteínas plasmáticas
 Concentração plasmática de 45 g/L -> muito polar
 Fendas hidrofóbicas que escondem os ácidos graxo e servem para outras moléculas
apolares
 Liga-se de modo não seletivo a muitos ligantes
 Por ser muito polar não consegue sair pela urina -> colágeno da capsula de bawmann que
tem carga negativa repele a albumina
 Funciona como regulador osmótico
Transferrina e Ferritina
 Tranposta o ferro no estado férrico ( fe 3+)
 Essas proteínas diminuem em momentos de inflamação
 Ferritina responsável pelo armazenamento

Imunoglobulinas
 IGM pentamérica
 5 anticorpos ligados a uma cadeia J
 IGG monomérica: uma cadeia leve e uma cadeia pesada
 Cadeia leve que da a especificidade
Proteína C reativa
 Relacionada com fase aguda inespecífica
 Em casos de doenças inflamatórias serve como marcador

Hemoglobina
 Transporte de oxigênio
 Efeito tamponante
 Formada por 4 cadeias polipeptídicas ( 2 cadeias alfa-141 resíduos cada- e 2 cadeias betas-
143 resíduos cada)
 Hemoglobina fetal possui maior afinidade por oxigênio
 Estrutura quaternária mantida por ligações não covalente: fracas mas muito numerosas ->
permite uma mobilidade
 Ligação com o oxigênio cooperativa -> o primeiro o2 se lig com mais dificuldade e o ultimo
com muito mais facilidade
 Grupo heme: átomo de ferro no centro com o anel protoporfirinico
 Localiza-se dentro de uma cavidade hidrofóbica alimitada por aminoácidos apolares;
ocorre ligação com o o2 de forma reversível
 Hemoglobina: ligada ao oxigênio apresenta uma estrutura um pouco mais plana
 Hemoglobina ligada ao oxigênio apresenta coloração avermelhada e sem ele apresenta
coloração azulada/arroxeada
 O grupo heme se liga a duas histidinas; histidina de baixo interage diretamente com o
ferro, oxigênio interage com o ferro e a histidina -> estabilização do oxigênio para não
liberar oxigênio molecular pois causaria liberação de radicais livres
 Monoxido de carbono apresenta afinidade altíssima com a hemoglobina
 Mioglobina apresenta apenas uma cadeia poliptidica e apenas um grupo heme;
mioglobina satura de forma muito mais rápida do que a hemoglobina
 Hemoglobina alterna entre os estados: tenso ( desoxi-hemoglobina) x relaxado (oxi-
hrmoglobina)
 Estado relaxado mais estável
 A cada ligação do oxigênio o grupo heme altera a estrutura das ligações não covalentes, e
assim vai facilitando cada vez mais para o próximo oxigênio que se liga com facilitade de
300x -> ligação cooperativa
 Mecanismo de liberação do o2: Pressão parcial do o2;
 Nos capilares são liberados 65% do oxigênio associado
 BPG aumenta a liberação de oxigênios; se liga no bolsão e estabiliza a hemoglobina no
estado tenso, permitindo que eja liberado mais o2; BPG não consegue atuar na mioglobi
 As quantidades de BPG são aumentadas em casos hipóxia geral
 Quanto menor o ph maior será a afinidade da hemoglobina ao oxigênio
 Em temperaturas mais elevadas a saturação da hemoglobina com o oxigênio, diminui
 Dioxido de carbono aulixia na liberação de oxigênio por diminuir o ph
 Maior parte do co2 eh trnaportado na forma de bicarbonato
 Pressão do co2 eh muito maior no capilar do que no ar da atmosfera o que gera a saide de
co2 do sangue para o alvéolo
Anemia falciforme
 Substituição de glutamato (carga negativa) por valina (apolar) na cadeia beta -> estado de
polimerização
 Torna os individuos resistentes a malária

Coagulação
 Hemostasis primaria e secundaria
 Hemostasia primaria: agragação plaquetário, formação do tampão plaquetário
 Hemostasia secundaria: formação de tampão fibrinoplaquetário
 Após ocorrer a leão ocorre vasoconstrição eh importante pois com a luz do vaso menor, o
escape de sangue também é menor e ainda aumenta a agregação plaquetária
 As plaquetas quando ativadas alteram sua morfologia, liberam fatores coagulante:
tromboxano, serotonina que aumenta o tônus do vaso; ativação do fibrinogênio em fibrina
 Vin intriseca: amplifica a resposta gerando trombina e fibrina
 Via extrínseca: iniciada pela exposição do sangue circulante pelo fator tecidual; carga
negativa importante no inicio da cascata de coagulação (colágeno)
 Tampão formado: apois isso ocorre a fibrinólise ; plasmina ajuda a desfazer o coágulo,
digerindo a fibrina
 Causas de sangramento excessivo: pegar slide
 Endotélio antitrombótica: produz prostaglandinas e oxido nítrico, o primeiro eh
anticoagulante e o segundo eh vasodilatador
 Tromboxano e serotonina: vasoconstrição inicial
 Dando endotelial expõe o colágeno que inicia a coagulação-> plaquetas se agregam ao
colágeno pelo fator vWF (von wilebrand)-> plaquetas liberam os pseudópodes
 GPIB-IX receptor do fator de vWF na plaquera
 Fibrinogenio importante para formação da fibrina e para a adesão entre plaquetas
 Tmbem há receptores na plaqueta que se ligam direto ao colágeno

Eventos induzidos pela ativação plaquetária


Mudança na morfologia da plaqueta: liberação de pseudópodes
Liberação de moléculas hemostáticas: adp, serotonina, TXA2, WF
Agregação das plaquetas
Adesão a parede do vaso
 Aspirina atua inibindo a síntese de tromboxano
 Fator tecidual atua iniciando a coagulação
 Fator vW: promove adesão da plaqueta ao colágeno, transporte do fator 8
 Postaciclina
 Poteina C: inibição da coagulação
 Ativador tecidual do plasminogênio: fibrinólise

Vias de coagulação
 Via intrínseca : inciada pelo contato com colágeno
Nenhum fator extrínseco ao sangue é adicionado ao plasma pobre em plquetas
Exposta a uma superfície ativadora não endotelial
 Via extrínseca: iniciada pelo fator tecidual 3 (tromplastina)
Tromboplastina: polipetídeos expresso em todas as células endoteliais
Prolongações ocorrem na deficiência de fatores: 7
Deficiência de vitamina k: reduz a síntese de fatores 2,7,9,10
Uso de anticoagulantes orais:
Doenças hepáticas: reduz a síntese dos fatores
 Via comum :

Inibidores da coagulação
 Antitrombina: para que não ocorra transformação excessiva de fibrinogênio em fibrina ->
atividade potencizlizada pela heparina
 Proteina C e proteína S: sintetizadas no fígado, dependem de vitamina k, liga-se a
trombomodulina

Fibrinólise
 Feita principalmente pela plasmina

Tecido ósseo
 Duas células básicas: osteoblasto e osteoclasto
 Osteoblasto: produção da matriz óssea, produz fosfatase alcalina, sintetiza colágeno do
tipo 1; receptores: PTH,Vit D, estrógeno e interleucinas
 Osteoclasto: principal função eh a reabsorção do osso, células grande e multinucleada da
linha dos macrófagos; receptores: calcitonina, estrógeno e interleucina-1
 Osteócito: mantem e preservam o osso, osteoblasto cercado de matriz; receptor pra PTH e
calcitoninca, 90% das celuls do osso

Homeostase do cálcio
 Absorção: intestino -> estimulado diretamente pela Vit D
 Excreção renal: estimulada pela calcitonina, inibido pelo paratormônio

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