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Acetilcolina (ACh):
É a única molécula transmissora que aparenta não se incluir numa longa gama de
complexos.
As sinapses que usam ACh como transmissor podem ser divididas em 2 classes
dependendo do local de activação da substância de nicotina ou muscarina. Estas duas classes
são denominadas de sinapse colinérgica nicotínica/muscarínica.
As zonas de ligação para ACh não estão identificadas, mas existem diversos tipos de
receptores (M1, M2) baseados na afinidade e nos efeitos pós-sinápticos. As respostas
muscarínicas são lentas porque o receptor está acoplado a um canal.
Estas acções são diferentes de célula em célula, por exemplo nas células cardíacas a
norepinefrina e a epinefrina actuam em receptores β e cAMP, enquanto nos neurónios
ganglionares actuam em receptores α e DAG. Os receptores β 2 foram caracterizados, no
cérebro, aparecerem em células gliais. As terminações adrenérgicas podem co-libertar
pépticos neuroactivos bem como enkephalin (péptido que controla a nocicepção (percepção
de dor) do corpo).
Sinapses Serotoninas:
Diferem das catecolaminas por terem no anel catecol, um anel índole, do qual o grupo
alquilo e a terminal amina surgem. O percursor da serotonina (5HT) é o triptofano proveniente
da corrente sanguínea. A síntese de serotonina é armazenada em vesículas e libertada por
mecanismos similares à das aminas biogénicas.
Aminoácidos:
Em adição a estes receptores de glutamato, que são uma parte integral na regulação
de canais iónicos, há um terceiro tipo denominado de receptor de glutamato metabotrópico
(mGluR). Este é acoplado a proteínas G e a sua acção ocorre através do segundo mensageiro
de inositol trifosfato (IP3).
Purinas:
Neuropéptidos: