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CRESCIMENTO – ação do GH produzido pela hipófise anterior, com tecido hepático como alvo,
produzindo IGF-1.
RECEPTORES: como a célula recebe a informação desse hormônio? O hormônio não consegue
atravessar a bicamada fosfolipidica, então há necessidade de um receptor para desencadear
esse sinal dentro da célula. Já os lipossolúveis, há essa finidade pela bicamada, então circulam
livremente se ligando aos seus receptores que se encontram no citosol ou no núcleo.
MECANISMO: não geram resposta biológico dentro da célula diretamente, então esse receptor
de membrana ativa outra cascata, enzima, que desencadeiam a resposta biológica. Já o
lipossolúvel, se ele pode circular livremente, também entra em contato com o receptor sem a
necessidade de um segundo mensageiro.
ROXO – hidrossolúveis
AZUL – lipossolúveis.
HT – hormônios tireoidianos.
Bem como PHT gerencia o equilíbrio do cálcio. Se há uma necessidade de aumentar a atividade
osteoclastica (para aumentar cálcio no plasma), esse PHT aumenta.
Célula 1 – secreta
Exercício físico => estimula a secreção de MGF (fator de crescimento secretado pelo músculo)
qual age pelo IGF = AUTÓCRINA.
O hormônio não viaja pelo plasma, ele é produzido e age em uma célula vizinha, ao lado.
Receptores nucleares = hormônios que chegam a célula alvo e agem de maneira direta.
HORMONIOS HIDROSSOLUVEIS:
Se é um receptor ligados a canais iônicos, irá favorecer (ou não) a passagem de íons. Porta que
se abre e fecha para mecanismos de polarização ou despolarização.
Ex: potássio nas células pancreáticas, que aumentam um fluxo de cálcio para dentro da célula,
que estimulam a liberação de insulina.
Tem um mensageiro (neurotransmissor, como o GABA) que se liga ao seu sítio de ligação
(receptor ligado a canais iônicos), ocorrendo uma modificação de fluxo de íons como sódio,
potássio e cloreto, movendo-se através do canal aberto. Modificação INTRA-CELULAR =
SIMPORTER.
Alfa = parte mais importante dessa proteína, pois ao se deslocar, desencadeia a resposta de
algumas enzimas dentro da célula para que a reposta biológica ocorra.
Essa proteína G fica desliga, até o hormônio se ligar ao receptor. Então essa estrutura passa
uma mensagem para a proteína G, ativando sua ação. Dependendo da subunidade ativada,
terá determinada resposta biológica.
Receptores com capacidade de se auto-fosforilarem, ou seja, resíduos de tirosina na face
interna desse receptor, com capacidade de adicionarem fósforo.
FOSFORILAÇÃO – atividade de quinase (PKA, PKC), para que a resposta biológica ocorra.
Domínio catalítico = resíduos internos, onde essa fosforilação (incluir fosforo) aumenta a
atividade quinase.
- Bicamada fosfolipidica, com subunidades alfa, beta e gama, acoplados a esse receptor de
membrana (azul), PROTEÍNA G (em sua forma desligada inicialmente).
GDP = guanosina difosfato (quando a proteína G está desligada) forma de silenciar a proteína
G.
GTP = trifosfato
Precisam se conectar ao receptor de membrana, para gerar ativação da proteína G, que será
o segundo mensageiro.
Quando o GDP está ligado a proteína G, essa, está inibida de exercer a sua função.
COMO OCORRE A ATIVAÇÃO DA PROTEÍNA G?
São as duas principais subunidades que determinam a atividade hormonal, a partir da ativação
da proteína G.
Esse receptor está na bicamada fosfolipidica, que ao entrar em contato com o hormônio (GH)
ocorre a AUTO-fosforilação, em seus resíduos de tirosina. Assim, desencadeia fatores como
substratos receptores de insulina.
Tratando-se do GH:
- Ativa fatores de crescimento muscular (mTORC1) – Então ativa IRS (receptor de substrato de
insulina) => ativa PI3K (fosfatidilinositol 3 quinase) => ativa a via da Akt => complexo mTORC1.
HORMONIOS LIPOSSOLUVEIS:
INTRACELULARES = passam pela bicamada fosfolipídica.
HORMONIOS TIREOIDIANOS
HIDROSSOLUVEIS MAS QUE NÃO TEM RECPETORES DE MEMBRANAS.
RECEPTORES ESPECÍFICOS NA BICAMADA QUE TRANSLOCAM DIRETAMENTE PARA DENTRO
DA CELULA PARA GERAR A RESPOSTA. SÃO HIDROS MAS SE COMPORTAM COMO LIPO.
PINEAL – orquestrada pelo núcleo supraquiasmático, sensibilizado pelo trato retino
hipotalâmico (globo ocular). Logo, associada a produção da MELATONINA.
