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Dia 09/09
O transtor de defict de atenção eh caracterizado pela dificuldade de atracamento das
vesículas na fenda pré sináptica,pela dificiencia na proteína snare ,a ritalina atua
aumentando a quantida de neurotransmissores para compensar,
A concentração de canias de cálcio na membrana pré sináptica é maior do que no resto da
célula
Aula gravada 2
O cálciose liga a sinaptotagnina e aumenta a intimidade do complexo snare
As vesíeculas pre sinápticas são recicladas e os neurotransmissores são degradados por
enzimas nas membranas pre ou pos sinápticas
Alguns neurotransmissores são produzidos nos retículos
Os neutransmissores são hidrofílicos e possuem carga o que revine que eles entrem no
neurônio pos sinaptco
Complexo snare: sinaptobrevina, sintaxina e snap-25; atracamento na membrana pós
sináptica porem não garante a liberação; proteínas V-snare estão na vesícula e T- snare as
moléculas na membrana
A sinaptotagnina interage com o complexo snare para a liberação; sinaptagnina reconhece
o V snare e além disso a sinaptotagnina se liga aos vanais de cálcio que permite a liberação
dos neurotransmissores
A falta de sinaptagnina está relacionada com o TDAH e a ritalina usada no tratamento
aumenta a quantidade de nora epinefrina
A toxina botulínica atua clivando a snap-5 e prejudica a liberação dos neurotransmissores
Trnsporte axonal: anterógrado e retrógrado; fluxo retrógrado importante em doenças,
como raiva, poliomielite, herpes; os patógenos viajam até o corpo celular; as proteínas
que fazem esse caminho são a dineina e cinesina, e carregam moléculas nos dois sentidos
Os anestésicos interferem nos canis de sódio e evitam a despolarização
Cocaína: A noraepinefrina eh recaptada pelo transportador de noraepinefrina(NET), a
cocaína bloqueia esses transportadores o que faz que a epinefrina fique na fenda
estimulando a membrana pós sináptica; a anfetamina e ritalina atua de forma parecida,
fazendo com que as concentrações desses neurotransmissores estejam em maior
concentração a fenda;
Sinapsse colinérgica: acetilcolina produzida e dentro do axônio é fundida na vesícula , e
liberada na fenda pós sináptica para se ligar aos canais iônicos( receptores nicotínicos); a
acetilcolinesterase está na membrana pós sináptica e degrada a acetilcolina
Anticolinesterasico inibem a ação da enzima
Metabotropicos: associados a proteína g; ionotropco: associado a canais iônicos como os
nicotínicos; muscarínicos são metabotrópicos
Proteínas G: formada por subunidades alfa e betagama
A subunidade alfa vai se ligar a um alvo que vai gerar segungos mensageiros e a
subunidade betagama vai modular uma resposta
No Sistema nervoso autônomo, nos gânglios todos são nicotínicos
Os receptores nicotínicos sempre tem resposta excitatória
Nas sinapses elétricas há o contato direto entre célula pré e pós sináptica pelas conexinas
Aula 3
Bioquimica hormonal
Homornios: relacionados com balaço de sódio e aguas, cálcio e fosfato, balanço
energético, resposta ao stress, regulação da reprodução
Hormonios são liberados em quantidades muito pequenas
Glândulas endócrinas: não possuem ductos e nem conexão anatômica, liberam os
hormonos na corrente sanguínea
A especificidade receptor-alvo é muito alta para que o órgão responda bem a pequenas
quantidades de hormonio
Ao se ligar a célula alvo o sinal deve ser amplificado, para isso ocorre uma cadeia de
ativação de enzimas que gera a ampliação do efeito dos hormônios
Hormonios podem ser peptídicos, proteicos, aminas e lipídicos
Um hormônio peptídicos ou proteico vai predominar em sua forma livre por ser hidrofílico
Hormônios esteroidais possuem maior meia vida
Hormonios esteroidais: derivados do colesterol, sintetizados no córtex da suprarrenal,
gônadas e placentas ; lipossolúveis, necessitam de proteínas ligadoras para sercularem
pelo plasmas
A resposta do hormônio eh muito lenta
Transporte de hormônios: aumentam a meia vida dos hormônios; maioria das proteínas
são globulinas; produzidas no fígados
Os hormônios ligados as proteínas não estão ativos
Receptores nucleares
Regulam a transcrição gênica
Receptores de esteroides, hormônios tireoidianos e vitamina D
Parte 3
Insulina
Atividade anabólica, síntese de glicogênio, ácidos graxos e preoteicas
2 cadeias polipeptídicas unidas por ligações dissulfeto , uma cadeia A e B
Pré -pró insulina, com uma sequencias sinalizadora aminoterminal que direciona sua
passagem para as vesículas de secreção
Sequecia sinalizadora e sequencia de ligação; sequencia sinalizadora retirada e formação
de 3 pontas de dissulfeto-> pró-insulina -> retirada da cadeia C ->
Nem todos os tecidos são dependentes da insulina para entrada de glicose
Célula Beta pancreática
Célula beta pancreática-> glicólise, ciculo do acido cítrico e fosforilação oxidativa que leva
ao aumento do ATP-> bloqueio do canal do canal de potássio e entrada de ion de cálcio
que gera uma despolarização-> liberação da insulina
Receptor de insulina: quatro subunidades, alfa e beta, extra e inctracelular
insulina se liga ao RTK -> autofosforilação-> fosforilação dos resíduos de tirosina na cadeia
beta ( intracelular)-> substrato dos receptor de insulina->cascata de fosforilação -> PI3K->
PIP 2(fosfolipídio de membrana) em PiP3 -> ativação da PKB responsável pela fosforilação
da GsK3(inativa quando fosforilada) que inativa a GS(glicogêniosintase) responsável pela
formação de glicogênio
Entrada de glicose nas células : GLUT4 ativada pela pkb, a glut vai fazer o transporte da
glicose para a célula possível
Insulina anabólica
A insulina tbm estimula a remoção do receptor de noraepinefrina ; pela cascata até o pkb
que ira colocar o receptor da noraepinefrina e vesícula
Hormonios eicosanóides
Derivados do ácido araqdônicos: prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos
Prostaglandinas em várias acçoes, contrações uterinas, inflamação produção de muco no
estomago
Eixos
Hipotálamo-hipófise-tireóide
TRH(hormônio liberador de tireotropina): tripeptídeo; estimula a secreção de TSH por
receptores acoplados á proteína G via fosfolipase C-> que estimula a liberação dos
hormônios tireoidianos
T3 é a forma ativa e menos abundante
Receptores de TRH são negativamente regulados pela secreção do próprio TRH e por
hormônios tireoidianos -> sistema de retroalimentação ->
Fosfolipase C relacionada ao diacilglicerol e IP3 que estimula a secreção da tireotropina
TSH( tireotropina): glicoproteína com 15% de carboidratos; secretado em padrão pulsátil e
circadiano; liga-se a receptores acoplados a proteína G, acoplado à Adenilil ciclase, na
tireóide
T3 e T4 são capazes de inibir as liberações de TSH
Tiroxina(T4) e Tri-iodotironina (T3: moléculas iodinadas; síntese requer hidrolise
enzimática da tireoglobulina
Peroxidade tireoidiana responsável por fazer a captção do iodeto e forma iodo; iodinação
acontece no lumen folicar; hidrólise da tireoglubulina -> resíduos iodinados dando origem
a diiodo tirosina e monoiodotirosina-> sejuntam com o T4 e T3
Na circulação podem estar ligados a uma proteína carreadora ou livres
T3 aumenta a taxa metabólica basal; estimula lipólise; aumento no uso de atp;
