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CBL 1 - S2
Insulina
Comunicação intracelular e
extracelular
Célula eletricamente excitavel
Hipocaliemia
Hipoglicemia
Metabolismo do glicogénio
Diabetes
Insulina
Regulação da síntese e
secreção de insulina:
1. Estímulo para síntese e
secreção: hiperglicemia e
outros fatores (ex:
aminoácidos)
2. Inibição da secreção:
somatostatina
Molélula de somatostatina
Atuação nas Células-Alvo:
1. Células-alvo: hepatócitos (fígado), células musculares
e adipócitos.
2. Efeito na captação de glicose: insulina facilita a
captação de glicose pelas células, permitindo a
respiração celular
3. Armazenamento de glicose: produção de glicogénio
no fígado
4. Inibição da gliconeogénese: situação de hiperglicemia
5. Outras formas de atuação: estímulo à síntese de
proteínas e armazenamento de lípidos
Tipos de insulina sintética:
Comunicação
intracelular e
extracelular
Recetores intracelulares
Localizados dentro da célula, podem estar no:
Citoplasma
Núcleo
Retículo
endoplasmático
Núcleo
Via de ativação
Aldosterona
Recetor de vitamina D
Estrogénio
Progesterona
Tiroxina triiodotironina
Vitamina D
Definição 3 tipos de
As hormonas recetores de
Recetores de
hidrofílicas e ou
grandes (e, portanto, superfície
incapazes de
atravessar a celular
superfície
membrana) Canais iónicos
transmitem sinais, controlados por ligantes
ligando-se a
recetores presentes
celular
na membrana Recetores acoplados à
proteína G
celular.
Recetores ligados a
Localização enzimas
Dentro da membrana
plasmática (MP)
Canais iónicos controlados por ligantes
Consistem em múltiplas subunidades transmembranares em torno de um canal central condutor de iões.
Possuem um sítio de ligação ao ligante extracelular (ou intracelular).
Via de ativação:
- O ligante liga-se ao recetor do canal iónico
- Induz uma alteração conformacional, conduzindo à abertura do canal
- Os iões fluem a favor do seu gradiente eletroquímico através de canais (ex. Na+, K+, Ca2+ e/ou Cl−)
- Isto pode resultar em:
● Transmissão de sinais nervosos
● Contração muscular
● Libertação de hormonas
● Ativação de células T
- Quando o canal se dissocia, o canal fecha-se
Recetores acoplados à proteína G
Os recetores acoplados à proteína G (GPCRs, pela sigla em inglês) são proteínas transmembranares que se ligam a ligantes
hormonais no seu lado extracelular, o que induz uma alteração conformacional dentro da célula, ativando uma proteína G
associada, que desencadeia uma cascata de sinalização via mensageiros secundários.
Exemplos de ligantes:
- Catecolaminas
- Hormonas da hipófise anterior (ACTH, LH, FSH, TSH)
- Glucagon
Proteína G:
Proteína composta por 3 subunidades:
- Subunidade α
- Subunidade β
- Subunidade γ
Moléculas efetoras:
- Gs Proteínas: estimulam a adenilil ciclase
- Geu Proteínas: inibem a adenilil ciclase
- Gq Proteínas: estimulam a fosforilase c
Estrutura do recetor:
- Possui 7 hélices transmembranares
- Tem um sítio de ligação intracelular para a proteína G
- Os sítios de ligação dos ligantes são encontrados em regiões extracelulares ou entre hélices
Recetores acoplados
à proteína G
Via de ativação:
- O ligante liga-se ao seu local de ligação na
porção externa do recetor → induz uma
alteração conformacional no GPCR
- O recetor liga-se intracelularmente à proteína
G, ativando-a
- A proteína G ativada liga-se ao GTP em vez
do GDP ligada no seu estado inativo
- As 3 subunidades da proteína G dissociam-se
num complexo composto pelas subunidades β e
γ e na subunidade α.
Recetores acoplados à proteína G
RTKs:
Exemplos:
- Recetores de insulina
O potássio é
extremamente importante
no processo de contração
muscular, nomeadamente
do músculo cardíaco.
Arritmias
Intervalo QT é prolongado,
devido ao também prolongado
potencial de ação.
Fraqueza muscular
Função dos canais de potássio
vai ser prejudicada afetando a
sensibilidade ao cálcio.
Potássio
O potássio é um eletrólito.
Eletrólitos são minerais que carregam uma carga elétrica quando estão dissolvidos num líquido corporal como o
sangue.
· Metabolismo energético;
· Regulação do pH.