HIPOTALAMICOS:
HIPOFISE ANTERIOR:
GH = hormônio de crescimento.
TSH = tireoestimulante.
ACTH = adrenocorticotrófico.
LH = luteinizante.
Prolactina
HIPÓFISE POSTERIOR:
ADH = antidiurético.
Ocitocina
O HIPOTÁLAMO controla a produção de prolactina. A deficiência de DOPAMINA reduz a
atividade do fator inibitória de prolactina.
Derivados de colesterol, quais passam a bicamada sem o segundo mensageiro, tendo seu
receptor citosólico e nuclear.
Quando o hormônio hipofisário se liga ao seu receptor, o colesterol é estimulado para dentro
da célula.
Nesse momento, duas enzimas STAR e TSPO fazem com que esse colesterol seja transloucado
para dentro da mitocôndria.
Esse, será metabolizado pela enzima do complexo citocromo P450 (450SCC) (CYP11A1)
fazendo uma biotransformação do colesterol em pregnenolona.
Essa pregnenolona será transferida para dentro do retículo endoplasmático, por meio de
diversas enzimas.
Agora, há produção de cortisol, progesterona, estradiol, estrona, testosterona, di-
hidrotestosterona, DHEA, androstenediona, andron estradiol, todos os demais hormônios
sexuais.
Se preciso secretar testosterona, estradiol, progesterol, preciso que o GnRH entre em contato
com a hipófise anterior. Logo, cronicamente, há interferência sim do bisfenol nestes casos
hormonais.
Através de esmalte, produtos para pele, cabelo, etc, há impacto na saúde mitocondrial e
reticulo endoplasmático (produção hormonal).
DICA: evitar compostos de higiene que contenham fragrância, e se possível, quando a empresa
valoriza sua marca, ela saliente que os produtos são isentos: ‘’ausência de ftalatos’’.
No geral, quando há pigmentação e fragrância, sempre há a presença de ftalatos, exceto em
casos que a empresa ressalva no rotulo, a isenção.
MENSAGEM DA AULA:
Então há ação do GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina) -> se comunica com a hipófise
anterior, produzindo FSH/LH -> sinalizam para que os ovários produzam estradiol,
progesterona e andrógenos.
Esse eixo se comporta por biofeedback, quando um hormônio (lipossolúvel) encontra seu
receptor na célula alvo, a resposta biológica ocorre, e então temos a resposta feedback
negativo, reduzindo o estimulo a esse eixo, orquestrando entre gerar ou inibir essa resposta.
Dentro do grupo dos estrogênios, o estradiol é o mais ativo.
- Glândula suprarrenal => 100% ligado ao sulfato – DHEAS qual 90% é biotransformado a DHEA
(dessulfatação para sobrar o hormônio que precisa – DHEA). Esse DHEA, 50% é direcionado
para androstenediona, qual também pode também fazer estrona (quadro acima). A
androstenediona (50%) é convertida a testosterona, mas sua produção também existe (outros
50%) na camada da TECA (camada das células granulosas, no eixo reprodutivo da mulher
(ovários) capazes de produzir andrógenos).
Então há uma relação direta tanto dos ovários quando das glândulas, para produzir
testosterona.
Isso define a carga andrógena da mulher. A magnitude ovariana (2,5mg), somada ao córtex
adrenal, não chega nem perto da magnitude gonodal (masculino) de se produzir a
testosterona pelo homem (7,5 -12mg).
Folículos primordiais (oócito – células da granulosa).
Conforme aumenta o FSH => estimula as células da granulosa => aumenta a produção de
ESTRADIOL => aumentou estradiol, há um biofeedback negativo para o FSH e positivo para o
LH.
Esse biofeedback positivo do LH, faz a diferenciação das células da granula em células da TECA
=> produzem ANDRÓGENOS.
3 dias após o pico do ESTRADIOL => pico do LH causando um rompimento => menor proporção
do estradiol, maior magnitude da progesterona (estimula pulsos do GnRH) para que caso
venha a implantação do ovula a partir da fecundação, é fundamental para se manter integra a
vascularização do endométrio, nutrindo o corpo lúteo.
A medida que o ciclo menstrual evolui, a nutrição também o acompanha (parte de baixo do
slide). Se não houve fecundação, há uma descamação desse tecido vascularizado na parede
endometrial.
Na fase folicular, há uma dominância do FSH e estradiol. Conforme o estradiol SOBE o FSH
DESCE.
Pico do estradiol (12° dia) => pico do LH. Fundamental para ter o rompimento do folículo,
ovulação, para formação do corpo lúteo.
Então toda vez que não consegue gerar o pico de LH (3 dias após o pico do estradiol) => não há
rompimento do folículo => também perde essa produção de progesterona pelo fato de NÃO
inibir essas enzimas.