Corticoesteróides
Glicocorticóides: afetam os carboidratos
Eixo hipotálamo-hipófise-gonadas
Os três hormônios TSH, FSH e LH são de natureza proteíca
Quem da a especificidade do hormônio n eh a cadeia alfa e sim a cadeia beta junto com a
estrutura proteica trimedisional
Bioquímica do fígado
Fubções: metabolismo de lipídios, metabolismo de aminoácidos, regulação do
metabolismo de carboidratos, síntese e degradação de proteínas plasmáticas (albuminas
por exemplo), armazenamento de vitaminas e metais, desintoxicação de xenobióticos
(reações de inativação), função excretora
Baixa produção de albumina leva a ascite pois diminui a pressão osmótica
Ctabolismo do grupo heme -> bilirrubina
Queda de albumina gera dificuldade de coagulação; tempo de protrombina prolongada
Lobos hepáticos com forma hexagonal
Tríade portal: ducto biliar,veia porta e artéria hepática
Fígado responsável pela metabolização de 2/3 da glicose
Degradação de proteínas gera aminoácidos gliconeoenicos -> aminoácidos-> ureia
Em situação de jejum o fígado utiliza os aminoácidos para fazer corpos cetônicos; beta-
oxidação de ácidos graxos gera AcetilCoa que vai formar corpos cetonicos; sistema
nervoso depois de algumas semanas passa a se acostumar ao uso de corpos cetonicos
Na hipoglicemia grave o glucagon e epinefrina trabalham juntos para elevar a glicemia
A cafeína inibe fosfodiasterases que degradam cAMP, aumentando a glicemia
A epinefrina e glucagon tem efeito sinérgico; em hipoglicemia a epinefrina também se liga
aos receptores beta-adrenérgicos musculares, isso vai gerar o tremor
Metabolismo proteíco
Albumina pode funcionar como marcador de doença hepática, mas não é muito eficiente
Fatores de coagulação II,VII,IX e X, estes sim funcionam como bons marcadores
Proteínas de fase aguda (opsoninas e proteínas C reativa); parece participar da ativação do
sistema complemento
Remoção do nitrogênio: síntese de ureia
Metabolismo da bilirrubina
Protoporfirina -> degradação de toda a estrutura menos o ferro-> biliverdina(verde) ->
bilirrubina(amarelada)
Em caso de anemia hemolítica gera o acumulo de bilirrubina antes de chegar ao fígado ->
doença pré-hepática
Bilirrubina eh um bom marcador de doença hepática
Biliverdina solúvel e bilirrubina indireta eh INsoluvel e transportada ligada a albumina
A bilirrubina indireta no fígado eh conjugada com acido glicuronico e se torna solúvel->
permitindo
Eh doença hepática a bilirrubina direta está mais alta e como ela eh solúvel, pode deixar a
urina amarelada
Estercobilina da a cor das fezes
Metabolismo de fármacos
Reações: oxidação, redução, hidrólise
Um grupo hidroxila é adicionada (hidroxilação)->derivado-> conjugação(permite a
solubilização que facilita a excreção)
Enzimas da família P450 atuam na inativação; também podem causar efeito
subterapeutico dos medicamentos
A conjugação no caso do paracetamol, ocorre com ester glicuronico, ester sulfúrico e caso
esteja em dose mais alta, com N-acetil-> caso o sitema de conjugação seja
sobrecarregado, gera o radical livre N-axetil benzoquinoneimina
Metbolismo do álcool
O etano transformado em acetaldeído tem gasto de NAD+ e formação de NADH; o
piruvato eh transformado em lactato(acidose láctica) para formar o NAD+ novamente e
ocorrer o metabolismo de carboidrato novamente
Hpoglicemia eh gerado pelo metabolismo de carboidrato pra ajudar no metabolismo do
álcool, além de haver o gasto de NAD+;
Interfere na beta oxidação pois usa muito NAD+; NADH interfere na beta-oxidação,
gerando ácidos graxos-> esteatose hepática
Esteatose pode não ser somente alcoolica, pode ser por obesidade ou medicamento
Alcool afeta a ubiquitinação e degradação da proteínas -> diminui a atividade do
proteassoma
Aumenta o stress oxidativo -> morte do hepatócito
Tecido adiposo
Secreta fatores hormonais e não hormonais: adipocinas
Dividido em tecido adiposo: branco e marrom
Tecido marrom relacionado ao controle de temperatura-> termogenina
Fatores não hormonais : (pegar slides) , CETP participa da transferência de esteres entre
moléculas de colesterol
Fatores hormonais (pegar slides) : leptina, resistina, es
Fatores com função autócrina e parácrina no tecido adiposo: TNF alfa (Fator de necrose
tumoral), IL-¨6 e IGF-1
Resistina mais expressa em gordura visceral
Angiotensinogenio
Substrato da renina
Importante na regulação da pressão arterial
Sintetizado: no fígado, no tecido adiposo; aumento da expressão em obesos
Angiotensinogenio + renina -> angiotensina 1 + ECA ( enzima conversora de angiotensina
2) -> angiotensina 2 provoca a vasoconstrição, secreção da aldpsterona , aumento da
retenção de água e sódio, aumento da resistência vascular periférica
Adiponectina
Produzida pelo tecido adiposo
Antiaterogenico (previne formação de placas)
Aumenta a sensibilidade à insulina e anti-inflamatório
EM indivíduos obesos sua expressão é diminuída
Receptor de insulina
Recptor tirosina cinase RTK
Na resitencia as enzimas que fosforilam o RTK, não fosforilam a tirosina e sim a SERINA
atrapalhando a as cascata de sinalização
Leptina
Deixa as células do fígado e músculos mais sensíveis a insulina
Estimula o hormônio alfa melatonina e diminui o neuropeptideo Y
Aumenta a testosterona e esta tambem está relacionada ao controle de leptina
Aumenta a fosforilação do susbstrato do receptor de insulina (IRS)
Aumenta a expressão de transportadores glut
Insulina induz fosforilação dos receptores adrenérgicos o q retira da membrana
A leptina aumenta a expressão de enzimas que participam de beta oxidação porérem o
ciclo do acido cítrico n eh aumentado -> ceramida e diacilglicerol são produzidos ->
profução de serina que fosforila erroneamente o receptor de insulina-> o receptor não
provoca a cascata de sinalização
Resstina
Maior produção pelos macrófagos em pessoas obesas -> cinases serina/treonina que
fosforilam erroneamente o receptor
Insulina eh capaz de se ligar aos receptors de INF alfa, principalmente na pele -> indução
de espessamento da pele
Citocinas inflamatórias
TNF-alfa -> Inibição da lipase proteínas e ativação da lipase sensível ao hormônio -> maior
produção de ácidos graxos livres no sangue -> beta oxidação do musculo -> acumulo de
ácidos graxos no musculo
Aumento da expressão de IL-6 que aumenta a quantidade de VLDL
A junção de carboidratos e lipídios atuam nos centros de recompensa centros de
recompensa
Bioquimica do sangue
Sangue: parte aquaosa e parte leucócitos, plaquetas e eritrócitos
Sangue composto em 80% de agua se considerada a parte do plasma são quae 90%
Eritrócitos: não são células verdadeiras; em aves são nucleados
Proeritroblasto-> eritroblasto-> eritroblasto policromático: nesses estágio ainda eh
possível ocorrer mitose
A partir do eritrócito ortocromático ocorre maturação
Enquanto houver rna na célula ocorre transcrição pra porduçaõ de hemoglobina: o ultimo
estágio que tem transcrição é o reticulócito
O eritrócito não possui mais RNA no citoplasma
Eritrócito não eh uma célula verdadeira por não ter organelas
Em anemias os reticulócitos estão aumentados para tentar suprimir a hipóxia
Célula tronco pluripotente que da origem ao eritrócito
Célula tronco pluripotente -> Célula progenitora mieloide mista (CFU-GEMM) -> Célula