75%
< 3,5
mmol/L
Hipocalemia
Diarreia crônica
Vómitos prolongados
Síndrome de Cushing
Produção de aldosterona
K+
Hipocalemia
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/equil%C3%ADbrio-eletrol%%ADtico/hi
pocalemia-n%C3%ADveis-baixos-de-pot%C3%A1ssio-no-sangue
Sintomas
Insuficiencia respiratória
Cãibras
Paralisia
Metabólico
Neuromuscular
Digestivo
Uranus
Respiratório
Uranus is the seventh planet
from the Sun
Cardiovascular
Diagnóstico
O diagnóstico tem por base a realização de exames de sangue para medir os níveis de potássio. Em seguida, o médico tenta
identificar a causa da diminuição, através da história clínica do paciente.
A causa pode ser evidente, dependendo se os sinais e sintomas que o paciente apresentar são claros para o médico o
diagnosticar com hipocalemia, tais como como a baixa reposição de potássio, vômitos, diarreia, uso de diuréticos e insulina. Se a
causa não for clara, o médico mede a quantidade de potássio que é excretada na urina para determinar se excreção excessiva é a
causa.
Como já foi referido, os níveis baixos de potássio podem causar alterações no ritmo cardíaco. Assim sendo, o médico
costuma realizar um eletrocardiograma (ECG) para verificar a presença de ritmos cardíacos anormais.
Dependendo da severidade da causa, nem sempre é necessário a toma de suplementos. Contudo, o médico verifica,
periodicamente, os níveis de potássio no sangue para administrar suplementos, se necessário.
Para tratar a hipocalemia mais rapidamente, o potássio é administrado via intravenosa nas seguintes situações:
· A pessoa continua a perder mais potássio do que aquele que é reposto pelo uso de suplementos por via oral.
Cérebro estimula:
Glandulas adrenais -
Incorreto libertar adrenalina e
cortisol
funcionamento de
S.O. Pancreas para libertar
Cérebro glucagon
Glândula hipofisária
para libertar hormonas
do crescimento
Hipoglicemia- Sintomas
Causas
Anomalias e
perturbações
Excesso de esforço
físico e álcool
Problemas na
alimentalção
Anorexia
Uranus
Insuficiência
Uranus is the seventhrenal,...
Cardiaca, planet
from the Sun
Medicação
Excesso de insulina ou
secreção excessiva
Hipoglicemia- Diagnóstico
Uranus
Tríade de Whipple
Uranus is the seventh planet
- Sintomas de hipoglicemia
from the Sun
- Baixo nível plasmático de glicose
- Diminuição dos sintomas quando
administrado dextrose ou outro
açúcar
Hipoglicemia- Tratamento e prevenção
Tratamento Prevenção
Inicial
Tumor
Medicação
Baixar dose
Metabolismo
energético
Glicogénese
Glicogénese
por GLUTs
Hexocinase*
Glicose Glicose-6-fosfato
Glicose
(em circulação)
(intracelular)
fosfoglucomutase
Glicose-1-fosfato
liga-se
UDP-Glicose UMP
Glicogénese
Glicose-1-fosfato
UDP-Glicose
pirofosfatase
Pi + Pi ENERGIA*
Nota*: A energia
resultante da hidrólise do
pirofosfato será utilizada
nas reações seguintes
Glicogénese
autoglicolisação
(3x) UDP
Glicogenina
…
(3x) Glicose
Glicogénio sintase
2 domínios
um que te
um que se liga m
Glicogenina UDP-glicose
Enzima ramificadora*
(5x) α-1,4
(nx) α-1,4
α-1,6
Metabolismo
energético
Glicogenólise
Glicogenólise (nx) glicose-1-fosfato
liga-se
fosforila glicogénio
(3x) α-1,4
Glicogénio
PLP
fosforilase
enzima desramificadora
(1x) glicose
via GLUT
Corrente sanguínea
Diabetes mellitus
O que é a Diabetes? Diagnóstico
Tipos de diabetes:
Diabetes tipo I
Diabetes
https://images.app.goo.gl/1VcdFHPSRP21tx9Y8
Diabetes tipo II
https://images.app.goo.gl/YJ3hSd1hniw7YM6U8
Sinais e sintomas
-Poliúria
-Polifagia
-Polidipsia
-Perda de peso inexplicável
-Distúrbios visuais
-Fadiga
-Prurido
-Má cicatrização de feridas
-Maior suscetibilidade a infeções
Cãibras na panturrilha
Metformina
O que é e para que
serve?
Como atua?
Mais informações
https://images.app.goo.gl/UxBvzpD16xMRictc8
Glibenclamida
O que é e para que
serve?
Como atua?
Mais informações