A fase lútea é ‘’engessada’’, definida, durando 14 dias. Assim a interpretação do exame de
sangue será padrão.
A fase para trás do pico ovulatório é a fase folicular.
Assim não há o rompimento do folículo => não entra na fase lútea => não há biofeedback da
progesterona para o GnRH. Mantém a pulsatilidade do LH => aumento de andrógenos => ciclo.
Na fase folicular precisa de FSH, para produzir estradiol. Consequentemente, o ciclo está
totalmente alterado.
No hipotálamo, seria normal o pulso pelo GnRH, dominância do FSH (na relação com o LH).
Esse FSH estimula a produção de estradiol nas células das granulosas.
O LH é importante para o pico ovulatório -> rompimento do folículo -> células da TECA com
maior carga androgênica (androstenediona) (mas com rompimento do folículo), qual também
pode ser convertido para estrona => estradiol.
A insulina aumenta pulsatilidade do GnRH, qual também estimula a P450C17 que estimula
ainda mais a resposta androgênica.
Essa mesma insulina reduzi SHBG e IGFBP-1, transportadores, que deixarão então mais
androgênios livres. Logo, a SOP é associada a R.I. Muito importante o controle glicêmico.
Na fisiologia normal há inibição dessa enzima com o pico de LH. Do contrário, na SOP eleva o
estimulo da enzima, canalizando para os andrógenos e não para a progesterona.
No ganho de massa magra é necessário o IGF-1, mas na SOP aumenta a síntese de andrógenos,
sendo péssimo para o caso.
SHBG tem afinidade grande pela testosterona livre, logo, mais biodisponivel na redução do
SHBG. Juntamente com maior IGF1, maior a síntese de andrógenos.
Receptor de epinefrina (adrenalina) a subunidade alfa se desloca, com GDP ligado, que se
desacopla, ligando a proteína por GTP.
Essa adenilato ciclase estimula a degradação do ATP -> em AMPc. Assim, ativa uma proteína
quinase A (PKA) (fosforilação) a HSL e as perilipinas (P) (elas se abrem então), e a HSL tem as
condições de entrar no tecido adiposo (perilipinas permitiram). Quebra os TAG em 3 ácidos
graxos e glicerol, consequentemente, libera no plasma, se ligando a albumina para ser
direcionada ao tecido, como fonte de energia.
FOSFODILESTERASE inibe essa degradação do ATP em AMPc. Mas precisa acontecer isso para
estimular a LHS para que a lipólise ocorre.
Comparando mulheres com SOP SEM R.I. e mulheres com SOP COM R.I.
Marcadores clássicos do HIPERANDROGENISMO.
IGF-1 faz up-regulation da 5alfa-redutase, ocorrendo maior síntese de testosterona -> em di-
hidrotestosterona, qual está associado a alopecia, hirsutismo e acne.
O biofeedback informa, para que tenha redução nesses estímulos, uma vez que a resposta
fisiológica já está ocorrendo, pela secreção do hormônio (lipossolúvel) ligado ao seu receptor
citosolico e nuclear.
- LH precisa de um segundo mensageiro para agir nas células de Leydig => alteração na
síntese de testosterona pela alteração no pulso do LH (perde sua eficiência).
- Downregulation dos receptores androgênicos. Lembrando que hormônio bom são ligados
aos receptores.
TNF-alfa (fator de necroso tumoral) impacta na colesterol desmolase, qual converte colesterol
=> pregnenolona.
Fator externo que nos desvia da homeostase, que nos tira do equilíbrio.
Mecanismo de ‘’luta ou fuga’’, seja para encarar a situação ou para apenas ‘’sobreviver’’.
Mecanismo de adaptação.
Estresse seguido da adaptação positiva.
O grande problema é quando acontecem inúmeros fatores estresses, que comprometem o seu
mecanismo de recuperação, a sua resiliência => estresse crônico.
A amigdala (a nível hipotalâmico) responde à eventos estressores, disparando o HPA.
Assim, há a desaminação (leucina doa seu nitrogênio para o glutamato) a fim de gerar
glutamina => favorece o catabolismo muscular em restrições energéticas significativas.
Em um cenário de maior demanda energética, como no caso do exercício físico ou situação de
medo, ameaça, perigo e desconforto, há uma queda da glicemia. São 3 estruturas que atuam
em harmonia para o restabelecimento dessa glicemia.
Durante o exercício físico há secreção de IL-6 pelo músculo => sinalizador para o HPA, pois
precisamos manter a atividade glicoregulatória.
IL-6 -> hipotálamo -> libera CRH -> hipófise anterior secretando ACTH -> cortisol.
São os receptores TLR-4 (toll-like recptor 4) que reconhecem os LPS (lipopolissacarídeos) vindo
do intestino (devido a permeabilidade aumentada em função do estresse crônico). E os
monócitos se ligam a esses LPS.