progenitora eritróide (CFU-E)
No reticulócito a produção de hemoglobina está muito aumentada
Metabolismo do eitrócito é aneróbio
Eritrócito maduro não utiliza acido graxo pois não tem mitocôndria; usam apenas
carboidratos
Leucócitos
Neutrófilos correspondem a 70% dos leucócitos; primeira célula a chegar nas inflamações
agudas
No tecido ósseo os osteoclastos são formados pro uma junção de vários macrófagos
Plaquetas
São pedaços de megacariócitos, este fica apenas na medula
Plaquetas são elementos celulares, não são células
Quando ativadas, libera grânulos, pseudópodes que facilita agregação plaquetária
Proteínas do plasma
Maior parte produzida pelo fígado
Ceruloplasmina altera o estado de oxidação do ferro de acordo com a necessidade
IGG imunoglobulina mais presente no sangue, IGM tbm abundante
Transforma o ferro 2+ para ferro 3+
Aumenta em casos de doença hepática
Albumina
Apresenta carga negativa
Proteína pequena, 66 kDa
Corresponde a 60% das proteínas plasmáticas
Concentração plasmática de 45 g/L -> muito polar
Fendas hidrofóbicas que escondem os ácidos graxo e servem para outras moléculas
apolares
Liga-se de modo não seletivo a muitos ligantes
Por ser muito polar não consegue sair pela urina -> colágeno da capsula de bawmann que
tem carga negativa repele a albumina
Funciona como regulador osmótico
Transferrina e Ferritina
Tranposta o ferro no estado férrico ( fe 3+)
Essas proteínas diminuem em momentos de inflamação
Ferritina responsável pelo armazenamento
Imunoglobulinas
IGM pentamérica
5 anticorpos ligados a uma cadeia J
IGG monomérica: uma cadeia leve e uma cadeia pesada
Cadeia leve que da a especificidade
Proteína C reativa
Relacionada com fase aguda inespecífica
Em casos de doenças inflamatórias serve como marcador
Hemoglobina
Transporte de oxigênio
Efeito tamponante
Formada por 4 cadeias polipeptídicas ( 2 cadeias alfa-141 resíduos cada- e 2 cadeias betas-
143 resíduos cada)
Hemoglobina fetal possui maior afinidade por oxigênio
Estrutura quaternária mantida por ligações não covalente: fracas mas muito numerosas ->
permite uma mobilidade
Ligação com o oxigênio cooperativa -> o primeiro o2 se lig com mais dificuldade e o ultimo
com muito mais facilidade
Grupo heme: átomo de ferro no centro com o anel protoporfirinico
Localiza-se dentro de uma cavidade hidrofóbica alimitada por aminoácidos apolares;
ocorre ligação com o o2 de forma reversível
Hemoglobina: ligada ao oxigênio apresenta uma estrutura um pouco mais plana
Hemoglobina ligada ao oxigênio apresenta coloração avermelhada e sem ele apresenta
coloração azulada/arroxeada
O grupo heme se liga a duas histidinas; histidina de baixo interage diretamente com o
ferro, oxigênio interage com o ferro e a histidina -> estabilização do oxigênio para não
liberar oxigênio molecular pois causaria liberação de radicais livres
Monoxido de carbono apresenta afinidade altíssima com a hemoglobina
Mioglobina apresenta apenas uma cadeia poliptidica e apenas um grupo heme;
mioglobina satura de forma muito mais rápida do que a hemoglobina
Hemoglobina alterna entre os estados: tenso ( desoxi-hemoglobina) x relaxado (oxi-
hrmoglobina)
Estado relaxado mais estável
A cada ligação do oxigênio o grupo heme altera a estrutura das ligações não covalentes, e
assim vai facilitando cada vez mais para o próximo oxigênio que se liga com facilitade de
300x -> ligação cooperativa
Mecanismo de liberação do o2: Pressão parcial do o2;
Nos capilares são liberados 65% do oxigênio associado
BPG aumenta a liberação de oxigênios; se liga no bolsão e estabiliza a hemoglobina no