A proteína quimiotática de monócito (MCP-1), atrai agentes químicos, logo atraem esses
monócitos, que permeiam o tecido adiposo juntamente com esses LPS. Após infiltrar esse
tecido, o monócito é denominado macrófago. Agora, há produção de citocinas pró-
inflamatórias, como a TNF-alfa, IL-1beta, IL-6, que serão direcionadas a corrente sanguínea.
Cortisol estimula ainda mais a própria produção de cortisol. E o mecanismo enzimático de
conversão de cortisol -> para cortisona, é inibido pela própria citocina inflamatória.
Tecido adiposo produtor de cortisol a partir de cortisona -> ocorre pela estimulação da enzima
através das citocinas presentes na corrente sanguínea.
Há uma enzima específica para desviar esses AG (triglicerídeos) dos quilomicrons = LPL.
Ao se ligarem em seu receptor IkBalfa (inibidor de NFKB) ocorre a fosforilação desse receptor
=> há migração dessas enzimas para o núcleo => ativação (sinalização) de processos
inflamatórios.
POMC precisa ser clivada (pela serotonina) liberando alfa-MSH (ação supressora do apetite).
Quando há uma desordem da dopamina -> reduz fator inibitório de prolactina -> eleva a
prolactina => redução da pulsatilidade do eixo gonodal.
Ação inibitória na miostatina (estimulante de FOXO, pela via de degradação proteica) => eleva
processos anabólicos.
Ação inibitória da REDD1 (qual silencia o potencial de ativação do mTORC1) => estimula
transcrição nuclear.
CORTISOL:
Estimula proteínas de degradação -> uma vez que precisa degradar proteínas para gerar
energia (em um cenário de déficit calórico ou estresse) => glicoregulador.
Estimula proteínas e fator de transcrição genica (FOXO), que é associado a produção dessas
proteínas de degradação => logo, elevam a degradação proteica.
CULTURISTAS.
Momento 0 = DIA D.
40% do T4 é convertido -> T3 = deiodinases tipo 1.
45% -> T3reverso (reduz reações metabólicas – standby) (compete por receptores de T3) =
deiodinases tipo 3.
- Aumento da TMB;
Pendrin – outro symporter que direciona o iodo para o coloide => organificação.
Há também a captação de tirosina (pela membrana basolateral), uma vez que em média, a
tiroglobulina é sintetizada de 70% de tirosina. Essa tiroglobulina é empacotada no Retículo
Endoplasmático, e armazenada no Complexo de Golgi => por exocitose é direcionada para
dentro do coloide.
No coloide há síntese dos hormônios tireoidianos a partir de organificação => processo com
enzima tireoperoxidase -> ligação do iodo com a tiroglobulina.
MIT + DIT = T3
DIT + DIT = T4
Através da endocitose, essas moléculas são direcionadas para dentro da célula folicular ->
corrente sanguínea (maior parte de T4).
Membrana apical = qual tem a pendrina que joga o iodo para dentro. Temos também a
tireoperoxidase.
Tireoglobulina gerada no R.E. através da tirosina, guardada no Complexo de Golgi -> liberada >
exocitose > chega no colóide -> resíduos de tireoglobulina (Tg).
A NIS na membrana basolateral captura o iodeto -> na membrana apical a pendrina gera o
iodo no processo de organificação.
Analisar eritrograma para perceptiva do ferro, já que é fundamental para a atividade da TPO.
Porém com o aumento de IL-2 e IL-12 -> maior proporção de TH1 -> maior produção de IFN-y
gerando um bloqueio -> silenciamento na diferenciação de TH2.
Redução de selênio -> aumenta IL-2 e IL-12 => contribui para maior reposta inflamatória e
autoimunidade contra a tireoide.
Quando o cortisol está aumentando -> reduz a relação T4/T3 = biofeedback é para aumentar
TSH – mas não é bem isso que acontece.
Outro mecanismo compensatório é o cortisol atuando na TBG -> reduzindo a sua atividade ->
eleva concentrações de T3 livre -> feedback para hipófise de condições normais => mantém
(não aumenta) ou até reduz o TSH.
Hiperatividade glicoregulatória => reduz TSH – qual pode ser confundido com o Hashimoto
recente.
TSH baixo -> com níveis de T4 e T3 para o limite inferior -> possível síndrome do eutireóideo.
Quando o T3 está baixo espera-se um TSH elevado -> mas isso não acontece pela interferência
do cortisol, atuando nas TBG.
GRAVES – hipertireoidismo
patológico.
TSH entre 2,5 – 4 = quase um subclínico – paciente com toda a sintomatologia, mas em níveis
satisfatórios de TSH.
A mirosinase é uma enzima que entra em ação através do mecanismo de mastigação ->
atuando nos glicosinolatos -> liberando os tiocianatos -> feedback negativo na NIS e TG.