estado tenso, permitindo que eja liberado mais o2; BPG não consegue atuar na mioglobi
As quantidades de BPG são aumentadas em casos hipóxia geral
Quanto menor o ph maior será a afinidade da hemoglobina ao oxigênio
Em temperaturas mais elevadas a saturação da hemoglobina com o oxigênio, diminui
Dioxido de carbono aulixia na liberação de oxigênio por diminuir o ph
Maior parte do co2 eh trnaportado na forma de bicarbonato
Pressão do co2 eh muito maior no capilar do que no ar da atmosfera o que gera a saide de
co2 do sangue para o alvéolo
Anemia falciforme
Substituição de glutamato (carga negativa) por valina (apolar) na cadeia beta -> estado de
polimerização
Torna os individuos resistentes a malária
Coagulação
Hemostasis primaria e secundaria
Hemostasia primaria: agragação plaquetário, formação do tampão plaquetário
Hemostasia secundaria: formação de tampão fibrinoplaquetário
Após ocorrer a leão ocorre vasoconstrição eh importante pois com a luz do vaso menor, o
escape de sangue também é menor e ainda aumenta a agregação plaquetária
As plaquetas quando ativadas alteram sua morfologia, liberam fatores coagulante:
tromboxano, serotonina que aumenta o tônus do vaso; ativação do fibrinogênio em fibrina
Vin intriseca: amplifica a resposta gerando trombina e fibrina
Via extrínseca: iniciada pela exposição do sangue circulante pelo fator tecidual; carga
negativa importante no inicio da cascata de coagulação (colágeno)
Tampão formado: apois isso ocorre a fibrinólise ; plasmina ajuda a desfazer o coágulo,
digerindo a fibrina
Causas de sangramento excessivo: pegar slide
Endotélio antitrombótica: produz prostaglandinas e oxido nítrico, o primeiro eh
anticoagulante e o segundo eh vasodilatador
Tromboxano e serotonina: vasoconstrição inicial
Dando endotelial expõe o colágeno que inicia a coagulação-> plaquetas se agregam ao
colágeno pelo fator vWF (von wilebrand)-> plaquetas liberam os pseudópodes
GPIB-IX receptor do fator de vWF na plaquera
Fibrinogenio importante para formação da fibrina e para a adesão entre plaquetas
Tmbem há receptores na plaqueta que se ligam direto ao colágeno
Vias de coagulação
Via intrínseca : inciada pelo contato com colágeno
Nenhum fator extrínseco ao sangue é adicionado ao plasma pobre em plquetas
Exposta a uma superfície ativadora não endotelial
Via extrínseca: iniciada pelo fator tecidual 3 (tromplastina)
Tromboplastina: polipetídeos expresso em todas as células endoteliais
Prolongações ocorrem na deficiência de fatores: 7
Deficiência de vitamina k: reduz a síntese de fatores 2,7,9,10
Uso de anticoagulantes orais:
Doenças hepáticas: reduz a síntese dos fatores
Via comum :
Inibidores da coagulação
Antitrombina: para que não ocorra transformação excessiva de fibrinogênio em fibrina ->
atividade potencizlizada pela heparina
Proteina C e proteína S: sintetizadas no fígado, dependem de vitamina k, liga-se a
trombomodulina
Fibrinólise
Feita principalmente pela plasmina
Tecido ósseo
Duas células básicas: osteoblasto e osteoclasto
Osteoblasto: produção da matriz óssea, produz fosfatase alcalina, sintetiza colágeno do
tipo 1; receptores: PTH,Vit D, estrógeno e interleucinas
Osteoclasto: principal função eh a reabsorção do osso, células grande e multinucleada da
linha dos macrófagos; receptores: calcitonina, estrógeno e interleucina-1
Osteócito: mantem e preservam o osso, osteoblasto cercado de matriz; receptor pra PTH e
calcitoninca, 90% das celuls do osso
Homeostase do cálcio
Absorção: intestino -> estimulado diretamente pela Vit D
Excreção renal: estimulada pela calcitonina, inibido pelo paratormônio